NOTICIAS

[Marino]

Marino, boa noite
Não sei se você pode responder a isto, mas, apesar de não serem dados oficiais, esta reportagem está correta, em relação aos valores e números detalhados por ela, ou, pelo menos próximo da realidade? Ou é um chutômetro prá lá de maluco?
Afinal de contas a festa é somente hoje.

Eu não tenho a menor idéia se está correta, com sinceridade.

[Corsário01]

Essa hora de voo do SLynx está errada. Acima pra cacete.

[faterra]

Pois é! Pergunto isto, pois, ultimamente tá um saco ler jornal e revistas semanais aqui no Brasil - na verdade eu estou mais é "vendo". É um festival de denúncias que deixa a gente imbecilizado. Se vacilar, acaba-se perdendo a noção do que é verdade e o que não é.
Ao ver esta reportagem eu corri para o computador a fim de postá-la aqui no DB. Eu achei os números muito doidos e queria ver se isto se confirmava ou se, como eu supunha, estavam equivocados!
Bom, valeu a tentativa!

[WalterGaudério]

Pois é! Pergunto isto, pois, ultimamente tá um saco ler jornal e revistas semanais aqui no Brasil - na verdade eu estou mais é "vendo". É um festival de denúncias que deixa a gente imbecilizado. Se vacilar, acaba-se perdendo a noção do que é verdade e o que não é.
Ao ver esta reportagem eu corri para o computador a fim de postá-la aqui no DB. Eu achei os números muito doidos e queria ver se isto se confirmava ou se, como eu supunha, estavam equivocados!
Bom, valeu a tentativa!

Essa nota aí tem cheiro de politicagem eleitoreira.

[Enlil]

Q dúvida...

[J.Ricardo]

Sei não, mas politicagem eleitorera é esse show na véspera da eleição...

[saullo]

Me responda quais países da OPEP privatizaram suas reservas? O Iraque não vale já que foi estuprado em sua soberania.

OPEP é um cartel de países fracos que vivem dos petrolíferos. Deveriam olhar países em uma situação mais parecida com o Brasil como Noruega. A qual inspira o novo modelo de regulação do setor para o Brasil.

Entretanto, praticamente todos os grandes produtores adotam a exploração compartilhado. Ou seja, mesmo que a empresa seja estrangeira ou privada compartilho parte do gás e petróleo explorado com o país. Em que na verdade o produto extraído é do país e, a empresa, recebe uma parte.

Corretíssimo, mas brasileiro adora pensar pra trás e achar que é inteligente.

Abraços

[EDSON]

Me explique isto de pensar para trás. Não sou inteligente sou apenas persistente já que este argumento aí me parece fraco. Ele relacionou o Brasil o que é bem diferente do que acontece no Iraque onde citei. Imitatríamos aos americanos só que eles não tem petróleo.

[Loki]

Essa hora de voo do SLynx está errada. Acima pra cacete.

Veja, em média, e os entendidos por favor, apontem qualquer erro, um fennec custa de 600 a 700 dólares a hora de voo, um superpuma, de 6000 a 6500 dólares por hora de voo, (lembrando que hora de voo não é combustível gasto).

Os valores dessa reportagem estão pra lá de chutados.

Quero ver um presidente com sua comitiva, de qualquer país, que visite qualquer lugar sem nenhuma estrutura de apoio, ainda mais uma plataforma no meio do mar.

Só saiu uma nota babaca como essa porque estamos em época de eleição, das outras vezes que uma plataforma foi visitada por Lula e sua trupe, a estrutura de apoio deve ter sido semelhante.

Por outro lado não duvido que a data da ocorrência seja apenas uma coincidência, deve ter um cunho eleitoreiro também.

Só acho que atacar as forças armadas num caso desses não resolve absolutamente nada, na verdade acho contraproducente.

Abraço

[WalterGaudério]

Sei não, mas politicagem eleitorera é esse show na véspera da eleição...

Também, mas pau que dá em chico dá em francisco tb...

[saullo]

Me explique isto de pensar para trás. Não sou inteligente sou apenas persistente já que este argumento aí me parece fraco. Ele relacionou o Brasil o que é bem diferente do que acontece no Iraque onde citei. Imitatríamos aos americanos só que eles não tem petróleo.

Desculpe Edson, mas a rede estava caindo muito ontem. Pensar atrás seria como a OPEP e adiante como a Noruega.
Nos países da OPEP o dinheiro fica muito nas mãos dos governantes, na maioria ditadores, e no modelo norueguês ele ajuda na manutenção de um fundo que vai ajudar a preservar por muito tempo no futuro o estado de bem estar social, mais próximo, creio eu, do que todos nós gostaríamos que fosse feito aqui nas terras brasileiras.

Abraços

[Francoorp]

DCNS mostra novo conceito de design para o Navio Submergível do Século XXI



A companhia de construções navais européia DCNS, está apresentando na Euronaval 2010 um novo conceito de design de submarinos. Batizado com o apelido de “Navio Submergível do Século XXI” o futurista submergível SMX-25 terá 109 metros de comprimento e será impulsionado por motores elétricos.



