JAS-39 Gripen

[Zavva]

25% dos custos de desenvolvimento do Rafale foram bancados pela Dassault.
Não dá para abrir mão da recuperação desses recursos.

[]s

Penguin, bom dia.

Recursos públicos são investidos para atender necessidades do cidadão, entre elas está a segurança (externa, no caso).

O retorno no investimento dos recurso públicos é o serviço bem prestado.

É diferente de uma empresa, que tem que ter obrigatoriamente um retorno financeiro.

Veja, por exemplo, o investimento feito pelo governo brasileiro na modernização dos F-5. Certamente ninguém espera retorno financeiro, mas apenas um prestação operacional adequada.

Foi esse um investimento com excelente retorno para o cidadão brasileiro, como podemos todos confirmar.

Abraço,

Justin

Bom dia Justin,

Você esta correto, mas o Penguin esta falando dos investimentos privados no Rafale.

Abs

[Penguin]

25% investimentos privados
75% investimentos públicos

Foi isso que eu disse.

[]s

[Justin Case]

OK,

Entendi agora.

Em todo caso, a recuperação dos investimentos da empresa é feita durante a produção.

Certamente não estão esperando um incerto cliente externo após dez anos.

Deve dar para verificar a situação até mesmo nos balanços anuais da empresa.

Abraço,

Justin

[Francoorp]

E Certamente este contrato de produção que tem com o Governo Francês faz entrar parte destes custos, e os lucros também... no fim todos ganham como tem que ser, o fabricante e o povo francês, que é mais seguro com os Rafales operativos e produzidos em numero mínimos para se manter um bom preço e equilíbrio no país.

[Carlos Mathias]

Hmmmmm...
SAABSantiago está afirmando que a Dassault fabricou o Rafale contando com um cliente externo para recuperar seu investimento, e que as vendas para a própria França foram só prá esquentar máquinas e funcionários.

É isso mesmo?

[Penguin]

OK,

Entendi agora.

Em todo caso, a recuperação dos investimentos da empresa é feita durante a produção.

Certamente não estão esperando um incerto cliente externo após dez anos.

Deve dar para verificar a situação até mesmo nos balanços anuais da empresa.

Abraço,

Justin

Quem conta(va) com esse incerto cliente externo é(era) o Governo, que havia reduzido as entregas de Rafale para a França (na esperança da exportação se materializar) e teve que colocar recursos de última hora para garantir a produção mínima de 11 unidades/ano.

[]s

[Penguin]

Hmmmmm...
SAABSantiago está afirmando que a Dassault fabricou o Rafale contando com um cliente externo para recuperar seu investimento, e que as vendas para a própria França foram só prá esquentar máquinas e funcionários.

É isso mesmo?

Não.
Leia com atenção e boa vontade.
O texto não é literatura.

[]s

[Francoorp]

Mas mesmo assim ainda manteve as encomendas... e a Suécia, o que esta fazendo com os GripensNG???

[Penguin]

Mas mesmo assim ainda manteve as encomendas... e a Suécia, o que esta fazendo com os GripensNG???

Continua o desenvolvimento, conforme o planejado em 2006.

[Francoorp]

Mas mesmo assim ainda manteve as encomendas... e a Suécia, o que esta fazendo com os GripensNG???

Continua o desenvolvimento, conforme o planejado em 2006.

Mas não ha nem previsão de encomendas por parte deles... eles sim estariam apostando todas as fichas nas exportações.

Ja o Rafale continua vivo e produtivo sem exportações... o mesmo pode não acontecer com o Gripen!

[Carlos Mathias]

Mas desenvolve alguma coisa fora do mundo virtual?

SAABSantiago, se a Suécia não encomendar, o risco de virar outro F-20 é enorme.

[Zavva]

Mas desenvolve alguma coisa fora do mundo virtual?

SAABSantiago, se a Suécia não encomendar, o risco de virar outro F-20 é enorme.

Carlos,

E os riscos do Brasil produzir o Rafale, um caça sabidamente dificilimo de exportar ?
Você só esta enxergando um lado da questão.

Abs

[AlbertoRJ]

Mas quem disse que existe intenção de exportar? Se isso acontecer, ótimo, vai ser bom para a Saab ou Dassault , FIESP, Embraer e quem mais estiver envolvido. Mas o objetivo principal É OBTER TECNOLOGIA e equipar a FAB, não necessariamente nessa ordem.
A exportação se tornará importante quando houver decisão de desenvolver um caça nacional.
Não invertam as prioridades, por favor.
Fica até muito estranho abrir um concurso para COMPRA com objetivos de exportação.

[]'s

[Zavva]

Mas quem disse que existe intenção de exportar? Se isso acontecer, ótimo, vai ser bom para a Saab ou Dassault , FIESP, Embraer e quem mais estiver envolvido. Mas o objetivo principal É OBTER TECNOLOGIA e equipar a FAB, não necessariamente nessa ordem.
A exportação se tornará importante quando houver decisão de desenvolver um caça nacional.
Não invertam as prioridades, por favor.

[]'s

Quem disse isso foi o Presidente Lula.

Se fabricarmos os caças e não tivermos cadencia minima, as ditas prioridades citadas por você ficarão comprometidas pelos altos custos de produção.

Não adianta tentar fugir do assunto.

Abs

[Francoorp]

Verdade, depois de absorvidas as tecnologias e feito um nosso projeto nacional, ai sim a intenção de exportar será grande, mas até la a END quer mesmo é absorver ToT.