Governo Dilma Rousseff
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- Guerra
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Re: Governo Dilma Rousseff
O problema que parece que ninguém esta enxergando nessa história toda é que estão criando uma clima de guerra contra a mídia, porque simplesmente alguém falou sobre o passado da Dilma (interessante é que o Lula várias vezes apelou para o seu passado de luta e pobreza).
Estão vendendo a questão como se fosse uma grande tentativa de golpe contra o governo que deve ser combatida pelo bem de todos, sendo que esta sendo algo direcionado. Porque eu vi na mídia várias criticas ao governo FHC (criticar o passado de alguém foi e ainda é uma estrategia do governo Lula). Isso é preconceito só quando lhe convém?
Eu vi na mídia várias charges e deboches ao Serra. POrque ninguém diz que ele tb foi vitima. Porque somente a Dilma é a vitima?
Estão direcionando essa questão para dois pontos (novidade). Estão colocando como se um lado fosse perfeito e o outro um demonio sem controle que precisa ser trancado a sete chaves. E Portanto o lado perfeito tem plenas condições de controlar as setes chaves que vão trancar o demonio.
Para mim isso tudo é um movimento estrategico muito comum na política latino-amerina, onde quem entra no poder sempre arruma um jeitinho de não sair mais.
Estão vendendo a questão como se fosse uma grande tentativa de golpe contra o governo que deve ser combatida pelo bem de todos, sendo que esta sendo algo direcionado. Porque eu vi na mídia várias criticas ao governo FHC (criticar o passado de alguém foi e ainda é uma estrategia do governo Lula). Isso é preconceito só quando lhe convém?
Eu vi na mídia várias charges e deboches ao Serra. POrque ninguém diz que ele tb foi vitima. Porque somente a Dilma é a vitima?
Estão direcionando essa questão para dois pontos (novidade). Estão colocando como se um lado fosse perfeito e o outro um demonio sem controle que precisa ser trancado a sete chaves. E Portanto o lado perfeito tem plenas condições de controlar as setes chaves que vão trancar o demonio.
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Editado pela última vez por Guerra em Ter Nov 23, 2010 10:52 am, em um total de 2 vezes.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Guerra
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Re: Governo Dilma Rousseff
Isso é que eu chamo de ficha de limpa. O cara quando vai concorrer para algo não se pode falar sobre seu passado, convicções assumidas, e coisas obvias como a falta de experiência.“o preconceito começou com a guerrilheira, não deu certo; passou, então, para a administradora sem experiência política, não deu certo; passou para a afilhada de Lula, não deu certo; desembestou na fúria anti-aborto, e não deu certo. E não deu certo porque a população dispõe dos fatos concretos resultantes das políticas do governo Lula”
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- Túlio
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Re: Governo Dilma Rousseff
Jornalistas são demitidos quando contrariam a linha editorial e/ou causam embaraços/prejuízos ao patrão. Não vi ninguém aqui chorando pelo Augusto Nunes quando deixou a ZH em maus lençóis com o governo do PT e tomou seu devido pé. Em qualquer profissão quem destoa para pior acaba tendo de procurar outro emprego, seja em um jornal, seja em uma lanchonete. A diferença é que LANCHONETES NÃO EMBARAÇAM O GOVERNO QUANDO MOSTRAM AS FALCATRUAS QUE ACONTECEM...
Tirem a máscara, POWS!!!
Digam logo que querem uma mídia subserviente ao PT e toca o barco. Assim como no FX, não somos mesmo nós que decidimos, pá. Ninguém aqui é proibido de ser petista, comunista, lobista & quetales, O DB É APOLÍTICO E APARTIDÁRIO e vai continuar assim, há espaço para todas as opiniões.
Mas parem com essa charla de 'legalistas', é tão verdadeira quanto uma moeda de meio centavo.
E vale a mesma kôza, aliás...
