JAS-39 Gripen

[Penguin]

Esse papo de exportar F-X2 para a America do Sul (sic) nasceu na campanha da Dassault aqui e foi incorporado por muitos na defesa da proposta gaulesa.

[]s

Concordo, mas são os defensores do Gripen que batem nessa tecla. Como se o FX-2 não fosse para compra.

[]'s

Claro, membros do GF começaram a ecoar isso como uma vantagem da Dassault.
A Saab incorporou algo similar.
A Boeing algo diferente.

[]s

[Francoorp]

south africa even can't fly the so called "low cost" operating Gripen, too expensive

http://www.praguemonitor.com/2010/11/15 ... es-says-pm
http://allafrica.com/stories/201010260181.html

The Gripens' supplier, the British-Swedish BAE Systems/Saab consortium, will be able to take part in the tender only on condition that Britain and Sweden give the Czech Republic all available data about the suspected corruption accompanying the Gripen deal, said Necas, chairman of the Civic Democrats (ODS).

"A new open tender must be declared in which bidders from several countries can compete. I cannot image that the use of Gripen fighters in the Czech air force would be extended automatically," Necas said.

It must be investigated whether the acquisition of Gripens was accompanied by corruption or not, he added.

"I expect 100-percent collaboration of the respective bodies in Sweden and Britain. I expect them, including the British Serious Fraud Office, to provide all detail information on the case. If they did not, I cannot imagine that we would be considering cooperating with the companies as Saab and British Aerospace," Necas said.

Bribes in austria, south africa and Czeck ...

bad days for eurofighters and Gripens in europe

Ei pessoal para tudo... mas não eram baratinhos para operar, e agora esta caro demais para a Africa do Sul... a mentira tem perna curta...

Serge Dassault

Serge Dassault (4 de abril de 1925) é um empresário francês e político conservador, ocupando atualmente uma posição no senado francês. De acordo com a Forbes é a 56º pessoa mais rica do mundo.

É filho de Marcel Dassault, de quem herdou o Grupo Dassault, cujo CEO é Charles Edelstenne. Também foi dono do histórico de clube de futebol FC Nantes Atlantique antes desse descer para a segunda liga, quebrando assim uma presença recorde de 44 anos ao mais alto nível.

Foi condenado em 1998 por corrupção ativa pelo Supremo da Bélgica, no "Escândalo Agusta", empresa italiana de helicópteros militares. A Agusta e Serge Dassault foram condenados por subornar dirigentes socialistas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Serge_Dassault

Se preferirem podem tambem nesta matéria:

http://www.liberation.fr/monde/01012566 ... corruption

Abs

E agora tem o escândalo da SAAB+BYE Sistem... mas tinha gente falando que era coisa da Dassault e nunca dos sérios senhores da SAAB e sócios, e não venham dizer estas besteiras de que um faz e o outro não, pois todos fazem se tem a oportunidade... e até que provem que tem corrupção no FX2 o silêncio a respeito é de bom grado, pois a injuria e a difamação são perseguiveis em juízo... e no Brasil não temos provas de corrupção no FX2, provem isso se puderem.

[Penguin]

Oh Franco,

A África do Sul está com dificuldades financeiras e as FA estão sofrendo.
Se os Gripen ainda voam 10h, o Rafale estaria no hangar há muito tempo.

[]s

[Mapinguari]

Esse papo de exportar F-X2 para a America do Sul (sic) nasceu na campanha da Dassault aqui e foi incorporado por muitos na defesa da proposta gaulesa.

[]s

E no Papo de vendedor da SAAB não se falou nisso nào né... ta bom!!

Na proposta da Saab, o Brasil participaria da construção de todos os Gripen NG produzidos, independentemente de quem vendesse os aviões. As partes aqui produzidas seriam para os nossos aviões e todos os eventualmente exportados. As vendas pelo Brasil (Embraer) seriam em áreas sobre nossa esfera de influência. Eles poderiam sair da linha de montagem brasileira.

[Mapinguari]

Nem com 120 caças (se é que vamos chegar neste numero) se justifica produzir aqui.
Não estou dizendo que a idéia de produzir aqui é boa.
Mas estes são os planos.

Abs

Por mim, não haveria produção alguma do caça escolhido no Brasil. A não ser que, com a montagem, venha alguma tecnologia de fabricação ou algum processo que a Embraer ainda não domine e que lhe seja útil.

[Mapinguari]

Não querem mais os Gripens hein... e depois dizem que é a Dassault com o Sarkozy e o Lula que fazem tudo na corrupção... e a SAAB é Santa!

Não há nada disso escrito na matéria. O cara apenas colocou uma condição. Não disse que não querem mais Gripen.

