ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Brasileiro escreveu: O grande problema são os mais de 300 M101.
Estes obuseiros serão substituídos gradativamente pelos L-118 ou equivalente.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os artilheiros estão num impasse frente a END:
A END não compra fora e o Brasil não fabrica obuses.
Pode ver: a cavalaria tem o Leo1A5 (Comprado antes da END), não tem mais os LEO1A1, vai comprar mais L1A5 ou L2? Não, quem tem esperança de comprar alguma coisa lá fora que perca.
A infantaria não tem mais M113, vai comprar mais? Não, só revi e modernizar.
A infantaria e a cavalaria podem ter um substituto para os EE9 e EE11? Sim , então vai ai a novelinha de 20anos e 2044 carros.
A nossa "Ultima Ratio Regis" foi pega no contra-pé da END.
Mas o ChEM da Defesa é Artilheiro aí né!...Quem sabe?
A END não compra fora e o Brasil não fabrica obuses.
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A infantaria não tem mais M113, vai comprar mais? Não, só revi e modernizar.
A infantaria e a cavalaria podem ter um substituto para os EE9 e EE11? Sim , então vai ai a novelinha de 20anos e 2044 carros.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Mas fabricar mais de 300 obuseiros 105 mm justificaria uma linha de produção nacional, ou não? Pra mim, com amplas chances de exportação.b.verde escreveu:Brasileiro escreveu: O grande problema são os mais de 300 M101.
Estes obuseiros serão substituídos gradativamente pelos L-118 ou equivalente.
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Avibrás, Imbel e Ares estão na parada...
Sem contar que, em decorrência do programa VBTP-MR, poderemos abrigar uma fábrica de canhões Oto Melara. Então...
abraços]
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Sem contar que poderíamos oferecer um escambo com a Argentina! Eles passam o know-how (e os projetos) de armas de tubo e a gente VENDE o Astros II pra eles, e se quiserem até fabricamos o Obuseiro que eles projetaram, que dizem que é bom (mas lí isso em fóruns argentinos, então é bom desconfiar hehehehehe)!
Apesar que depois do que ocorreu com o Gaúcho eles devem estar com o pé atrás com a gente e nós com ele.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Brasileiro escreveu: Mas fabricar mais de 300 obuseiros 105 mm justificaria uma linha de produção nacional, ou não? Pra mim, com amplas chances de exportação.
Avibrás, Imbel e Ares estão na parada...
Sem contar que, em decorrência do programa VBTP-MR, poderemos abrigar uma fábrica de canhões Oto Melara. Então...
Eu torço para que assim seja, mas a princípio fala-se e importação mesmo.
Obs: não fiu informado sobre quantidades a serem adquiridas.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não tem problema importar, desde que, depois de terminada todo o processo de aquisição, sejamos capazes de manter e substituir qualquer parte do obús por aqui.
Pelo menos é essa a visão que eu tenho de um país sem prateleiras.
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http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Tenho cá comigo que os L-118/M777 só terão vida prória nas bgdas de selva/leve/pqdt. Então no futuro, conte-se:
8 bgdas Slv = 8 GacSvl a 18 peças 105mm = 144 peças
+ 06 pelas 155mm = 48 peças
Total = 192 peças
1 bgdas Pqdt = 1 Gac a 12 peças 105mm = 18 peças
+ 06 pelas 155mm = 06 peças
Total = 24 peças
3 bgdas Inf Leve = 3 GacSvl a 18 peças 105mm = 54 peças
+ 06 pelas 155mm = 18 peças
Total = 72 peças
Total: L-118 Light Gun ou LG 1 Mk III = 216 peças
M-777 = 72 peças
As bgdas de Inf Mec muito provalvelmente contarão com uma verão AP de Art do VBTP-MR na versão 8x8, no calibre 105 ou 155 ou viatura não blda 6x6, Tectran ou similar equipada com óbus 155mm. Seria de certa maneira contraditório se contar com art AR em uma unidade totalmente mecanizada.
A realidade acima descrita é a mesma para as bgdas de Cav Mec e Bld. A questão aqui é: qual o veículo base? Para qual óbus de 155mm? Quais os projetos existentes no mercado que poderiam ser adaptados a um proposto veiculo bldo SL nacional? O veiculo da NFBR - ArtAP seria adequado as Bgdas Cav Mec? Ou uma viatura 6X6 não bldo em versão Art AP seria melhor?
São questões que a END e o MD deixaram a desejar para a nossa artilharia resolver. Se é que esta equação é passível de resolução com a atual politica de defesa.
abs
8 bgdas Slv = 8 GacSvl a 18 peças 105mm = 144 peças
+ 06 pelas 155mm = 48 peças
Total = 192 peças
1 bgdas Pqdt = 1 Gac a 12 peças 105mm = 18 peças
+ 06 pelas 155mm = 06 peças
Total = 24 peças
3 bgdas Inf Leve = 3 GacSvl a 18 peças 105mm = 54 peças
+ 06 pelas 155mm = 18 peças
Total = 72 peças
Total: L-118 Light Gun ou LG 1 Mk III = 216 peças
M-777 = 72 peças
As bgdas de Inf Mec muito provalvelmente contarão com uma verão AP de Art do VBTP-MR na versão 8x8, no calibre 105 ou 155 ou viatura não blda 6x6, Tectran ou similar equipada com óbus 155mm. Seria de certa maneira contraditório se contar com art AR em uma unidade totalmente mecanizada.