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Re: Governo Dilma Rousseff
Eu queria apenas que não houvesse aquela tentativa de golpe da bolinha de papel que se transformou num rolo de fita de 3 kg nas mãos da Globo, com falso testemunho de perito e tudo o mais. Que não se tentasse ganhar no grito com mentiras e preconceitos. A mídia fez uma campanha vergonhosa com capas semanais e matérias escondidas em se tratando de seu candidato, mas graças aos blogs sujos muitas destas mentiras foram desmascaradas. Fui
- Guerra
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Re: Governo Dilma Rousseff
Foi só a mídia que fez campanha vergonhosa? É só um lado que tem apoio de alguma empresa?Luiz Bastos escreveu:A mídia fez uma campanha vergonhosa com capas semanais e matérias escondidas em se tratando de seu candidato, mas graças aos blogs sujos muitas destas mentiras foram desmascaradas. Fui
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Re: Governo Dilma Rousseff
Pelo amor de Deus, não é só um lado, porem 99% da mídia estava CONTRA e fazendo jogo sujo para derrubar a candidatura da DIlma, isso é fato Guerra, não é nenhum devaneio não, não é nenhum delírio. Já foi demonstrado e comprovado. Mania de querer fazer uma defesa cega contra fatos claros e provados.Guerra escreveu:Foi só a mídia que fez campanha vergonhosa? É só um lado que tem apoio de alguma empresa?Luiz Bastos escreveu:A mídia fez uma campanha vergonhosa com capas semanais e matérias escondidas em se tratando de seu candidato, mas graças aos blogs sujos muitas destas mentiras foram desmascaradas. Fui
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Re: Governo Dilma Rousseff
Amigo Guerra.
Sinceramente o amigo não viu nenhum risco contra a soberania nacional no governo FHC? Assinatura da TNP; venda das empresas estrategicas; etc. Por favor. Seja honesto.
Sinceramente o amigo não viu nenhum risco contra a soberania nacional no governo FHC? Assinatura da TNP; venda das empresas estrategicas; etc. Por favor. Seja honesto.
Re: Governo Dilma Rousseff
Pronto, agora a regulação da mídia é pra evitar que a Dilma seja criticada.Guerra escreveu:O problema que parece que ninguém esta enxergando nessa história toda é que estão criando uma clima de guerra contra a mídia, porque simplesmente alguém falou sobre o passado da Dilma (interessante é que o Lula várias vezes apelou para o seu passado de luta e pobreza).
Estão vendendo a questão como se fosse uma grande tentativa de golpe contra o governo que deve ser combatida pelo bem de todos, sendo que esta sendo algo direcionado. Porque eu vi na mídia várias criticas ao governo FHC (criticar o passado de alguém foi e ainda é uma estrategia do governo Lula). Isso é preconceito só quando lhe convém?
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Re: Governo Dilma Rousseff
Mas tá na cara, hôme do céu!!!
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Re: Governo Dilma Rousseff
Alexandre Tombini, diretor do BC, deverá ser o novo presidente da instituição. Abaixo, o currículo.
Alexandre Antonio Tombini
Imagem: PDF - 28Kb
Data e local de nascimento:
9 de dezembro de 1963, Porto Alegre, RS.
Formação acadêmica:
Ph.D. em Economia, Universidade de Illinois, Urbana Champaign, USA agosto de 1991
Bacharelado em economia, Universidade de Brasília (UnB) dezembro de 1984
Função atual:
Diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil, desde abril de 2006.
Funções exercidas:
Diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil, entre abril e junho de 2006.
Diretor de Estudos Especiais do Banco Central do Brasil, entre junho de 2005 e abril de 2006.
Assessor Sênior do Diretor Executivo e Membro da Diretoria Executiva, Escritório da Representação Brasileira, Fundo Monetário Internacional (FMI), Washington D.C. EUA julho de 2001 até maio de 2005:
Formulação, análise e apresentação da posição brasileira em inúmeros assuntos de política do FMI, tais quais: modalidades de financiamento; monitoramento bilateral e multilateral, condicionalidades de programas;
Participação nas negociações dos programas brasileiros junto ao FMI
em 2001, 2002, 2003 e 2004, incluindo participação em cada uma das revisões trimestrais durante o período (cerca de 15).
Chefe, Departamento de Estudos e Pesquisas, Banco Central do Brasil, Brasília, DF Brasil março de 1999 a junho de 2001:
Organização e implementação do Departamento de Pesquisas do BACEN;
Desenvolvimento de três áreas de atuação: metas de inflação, microeconomia do setor bancário e regulação do setor financeiro com ênfase em risco de mercado;
Responsável, como membro do Copom, pela elaboração e apresentação dos cenários econômicos, projeções da inflação e simulações da economia.