[Francoorp]

Na proposta da Saab, o Brasil participaria da construção de todos os Gripen NG produzidos, independentemente de quem vendesse os aviões. As partes aqui produzidas seriam para os nossos aviões e todos os eventualmente exportados. As vendas pelo Brasil (Embraer) seriam em áreas sobre nossa esfera de influência. Eles poderiam sair da linha de montagem brasileira.

Isso sim é que é promessa de vendedor, tudo e mais um pouco fabricado aqui e ainda exportado... a esmola é muita, o santo desconfia.

[Mapinguari]

Na proposta da Saab, o Brasil participaria da construção de todos os Gripen NG produzidos, independentemente de quem vendesse os aviões. As partes aqui produzidas seriam para os nossos aviões e todos os eventualmente exportados. As vendas pelo Brasil (Embraer) seriam em áreas sobre nossa esfera de influência. Eles poderiam sair da linha de montagem brasileira.

Isso sim é que é promessa de vendedor, tudo e mais um pouco fabricado aqui e ainda exportado... a esmola é muita, o santo desconfia.

Francoorp,

Acho que você desconhece o fato de que a Saab já fez esse tipo de acordo com operadores do Gripen C/D, como a África do Sul, que desenvolveu/fabrica partes do Gripen C/D. Tanto os que foram fabricados para ela, como para todos os Gripen produzidos. A única diferença é que, no caso da África do Sul, não houve montagem local, pois a encomenda era de 28 aviões e não valia a pena. Então, não é "papo de vendedor". Isso já foi feito e a mesma coisa foi proposta ao Brasil, com a diferença que os nossos aviões eriam montados aqui.
Então, só para deixar claro, a proposta é seguinte:

1) Brasil escolhe Gripen NG
2) As aeronaves são montadas no Brasil, com partes estruturais e outros componentes produzidos no Brasil, definidos em contrato.
3) Esses componentes e partes feitos no Brasil não seriam fabricados em nenhum outro lugar do mundo e equipariam tantos os aviões da FAB como todos os Gripen NG eventualmente fabricados, no Brasil, na Suécia ou em qualquer outro lugar em que haja uma linha de montagem da aeronave.

Entendeu?

[Francoorp]

Isso sim é que é promessa de vendedor, tudo e mais um pouco fabricado aqui e ainda exportado... a esmola é muita, o santo desconfia.

Francoorp,

Acho que você desconhece o fato de que a Saab já fez esse tipo de acordo com operadores do Gripen C/D, como a África do Sul, que desenvolveu/fabrica partes do Gripen C/D. Tanto os que foram fabricados para ela, como para todos os Gripen produzidos. A única diferença é que, no caso da África do Sul, não houve montagem local, pois a encomenda era de 28 aviões e não valia a pena. Então, não é "papo de vendedor". Isso já foi feito e a mesma coisa foi proposta ao Brasil, com a diferença que os nossos aviões eriam montados aqui.
Então, só para deixar claro, a proposta é seguinte:

1) Brasil escolhe Gripen NG
2) As aeronaves são montadas no Brasil, com partes estruturais e outros componentes produzidos no Brasil, definidos em contrato.
3) Esses componentes e partes feitos no Brasil não seriam fabricados em nenhum outro lugar do mundo e equipariam tantos os aviões da FAB como todos os Gripen NG eventualmente fabricados, no Brasil, na Suécia ou em qualquer outro lugar em que haja uma linha de montagem da aeronave.

Entendeu?

Conheço sim, mas o ponto é que estamos falando de se vale a pena ou não ter esta planta produtiva por aqui, e isso ai não demonstra nada quanto as garantias que desejamos em relação as ToT, pois sabemos que montando aqui não aprenderemos muito, mas se fizer como o acordo com a França dos Submarinos ai sim temos muito o que aprender, além das garantias do Pact-estratègico.

E estes tais "Componentes" que produziremos aqui devemos ser nós a escolher, e aqui damos com os burros na água, pois o que nos importa mesmo é ter não somente alguns componentes que já sabemos fabricar para se colocar na linha de produção da aeronave, mas queremos mesmo são aqueles que não sabemos fabricar e que a SAAB não garantiu para ninguém, e nem mesmo para nós, pois são tecnologias que não as pertence. Teríamos que ir atras de cada um deles...

O FX2 não é para vender e montar produtos que ja sabemos fabricar, mas para adquirir conhecimentos daqueles que não sabemos fabricar. Isso com os franceses já sabemos como fazer, vemos isso nos SUB's.

[Carlos Mathias]

Eu quero saber o que vai sobrar prá HAL fabricar no Gripen-NNGIn, no qual prometeram a mesma coisa.

[Penguin]

Eu quero saber o que vai sobrar prá HAL fabricar no Gripen-NNGIn, no qual prometeram a mesma coisa.

O que diz exatamente a proposta da Saab?