A realidade acima descrita é a mesma para as bgdas de Cav Mec e Bld. A questão aqui é: qual o veículo base? Para qual óbus de 155mm? Quais os projetos existentes no mercado que poderiam ser adaptados a um proposto veiculo bldo SL nacional? O veiculo da NFBR - ArtAP seria adequado as Bgdas Cav Mec? Ou uma viatura 6X6 não bldo em versão Art AP seria melhor?
São questões que a END e o MD deixaram a desejar para a nossa artilharia resolver. Se é que esta equação é passível de resolução com a atual politica de defesa.
abs
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não entendi essa mistura de 03 Bia 105 com 01 Bia 155 num mesmo Grupo. Isso é inédito.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Assim como, Jauro, também é inédito nas OM's de inf. do EB o fato de serem totalmente mecanizadas.jauro escreveu:Não entendi essa mistura de 03 Bia 105 com 01 Bia 155 num mesmo Grupo. Isso é inédito.
Esta organização aí em cima, salvo engano meu, de quatro bias por grupo, é partir de leituras que fiz de trabalhos(artigos cientificos) de oficiais artilheiros - ECEME/ESAO disponiveis na internet.
A visão deles está representada parcialmente no que escrevi, e que não deixa de ser também questões sobre as quais hoje o EME está debruçado.
A mistura diz respeito a uma opinião pessoal minha, nada sobre o que li. Acredito que a mesma possa dispor as om's citadas de maior e melhor apoio de fogo de acordo com seus respectivos cenário e emprego. Mas não acredito que o EB possa adotar esse modelo. Na verdade, a discussão real é sobre a manutenção ou não do calibre 105mm nestas bgdas, ou a sua troca pelo 155mm, como ora se vê empregado nos paises da OTAN. Eles estão se fazendo essa pergunta e se esse modelo seria factível ao EB. Claro, se alguém por aí no EME simpatizar com a minha opinião, ficaria muito honrado e satisfeito de ter colaborado.
Mas sinceramente, sem devaneios, óbivo que já pensaram nisso. Mas a dúvida acima parece persistir.
No mais, o que falei quanto a artilharia das bgdas Cav Bldas e Mec é isso aí mesmo. Não se comporta mais no modelo que o EB se pretende assumir de suas om's de Cav uma artilharia AR. Agora como resolver a equação é que são elas...
abs.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Quanto à Inf ser Mec essa idéia é inédita desde 1984.
A ArtCmp se desdobra em três escalões: Art de Brigada, Art Divisionária e Art de Exército de Cmp. Colocando isso em calibres, hoje, é assim: 105; 155; 105, 155 e LMF e o Menor escalão de emprego é o Grupo (para atender um princípio da Art que é o Volume ou massa de fogos), por isso dentro do Grupo o calibre é sempre o mesmo, só se misturando nos escalões acima de Grupos. Claro que isso poderá evoluir, mas a mudança será inédita.
Hoje o que se faz são composições de Grupos, como: Agrupamento de Artilharia e Agrupamento Grupo. Há mistura de calibres, mas serão Grupos de calibres diferentes.
Quanto aos calibres, reboques e AP darei minha opinião mais à frente.
A ArtCmp se desdobra em três escalões: Art de Brigada, Art Divisionária e Art de Exército de Cmp. Colocando isso em calibres, hoje, é assim: 105; 155; 105, 155 e LMF e o Menor escalão de emprego é o Grupo (para atender um princípio da Art que é o Volume ou massa de fogos), por isso dentro do Grupo o calibre é sempre o mesmo, só se misturando nos escalões acima de Grupos. Claro que isso poderá evoluir, mas a mudança será inédita.
Hoje o que se faz são composições de Grupos, como: Agrupamento de Artilharia e Agrupamento Grupo. Há mistura de calibres, mas serão Grupos de calibres diferentes.
Quanto aos calibres, reboques e AP darei minha opinião mais à frente.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
jauro escreveu:Quanto à Inf ser Mec essa idéia é inédita desde 1984.
Bom, podes me dar uma colher de chá. Em 84 eu só "lia" sobre guerra e doutrina o que se passava na tv.
A ArtCmp se desdobra em três escalões: Art de Brigada, Art Divisionária e Art de Exército de Cmp. Colocando isso em calibres, hoje, é assim: 105; 155; 105, 155 e LMF e o Menor escalão de emprego é o Grupo (para atender um princípio da Art que é o Volume ou massa de fogos), por isso dentro do Grupo o calibre é sempre o mesmo, só se misturando nos escalões acima de Grupos. Claro que isso poderá evoluir, mas a mudança será inédita.