Consultor, Diretoria Colegiada do Banco Central, Brasília, D.F. Brasil maio de 1998 a março de 1999:
Ponto de contato entre a Diretoria de Supervisão e as áreas correspondentes no Banco Mundial e no Banco Internacional de Pagamentos (BIS).
Assessor Especial, Câmara de Comércio Exterior, Casa Civil da Presidência da República, Brasília, D.F. Brasil fevereiro de 1995 a maio de 1998:
Atuação em diversas áreas relacionadas à política de comércio exterior e às negociações comerciais internacionais.
Coordenador Geral da Área Externa, Secretaria de Política Econômica, Ministério da Fazenda, Brasília, D.F. Brasil dezembro de 1992 a janeiro de 1995:
Chefe do grupo técnico da negociação da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul.
Professor Visitante, Departamento de Economia da Universidade de Brasília, Brasília, D.F. Brasil março de 1993 a dezembro de 1994:
Cursos Lecionados na graduação: Economia Internacional, Avaliação de Projetos, Econometria Intermediária e Avançada e Introdução à Economia;
Cursos Lecionados no Mestrado: Avaliação de Projetos, Econometria e Séries Temporais.
Coordenador de Análise Internacional, Departamento de Assuntos Internacionais, Secretaria de Planejamento, Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento Brasília, D.F. Brasil setembro de 1991 a dezembro de 1992
Responsável pela Operação do modelo econométrico para a economia global (GEM) desenvolvido pela London Business School;
Editor do "Boletim de Conjuntura Internacional", publicação trimestral do Ministério.
Alexandre Antonio Tombini
Imagem: PDF - 28Kb
Data e local de nascimento:
9 de dezembro de 1963, Porto Alegre, RS.
Formação acadêmica:
Ph.D. em Economia, Universidade de Illinois, Urbana Champaign, USA agosto de 1991
Bacharelado em economia, Universidade de Brasília (UnB) dezembro de 1984
Função atual:
Diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro do Banco Central do Brasil, desde abril de 2006.
Funções exercidas:
Diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central do Brasil, entre abril e junho de 2006.
Diretor de Estudos Especiais do Banco Central do Brasil, entre junho de 2005 e abril de 2006.
Assessor Sênior do Diretor Executivo e Membro da Diretoria Executiva, Escritório da Representação Brasileira, Fundo Monetário Internacional (FMI), Washington D.C. EUA julho de 2001 até maio de 2005:
Formulação, análise e apresentação da posição brasileira em inúmeros assuntos de política do FMI, tais quais: modalidades de financiamento; monitoramento bilateral e multilateral, condicionalidades de programas;
Participação nas negociações dos programas brasileiros junto ao FMI
em 2001, 2002, 2003 e 2004, incluindo participação em cada uma das revisões trimestrais durante o período (cerca de 15).
Chefe, Departamento de Estudos e Pesquisas, Banco Central do Brasil, Brasília, DF Brasil março de 1999 a junho de 2001:
Organização e implementação do Departamento de Pesquisas do BACEN;
Desenvolvimento de três áreas de atuação: metas de inflação, microeconomia do setor bancário e regulação do setor financeiro com ênfase em risco de mercado;
Responsável, como membro do Copom, pela elaboração e apresentação dos cenários econômicos, projeções da inflação e simulações da economia.
Consultor, Diretoria Colegiada do Banco Central, Brasília, D.F. Brasil maio de 1998 a março de 1999:
Ponto de contato entre a Diretoria de Supervisão e as áreas correspondentes no Banco Mundial e no Banco Internacional de Pagamentos (BIS).
Assessor Especial, Câmara de Comércio Exterior, Casa Civil da Presidência da República, Brasília, D.F. Brasil fevereiro de 1995 a maio de 1998:
Atuação em diversas áreas relacionadas à política de comércio exterior e às negociações comerciais internacionais.
Coordenador Geral da Área Externa, Secretaria de Política Econômica, Ministério da Fazenda, Brasília, D.F. Brasil dezembro de 1992 a janeiro de 1995:
Chefe do grupo técnico da negociação da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul.
