NOTÍCIAS DO RAFALE

[Largomoco]

Report: Rafale sale sparks war between France's "industrial jewels"
By Stephen Trimble on November 16, 2010 3:48 PM
http://www.flightglobal.com/blogs/the-dewline/

Selling weapons to the United Arab Emirates must not be as easy as it looks. Sure, the Emiratis have plenty of cash and happen to occupy the non-Iranian half of the Strait of Hormuz, but they still like to drive a hard bargain.

The global arms industry has waited for years for the UAE to sign a contract to buy 60 Dassault Rafales, which has already lost more potential customers than BP gas station owners in Louisiana.

Until recently, France was reportedly resisting demands by the UAE to take back about 60 Mirage 2000-9s in exchange for a Rafale sale. But now French newspaper La Tribune has reported the UAE has insisted on a second condition.

In return for buying the Rafale, France must give the UAE's two airlines -- Abu Dhabi's Etihad and Dubai's Emirates -- more landing slots at major French airports, especially Charles de Gaulle near Paris. According to La Tribune, this forces the French government to choose between "two of its industrial jewels": Rafale manufacturer Dassault and Air France.

With putting scumbaging press from Trimble and Jon Lake you ridiculising yourself a bit deeper!

[Túlio]

With putting scumbaging press

Não acredito: UM PRICK FRANCÊS!!!

[soultrain]

[PRick]

With putting scumbaging press

Não acredito: UM PRICK FRANCÊS!!!

Minha frase falando da "máfia anglo-saxã na mídia" já está rodando o mundo!

[]´s

[caduroxbr]

Tem uma coisa que ainda não me saiu da cabeça, vamos supor que o Brasil escolha a Dassault e a mesma transfira a tecnologia como prometeu...
Não há um risco da Embraer virar concorrente direta deles? E como o Brasil fará para exportar caças? A fabrica da França será fechada ou somente destinada a produção interna, ou cada país fabricaria metade?
E a tecnologia dos motores e componentes será toda repassada ao Brasil e a empresas brasileiras? Pois no Gripen muitos componentes serão produzidos aqui, mas os principais continuarão com bandeira norte-americana e européia.

Para um leigo que olha de fora, a proposta de fundir a produção de caças com a Embraer da SAAB parece ser muito mais realista do que simplismente a Dassault criar uma concorrente...

E como li em um blog, a Suécia depende do Brasil pro Gripen, se a França amanhã não transferir nada pra gente, não vai mudar em nada, pelo contrário só vai captalizar os 120 Rafales que o governo frances ja encomendou para eles.

Tenho duvidas quanto ao ToT.

[caduroxbr]

Notícia que me animou um pouquinho no site oficial do Rafale criado pela Dassault em portugues:

Em reunião ocorrida no dia de ontem, no gabinete do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, o consórcio RAFALE INTERNATIONAL, representado pelo vice-presidente executivo da DASSAULT AVIATION Eric Trappier, reafirmou seu apoio à indústria brasileira. Durante o encontro, o executivo reforçou as intenções do consórcio em formar parcerias e transferir conhecimento a empresas, universidades e entidades públicas e privadas da região.

Este compromisso é mais um passo na proposta do consórcio RAFALE INTERNATIONAL, que já assinou cartas de intenção para 67 projetos com 38 empresas e entidades brasileiras para o desenvolvimento e transferência de tecnologia do caça RAFALE no Brasil, representando mais de 160% do valor do contrato dos aviões. Como já confirmado várias vezes pelas autoridades brasileiras, a transferência de tecnologia é fundamental para a decisão a ser tomada a respeito dos aviões de combate do programa F-X2.

O encontro em São Bernardo do Campo é a mais recente iniciativa de um trabalho de aprofundamento da cooperação entre o consórcio e a indústria brasileira, que vem sendo desenvolvido intensamente ao longo dos últimos meses. Este mesmo processo tem envolvido recentes reuniões de trabalho com um grupo de engenheiros da EMBRAER no Brasil e na França, com o objetivo de detalhar as formas de atuação conjunta.

“O consórcio RAFALE é um dos dois competidores no mundo – ao lado dos EUA – que domina e possui de maneira autônoma a totalidade das tecnologias de ponta exigidas para um avião de combate. Estas tecnologias e o conhecimento associado para o seu desenvolvimento estarão à disposição das indústrias brasileiras”, afirma Eric Trappier, vice-presidente executivo da Dassault Aviation.

