Penguin escreveu:orestespf escreveu:Jacques, você está tentando "provar" (muito entre-aspas) que houve interferência da MB no processo do FX-2?
Se sim, então suas citações não demonstram tal fato, são assuntos distintos e excludentes. Se não entendi errado, o Marino se referia aos interesses da MB em relação ao seu próximo caça para ser operado no futuro NAe. Lembre-se que já foi postado e amplamente discutido aqui que o caça a ser escolhido pela FAB deverá ter uma versão naval e que deverá ser adotado também pela MB; isto por "força" do MD.
Como a MB deverá selecionar um caça a partir daqueles três que estão na short list, então é prá lá de razoável que a mesma emita um parecer sobre estes vetores (não apenas um, mas sobre os três). Isto não é interferência no processo, mas cumprimento das exigências que foram colocadas sobre a mesa.
Digamos que a FAB pudesse optar por um caça que não tem versão embarcada (pode ser qualquer um, mesmo não fazendo parte da short list), então a MB teria que relatar que tudo bem, mas que não fosse cobrada no futuro por ter que escolher um caça diferente deste e nem mesmo por descumprir o acordo de comunalidade.
Outra: fala-se neste (e outros) fórum que o EB terá um heli de ataque. Sabemos que a FAB já fez sua escolha. Pergunto: não é razoável esperar que o EB seja ouvido se a FAB comprar novo lote de hélis russos?
A coisa é por aí, tentar mudar o foco é retrocesso, principalmente retrocesso mental (no sentido de confundir e não de explicar).
Abraços!
PS (edit): participação é muito diferente de interferência; veja o texto acima, que tenta esclarecer, jamais confundir.
Vide resposta ao Marino.
Esse debate já ocorreu.
Acho que a MB deveria avaliar mesmo o potencial de emprego naval dos caças do SL no futuro PA.
Como foi dito anteriormente, em um PA de 50.000t qualquer um dos 3 operaria.
[]s
Cara Santiago... acho que você continua tentando embolar o meio de campo todo.
Nossa
a cada post do Marino e do Orestes explicando, você vai lá e tenta puxar umas teorias muito doidas...
Caramba cara, está díficil entender o que você está tentando provar com essa valsa toda.
Que o Gripen NG Naval quando existir e alguém resolver pagar pelo projeto todo vai operar de PA de 50.000Ton? Sim... quando todas as condições relativas a existência, financiamento, desenvolvimento e produção dessa "idéia" se tornarem realidade, sim ele "pode" operar. Mas para isso, todas as condições q listei e mais umas outras tem que ser resolvidas.
Que a MB interferiu no processo? Não e isso já foi explicado de umas 4 maneiras diferentes.
Honestamente como desses 3 somente o SH e o Rafale realmente existem ficaria mais correto dizer que os 2 operariam do tal PA e o Gripen NG Naval se existir e for financiado e tiver todos os problemas relacionados a uma aeronave que não nasceu Naval serem resolvidos, sim... tem uma chance sim.
[]s
CB_Lima