Seu armamento deverá ser basicamente mísseis de diversos tipos, um total de 16 (de cruzeiro, anti-navio, entre outros), além dos tradicionais torpedos (quatro tubos lançadores). O projeto prevê um hangar interno para acomodar VANTs (Veículos Aéreos Não Tripulados) de decolagem vertical.



A inovadora embarcação terá uma tripulação operacional de 27 elementos e será provida de meios para desembarque de comandos especiais de até 10 membros.

A velocidade de superfície do SMX-25 deverá ser de 38 nós e 10 nós quando submerso. A autonomia se situará na casa das 2 mil milhas náuticas. Seu deslocamento será da ordem de 2.850 toneladas.

Para a DCNS, o conceito que o projeto do novo submarino incorpora poderá converter-se em uma alternativa interessante para certos países frente à opção dos submarinos de propulsão nuclear.

Fonte: Tecnologia & Defesa via Plano Brasil.

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Tomara que da certo... afinal somos amiguinhos da DCNS, e um projetinho destes bem que poderiam nos deixar entrar.

[Brasileiro]

Eu gostaria de ver um submarino que pode receber um helicóptero em cima, carregando mantimentos. Isso sim, seria revolucionário. Mas gostei muito do fato de poder lançar VANT.

Lançar míssil antiaéreo é outra questão muito polêmica, já que ao mesmo tempo em que proteje, revela sua presença.



abraços]

[Marino]

Comienza el ejercicio Atlasur VIII

Ya llegaron al puerto marplatense dos unidades sudafricanas.

Desde ayer y hasta esta mañana arribaron a la Base Naval Mar del Plata
dos unidades de guerra de la Armada de Sudáfrica.

Se trata del buque (A-301) SAS “Drakensberg” y el submarino (S-102)
SAS “Charlotte Maxeke” que junto a unidades de las Armadas de
Argentina, Brasil y Uruguay, participarán del ejercicio naval
internacional Atlasur VIII.

Hoy en la Base Naval Mar del Plata, se llevará a cabo una conferencia
de prensa en la que autoridades navales argentinas y sudafricanas,
expondrán sobre los aspectos operativos y extensión de las mismas.

En esta edición del ejercicio participarán por la Armada Argentina el
destructor ARA “Almirante Brown”, las corbetas (ARA “Espora” y
“Spiro”, el buque multipropósito ARA “Punta Alta”, el aviso ARA
“Teniente Olivieri” y el submarino ARA “Salta”.

En tanto que la Marina del Brasil aporta la presencia del destructor
BNS “Constitucao” y la Armada de la República Oriental del Uruguay, la
fragata ROU “Uruguay”.

Para las operaciones aéreas y antisubmarinas, además de las aeronaves
orgánicas embarcadas en las distintas unidades, se sumarán, las
Escuadrillas Aeronavales de Helicópteros 1 y 2, la Segunda Escuadrilla
Aeronaval de Caza y Ataque, la Escuadrilla Aeronaval Antisubmarina, la
Escuadrilla Aeronaval de Exploración y la de Vigilancia, todas de la
Aviación Naval Argentina y el Escuadrón de Exploración de la Aviación
Naval Uruguaya.

El Atlasur VIII se extenderá el lunes y hasta el próximo10 de
noviembre en aguas jurisdiccionales argentinas.

El ejercicio
El nombre de esta operación naval es un término que nos refiere al
Atlántico Sur, un extenso litoral marítimo de aproximadamente 9.000
km. de costa americana y 7.800 km. de costa africana. El océano
compartido tiene una superficie aproximada de 40 millones de
Kilómetros cuadrados.

Para facilitar el control de ese enorme espacio, los países que
conforman el área marítima del sur han venido impulsando diferentes
acciones, destacándose la realización de operaciones combinadas entre
las Armadas.

Por ello, nació en 1993 el Operativo Naval Atlasur, una operación
internacional combinada entre las Armadas de Argentina y Sudáfrica. Su
materialización permitió consolidar la presencia de nuestro país en el
Atlántico Sur, así como generar espacios de colaboración y
coordinación para la salvaguarda de la vida humana en el mar.

En 1995 se sumaron Uruguay y Brasil. Se realiza cada dos años,
compartiendo su realización en aguas sudafricanas, brasileñas y
argentinas.

Durante su desarrollo en aguas del Atlántico Sur se efectúan en forma
combinada, operaciones, comunicaciones, simulaciones y guerra
electrónica sobre hipótesis de riesgo o amenazas supuestas, tanto en
superficie, aéreas, como submarinas.

Ceremonia de apertura
A partir de las 9 de mañana, en la Escuela de Oficiales de la Armada
en Puerto Belgrano, se llevará a cabo la ceremonia oficial de apertura
del ejercicio Atlasur VIII.

Luego de siete días de navegación, los comandantes de las fuerzas de
tarea participantes realizarán visitas protocolares a los intendentes
de Punta Alta y Bahía Blanca.

28/10/10
GACETA MARINERA

[gaitero]

PÔ

Essa MB não tem jeito mesmo..

Já vai ter de pedir dinheiro emprestado novamente..