VENEZUELA
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Re: CHAVEZ: de novo.
Nosso vizinho esta começando causar inveja em muitas FAs.Mas uma coisa é certa não podemos e nem devemos deixar esta balança se desequilibrar.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Bem, o Brazil anda bem encaminhado na maioria das areas que a venezuela melhorou. Seja tanques, aviões ou subs.
O problema que nada de AA`s até agora pelo que vi.
E seria extremamente eficiente um numero de AA`s no Brasil. Até pq nesse continente não tem aviões de 5º geração pra sair fazendo a festa por ae. Mesmo sistemas nao muito antigos botam algum medo nos de 4º geração.
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- marcelo l.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Um do primeiro lote de 24 Su-30MK2, há uma opção de mais 24, mas segundo o forum militar dos venezuelanos dificilmente vão exercer esse "direito".
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: CHAVEZ: de novo.
pode ser que quando ele vier cá ensine alguma coisa ao seu cumpincha sócrates
Venezuela: Desemprego baixou para 8,4% em setembro
A taxa de desemprego baixou para 8,4 por cento em setembro último, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) da Venezuela.
Os dados dão também conta de uma redução de 1,2 por cento em relação ao mês anterior e de 0,1 por cento em relação a igual mês do ano anterior.
Segundo o INE, 1.114.498 pessoas estavam desempregadas no final de setembro último, menos 3.138 pessoas que no mesmo mês do ano anterior.
Diário Digital / Lusa
Triste sina ter nascido português
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Re: CHAVEZ: de novo.
Se for falsificar estatísticas, O Sócrates é que deve ensinar o Chavez.
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Re: CHAVEZ: de novo.
21/10/2010 - 20h36
EUA duvidam que viagem de Chávez por países aliados seja construtiva
Washington, 21 out (EFE).- Os Estados Unidos disseram hoje que a viagem do presidente venezuelano, Hugo Chávez, por países aliados como Rússia, Irã, Síria e Líbia não é "construtiva" e voltou a pedir "responsabilidade".
Em entrevista coletiva, o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Crowley, disse que "não está claro" que se a Venezuela está tendo um papel construtivo nos "assuntos globais".
O líder venezuelano chegou hoje à Síria como parte de uma viagem internacional que já passou por Irã e que depois seguirá pela Líbia. Na primeira parte também visitou Rússia, Bielorrússia e Ucrânia.
Em Damasco, Venezuela e Síria deram novos passos para reforçar a "aliança geoestratégica" com uma série de acordos conjuntos, que incluem a integração da Síria na Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), como membro observador, para estar mais presente na América Latina.
No Irã, a Venezuela assinou um acordo para a construção conjunta de uma refinaria de petróleo na Síria e outros dez projetos de cooperação bilateral, vários deles no setor energético, afetado pelas sanções internacionais.
Crowley indicou que os Estados Unidos "não viram os detalhes dos acordos para saber se violam ou não o regime internacional de sanções" imposto contra Teerã, mas ressaltou que a "Venezuela, como todos os países, têm responsabilidades claras".
"Olharemos primeiro se algum destes acordos resultarão em algo e depois se constituem uma violação das resoluções do Conselho de Segurança e das sanções contra o Irã", afirmou.
"É difícil entender como a viagem do presidente Chávez pode ser vista como construtiva", disse Crowley.
Na Rússia, Chávez assinou um acordo intergovernamental sobre cooperação nuclear e a construção e exploração de uma usina atômica em território venezuelano.
Quanto a este acordo, o porta-voz reiterou que a "Venezuela tem o direito de perseguir uma energia nuclear civil, mas também tem responsabilidades para assegurar que qualquer programa nuclear não represente um risco de proliferação".
Se o pacto com a Rússia se materializar, será fundamental que a "Venezuela coopere plenamente com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e garanta que, seja qual for o programa implantado, cumpra com os modelos e as exigências internacionais".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... utiva.jhtm
EUA duvidam que viagem de Chávez por países aliados seja construtiva
Washington, 21 out (EFE).- Os Estados Unidos disseram hoje que a viagem do presidente venezuelano, Hugo Chávez, por países aliados como Rússia, Irã, Síria e Líbia não é "construtiva" e voltou a pedir "responsabilidade".
