Asas Fixas na Marinha do Brasil
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Olha... para eu não falar mal de ninguém, principalmente oficiais da reserva que escrevem livros, mas também representam... deixa para lá... digamos que o autor do livro (que não conheço pessoalmente, nem sequer li sua obra) já estava afastado da Força há muito tempo, quando os aviões chegaram, ok? Vendeu o peixe pelo preço que pagou.
- Carlos Lima
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Olha, eu tb fiquei grilado qdo. ouvi esta história na época. O que me chegou aos ouvidos(só ano passado) foi que sim haviam A-1 "ensacados", mas não estavam esperando a canibalização, e sim disponibilização de verbas para a execução se serviços mais complexos de manutenção que não poderiam ser executados, no esquadrão. Mas sim manutenção nível parque.crubens escreveu:Tem certas lendas que grudam que nem carrapato, não adianta nem o testemunho de quem tá lá vendo tudo. Vire e mexe a coisa volta a tona com ares de verdade absoluta. É igual aquela lenda dos A-1 estocados, falei com um piloto de A-1 uma vez, que serviu em Santa Cruz durante 5 anos justamente na época que falaram que estavam estocados e ele nunca ouviu falar nisso. Ele me disse que os A-1 parados eram em manutenção de rotina normal. Agora vai dizer isso para quem acredita na lenda, só faltam te bater. Agora entre acreditar em quem é de dentro e conhece a real situação ou em boatos espalhados pela internet, sempre ficarei com o primeiro.
É o que eu reputo como mais razoável.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Sobre os A-1 podem ser os 2 tipos: aeronaves esperando o reparo do parque ou celulas que são estocadas porque não se tinha, na epoca, material para colocar todas as celulas voando; ai se estoca como fazem Israel (que se não me engano foi quem vendeu o kit) ou os USA para serem utilizadas no futuro.
Vale ressaltar que a situação do recebimento do A-1 foi atipica devido a epoca em que foi realizada ( decada de 90), e o fato alguns deles terem sido estocados tem a ver com a falta de verbas e na inexperiencia da FAB a epoca em contratos de compra desse porte.
Vale ressaltar que a situação do recebimento do A-1 foi atipica devido a epoca em que foi realizada ( decada de 90), e o fato alguns deles terem sido estocados tem a ver com a falta de verbas e na inexperiencia da FAB a epoca em contratos de compra desse porte.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- crubens
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Pois é, ninguém na época levantou essas hipoteses só as mais negras e piores possiveis, como aquela que estavam comidos pela corrosão e outras coisas mais escabrosas. E isso ainda perdura pelos foruns da vida como a verdade mais absoluta.
"Tudo que é necessário para que o mal triunfe, é que os homens de bem nada façam". Edmund Burke
'O que me preocupa não é o grito dos maus, é o silêncio dos bons.' Martin Luther King
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
O proprio Saito, ao anunciar a modernização dos A-1, falou em alto e bom tom, que não seriam todas as células, porque algumas tinham problemas de corrosão.
Alguem se lembra disso?
http://www.alide.com.br/noticias/fab34/index.htm
Alguem se lembra disso?
http://www.alide.com.br/noticias/fab34/index.htm
Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Serão modernizados 43, se não me engano...brisa escreveu:O proprio Saito, ao anunciar a modernização dos A-1, falou em alto e bom tom, que não seriam todas as células, porque algumas tinham problemas de corrosão.
Alguem se lembra disso?
http://www.alide.com.br/noticias/fab34/index.htm
Julgo dizer que não serão todos por falta de $$.
Nada impede que os outros 10 sejam modernizados mais a frente.
Aonde estão as Ogivas Nucleares do Brasil???
- Alitson
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Não 45???? Os 2 que estão na EMBRAER e mais 43 a serem definidas?
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Pode ser devido a operação por mais de 20 anos no litoral, com varias horas voadas sobre o mar! A aeronave não recebeu nenhum tipo de tratamento para isso, e acho natural que em uma modernização nem todas as celulas iniciais sejam aproveitadas.brisa escreveu:O proprio Saito, ao anunciar a modernização dos A-1, falou em alto e bom tom, que não seriam todas as células, porque algumas tinham problemas de corrosão.