[Carlos Mathias]

Que os indianos vão produzir tantos % do avião e poder exportar para o mundo, e que os Gripen-NNGBRInSu suecos, aqueles que não foram encomendados, vão ter peças deles, indianos.

Alguém vai fazer peça sobrando nessa estória.

[soultrain]

Serge Dassault

Serge Dassault (4 de abril de 1925) é um empresário francês e político conservador, ocupando atualmente uma posição no senado francês. De acordo com a Forbes é a 56º pessoa mais rica do mundo.

É filho de Marcel Dassault, de quem herdou o Grupo Dassault, cujo CEO é Charles Edelstenne. Também foi dono do histórico de clube de futebol FC Nantes Atlantique antes desse descer para a segunda liga, quebrando assim uma presença recorde de 44 anos ao mais alto nível.

Foi condenado em 1998 por corrupção ativa pelo Supremo da Bélgica, no "Escândalo Agusta", empresa italiana de helicópteros militares. A Agusta e Serge Dassault foram condenados por subornar dirigentes socialistas.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Serge_Dassault

Se preferirem podem tambem nesta matéria:

http://www.liberation.fr/monde/01012566 ... corruption

Abs

Pois é meu caro, prevaricou, foi condenado. E foi o próprio dono da empresa.

Já o Gripen, não há um negócio, repare unzinho que não tenha fortes suspeitas de corrupção, mesmo onde não ganhou há suspeitas, como na Coreia, isso leva a suspeitar de muitas coisas...

Tipicamente estas acusações surgem quando há indícios muito fortes e o operador está insatisfeito, muito insatisfeito.

Ao menos o negócio do SH e do Rafale têm a cobertura total dos respectivos governos, governo a governo, já a Suécia... Só para a fotografia e olhe lá.

[Carlos Lima]

Que os indianos vão produzir tantos % do avião e poder exportar para o mundo, e que os Gripen-NNGBRInSu suecos, aqueles que não foram encomendados, vão ter peças deles, indianos.

Alguém vai fazer peça sobrando nessa estória.

Pois é...

[]s
CB_Lima

[Penguin]

Não tem santo nesse mercado...

Thales & France Ordered To Pay $830 Million To Taiwan For Bribes In Navy Frigates Deal

Monday, May 3, 2010 At 9:08PM | [Gauri]
http://www.beinformedjournal.com/beinfo ... bribe.html

The French defense electronics group Thales and the state of France have been ordered by an international court (a Swiss arbitration tribunal) to pay $830 million in damages and interest to Taiwan over bribes paid during sale of six warships in 1991. Thales is an electronics company, based in Neuilly-sur-Seine (near Paris) that provides information services for defense and aerospace industry.

BBC News reports: "The panel of arbitrators ordered the payments to make up for unauthorised commissions paid to help Thomson-CSF, which became Thales, win the deal (for the sale of frigates). The contract for the six navy frigates forbade commissions to intermediaries. Thales said its share of the fine was about 27% or $230m (the rest has to come from the state of France), but says that it will appeal against the ruling. The company, which is part-owned by the French state, said it disputed "the very grounds of this decision" by the International Chamber of Commerce's International Court of Arbitration. The French ministry of defence declined to comment.

In the deal, in which the French government played a crucial role, Taiwan's navy bought six Lafayette frigates from Thomson-CSF and the state-owned shipbuilder DCN for $460m each, nearly double the original budget. The suspicious death of the head of procurement for the Taiwanese navy, Captain Yin Ching-feng, who was found floating off the coast of Taiwan in 1993, eventually triggered a corruption investigation. Six former naval officers, including a vice-admiral, were later indicted in connection. In 2001, the Taiwanese authorities filed a complaint alleging that the anti-corruption clauses in the contract had been breached. French prosecutors investigated claims that bribes were paid in the deal, but they were unable to ascertain who might have benefited."

The Thales corruption controversy has been brewing for almost two decades and has taken interesting twists and turns, including the aforementioned murder of Captain Yin Ching-feng, who was about to blow the whistle on these corrupt dealings when he was suddenly found floating in the sea by the local fishermen. According to the timeline of events published by Brian Hsu in the Taipei Times in August 2000, Capt Yin visited three people involved with the ships deal the night of Dec. 8, 1993 and secretly recorded their conversations on a tape recorder.

The very next day, on Dec. 9 he met an agent of a German arms company ( the agent was an ethnic Taiwanese woman with German citizenship), for breakfast. That is the last time (around 8:50 AM) he was ever seen alive. His body was found next day floating off the coast of Taiwan. Navy investigators got the first access to Yin's tapes of recorded conversations on Dec. 11. Two of the three tapes were suspiciously 'damaged', or 'demagnetized'. By Dec. 20, the German arms agent as well an agent for Thales (Andrew Wang) fled Taiwan.

