Guerra escreveu:PRick escreveu:
Porque quando um casamento vai ser realizado, existem os editais, os proclamas? Porque existe a necessidade e obrigatoriedade de dar publicidade aos atos públicos, aos contratos, as licitações? Para facilitar o controle, quando muita gente sabe, alguém pode ter algo contra. As mídias não podem ser controladas por estrangeiros, e ao contrário do que se pensa, é muito complicado rastrear os cotistas das CIAs. É bom o público saber que a Família Marinho, tem a Rede TV Globo, a Rádios, jornais, etc.. Saber como eles agem dentro de um mesmo monopólio.
Rádio e TV são concessões públicas, vale dizer, é como se fosse o Estado que tivesse prestando serviço. As consessões pública fora da mídia, são todas fiscalizadas pelo poder público, e por sua natureza são precárias, podem ser suspensas caso o concessionário não preste um serviço considerado adequado, só as mídias gozam dessa imunidade, não tem qualquer marco regulatório.
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Vc falou a palavra "controle". Então é um controle para identificar os controladores.
E qual seria o próximo passo depois que essas concessões fossem identificadas?
Se ficar provado que estrangeiros detém mais que a lei manda, isso tem que ser alterado, no limite, implicará na perda da concessão.
Vamos colocar uma hipótese, atualmente, apesar de ser vedado, não existem meios eficazes de fazer esse controle, quer dizer imaginemos que uma ONG estrangeira, controladas aqui por brasileiros, compre uma rádio na amazônia, e a partir disso comece a fazer uma programação avessa a soberania nacional.
Veja o caso das TV´s a Cabo, podem ser consideradas TV´s? Como fica o mexicano Carlos Slim que é dono da Claro, Embratel e comprou parte da NET da Globo, ele está querendo comprar toda a participação na NET, e aí pode? Ele vai dizer eu não faço conteúdo, programação, mas ele pode escolher o quais os canais vão ou não participar de sua grade de oferecimento ou não. Pergunta-se, isso é possível? A Constituição permite? O Problema é que a CF de 1988 é muito anterior a internet, as TV´s a Cabo, por satélite, etc... Como ficam os provedores da internet que tem conteúdos feitos no exterior?
Guerra nada disso está regulado, não existe nenhum marco regulatório, dando os limites e os contornos desse novo mundo, logo haverá TV´s em todos celulares. Os jornais e as mídias impressas vão passar a ser eletrônicas, como os Tablets da Amazon já colocam, quer dizer em muito em breve vai desaparecer essa difenciação entre mídia escrita, impressa e eletrônica. O Jornal de Brasil agora só existe eletronicamente. E aí, ele pode ser considerado igual ao JB impresso?
Agora, imagine o Youtube por exemplo, é TV? Qual é a conceituação dele?
Coloquei só algumas questões.
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