O governo francês se comprometeu a transferir tecnologias extremamente sensíveis sem restrição, não necessitando de qualquer autorização posterior. Os últimos meses foram aproveitados pelo consórcio RAFALE para aprofundar as modalidades de cooperação com as várias instituições do setor aeroespacial, a fim de permitir não somente a transferência destas tecnologias, mas também a criação de um número significativo de postos de trabalho diretos e indiretos.

http://www.rafale.com.br/index.php?id=6&area=6

[orestespf]

Tem uma coisa que ainda não me saiu da cabeça, vamos supor que o Brasil escolha a Dassault e a mesma transfira a tecnologia como prometeu...
Não há um risco da Embraer virar concorrente direta deles? E como o Brasil fará para exportar caças? A fabrica da França será fechada ou somente destinada a produção interna, ou cada país fabricaria metade?
E a tecnologia dos motores e componentes será toda repassada ao Brasil e a empresas brasileiras? Pois no Gripen muitos componentes serão produzidos aqui, mas os principais continuarão com bandeira norte-americana e européia.

Para um leigo que olha de fora, a proposta de fundir a produção de caças com a Embraer da SAAB parece ser muito mais realista do que simplismente a Dassault criar uma concorrente...

E como li em um blog, a Suécia depende do Brasil pro Gripen, se a França amanhã não transferir nada pra gente, não vai mudar em nada, pelo contrário só vai captalizar os 120 Rafales que o governo frances ja encomendou para eles.

Tenho duvidas quanto ao ToT.

Cadurox, você já parou para pensar que a FAB nunca disse que queria comprar um caça que pudesse ser fabricado e exportado pelo Brasil? Isto é invenção dos concorrentes, não faz parte das exigências da FAB! O que a FAB precisa é manter seus caças voando, tendo algum grau de domínio sobre o hardware e software do caça e condições de fazer integrações de seus armamentos e seus MLU, o que já é muita coisa.

Fabricar ou não motores no país é pura bobagem, mas ter domínio sobre sua manutenção, não tenha dúvida.

Exportação: qual país que você imagina comprando Rafale, Gripen NG ou F/A-18 SH fabricados pelo Brasil? Eu não imagino nem um!!!

Veja, a Argentina não está conseguindo manter seus A-4, nem à Cruzex 5 veio. O Chile já fez sua escolha, que é o F-16, talvez algum "extra" para futuro, bem lá pra frente, imagino. A Venezuela também já fez sua escolha, está com SU-30, no máximo mais alguns "extras". E o resto da América Latina? Sem chances! E o resto do mundo? Menos chances ainda!

O Brasil não está comprando caças para fabricá-los e exportá-los, mas para ter domínio de novas tecnologias, que já é muito se conseguirmos. O Brasil já se aventurou com o AMX e não conseguiu vender nada, então este erro crasso já deve ter sido assimilado, a ponto de não se cometer novamente.

Qual dos três é o melhor? Deixemos para quem tem competência e prerrogativa para tal.


Abração!

[caduroxbr]

Valeu pelo esclarecimento, hehe é que li a um tempo atrás no site do Gripen que um dos objetivos era fazer o Brasil um exportador de caças em pouco tempo...
Bem e sobre vender caças, ouvi falar que o Peru tem interesse em adquirir Rafales, quem sabe não rola uma parceria entre Brasil e Peru, até por motivos estratégicos mesmo pois parte da nossa produção será escoada pelo Pacífico pela costa peruana.


Mas aparentemente o Rafale aparenta ser melhor se formos olhar pelo ponto de vista de não exportar, ainda mais depois que li no site que a fabricação do primeiro lote fabricado na França seria acompanhada pelo Brasil e aos que falam que nós comprariamos um projeto pronto, poderiamos também fazer uma parceria para o Rafale de quinta geração... Sem contar que a França também manifestou interesse em uma parceria tecnologia com o KC 390 e tendo a França como aliado logístico a chance de vendas pelo mundo aumentam e a confiabilidade idem.

[orestespf]

Valeu pelo esclarecimento, hehe é que li a um tempo atrás no site do Gripen que um dos objetivos era fazer o Brasil um exportador de caças em pouco tempo...
Bem e sobre vender caças, ouvi falar que o Peru tem interesse em adquirir Rafales, quem sabe não rola uma parceria entre Brasil e Peru, até por motivos estratégicos mesmo pois parte da nossa produção será escoada pelo Pacífico pela costa peruana.