Em entrevista coletiva, o porta-voz do Departamento de Estado, Philip Crowley, disse que "não está claro" que se a Venezuela está tendo um papel construtivo nos "assuntos globais".
O líder venezuelano chegou hoje à Síria como parte de uma viagem internacional que já passou por Irã e que depois seguirá pela Líbia. Na primeira parte também visitou Rússia, Bielorrússia e Ucrânia.
Em Damasco, Venezuela e Síria deram novos passos para reforçar a "aliança geoestratégica" com uma série de acordos conjuntos, que incluem a integração da Síria na Aliança Bolivariana para as Américas (Alba), como membro observador, para estar mais presente na América Latina.
No Irã, a Venezuela assinou um acordo para a construção conjunta de uma refinaria de petróleo na Síria e outros dez projetos de cooperação bilateral, vários deles no setor energético, afetado pelas sanções internacionais.
Crowley indicou que os Estados Unidos "não viram os detalhes dos acordos para saber se violam ou não o regime internacional de sanções" imposto contra Teerã, mas ressaltou que a "Venezuela, como todos os países, têm responsabilidades claras".
"Olharemos primeiro se algum destes acordos resultarão em algo e depois se constituem uma violação das resoluções do Conselho de Segurança e das sanções contra o Irã", afirmou.
"É difícil entender como a viagem do presidente Chávez pode ser vista como construtiva", disse Crowley.
Na Rússia, Chávez assinou um acordo intergovernamental sobre cooperação nuclear e a construção e exploração de uma usina atômica em território venezuelano.
Quanto a este acordo, o porta-voz reiterou que a "Venezuela tem o direito de perseguir uma energia nuclear civil, mas também tem responsabilidades para assegurar que qualquer programa nuclear não represente um risco de proliferação".
Se o pacto com a Rússia se materializar, será fundamental que a "Venezuela coopere plenamente com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e garanta que, seja qual for o programa implantado, cumpra com os modelos e as exigências internacionais".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... utiva.jhtm
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Re: CHAVEZ: de novo.
Agora já querem mandar onde o homem vai ou deixa de ir
é preciso ter lata!!!!
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Re: CHAVEZ: de novo.
Já repararam que omitiram Portugal? Mas discordo de ti P44. O Chavez está constantemente a criticar tudo o que os EUA fazem, inclusive veio com a história da bomba terremótica quando foi o terremoto no Haíti. alem de se meter em assuntos internos dos Estados Unidos.
Muito softs são eles, eu tinha dito mais. É um daqueles raros casos que os EUA podem fazer comentários à vontade.
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Re: CHAVEZ: de novo.
marcelo l. escreveu:
Um do primeiro lote de 24 Su-30MK2, há uma opção de mais 24, mas segundo o forum militar dos venezuelanos dificilmente vão exercer esse "direito".
Bem que poderiam construir alguns Hangaretes de linha de voo para estes Su-30 ai... deixar eles assim na chuva é pecado mortal!!
Re: CHAVEZ: de novo.
Castelo de cartas. O país ta falido, sem indústria, dependende da importação de alimentos. Cada brinquedinho novo que ele compra só enfrecaquece o já combalido orçamento.varj escreveu:Nosso vizinho esta começando causar inveja em muitas FAs.Mas uma coisa é certa não podemos e nem devemos deixar esta balança se desequilibrar.
Para vc ter ideia da merda que é, Chavez foi para Belarus e Síria assinar acordos para construção de...casas populares!
NÃO À DROGA! NÃO AO CRIME LEGALIZADO! HOJE ÁLCOOL, AMANHÃ COGUMELO, DEPOIS NECROFILIA! QUANDO E ONDE IREMOS PARAR?
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Re: CHAVEZ: de novo.
mais azar para os ENVC
Hugo Chávez: Presidente venezuelano e José Sócrates visitam domingo Estaleiros de Viana
22 de Outubro de 2010, 15:22
Viana do Castelo, 22 out (Lusa) -- O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, visita domingo os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), empresa que há dias assinou um contrato para a construção de dois navios asfalteiros, no 128 milhões de euros, para aquele país sul-americano.