Alguem se lembra disso?
http://www.alide.com.br/noticias/fab34/index.htm
Editado pela última vez por sapao em Sex Nov 19, 2010 11:40 am, em um total de 1 vez.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Marino
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Vou retomar o tema aviação naval aqui.
Esta OD mostra aspectos históricos muito relevantes para a MB e para o Brasil:
DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA
RIO DE JANEIRO, RJ.
Em 18 de novembro de 2010.
ORDEM DO DIA Nº 1/2010
Assunto: 88º Aniversário de criação da Diretoria de Aeronáutica da Marinha
Nos primórdios da Aviação Naval, poucos anos após o histórico vôo do “14 Bis” por Santos Dumont, o então Ministro da Marinha, Almirante Alexandrino Faria de Alencar criou, em 18 de novembro de 1922, o Comando da Defesa Aérea do Litoral, que mais tarde viria a ser denominado como Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM).
Naquela época, foi o Órgão responsável pela instrução, pelo material e pelo arcabouço da doutrina operativa de emprego dos meios aéreos, tendo ao seu encargo Organizações Militares fundamentais para a formação do aviador, tais como a Escola de Aviação e os Centros de Aviação do Rio de Janeiro, de Santos e de Florianópolis.
Em 1952, com a reestruturação da Aviação Naval, a DAerM teve a sua missão alterada e passou a ser responsável pela formação de novos pilotos, pelo emprego operativo e pelos processos necessários à obtenção dos novos meios. Porém, desde 1957, após a criação do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval, e culminando com a criação da Força Aeronaval, em 1961, a DAerM passou a dedicar-se, exclusivamente, às funções de Diretoria Técnica, conduzindo as atividades normativas, técnicas e gerenciais relacionadas à Aviação Naval.
Em 1972, o aumento das operações aéreas no Brasil foi determinante para a implementação de uma doutrina de prevenção de acidentes aeronáuticos, quando a Marinha do Brasil (MB), pioneiramente, é integrada ao Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, com a criação do Serviço Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM), órgão de segurança de aviação, integrante da estrutura da DAerM, e responsável por implantar e difundir a mentalidade de Segurança de Aviação nas unidades da MB envolvidas em operações aéreas.
Permeada pelas distintas fases em que passou a Aviação Naval, dos heróicos voos de hidroplanos à chegada do NAeL “Minas Gerais”, da reconhecida proficiência na operação de helicópteros embarcados à retomada das operações aéreas dos atuais aviões a reação, a DAerM, como Diretoria Técnica tem concentrado forças, capacidades e conhecimentos visando o cumprimento de sua nobre missão.
Recentemente, a partir da formulação da Estrutura Nacional de Defesa (END), o Comando da Marinha elaborou o “Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB)” estabelecendo projetos e metas para o reaparelhamento, expansão e redistribuição de suas Organizações Militares (OM) e para o incremento e capacitação de seu efetivo, consoante com sua missão constitucional.
Neste contexto, com relação aos Meios Aeronavais, dentro das atribuições da DAerM, já estão em andamento alguns projetos: a modernização dos aviões AF-1/1A, (Skyhawk) e dos helicópteros AH-11 A (Super Lynx); a obtenção de helicópteros de Múltiplo Emprego EC-725 (Super Cougar, denominados de UH-15) e helicópteros S-70B (Seahawk, denominados MH-16), assim como a aquisição e modernização de aviões para operarem organicamente no NAe “São Paulo” visando o atendimento de tarefas de Transporte Administrativo e de Reabastecimento em Voo (COD/REVO).
O PEAMB, no que diz respeito aos Meios Aeronavais, ainda prevê a obtenção de Aeronaves de Interceptação e Ataque, de Helicópteros de Emprego Geral de Médio Porte, aeronave de Alarme Aéreo Antecipado, Helicóptero de Emprego Geral de Pequeno Porte, Helicóptero de Instrução e de Veículos Aéreos Não-Tripulados embarcados. Certamente, estes projetos são o nosso principal fator motivador para os próximos anos.
