Não existe ambição, existe necessidade. Se temos 1 PA, precisamos de 1 PA para substitui-lo, se vamos contruir uma segunda esquadra, precisamos de 1 PA pra ela também.. Se vamos renovar nossas escoltas, precisamos de substitutos, se vamos contruir uma segunda esquadra, vamos precisar de navios para ela também... e assim vai..FIGHTERCOM escreveu:knigh7 escreveu: Caros Colegas,
Acho que o problema está justamente nas promessas, que são ambiciosas. O montante a ser investido para implementar o que foi proposto pelas três armas é elevado e até agora não está claro de onde virá esse dinheiro. As Forças Armadas fizeram a sua parte, colocando suas necessidades a curto, médio e longo prazo. Agora cabe ao governo dizer se estas necessidades podem ser executadas (as compras) e como será pago (a fonte dos recursos).
Minha descrença quanto à END reside justamente nesse fato, pois o reequipamento das Forças Armadas ainda está a reboque do humor do governo em poder. Assim, fica fácil o governo dizer: “É o seguinte, eu tenho conhecimento das suas necessidades. No entanto, não temos os recursos necessários para este investimento”. Pronto! Fim de papo.
Precisamos neste momento é de uma “Lei do Cobre” que garanta o fluxo contínuo de recursos, caso contrário, a END continuará a ser apenas um calhamaço de papel.
Abraços,
Wesley
E eu concordo 100%, é necessário garantir fluxo continuo de recursos, não só para Defesa, mas como para tudo neste país...
O problema é que só com o tempo, garantiremos estes recursos, o importante agora é comprar o que necessitamos... e planejar o que vamos necessitar a frente.. Ai com propostas e projetos em mãos, fica mais fácil encotrar verba..