Mas aparentemente o Rafale aparenta ser melhor se formos olhar pelo ponto de vista de não exportar, ainda mais depois que li no site que a fabricação do primeiro lote fabricado na França seria acompanhada pelo Brasil e aos que falam que nós comprariamos um projeto pronto, poderiamos também fazer uma parceria para o Rafale de quinta geração... Sem contar que a França também manifestou interesse em uma parceria tecnologia com o KC 390 e tendo a França como aliado logístico a chance de vendas pelo mundo aumentam e a confiabilidade idem.

Cadurox, você reparou na fonte de sua informação (exportação de caças)? Pois bem, é de um dos concorrentes, então...

Não sei dizer qual é o melhor caça, pra mim não faz diferença, vejo os três com ótimos caças. Porém certas propagandas e artimanhas me incomodam e muito; pela "técnica" e pelo "tratamento oferecido" já dá para saber sobre o que não é bom pra nós, pois partem do princípio que somos menores e que tal hábito é prática rotineira no país. Daí minhas convicções e posições.


Abração!!!

[Justin Case]

Amigos,

Notícia sobre parceria?

http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... f857e6.bd1

Ministra francesa da Economia vem ao Brasil entregar medalha a Lula

(AFP) – Há 3 horas

PARIS — A ministra da Economia francesa Christine Lagarde virá na sexta-feira ao Rio de janeiro para um encontro com o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva durante o qual abordará prioridades da presidência francesa do G20 e a negociação comercial UE/Mercosul, informou o Ministério francês da Economia nesta quinta-feira.

Durante o encontro, será entregue o prêmio de "personalidade França Brasil 2010" ao presidente brasileiro concedido pela Câmara de Comércio França-Brasil, uma instituição fundada em 1900. Lagarde vem "a pedido de Nicolas Sarkozy" e será portadora de uma "mensagem em vídeo" do presidente francês.

Ao longo da reunião com Lula, Lagarde deve discutir "as prioridades da presidência francesa do G20, principalmente em matéria de reforma do sistema monetário internacional, e a negociação do acordo de livre comércio UE-Mercosul", acrescentou.

A França, disse ainda, "pleiteia um acordo ambicioso e equilibrado entre UE e Mercosul", uma comunidade econômica que reúne Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai.

No entanto, vários países europeus, incluindo a França, temem as consequências de um acordo comercial com o Mercosul, principalmente para o setor agrícola deles.

Paris e Brasília estão unidos há dois anos em uma parceria estratégica que cobre todos os domínios da relação bilateral.

O avião Rafale da francesa Dassault concorre com o F/A-18 Super Hornet da americana Boeing e o Gripen NG da sueca Saab na assinatura de um contrato bilionário com o Brasil.

Ouvido sobre este ponto, o Ministério da Economia francês recusou-se a fazer comentários.

Abraços,

Justin

Edit: link original - http://www.lesechos.fr/economie-politiq ... 299443.htm

[caduroxbr]

Por mim anunciava logo a compra de 120 caças Rafale até 2020 e acabava com isso.

Sabemos que o F-18 NÃO será escolhido e que o Gripen não terá a real transferencia de tecnologia total.

E se a França fosse trambiqueira como muitos dizem, estariamos ferrados pois o nosso "poderoso" caça de elite hoje da FAB é 100% made in France.

[Penguin]

Report: Rafale sale sparks war between France's "industrial jewels"
By Stephen Trimble on November 16, 2010 3:48 PM
http://www.flightglobal.com/blogs/the-dewline/

Selling weapons to the United Arab Emirates must not be as easy as it looks. Sure, the Emiratis have plenty of cash and happen to occupy the non-Iranian half of the Strait of Hormuz, but they still like to drive a hard bargain.

The global arms industry has waited for years for the UAE to sign a contract to buy 60 Dassault Rafales, which has already lost more potential customers than BP gas station owners in Louisiana.

Until recently, France was reportedly resisting demands by the UAE to take back about 60 Mirage 2000-9s in exchange for a Rafale sale. But now French newspaper La Tribune has reported the UAE has insisted on a second condition.