Do mesmo modo, a retomada das operações aéreas no NAe “São Paulo”, que nos últimos anos passou por extensos reparos, determinando um grande período de imobilização, e agora no ano de 2010, com a realização das primeiras experiências de máquinas, já exige a atuação da DAerM, com a participação ativa do SIPAAerM na execução das fases iniciais da Vistoria de Segurança de Aviação (VSA), de forma a garantir operações aéreas eficazes e seguras.
Assim, ao comemorarmos mais um aniversário, congratulo-me com todos os Oficiais, Praças e Servidores Civis que integram a nossa DAerM pela condução do honroso legado de profissionalismo deixado por nossos antecessores e pela excelência dos trabalhos ora realizados, fatores de motivação determinantes para enfrentarmos os futuros desafios.
Parabéns DAerM !
“No ar, os homens do mar.”
NELSON GARRONE PALMA VELLOSO
Vice-Almirante
Diretor
Esta OD mostra aspectos históricos muito relevantes para a MB e para o Brasil:
DIRETORIA DE AERONÁUTICA DA MARINHA
RIO DE JANEIRO, RJ.
Em 18 de novembro de 2010.
ORDEM DO DIA Nº 1/2010
Assunto: 88º Aniversário de criação da Diretoria de Aeronáutica da Marinha
Nos primórdios da Aviação Naval, poucos anos após o histórico vôo do “14 Bis” por Santos Dumont, o então Ministro da Marinha, Almirante Alexandrino Faria de Alencar criou, em 18 de novembro de 1922, o Comando da Defesa Aérea do Litoral, que mais tarde viria a ser denominado como Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM).
Naquela época, foi o Órgão responsável pela instrução, pelo material e pelo arcabouço da doutrina operativa de emprego dos meios aéreos, tendo ao seu encargo Organizações Militares fundamentais para a formação do aviador, tais como a Escola de Aviação e os Centros de Aviação do Rio de Janeiro, de Santos e de Florianópolis.
Em 1952, com a reestruturação da Aviação Naval, a DAerM teve a sua missão alterada e passou a ser responsável pela formação de novos pilotos, pelo emprego operativo e pelos processos necessários à obtenção dos novos meios. Porém, desde 1957, após a criação do Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval, e culminando com a criação da Força Aeronaval, em 1961, a DAerM passou a dedicar-se, exclusivamente, às funções de Diretoria Técnica, conduzindo as atividades normativas, técnicas e gerenciais relacionadas à Aviação Naval.
Em 1972, o aumento das operações aéreas no Brasil foi determinante para a implementação de uma doutrina de prevenção de acidentes aeronáuticos, quando a Marinha do Brasil (MB), pioneiramente, é integrada ao Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, com a criação do Serviço Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos da Marinha (SIPAAerM), órgão de segurança de aviação, integrante da estrutura da DAerM, e responsável por implantar e difundir a mentalidade de Segurança de Aviação nas unidades da MB envolvidas em operações aéreas.
Permeada pelas distintas fases em que passou a Aviação Naval, dos heróicos voos de hidroplanos à chegada do NAeL “Minas Gerais”, da reconhecida proficiência na operação de helicópteros embarcados à retomada das operações aéreas dos atuais aviões a reação, a DAerM, como Diretoria Técnica tem concentrado forças, capacidades e conhecimentos visando o cumprimento de sua nobre missão.
Recentemente, a partir da formulação da Estrutura Nacional de Defesa (END), o Comando da Marinha elaborou o “Plano de Articulação e de Equipamento da Marinha do Brasil (PAEMB)” estabelecendo projetos e metas para o reaparelhamento, expansão e redistribuição de suas Organizações Militares (OM) e para o incremento e capacitação de seu efetivo, consoante com sua missão constitucional.
Neste contexto, com relação aos Meios Aeronavais, dentro das atribuições da DAerM, já estão em andamento alguns projetos: a modernização dos aviões AF-1/1A, (Skyhawk) e dos helicópteros AH-11 A (Super Lynx); a obtenção de helicópteros de Múltiplo Emprego EC-725 (Super Cougar, denominados de UH-15) e helicópteros S-70B (Seahawk, denominados MH-16), assim como a aquisição e modernização de aviões para operarem organicamente no NAe “São Paulo” visando o atendimento de tarefas de Transporte Administrativo e de Reabastecimento em Voo (COD/REVO).
