Pressões Nucleares sobre o Brasil

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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1276 Mensagem por FOXTROT » Ter Out 26, 2010 7:21 pm

rodrigo escreveu:Uma aproximação do Irã, para comprar ou se tornar parceiro na tecnologia de mísseis, não seria pisar fundo no pedal do acelerador para o Brasil se fu...er mais rápido? Não estaríamos dando razão/motivo/desculpa para uma invasão/intervenção de quem se sentisse ameaçado/interessado por aqui? Não dá pra fazer isso em sigilo.
Exatamente Rodrigo, as forças dominantes não vêm com bons olhos quando a outrora república das bananas se torna independente, em área tão sensível.

Por isso uma cooperação teria que ser sigilosa, com o envio de técnicos e tal.

Saudações




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Boss
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1277 Mensagem por Boss » Ter Out 26, 2010 8:28 pm

rodrigo escreveu:Uma aproximação do Irã, para comprar ou se tornar parceiro na tecnologia de mísseis, não seria pisar fundo no pedal do acelerador para o Brasil se fu...er mais rápido? Não estaríamos dando razão/motivo/desculpa para uma invasão/intervenção de quem se sentisse ameaçado/interessado por aqui? Não dá pra fazer isso em sigilo.
Neste momento em que o Irã é o "patinho feio" do mundo, sim. Quem sabe no dia em que o mundo virar os olhos para outro lado...




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1278 Mensagem por romeo » Ter Out 26, 2010 10:11 pm

rodrigo escreveu:Uma aproximação do Irã, para comprar ou se tornar parceiro na tecnologia de mísseis, não seria pisar fundo no pedal do acelerador para o Brasil se fu...er mais rápido? Não estaríamos dando razão/motivo/desculpa para uma invasão/intervenção de quem se sentisse ameaçado/interessado por aqui? Não dá pra fazer isso em sigilo.
Lembro-me de ter lido algo - a muito tempo - sobre uma possível parceria com a Alemanha para desenvolvimento de mísseis, com testes lá pelas bandas da Africa.

Alguém se recorda desse episódio... Houve frutos, ou estou mesmo mal de memória ?

Romeo




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Marino
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1279 Mensagem por Marino » Qua Out 27, 2010 10:02 am

QUESTÃO NUCLEAR
EUA elogiam modelo de acordo nuclear Moscou-Teerã
Para Departamento de Estado, cooperação com os russos mostra que Irã não tem de enriquecer
seu próprio urânio
Gustavo Chacra CORRESPONDENTE / NOVA YORK - O Estado de S.Paulo
Os Estados Unidos não viram problema no fato de o Irã iniciar ontem, com a ajuda da Rússia, o
abastecimento do reator nuclear da usina de Bushehr, que deve começar a operar no próximo ano. Ao
contrário, de acordo com os americanos, isso deixa claro que o regime de Teerã pode ter acesso à
energia atômica sem a necessidade de enriquecer urânio
.
Segundo o acordo entre Moscou e Teerã, apenas combustível nuclear fornecido pela Rússia
poderá ser utilizado na usina iraniana, que atrasou meses para ser inaugurada. O urânio enriquecido
pelos iranianos não poderá servir como combustível para o reator. Caso contrário, violará os contratos
assinados entre a Rússia e o Irã.
Além disso, não há como converter a usina para a produção de bomba atômica. O urânio usado
em Bushehr foi enriquecido apenas a 3,5%, bem menos do que os 90% necessários para a bomba.
Segundo autoridades iranianas, os fins são civis e buscam ampliar o uso de energia nuclear. "Este dia
será lembrado porque é a data em que o reator começou a funcionar", disse em meio a celebrações Ali
Akbar Salehi, chefe da Organização de Energia Atômica do Irã na usina.
Em Washington, o porta-voz do Departamento de Estado, P.J. Crowley, disse que "o
fornecimento de combustível pela Rússia é o modelo que o Irã deveria seguir caso queira seguir com a
sua ambição para energia nuclear civil". Segundo ele, "o que é mais interessante sobre Bushehr é que o
Irã não precisa ter capacidade de enriquecimento doméstico caso suas intenções sejam meramente
pacíficas".
Além da presença dos russos, a usina será inspecionada pela Agência Internacional de Energia
Atômica (AIEA) e dificilmente os iranianos conseguirão esconder informações nestas instalações.
Especialistas internacionais dizem que o programa nuclear secreto do Irã está espalhado por outras
regiões do país.
Independência. O regime de Teerã discorda de que o modelo russo deva ser o único a ser
seguido. Autoridades declaravam ontem que a meta é ter cerca de 20 usinas como Bushehr, capaz de
produzir cerca de 1.000 megawatts, para aumentar o uso de energia atômica no Irã. Para alcançar este
objetivo, os iranianos dizem ser necessário enriquecer internamente urânio, sem necessidade de
depender dos russos.
A cooperação da Rússia com o Irã na usina de Bushehr não integra as sanções contra o regime
de Teerã aprovadas em junho na ONU. Os americanos tiveram que ceder nesta questão para contar com
o apoio russo. Segundo os EUA e seus aliados, o Irã secretamente desenvolve um programa de armas
nucleares. Teerã nega e diz que os fins são civis.
Em meados de novembro, autoridades iranianas e do chamado sexteto, composto pelos cinco
países membros do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha, devem voltar a negociar a
questão nuclear do Irã.




