NOTÍCIAS DO RAFALE

[orestespf]

Já eu gostaria que a MB não só participasse mas decidisse o F-X. Já teríamos uns 3 ou 4 nos hangares.

Sabe que tem horas que penso assim e me vejo pensando que certas prerrogativas deveriam ser alteradas? Mas aí vem o equilíbrio e vejo que é preciso respeitar, até com erros de qualquer natureza, tirar o direito de alguém caminhar com suas próprias pernas é um erro crasso. Deixemos o fluxo padrão, caso contrário, estaríamos dizendo que A não tem competência, mas que B sim; a coisa não é assim. Com toda certeza tem coisas acontecendo e que não chegam e nem chegarão até nós mortais, então acredito que haja motivos de sobrar para justificar esta demora.


Abração, Fábio véio!!!

[AlbertoRJ]

Pessoal, é óbvio que para o MD e governo e para o país seria muito mais interessante que o caça escolhido pudesse atender as duas Forças. Não tem nem o que discutir isso de tão óbvio.
O MD cumpriu o seu papel em pedir um parecer à MB sobre as TRÊS propostas sob o ponto de vista da Aviação Naval. Ficamos até sabendo, por alto, o resultado desse parecer.
Se isso influi no resultado do FX2 não é culpa da MB. A postura da MB sempre foi correta e sempre deixou claro que seguiria a escolha da FAB. Está em entrevistas dos mais altos oficiais em várias publicações e todo mundo sabe.

O caso é que uma das propostas é muito fraca nisso também, o que não agrada seus defensores, daí inventarem a tal interferência.

Nem esquentem com isso.

[]'s

[Benke]

Pessoal, é óbvio que para o MD e governo e para o país seria muito mais interessante que o caça escolhido pudesse atender as duas Forças. Não tem nem o que discutir isso de tão óbvio.
O MD cumpriu o seu papel em pedir um parecer à MB sobre as TRÊS propostas sob o ponto de vista da Aviação Naval. Ficamos até sabendo, por alto, o resultado desse parecer.
Se isso influi no resultado do FX2 não é culpa da MB. A postura da MB sempre foi correta e sempre deixou claro que seguiria a escolha da FAB. Está em entrevistas dos mais altos oficiais em várias publicações e todo mundo sabe.

O caso é que uma das propostas é muito fraca nisso também, o que não agrada seus defensores, daí inventarem a tal interferência.

Nem esquentem com isso.

[]'s

Alberto
De vez em quando sua preferência interfere no seu raciocínio. Não chuta
A proposta "fraca nisso também" não tem nada a ver com "interferências" e que tales
Abração
Benke

[AlbertoRJ]

Pessoal, é óbvio que para o MD e governo e para o país seria muito mais interessante que o caça escolhido pudesse atender as duas Forças. Não tem nem o que discutir isso de tão óbvio.
O MD cumpriu o seu papel em pedir um parecer à MB sobre as TRÊS propostas sob o ponto de vista da Aviação Naval. Ficamos até sabendo, por alto, o resultado desse parecer.
Se isso influi no resultado do FX2 não é culpa da MB. A postura da MB sempre foi correta e sempre deixou claro que seguiria a escolha da FAB. Está em entrevistas dos mais altos oficiais em várias publicações e todo mundo sabe.

O caso é que uma das propostas é muito fraca nisso também, o que não agrada seus defensores, daí inventarem a tal interferência.

Nem esquentem com isso.

[]'s

Alberto
De vez em quando sua preferência interfere no seu raciocínio. Não chuta
A proposta "fraca nisso também" não tem nada a ver com "interferências" e que tales
Abração
Benke

Oi Benke,

Tem a ver com alguns posts das últimas três ou quatro páginas.

Abraços

[sapao]

Já eu gostaria que a MB não só participasse mas decidisse o F-X. Já teríamos uns 3 ou 4 nos hangares.

Com certeza, afinal o processo todo parou na FAB, não foi?
Vamos ver a historia das escoltas, espero que não vire a mesma feira... A MB e nem o país precisam disso!

[soultrain]

Já eu gostaria que a MB não só participasse mas decidisse o F-X. Já teríamos uns 3 ou 4 nos hangares.

Com certeza, afinal o processo todo parou na FAB, não foi?
Vamos ver a historia das escoltas, espero que não vire a mesma feira... A MB e nem o país precisam disso!

Ué Sapão, ainda há pouco tempo fizemos uma revisão histórica e ficou claro que quem parou a coisa foi a FAB, não foi mesmo?

[[]]'s

[Penguin]

Tá bem, podia ter perguntado logo.
Não há necessidade do mistério com que vc escreveu ao Zavva: "Um post que talvez esclareça...".
Deu a impressão de qua havia algo oculto, algo que precisava ser esclarecido, iluminado.
Se não foi sua intenção, me desculpe estou um pouco lerdo hoje.