O PEAMB, no que diz respeito aos Meios Aeronavais, ainda prevê a obtenção de Aeronaves de Interceptação e Ataque, de Helicópteros de Emprego Geral de Médio Porte, aeronave de Alarme Aéreo Antecipado, Helicóptero de Emprego Geral de Pequeno Porte, Helicóptero de Instrução e de Veículos Aéreos Não-Tripulados embarcados. Certamente, estes projetos são o nosso principal fator motivador para os próximos anos.
Do mesmo modo, a retomada das operações aéreas no NAe “São Paulo”, que nos últimos anos passou por extensos reparos, determinando um grande período de imobilização, e agora no ano de 2010, com a realização das primeiras experiências de máquinas, já exige a atuação da DAerM, com a participação ativa do SIPAAerM na execução das fases iniciais da Vistoria de Segurança de Aviação (VSA), de forma a garantir operações aéreas eficazes e seguras.
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Parabéns DAerM !
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Desculpe mas vou reclamar um pouco, como é dificil as coisas aqui ou escrevem de maneira ufanista, exageram tudo ou se fica caçando problemas para dizer olha isso aqui, olha aquilo ali. Em qualquer tipo de organização humana, pública ou privada existem problemas. É lógico e perfeitamente normal haver uma máquina inoperante, haver um equipamento em reparo. Pois tudo se desgata com o uso e com o tempo. Tudo tem uma vida útil. E todos sabem que na área pública nacional os processos de licitação são por demais complexos e burocráticos. Além da crônica falta de verbas. Temos que encarar com normalidade os problemas das nossas FA. pois somente assim podemos contribuir para que sejam superados. Como servidor público atesto que é constante a luta para manter tudo operando.
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Olá,
Quanto aos A-1 do 16 não é lenda é sério. Existiam poucas aeronaves estocadas e "embrulhadas" e pelo menos 11 no hangar em diferentes estados de deterioração. Com o início da modernização começaram a colocar as aeronaves em condição de voo. Na última vez que fui na BASC tinham apenas as aeronaves em manutenção de rotina.
Quanto aos A-1 do 16 não é lenda é sério. Existiam poucas aeronaves estocadas e "embrulhadas" e pelo menos 11 no hangar em diferentes estados de deterioração. Com o início da modernização começaram a colocar as aeronaves em condição de voo. Na última vez que fui na BASC tinham apenas as aeronaves em manutenção de rotina.
crubens escreveu:Tem certas lendas que grudam que nem carrapato, não adianta nem o testemunho de quem tá lá vendo tudo. Vire e mexe a coisa volta a tona com ares de verdade absoluta. É igual aquela lenda dos A-1 estocados, falei com um piloto de A-1 uma vez, que serviu em Santa Cruz durante 5 anos justamente na época que falaram que estavam estocados e ele nunca ouviu falar nisso. Ele me disse que os A-1 parados eram em manutenção de rotina normal. Agora vai dizer isso para quem acredita na lenda, só faltam te bater. Agora entre acreditar em quem é de dentro e conhece a real situação ou em boatos espalhados pela internet, sempre ficarei com o primeiro.
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"O principal objetivo da guerra é a paz."
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
O mais incrível é que metem o sarrafo no F-5, mas o tempo passa, o tempo voa, mas o F-5 continua voando numa boa, é o Northrop F-5E!!!!!!!!! Tchã, Tchã, Tchã !!!!!!!!!!
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Bem, depois de 30~40 anos a gente tinha que aprender alguma coisa desse avião, operando quase uma centena deles, e com tecnologia de anos 50.
Prá mim, é motivo para, talvez, até se lamentar.
Prá mim, é motivo para, talvez, até se lamentar.
- Carlos Lima
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Pois é...Carlos Mathias escreveu:Bem, depois de 30~40 anos a gente tinha que aprender alguma coisa desse avião, operando quase uma centena deles, e com tecnologia de anos 50.
Prá mim, é motivo para, talvez, até se lamentar.
Operamos uma aeronave dos anos 60 (F-5) melhor do que uma dos anos 80 (AM-X)... algo não faz sentido... mas esse sou eu.
[]s
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