In return for buying the Rafale, France must give the UAE's two airlines -- Abu Dhabi's Etihad and Dubai's Emirates -- more landing slots at major French airports, especially Charles de Gaulle near Paris. According to La Tribune, this forces the French government to choose between "two of its industrial jewels": Rafale manufacturer Dassault and Air France.

With putting scumbaging press from Trimble and Jon Lake you ridiculising yourself a bit deeper!

[caduroxbr]

Achei que o interesse dos Emirados era financiar um projeto de caça de quinta geração c/ a França.

[Zavva]

Tem uma coisa que ainda não me saiu da cabeça, vamos supor que o Brasil escolha a Dassault e a mesma transfira a tecnologia como prometeu...
Não há um risco da Embraer virar concorrente direta deles? E como o Brasil fará para exportar caças? A fabrica da França será fechada ou somente destinada a produção interna, ou cada país fabricaria metade?
E a tecnologia dos motores e componentes será toda repassada ao Brasil e a empresas brasileiras? Pois no Gripen muitos componentes serão produzidos aqui, mas os principais continuarão com bandeira norte-americana e européia.

Para um leigo que olha de fora, a proposta de fundir a produção de caças com a Embraer da SAAB parece ser muito mais realista do que simplismente a Dassault criar uma concorrente...

E como li em um blog, a Suécia depende do Brasil pro Gripen, se a França amanhã não transferir nada pra gente, não vai mudar em nada, pelo contrário só vai captalizar os 120 Rafales que o governo frances ja encomendou para eles.

Tenho duvidas quanto ao ToT.

Cadurox, você já parou para pensar que a FAB nunca disse que queria comprar um caça que pudesse ser fabricado e exportado pelo Brasil? Isto é invenção dos concorrentes, não faz parte das exigências da FAB! O que a FAB precisa é manter seus caças voando, tendo algum grau de domínio sobre o hardware e software do caça e condições de fazer integrações de seus armamentos e seus MLU, o que já é muita coisa.

Fabricar ou não motores no país é pura bobagem, mas ter domínio sobre sua manutenção, não tenha dúvida.

Exportação: qual país que você imagina comprando Rafale, Gripen NG ou F/A-18 SH fabricados pelo Brasil? Eu não imagino nem um!!!

Veja, a Argentina não está conseguindo manter seus A-4, nem à Cruzex 5 veio. O Chile já fez sua escolha, que é o F-16, talvez algum "extra" para futuro, bem lá pra frente, imagino. A Venezuela também já fez sua escolha, está com SU-30, no máximo mais alguns "extras". E o resto da América Latina? Sem chances! E o resto do mundo? Menos chances ainda!

O Brasil não está comprando caças para fabricá-los e exportá-los, mas para ter domínio de novas tecnologias, que já é muito se conseguirmos. O Brasil já se aventurou com o AMX e não conseguiu vender nada, então este erro crasso já deve ter sido assimilado, a ponto de não se cometer novamente.

Qual dos três é o melhor? Deixemos para quem tem competência e prerrogativa para tal.


Abração!

Foram os franceses que ofereceram a idéia e o Governo Federal, e o governo gostou:

(...)
Os Rafale possuem dois motores e os franceses afirmam que transferem tecnologia de forma irrestrita, além de oferecerem o mercado da América do Sul para o Brasil exportar a produção.
(...)
http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0 ... 01,00.html

(...)
A principal demanda do Brasil para escolher o vencedor entre os três finalistas está na possibilidade de transferência de tecnologia e na chance de empresas brasileiras poderem fabricar as novas aeronaves e as exportar.
(...)
http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2 ... cacas.html

O problema é que o Governo Federal quer montar os caças no Brasil e como não temos demanda interna para justificar sua linha de montagem, será necessário exportar.

Abs

[orestespf]

O problema é que o Governo Federal quer montar os caças no Brasil e como não temos demanda interna para justificar sua linha de montagem, será necessário exportar.

Abs

Exportar pra quem, Zavva? Se o Brasil, que está em destaque atualmente na economia mundial, não tem demanda interna para caças (segundo você), qual outro país compraria algum caça fabricado pelo Brasil?

Uma coisa é concorrente ao FX-2 propor algo, outra coisa é termos interesses críveis nestas propostas. É interessante? Sim, mas não coloco um tostão neste tipo de investimento (exportação de caças).


Abraços!