Thomas Crampton wrote in the NYT in Jan., 2004: "The cast of characters in Asia (involved in this controversy) range from patriotic soldiers to shady arms dealers and an aging Chinese beauty queen. In France, a former foreign minister, Roland Dumas, faced betrayal by a mistress whom he nicknamed "Mata Hari."

Investigations into the scandal were hindered by lack of cooperation from both countries, but moved forward after a change of government in Taiwan. The new president, Chen Shui-bian, had called the scandal a national disgrace when he was the opposition leader, and he made solving the case central to the anticorruption platform that helped him win office as the first president opposed to Taiwan's powerful and long-ruling Kuomintang Party.

After Chen turned up the heat, six former naval officers, including a vice admiral, were indicted in connection with the scandal. Taiwan's fear of invasion by the Communist forces of mainland China lies at the heart of the frigate scandal. Split by a civil war that ended with the retreat of Kuomintang forces to Taiwan in 1949, Beijing has never renounced seizing Taiwan by force. Taiwan's ambiguous national status has always hindered arms procurement. By the late 1980's, however, Taiwan's military planners had conceived of a new coastal defense plan that relied on a fleet of small frigates.

The project was well on its way by 1991 when the planned purchase of frigates from South Korea was abruptly dropped in favor of six larger and much more expensive warships built by the French company Thomson-CSF (Thales). The coastal defense plan called for frigates of no more than 2,000 tons, but the Thomson-CSF frigates have a displacement of more than 3,000 tons. In addition, the frigates' $2.5 billion cost made this the largest procurement contract in Taiwanese history.

Nonetheless, Taiwan's military leaders hailed the purchase as an opportunity to obtain high-tech weapons from Europe's largest arms exporter. The frigates included no armaments, but Taiwan received a promise of future sales of French missiles, Mirage 2000-5 warplanes and a variety of weapons that other suppliers could not produce. Taipei's procurement switch was matched in Paris by a major policy reversal. Sales of the radar-evading Lafayette frigates required France to overturn its stated foreign policy stance of not supplying arms to Taiwan. Such a large contract, however, had great appeal in the context of France's rising unemployment and stagnant economy."

The new verdict from the International Court of Arbitration is hailed as a victory for Taiwan, but it does little to comfort Capt Yin's family, who have been fighting for justice for the last seventeen years.

~ Gauri

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"unauthorised commissions", "illicit commissions"....peculiar denominação.

04 MAY 2010 - 05H10
Thales ordered to pay Taiwan in frigate row
http://www.france24.com/en/20100504-tha ... rigate-row

AFP - French defence giant Thales has said it had been ordered by a court of arbitration to pay Taiwan hundreds of millions of euros in compensation in a dispute over a warship sale in 1991.

"Thales has been ordered to pay damages and interest," a company spokesman told AFP.

Thales said in a statement that the total sum involved was around 630 million euros (830 million dollars) including interest and that it would appeal the ruling.

The court of arbitration ordered the payments to Taiwan to make up for unauthorised commissions that were paid to help Thomson-CSF, the company that later became Thales, win a deal to sell six frigates to Taiwan in 1991.

The contract governing the deal forbade such payments and stipulated that any illicit commissions would have to be repaid to Taiwan. The contract also said any dispute would be settled by the panel of arbitrators.

Thales must pay 591 million dollars plus interest since August 2001, the Taiwanese navy's lawyer Xavier Nyssen told AFP.

"The preliminary overall estimate is between 800 million and one billion dollars," Nyssen said.

The Thales company spearheaded the sale, but the main stake in the contract was held by the French state-owned shipbuilder DCN. Several sources said the French state would have to pay 70 percent of the penalty.

The French finance ministry and DCN made no comment to AFP on the ruling.

In 2001, French investigating magistrate Renaud Van Ruymbeke launched an inquiry into the massive commissions that were paid in the multi-billion dollar sale of French warships to Taiwan.

During his investigation he received documents suggesting several French public figures had received bribes over the sale of the frigates, documents he concluded were fakes.

Nicolas Sarkozy, now president, was one of those smeared in the documents.

Former prime minister Dominique de Villepin was acquitted in January of having been involved in the attempted smear, but the prosecution has appealed.

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Como mencionado, não há santos neste mercado. Se alguém procurar, vai encontrar escândalos envolvendo todas os fabricantes de armas.

http://www.malaysianmirror.com/media-bu ... -in-france

http://www.guardian.co.uk/world/2007/jun/07/bae1

http://www.thestandard.com.hk/stdn/std/ ... 4Wd06.html

http://www.againstcorruption.org/briberycase.asp?id=746

http://en.academic.ru/dic.nsf/enwiki/1147704

http://www.againstcorruption.org/briberycase.asp?id=857