O que já foi postado aqui não é algo oculto. Logo não há mistério algum.
Debates semelhantes que já aconteceram não precisam se repetir. Basta dar uma pesquisada.
Para isso existe a ferramenta de busca.

[]s

[Penguin]

Jacques, você está tentando "provar" (muito entre-aspas) que houve interferência da MB no processo do FX-2?

Se sim, então suas citações não demonstram tal fato, são assuntos distintos e excludentes. Se não entendi errado, o Marino se referia aos interesses da MB em relação ao seu próximo caça para ser operado no futuro NAe. Lembre-se que já foi postado e amplamente discutido aqui que o caça a ser escolhido pela FAB deverá ter uma versão naval e que deverá ser adotado também pela MB; isto por "força" do MD.

Como a MB deverá selecionar um caça a partir daqueles três que estão na short list, então é prá lá de razoável que a mesma emita um parecer sobre estes vetores (não apenas um, mas sobre os três). Isto não é interferência no processo, mas cumprimento das exigências que foram colocadas sobre a mesa.

Digamos que a FAB pudesse optar por um caça que não tem versão embarcada (pode ser qualquer um, mesmo não fazendo parte da short list), então a MB teria que relatar que tudo bem, mas que não fosse cobrada no futuro por ter que escolher um caça diferente deste e nem mesmo por descumprir o acordo de comunalidade.

Outra: fala-se neste (e outros) fórum que o EB terá um heli de ataque. Sabemos que a FAB já fez sua escolha. Pergunto: não é razoável esperar que o EB seja ouvido se a FAB comprar novo lote de hélis russos?

A coisa é por aí, tentar mudar o foco é retrocesso, principalmente retrocesso mental (no sentido de confundir e não de explicar).


Abraços!


PS (edit): participação é muito diferente de interferência; veja o texto acima, que tenta esclarecer, jamais confundir.

Vide resposta ao Marino.
Esse debate já ocorreu.
Acho que a MB deveria avaliar mesmo o potencial de emprego naval dos caças do SL no futuro PA.
Como foi dito anteriormente, em um PA de 50.000t qualquer um dos 3 operaria.

[]s

[Penguin]

Já eu gostaria que a MB não só participasse mas decidisse o F-X. Já teríamos uns 3 ou 4 nos hangares.

Com certeza, afinal o processo todo parou na FAB, não foi?
Vamos ver a historia das escoltas, espero que não vire a mesma feira... A MB e nem o país precisam disso!

@Wolfgag: Será? Lembrar que o processo de seleção dos submarinos convencionais teve início em 2004.

A bola está com o MD/GF há um tempo considerável.

[WalterGaudério]

Já eu gostaria que a MB não só participasse mas decidisse o F-X. Já teríamos uns 3 ou 4 nos hangares.

Com certeza, afinal o processo todo parou na FAB, não foi?
Vamos ver a historia das escoltas, espero que não vire a mesma feira... A MB e nem o país precisam disso!

Sapão, a questão toda é...vento, tem que saber SE a versão francesa pode navegar direito sem vento de través, que nem o rafale. Se não....

[caduroxbr]

Lembrem-se que foi uma tempestade com muita ventania que salvou a familia real no dia em que tropas francesas ocuparam Lisboa, minutos antes.

[BrazilianMarine]

Lembrem-se que foi uma tempestade com muita ventania que salvou a familia real no dia em que tropas francesas ocuparam Lisboa, minutos antes.

[Carlos Lima]

Jacques, você está tentando "provar" (muito entre-aspas) que houve interferência da MB no processo do FX-2?

Se sim, então suas citações não demonstram tal fato, são assuntos distintos e excludentes. Se não entendi errado, o Marino se referia aos interesses da MB em relação ao seu próximo caça para ser operado no futuro NAe. Lembre-se que já foi postado e amplamente discutido aqui que o caça a ser escolhido pela FAB deverá ter uma versão naval e que deverá ser adotado também pela MB; isto por "força" do MD.

Como a MB deverá selecionar um caça a partir daqueles três que estão na short list, então é prá lá de razoável que a mesma emita um parecer sobre estes vetores (não apenas um, mas sobre os três). Isto não é interferência no processo, mas cumprimento das exigências que foram colocadas sobre a mesa.

Digamos que a FAB pudesse optar por um caça que não tem versão embarcada (pode ser qualquer um, mesmo não fazendo parte da short list), então a MB teria que relatar que tudo bem, mas que não fosse cobrada no futuro por ter que escolher um caça diferente deste e nem mesmo por descumprir o acordo de comunalidade.

Outra: fala-se neste (e outros) fórum que o EB terá um heli de ataque. Sabemos que a FAB já fez sua escolha. Pergunto: não é razoável esperar que o EB seja ouvido se a FAB comprar novo lote de hélis russos?