Espero sinceramente o EME também pense assim. Pois sabes melhor do que eu que doutrina no EB para evoluir, só a conta gotas.
Hoje o que se faz são composições de Grupos, como: Agrupamento de Artilharia e Agrupamento Grupo. Há mistura de calibres, mas serão Grupos de calibres diferentes.
Minha dúvida é quanto a art divisionária. Se o EB prevê que sua organização base de combate será a Bgda, como é que ficam os escalões Div e Art Ex Cmp?
Quanto aos calibres, reboques e AP darei minha opinião mais à frente.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Mas, o Corpo de Fuzileiros Navais mantém, em seu batalhão de artilharia, uma bateria 155, junto com as outras três baterias 105 (além de uma espécie de "meia-bateria" de morteiros de alma lisa 120 mm, anexados à bateria 155.)jauro escreveu: por isso dentro do Grupo o calibre é sempre o mesmo, só se misturando nos escalões acima de Grupos. Claro que isso poderá evoluir, mas a mudança será inédita.
Para uma brigada de infantaria motorizada, até algum tempo atrás, um tal "mix", poderia ter sido interessante. Mas, como elas, provavelmente, estão em vias de serem convertidas em brigadas mecanizadas, talvez nem adiante muito pensar nisto. Por outro lado, parece um exagero colocar uma bateria 155 numa formação "ligeira" (infantaria leve, pára-quedista ou de selva).
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Clermont escreveu:Mas, o Corpo de Fuzileiros Navais mantém, em seu batalhão de artilharia, uma bateria 155, junto com as outras três baterias 105 (além de uma espécie de "meia-bateria" de morteiros de alma lisa 120 mm, anexados à bateria 155.)jauro escreveu: por isso dentro do Grupo o calibre é sempre o mesmo, só se misturando nos escalões acima de Grupos. Claro que isso poderá evoluir, mas a mudança será inédita.
Para uma brigada de infantaria motorizada, até algum tempo atrás, um tal "mix", poderia ter sido interessante. Mas, como elas, provavelmente, estão em vias de serem convertidas em brigadas mecanizadas, talvez nem adiante muito pensar nisto. Por outro lado, parece um exagero colocar uma bateria 155 numa formação "ligeira" (infantaria leve, pára-quedista ou de selva).
Clermont, a idéia do M777 é jsutaente essa. Agora se ela se validou ou não, precisamos perguntar as om's que o utilizam como o USMC.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não tem Bia (se não me engano de selva) com obuseiro 105mm e morteiro 120mm???
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
abs.[/quote]
Pois é, mas nessa época o EB já tinha suas BdaInf Mtz e as Cav Mec consolidadas.
O escalão Brigada é adotado como base do EB desde 1972 quando se extinguiu a base regimental.
Cada Divisão (DE) tem uma base divisionária(Art, Eng, Com, Log) e enquadra de 02 a 05 Brigadas.
O ExCmp tem uma base de Ex e pode adotar várias Divisões, várias Brigadas independentes, ArtExCmp e EngExCmp.
O emprego de Brigadas como escalão que aje independente e tem autonomia no combate já é preconizado desde o tempo citado anteriormente. Na selva sim os entendimentos são mais recentes. Mesmo assim, a 1ª e a 23ª BdaInfSl são do início dos anos 80.
Bom, podes me dar uma colher de chá. Em 84 eu só "lia" sobre guerra e doutrina o que se passava na tv.
Pois é, mas nessa época o EB já tinha suas BdaInf Mtz e as Cav Mec consolidadas.
A doutrina se desenvolve segundo o emprego do seu exército em situações reais. Se alguém pensa que o EB, a FAe, a Armada ou os FN alteram suas doutrinas com frequência está equivocado. Estes últimos fazem o seu aperfeiçoamento na EsAO, juntamente com pessoal do EB. O mesmo vale para outros países.Espero sinceramente o EME também pense assim. Pois sabes melhor do que eu que doutrina no EB para evoluir, só a conta gotas.
Ficam como eram.Minha dúvida é quanto a art divisionária. Se o EB prevê que sua organização base de combate será a Bgda, como é que ficam os escalões Div e Art Ex Cmp?
O escalão Brigada é adotado como base do EB desde 1972 quando se extinguiu a base regimental.
Cada Divisão (DE) tem uma base divisionária(Art, Eng, Com, Log) e enquadra de 02 a 05 Brigadas.
O ExCmp tem uma base de Ex e pode adotar várias Divisões, várias Brigadas independentes, ArtExCmp e EngExCmp.
O emprego de Brigadas como escalão que aje independente e tem autonomia no combate já é preconizado desde o tempo citado anteriormente. Na selva sim os entendimentos são mais recentes. Mesmo assim, a 1ª e a 23ª BdaInfSl são do início dos anos 80.
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