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1280 Mensagem por Marino » Qua Out 27, 2010 10:23 am

Algumas imbecilidades escritas:

Argentina, ¿potencia nuclear sudamericana?
Oct-26-10 - por Rosendo Fraga

La Presidente acaba de anunciar que, a partir de septiembre del año próximo, la Argentina producirá uranio enriquecido en la central de Pilcaniyeu, ubicada en Río Negro, para abastecer los reactores nucleares del país. Se trata de una decisión trascendente, que la obsesión por la coyuntura hace que el mismo gobierno quizás no le haya dado la trascendencia correspondiente y que debe ser puesta en el contexto de los avances de la región en el uso de las altas tecnologías, en las cuales tienen un retraso importante respecto al mundo desarrollado.


Un trabajo de investigación del CSIS (Center for Strategic & International Studies) con sede en Washington, plantea el alcance y la significación que están teniendo los programas espaciales en América Latina.


De acuerdo al estudio, entre 1985, cuando Brasil puso en órbita su primer satélite, el BRAZILSAT 1, y fines de 2008 fueron colocados en el espacio 33 satélites por países latinoamericanos. Brasil lleva el liderazgo con 14 -dos de ellos con China-, sigue Argentina con 9 -uno de ellos con EEUU y poniendo en órbita el primero en 1990-; México colocó 7 -el primero de ellos en 1985, tres meses mas tarde que el primero brasileño-; y Chile en 1998, Colombia en 2007 y Venezuela en 2008 se sumaron con un satélite cada uno.

El estudio del CISS consigna que entre 2009 y 2010 se han puesto en órbita varios satélites más en la región y señala que, a partir de 1990, estos programas fueron pasando del control militar al civil; también destaca que este tipo de emprendimientos permite adquirir un mejor status internacional para los países y propicia que EEUU avance en más proyectos binacionales con países latinoamericanos, especialmente con Brasil, al que considera un poder creciente en el escenario internacional.


Dos de los satélites brasileños han sido proyectos conjuntos con China, al igual que dos de los argentinos lo han sido con EEUU.


En cuanto a la Argentina, en agosto se ha conocido que en tres años tendría su propio lanzador espacial. Es un proyecto de la Comisión Nacional de Actividades Espaciales (CONAE), que creó para el mismo la empresa VENG. La base del lanzador estaría en Puerto Belgrano y podría colocar satélites de entre 250 y 400 kilos por debajo de la orbita LEO, entre los 200 y los 1200 kilómetros. Solo seis países del mundo pueden poner satélites en orbita por medios propios: Japón, China, India, EEUU, Rusia -en cooperación con Ucrania- y Francia, en el marco de un acuerdo con la Unión Europea.

Al mismo tiempo, la cuestión nuclear está tomando una nueva dimensión en la región. El proyecto de Brasil de contar con tres submarinos a propulsión nuclear en servicio en la próxima década, ha puesto en evidencia su vocación de constituirse en potencia global, como su pertenencia al llamado grupo BRIC (que integra con Rusia, India y China) le permite.


El tema nuclear siempre es muy sensible y en la última semana de junio, el físico nuclear y ex Rector de la Universidad de Sao Pablo, José Goldemberg, acusó a sectores de la administración Lula, supuestamente encabezados por el Vicepresidente José Alencar, de impulsar la construcción de la bomba atómica.

Pero Argentina, al mismo tiempo, ha dado pasos en este sentido. Es así como el 31 de agosto, en la página web del Ministerio de Defensa, fueron publicadas al respecto afirmaciones de la ministra Nilda Garre, en una reunión con alumnos de la Universidad Di Tella. Respecto al tema nuclear sostuvo que Argentina está en plenas condiciones de aplicar este desarrollo para la defensa porque cumplimos rigurosamente todas las normas en contra de la proliferación nuclear. Respecto al uso de motores a propulsión nuclear que puedan ser usados en barcos y submarinos, dijo que se consultó a la autoridad regulatoria nuclear, a la Comisión Nacional de Energía Atómica y a la Cancillería, quienes estuvieron en pleno acuerdo en que se trabaje en este sentido. Agregó también que dicha Comisión ha formado un cuerpo de trabajo con el Ministerio de Defensa para comenzar a diseñar este emprendimiento.