Professor Visitante, Departamento de Economia da Universidade de Brasília, Brasília, D.F. Brasil março de 1993 a dezembro de 1994:
Cursos Lecionados na graduação: Economia Internacional, Avaliação de Projetos, Econometria Intermediária e Avançada e Introdução à Economia;
Cursos Lecionados no Mestrado: Avaliação de Projetos, Econometria e Séries Temporais.
Coordenador de Análise Internacional, Departamento de Assuntos Internacionais, Secretaria de Planejamento, Ministério da Economia, Fazenda e Planejamento Brasília, D.F. Brasil setembro de 1991 a dezembro de 1992
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Re: Governo Dilma Rousseff
Alguém mais afeito ao ramo poderia achar algum texto do 'gaijo' sinalizando se está sendo trazido ao Governo Dilma para baixar mesmo os juros...
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Re: Governo Dilma Rousseff
Isso tudo é mais subjetivo que cor de burro quando foge.Luiz Bastos escreveu:Amigo Guerra.
Sinceramente o amigo não viu nenhum risco contra a soberania nacional no governo FHC? Assinatura da TNP; venda das empresas estrategicas; etc. Por favor. Seja honesto.
Tornar subjetividades em FATOS é o caminho para tornar Regulação em Censura.
Se não houver campo aberto
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
pra ser gaúcho de novo
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
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Re: Governo Dilma Rousseff
Já vi esse nome antes... Mais do mesmo, troca política sem efeitos práticos.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Governo Dilma Rousseff
Oi, Túlio!!Túlio escreveu:Alguém mais afeito ao ramo poderia achar algum texto do 'gaijo' sinalizando se está sendo trazido ao Governo Dilma para baixar mesmo os juros...
Você sabe que os caras do BC gostam de falar por códigos!
Como a política atual de juros do BC prejudica seriamente o investimento privado e o crescimento da renda do trabalhador, acho que se o homem for coerente, ele entrará no BC para começar a baixar lentamente a Selic. A permanência de um DESENVOLVIMENTISTA como Guido Mantega em lugar de um neoliberalista como Antonio Palocci (o queridinho da mídia) indica uma política econômica menos ortodoxa para a economia brasileira. Lembra-se dos vários conflitos entre Mantega e Meirelles sobre as taxas de juros?? Pois é! Que nesta queda-de-braço um esteja permanecendo (Mantega) e o outro saindo (Meirelles) sinaliza qual deve ser o rumo do novo presidente do BC. Parece que o tal de Alexandre Tombini é um burocrata, discreto, com perfil para ocupar o BC. Eu não esperava ninguém declaradamente anti-mercado (como Carlos Lessa) para ocupar o cargo. Seria uma perigosa declaração de guerra ao mercado!!
Sds.
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
Floriano Peixoto: "- Com balas!!!"
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Re: Governo Dilma Rousseff
Caro Vin Diesel dos Pampas,Túlio escreveu:Alguém mais afeito ao ramo poderia achar algum texto do 'gaijo' sinalizando se está sendo trazido ao Governo Dilma para baixar mesmo os juros...
Isso é irrelevante. Não muda nada no BC. Entretanto, sinaliza que a visão estilo BC perde força dentro do governo como já vinha desde a crise 2007/2008 na medida em que o novo "gaijo" deve incomodar menos.
O que pode mudar é a relação com a taxa de câmbio buscando a desvalorização a fim de evitar a desindustrialização, a qual devem fazer parte medidas para barrar e regulamentar a entrada de capitais estrangeiros especulativos. Há sinalizações que esse será o caminho adotado pelo Governo Dilma após a reunião da Coréia do Sul e que vinha sendo demonstrado a algum tempo.
Além do mais apenar de alguns membros do DB afirmarem que a preocupação com o câmbio valorizado é coisa da PIG ( ), estudos como do Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior - MDIC temem os efeitos nocivos do câmbio valorizado sobre a economia real. Indiretamente, levar a uma situação maldita de estrangulamento externo como na década de 1990. A diferença é que agora estão vendo o problema e tomando medidas para que não aconteça. Tímidas, é verdade, mas vai indo.