A coisa é por aí, tentar mudar o foco é retrocesso, principalmente retrocesso mental (no sentido de confundir e não de explicar).


Abraços!


PS (edit): participação é muito diferente de interferência; veja o texto acima, que tenta esclarecer, jamais confundir.

Vide resposta ao Marino.
Esse debate já ocorreu.
Acho que a MB deveria avaliar mesmo o potencial de emprego naval dos caças do SL no futuro PA.
Como foi dito anteriormente, em um PA de 50.000t qualquer um dos 3 operaria.

[]s

Cara Santiago... acho que você continua tentando embolar o meio de campo todo.

Nossa a cada post do Marino e do Orestes explicando, você vai lá e tenta puxar umas teorias muito doidas...

Caramba cara, está díficil entender o que você está tentando provar com essa valsa toda.

Que o Gripen NG Naval quando existir e alguém resolver pagar pelo projeto todo vai operar de PA de 50.000Ton? Sim... quando todas as condições relativas a existência, financiamento, desenvolvimento e produção dessa "idéia" se tornarem realidade, sim ele "pode" operar. Mas para isso, todas as condições q listei e mais umas outras tem que ser resolvidas.

Que a MB interferiu no processo? Não e isso já foi explicado de umas 4 maneiras diferentes.

Honestamente como desses 3 somente o SH e o Rafale realmente existem ficaria mais correto dizer que os 2 operariam do tal PA e o Gripen NG Naval se existir e for financiado e tiver todos os problemas relacionados a uma aeronave que não nasceu Naval serem resolvidos, sim... tem uma chance sim.

[]s
CB_Lima

[Marino]

Tá bem, podia ter perguntado logo.
Não há necessidade do mistério com que vc escreveu ao Zavva: "Um post que talvez esclareça...".
Deu a impressão de qua havia algo oculto, algo que precisava ser esclarecido, iluminado.
Se não foi sua intenção, me desculpe estou um pouco lerdo hoje.

O que já foi postado aqui não é algo oculto. Logo não há mistério algum.
Debates semelhantes que já aconteceram não precisam se repetir. Basta dar uma pesquisada.
Para isso existe a ferramenta de busca.

[]s

Exato Santiago, aqui não há nada oculto.
Eu não entendi qual esclarecimento vc queria proporcionar ao Zavva com aquele post meu que você foi buscar com a ferramenta de procura.
Queria mostrar para ele alguma interferência da MB no processo?
Este é o pano de fundo de minha intervenção.
Mas foi bom, não é?

[Marino]

Jacques, você está tentando "provar" (muito entre-aspas) que houve interferência da MB no processo do FX-2?

Se sim, então suas citações não demonstram tal fato, são assuntos distintos e excludentes. Se não entendi errado, o Marino se referia aos interesses da MB em relação ao seu próximo caça para ser operado no futuro NAe. Lembre-se que já foi postado e amplamente discutido aqui que o caça a ser escolhido pela FAB deverá ter uma versão naval e que deverá ser adotado também pela MB; isto por "força" do MD.

Como a MB deverá selecionar um caça a partir daqueles três que estão na short list, então é prá lá de razoável que a mesma emita um parecer sobre estes vetores (não apenas um, mas sobre os três). Isto não é interferência no processo, mas cumprimento das exigências que foram colocadas sobre a mesa.

Digamos que a FAB pudesse optar por um caça que não tem versão embarcada (pode ser qualquer um, mesmo não fazendo parte da short list), então a MB teria que relatar que tudo bem, mas que não fosse cobrada no futuro por ter que escolher um caça diferente deste e nem mesmo por descumprir o acordo de comunalidade.

Outra: fala-se neste (e outros) fórum que o EB terá um heli de ataque. Sabemos que a FAB já fez sua escolha. Pergunto: não é razoável esperar que o EB seja ouvido se a FAB comprar novo lote de hélis russos?

A coisa é por aí, tentar mudar o foco é retrocesso, principalmente retrocesso mental (no sentido de confundir e não de explicar).


Abraços!


PS (edit): participação é muito diferente de interferência; veja o texto acima, que tenta esclarecer, jamais confundir.

Vide resposta ao Marino.
Esse debate já ocorreu.
Acho que a MB deveria avaliar mesmo o potencial de emprego naval dos caças do SL no futuro PA.
Como foi dito anteriormente, em um PA de 50.000t qualquer um dos 3 operaria.

[]s

Santiago, o debate ocorreu e a conclusão foi a que a MB não interferiu no processo, né?
Só para conhecimento, a MB respondeu ao MD todos os questionamentos sobre os 3 aviões.
Agora, que 3 operariam de PA?
TRÊS, tem certeza?
Sinto muito amigo, lá não colou.