Se trata de una decisión central para la política de Defensa, que implica el uso de la energía nuclear en el marco de ella y que ya fue anticipada meses atrás, aunque no confirmada oficialmente hasta ahora.


Ello sucede al mismo tiempo que, al conmemorarse este año el 60 aniversario de la creación de la Comisión Nacional de Energía Atómica, se ha revalorizado su importancia para la Argentina en los medios académicos y científicos, anunciándose la finalización de la puesta en marcha de la nueva central núcleo-eléctrica Atucha II, la construcción del prototipo Carem 25 y el nuevo proyecto para prolongar la vida útil de la central nuclear de Embalse.

La Argentina se encuentra a la cabeza de la tecnología nuclear en América Latina, exportando reactores no solo a Argelia, sino también a Australia, que tiene acceso a las tecnologías del mundo desarrollado. Esta capacidad, junto con el proyecto de contar con un lanzador de satélites propios, consolida la posición del país en el ámbito de las altas tecnologías.


Pero el acuerdo firmado entre Brasil y Argentina tres meses atrás para la cooperación en la construcción de dos reactores nucleares para uso naval, además de confirmar que la energía nuclear utilizada en el ámbito de la defensa lo es solo con fines de propulsión, pone también en evidencia que los proyectos de ambos países para usar esta tecnología en el ámbito de la defensa no son un ámbito de competencia sino de convergencia y ello es importante, cuando se anuncia que el país producirá un uranio enriquecido, un insumo esencial para el arma nuclear.




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1281 Mensagem por varj » Sáb Out 30, 2010 8:26 am

Sempre é bom lembrar que nossos Hermanos outroramente foram bem mais desenvolvidos do que nós no campo da energia nuclear.Seriam um ótimo despolarizador das atenções, reforçariam o cone sul.E quem sabem mantivessem o foco das atenções internacionais no nosso vizinho de cima, que claro não deixaria de alardear todo e qualquer passo, mesmo os só ensaiados.




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1282 Mensagem por Left Hand of God » Sáb Out 30, 2010 8:56 pm

rodrigo escreveu:Uma aproximação do Irã, para comprar ou se tornar parceiro na tecnologia de mísseis, não seria pisar fundo no pedal do acelerador para o Brasil se fu...er mais rápido? Não estaríamos dando razão/motivo/desculpa para uma invasão/intervenção de quem se sentisse ameaçado/interessado por aqui? Não dá pra fazer isso em sigilo.
O Irã está e estará um bom tempo sob sanções, não há minima possibilidade de isso acontecer. Mas esse assunto provoca ereções em certas pessoas....
Boss escreveu:Mas o Brasil não pode receber tecnologia de qualquer um, seja signatário ou não do acordo, creio eu.

Se puder receber dos que não assinaram, seria interessante se aproximar do Irã.
Seria suicídio político pra qualquer presidente e de uma hora pra outra nosso programa nuclear e recusa em permitir inspeções surpresa da AIEA virariam desculpa pra o grande irmão do norte nos invadir, e ao contrário do Irã nós não temos forças armadas e loucos suicidas dispostos a transformar esse país num novo Vietnã.




Editado pela última vez por Left Hand of God em Sáb Out 30, 2010 9:15 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1283 Mensagem por Left Hand of God » Sáb Out 30, 2010 9:09 pm

Dorfus escreveu:De qualquer forma, qual país transferiria tecnologia desse tipo?
Bicho, mediante pagamento eu te consigo o esquife onde o cadáver do Lenin se encontra até o próximo final de semana.




Carlos Mathias

Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1284 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Out 30, 2010 11:59 pm

:roll: :roll: :roll: :roll:




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1285 Mensagem por Franz Luiz » Dom Out 31, 2010 8:15 am

Marino escreveu:QUESTÃO NUCLEAR
EUA elogiam modelo de acordo nuclear Moscou-Teerã
Para Departamento de Estado, cooperação com os russos mostra que Irã não tem de enriquecer
seu próprio urânio
Gustavo Chacra CORRESPONDENTE / NOVA YORK - O Estado de S.Paulo
Os Estados Unidos não viram problema no fato de o Irã iniciar ontem, com a ajuda da Rússia, o
abastecimento do reator nuclear da usina de Bushehr, que deve começar a operar no próximo ano. Ao
contrário, de acordo com os americanos, isso deixa claro que o regime de Teerã pode ter acesso à
energia atômica sem a necessidade de enriquecer urânio
.
Segundo o acordo entre Moscou e Teerã, apenas combustível nuclear fornecido pela Rússia
poderá ser utilizado na usina iraniana, que atrasou meses para ser inaugurada. O urânio enriquecido
pelos iranianos não poderá servir como combustível para o reator. Caso contrário, violará os contratos
assinados entre a Rússia e o Irã.

