#7028
Mensagem
por sapao » Qui Out 28, 2010 12:23 pm
Sobre incendios, acho que caso fosse uma prioridade do governo o seu combate( e não do MD que tem varias outras), deveriamos parar de querer inventar a roda e aprender com os Europeus (espanha e portugual sao bons exemplos) e com os americanos como eles fazem e depois adaptar ao nosso pais.
Esse tipo de missao e para gente especializada e nao para ser realizada "de vez em quando" como mais uma das varias missoes que as unidades do EB, da FAB e da MB tem.
Sobre a maquina nada contra o MI-26, mas tem que se levar em conta sim o fator logistico de uma aeronave que consome mais de 2ton de combustivel por hora...
Se operasse de alta floresta quem iria colocar o QAV lá? E a que preço? E mais imsportante, quem pagaria essa conta? O federal, o municipal ou o estadual?
Em Cuiaba sou capaz de apostar que ja acarretaria uma confusão sua operação por mais de 15 dias, tal seria a quantidade de combustivel. E acredito que nao e novidade para ninguem aqui a precariedade de nossas instalações aeroportuarias...
O que fariamos com essa maquina fora da epoca de incendios?
Tudo o que foi citado aqui como missões logisticas podem ser feitos pela dupla C-105 E C-130, e e por isso que a FAB espalhou e espalha pistas pela amazonia toda, especialmente nos PEF. E acreditem, onde não tem pista dificilmente o MI-26 vai pousar porque como ja foi falado, ele não e um EC-725 ou um H-60 para pousar em uma clareira.
Então teriamos um heli que faria o que ja fazemos com aeronaves de asa fixa, que são muuuuuito mais baratos de operar do que um helicoptero.
Ai eu pergunto: estariamos comprando o equipamento porque precisamos ou para ver o que iriamos fazer com ele depois de comprado?
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
.jpg)
