Num tá não?O mar num tá pra peixe.
SU-35BM ~70 encomendados.
SU-30MKX no mínimo 100.
PAK-FA 300~400 para Rússia e Índia.
Ou será que nós é que estamos pescando em balde?
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Num tá não?O mar num tá pra peixe.
Justin Case escreveu:
Túlio,
A França desistiu dos Rafale? Não há como.
Haverá um monte de SEM, de Mirage F1 para substituir nesta década. E os Mirage 2000 na próxima.
Não ter conseguido exportar até agora é uma coisa, mas abandonar a produção local nunca foi cogitado.
Se, por acaso, for decidido um redimensionamento da Força, pode até ser que seja produzida uma quantidade menor. Por enquanto, não ouvi falar nada a respeito disso.
Abraço,
Justin
Está garantido até deixar de estar. Tem hora que é preciso cortar NA CARNE E ARRANCAR LASCA DO OSSO, cupincha...Prp escreveu:Está garantido a produção de 11 células anuais. O que pode acontecer é que dessas 11 , 9 serem destinadas ao mercado externo, com a produção garantida nos 11.
Sim Concordo Bender...Bender escreveu:Lima,acredito que havia dois nós há serem desatados quando da "escolha" da Saab ao formular a sua proposta ao Brasil e um terceiro que pertencia e cabia somente no pensamento dos formuladores da politica de defesa do governo brasileiro,e com este ela não podia lidar.É exatamente aí que mora o problema... honestamente não acho que seria uma aeronave ruim e tal bla bla bla... não entro nesses méritos mais. Para mim o problema é o Risco.
E pelo que entendi do PP, o problema para a FAB é exatamente o mesmo.
Honestamente se tivessem oferecido um Gripen C/D com algum upgrade eletrônico aqui e ali, um radar melhor (quem sabe) e coisas afins, eu acho que cairia sob medida para nós.
Mas o NG, é ultra-arriscado.
[]s
CB_Lima
A primeira éra qual o real "enlaçamento" entre as necessidades da MB e as presentes necessidades da Fab e como estas necessidades seriam tratadas pelo governo brasileiro em paralelo ao FX.
E a segunda,o radar aesa.
A oferta simples e pura do acréscimo do up-grade do radar para aesa na proposta do Gripen c/d seria a proposta mais forte e muito mais segura com muito menos riscos ao comprador, na minha maneira de ver,foram basicamente o que fizeram os franceses na sua oferta,e aí eu concordaria com o Tulio,a motorização neste caso acabaria por ficar em segundo plano nas discussões.
A resposta de como se desataria o primeiro nó,é que se torna um exercício de imaginação,mas a lógica nos leva a pensar na independência das necessidades da MB e Fab,portanto com o FX indo na frente da opção futura da MB,a escolha do Gripen c/d aesa pela Fab,talvez levasse a MB a considerar outra opção,não só a do Rafale. Dificilmente veremos ou veríamos um Gripen Navalizado(eu pessoalmente sou contra caças monos embarcados),mas coincidências de motorização levariam a possibilidade de F18 na MB a um patamar mais realista.
Eu tenho para mim que a Fab sempre trabalhará com Hi-lo,e neste processo atual se escolhe o "hi" de hoje e "lo" do futuro,o Rafale é uma escolha ambiciosa por ser bi turbina e com boa capacidade de carga,mas se pensaram grande,é bom que tenham pensado também que teremos que ter no minimo 120 destes e orçamentos maiores e mais realistas também.
Se o Gripen c/d com aesa seria, um bom "lo" futuro? Não tenho duvidas que sim.
Mas o terceiro obstáculo,a negativa a chamada "tecnologia sugeita a embargos",este nem cristo resolveria,só uma mudança de partido no governo,que não aconteceu.
SDS.
compreenda esta necessidade de dizer que a França reduziu o seu orçamento defesa, que não fez! a produção passou de 14 para 11 por ano, à certo retrofit, mais contratualmente de nenhum governo não pode alterar contrato sem estar a pagar mais caro este, e o contrato diz-o mínimo 11 aviões por ano.Zavva escreveu:Não sei até quando a cadencia minima dos Rafales serão mantidas se o socialistas voltarem ao poder.
Sarkozy vem empreendendo uma politica de cortes em politicas de bem estar social e mantem os gastos com o Rafale em função de seu relacionamento com os sócios da Dassault.
A cadencia minima não é obrigatório se o governo frances pagar um pouco mais por cada aeronave. Dependo na conta que se faça, pode ser uma economia.