.....................................
Este é o sonho americano/europeu/russo (e futuramente chinês):

-ninguém precisa (pode) desenvolver tecnologia. Mandem seu urânio bruto para nós
e lhes revenderemos enriquecido. Dependam de nós tecnologicamente e nos mandem dinheiro.
Mas a depender do resultado deste 2o. turno, isto não acontecerá conosco (novamente).
Espero que tenhamos entrado em uma nova etapa, finalmente (com ele e agora com ela).

Grande abraço




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1286 Mensagem por Left Hand of God » Dom Out 31, 2010 2:06 pm

Carlos Mathias escreveu::roll: :roll: :roll: :roll:
Pra você eu faço desconto. [003]




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1287 Mensagem por Francoorp » Dom Out 31, 2010 2:29 pm

Left Hand of God escreveu:
Dorfus escreveu:De qualquer forma, qual país transferiria tecnologia desse tipo?
Bicho, mediante pagamento eu te consigo o esquife onde o cadáver do Lenin se encontra até o próximo final de semana.

Precisa pagar não, pois esta sempre no mesmo lugar... no Mausoleo de Lenin, em Moscow.

http://www.moscow-hotels-russia.com/span/mausoleum.htm

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OBS: O que é esquife??? Eu sei o que é Schiffo em italiano, é nojo, mas esquife em português eu não conheço... o que significa esta palavra?, falando sério?




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1288 Mensagem por Bolovo » Dom Out 31, 2010 5:00 pm

Esquife pode ser entendido como essa tumba, igual a do Lenin e da Branca de Neve, outra lider revolucionaria.




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1289 Mensagem por Francoorp » Dom Out 31, 2010 5:19 pm

Eu nunca tinha escutado essa palavra antes... não em português.

E se refere-se ao seu sentido em Italiano, e falar ser um nojo esta tumba, bem existem outras mais nojentas por ai, como aquelas em cemitérios todos brancos em Washington, onde os Heróis da guerra pela liberdade estão enterrados e outros lugares pelo mundo, principalmente em tumbas faraônicas nos cemitérios de alta classe pelo mundo, onde somente os ricos conseguiriam erguer... estas sim são nojentas!! [024]




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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil

#1290 Mensagem por Marino » Seg Nov 01, 2010 6:09 pm

Agência nuclear da ONU estuda fazer mais "inspeções especiais"

Por Fredrik Dahl

VIENA (Reuters) - A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, um órgão da ONU) sinalizou na segunda-feira a intenção de usar com mais frequência os seus poderes para fazer "inspeções especiais", algo que os Estados Unidos sugerem que pode ser invocado no caso da Síria.

A última vez que a AIEA recorreu às inspeções especiais foi em 1993, na Coreia do Norte, que mesmo assim restringiu o acesso e, posteriormente, desenvolveu secretamente armas nucleares.

"É uma ferramenta normal que deveríamos usar mais frequentemente", disse em entrevista coletiva Herman Nackaerts, subdiretor-geral da AIEA encarregado de inspeções.

Segundo ele, a AIEA quer buscar formas de "reduzir o limite" a partir do qual essas missões seriam acionadas, mas não quis comentar sobre casos específicos que estejam sendo investigados.

Mas o embaixador dos EUA junto à agência havia dito meses atrás que "vários países" começam a se perguntar se não seria a hora de evocar as inspeções especiais no caso da Síria.

Já faz mais de dois anos que a AIEA foi autorizada pela última vez a visitar o terreno onde ficava uma provável instalação nuclear no deserto sírio, que foi destruída por um bombardeio israelense em 2007.

Relatórios de inteligência dos EUA diziam que se tratava de um reator com projeto norte-coreano, voltado para a produção de combustível para bombas atômicas. Damasco nega que tenha tido um programa de armas nucleares.

Dificilmente a Síria aceitaria as inspeções especiais com pouco aviso prévio, e diplomatas e analistas acham que a AIEA não vai querer elevar o tom da disputa enquanto estiver às voltas com a investigação a respeito do programa nuclear do Irã, país aliado da Síria.

Se a Síria rejeitar a inspeção especial, o conselho da AIEA pode remeter o caso ao Conselho de Segurança da ONU, como ocorreu no caso do Irã há quatro anos.

Em setembro, um relatório da AIEA dizia que a recusa síria em permitir inspeções na instalação, conhecida como Dair Alzour, estava ameaçando a coleta de pistas na investigação.

O caso da Síria tem ficado em segundo plano diante das suspeitas ocidentais de que o Irã tenta desenvolver secretamente armas nucleares. Uma diferença importante entre os dois casos, segundo diplomatas, é que o programa nuclear iraniano continua ativo, enquanto o da Síria foi destruído. Teerã nega a intenção de desenvolver um arsenal nuclear.

© Thomson Reuters 2010




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