Por exemplo: os custos operacionais totais da força aerea francesa.
Abs
Acho que voce não me entendeu.Largomoco escreveu:compreenda esta necessidade de dizer que a França reduziu o seu orçamento defesa, que não fez! a produção passou de 14 para 11 por ano, à certo retrofit, mais contratualmente de nenhum governo não pode alterar contrato sem estar a pagar mais caro este, e o contrato diz-o mínimo 11 aviões por ano.Zavva escreveu:Não sei até quando a cadencia minima dos Rafales serão mantidas se o socialistas voltarem ao poder.
Sarkozy vem empreendendo uma politica de cortes em politicas de bem estar social e mantem os gastos com o Rafale em função de seu relacionamento com os sócios da Dassault.
A cadencia minima não é obrigatório se o governo frances pagar um pouco mais por cada aeronave. Dependo na conta que se faça, pode ser uma economia.
Por exemplo: os custos operacionais totais da força aerea francesa.
Abs
Porque deveria pagar mais caro por cada célula se mantem o contrato de produção mínima para se manter o Preço?Mesmo que o governo frances pague mais caro por cada célula, ele pode economizar no custo de manter mais uma célula.
Por exemplo: formar mais um ou dois pilotos, combustivel, peças de reposição, etc
Zavva escreveu:Caro Francoorp,
Voce pode achar que não vale a pena, mas o governo frances pode achar que não precisa de mais Rafales agora e adiar a compra.
Todos os países europeus estão fazendo isso.
O Sarkozy protege a Dassault, por causa de seu especial relacionamento com o M. Serge.
Abs
25% dos custos de desenvolvimento do Rafale foram bancados pela Dassault.Zavva escreveu:Para mim, o ponto mais importante nesta questão, são os riscos de se produzir caças no Brasil.
Gostemos ou não desta idéia, é o que o Governo Federal fará.
Não é dificil prever que, assim como na França, se não mantivermos uma cadencia minima no Brasil, tambem teremos problemas.
Nossa previsão mais otimista para a quantidade de caças, são 120, a metade da francesa, se não conseguirmos exportar, teremos que pagar mais caro por cada célula, de um caça que não é barato, independentemente de qual caça seja.
Muitos aqui defenderam muito bem os riscos de insucesso para exportação do NG. Condordo que isso pode acontecer, mas se tem uma coisa que temos certeza, é que o Rafale não é um sucesso de exportação, para dizer o mínimo.
Pelas próprias caracteristicas do NG, um caça leve, com um motor, ele tende a ser mais barato, o que facilitaria a venda. Mesmo que se confirme os preços defendidos pelo Pepe, da pra perceber que estes preços estão fortemente subsidiados, bastando comparar com os preços fornecidos pelo TCU frances, mesmo sem os custos de desenvolvimento, afinal os franceses precisam de um "case" de venda. Tenho sérias dúvidas se poderiamos fazer o mesmo, e de qualquer forma, este tipo de politica não se sustenta a longo prazo.
Abs
Penguin, bom dia.Penguin escreveu:25% dos custos de desenvolvimento do Rafale foram bancados pela Dassault.Zavva escreveu:Para mim, o ponto mais importante nesta questão, são os riscos de se produzir caças no Brasil.
Gostemos ou não desta idéia, é o que o Governo Federal fará.
Não é dificil prever que, assim como na França, se não mantivermos uma cadencia minima no Brasil, tambem teremos problemas.
Nossa previsão mais otimista para a quantidade de caças, são 120, a metade da francesa, se não conseguirmos exportar, teremos que pagar mais caro por cada célula, de um caça que não é barato, independentemente de qual caça seja.
Muitos aqui defenderam muito bem os riscos de insucesso para exportação do NG. Condordo que isso pode acontecer, mas se tem uma coisa que temos certeza, é que o Rafale não é um sucesso de exportação, para dizer o mínimo.
Pelas próprias caracteristicas do NG, um caça leve, com um motor, ele tende a ser mais barato, o que facilitaria a venda. Mesmo que se confirme os preços defendidos pelo Pepe, da pra perceber que estes preços estão fortemente subsidiados, bastando comparar com os preços fornecidos pelo TCU frances, mesmo sem os custos de desenvolvimento, afinal os franceses precisam de um "case" de venda. Tenho sérias dúvidas se poderiamos fazer o mesmo, e de qualquer forma, este tipo de politica não se sustenta a longo prazo.
Abs
Não dá para abrir mão da recuperação desses recursos.
[]s