Fonte oficial da administração dos Estaleiros adiantou hoje à Lusa que Hugo Chavez, acompanhado pelo primeiro ministro português, José Sócrates, inteirar-se-á do projeto daqueles navios e visitará também o navio Atlântida, que poderá igualmente ser vendido à Venezuela, num negócio que, a concretizar-se, rondará os 35 milhões de euros.
O Atlântida foi encomendado pelo Governo dos Açores, está pronto e deveria significar um encaixe de 46,4 milhões de euros para os ENVC, mas em abril de 2009 o cliente anunciou que desistia do contrato, por o navio apenas atingir 16,5 nós de velocidade, quando deveria atingir pelo menos 18.
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Re: CHAVEZ: de novo.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economi ... id=1694153
Chávez deu o "maravilhoso" Magalhães à primeira dama da Síria
18h26m
foto Paulo Jorge Magalhães/Global Imagens
Chávez deu o "maravilhoso" Magalhães à primeira dama da Síria
Chávez visitou os estaleiros navais de Viana
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, reafirmou hoje, domingo, a sua admiração pelo "maravilhoso" computador Magalhães, ao qual diz fazer publicidade em todo o mundo, tendo mesmo dado um exemplar à primeira dama da Síria no início do ano lectivo.
Recordando que na Venezuela o computador se chama Canaima, em honra à região do país com o mesmo nome, Chávez adiantou que "dentro de algum tempo toda a criança venezuelana terá um" ao entrar na escola.
"É maravilhoso, maravilhoso", disse, sublinhando, porém, que não se trata de "uma prenda" às crianças.
"Dizer que é uma prenda é o mesmo que achar que a arma entregue ao soldado quando chega ao quartel é uma prenda. Trata-se de algo que faz parte do seu equipamento", afirmou, considerando que a distribuição de computadores a crianças em idade escolar se "insere num dos princípios mais nobres da revolução bolivariana: a educação, a revolução do pensamento crítico e criador".
O presidente venezuelano falava após a assinatura de vários contratos entre empresas portuguesas e as autoridades de Caracas, nomeadamente um com a empresa JP Sá Couto para entrega de um milhão e meio de computadores Magalhães e outro com a Lena para a construção de 12.500 habitações sociais e três fábricas.
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Re: CHAVEZ: de novo.
el_diario - Venezuela.
Caracas (EFE).- El presidente Hugo Chávez saludó la decisión de su colega de Colombia, Juan Manuel Santos, de no tramitar ante el Congreso el acuerdo que permite a soldados de Estados Unidos hacer uso de siete bases militares colombianas.
“La mayoría de los pueblos de la región deben respirar con alivio. Se impuso la racionalidad, el sentido común y la responsabilidad”, declaró Chávez al diario Últimas Noticias.
La decisión de Santos siguió a una sentencia de agosto pasado de la Corte Constitucional de Colombia, que dejó sin vigencia ese acuerdo firmado en octubre de 2009 por el ex presidente de Colombia Álvaro Uribe hasta que el Congreso se pronunciara al respecto.
El llamado “Acuerdo complementario para la cooperación y asistencia técnica en defensa y seguridad entre los gobiernos de Colombia y los Estados Unidos de América” permitía que tropas y contratistas norteamericanos tuvieran acceso a por lo menos siete bases y también a aeropuertos civiles colombianos, lo que Chávez tildó de amenaza directa a su país y a otros de la región.
En declaraciones al diario caraqueño en Libia, la penúltima escala de una gira internacional de once días que culminará este domingo en Portugal, Chávez dijo que no le sorprendió la decisión de Santos, con quien se reunió recientemente para reanudar las relaciones diplomáticas bilaterales que rompió en las postrimerías de la gestión de Uribe.
“Eso se corresponde con señales que se percibían desde el nuevo Gobierno y la nueva situación en ese país”, añadió el gobernante venezolano y destacó que nunca puso como condición para la reanudación de las relaciones bilaterales que Santos adoptara esa decisión.
“No fue una condición el retiro de las bases; nosotros respetamos la soberanía de Colombia” de decidir sobre asuntos de ese tipo, aunque el acuerdo fue firmado por Uribe debido a que éste “actuó dentro de la estrategia de guerra del Pentágono”, expresó Chávez.
La vicepresidenta del Senado de Colombia, Alexandra Moreno, dijo a Efe el pasado jueves que Santos le informó a ella y a otros congresistas de su decisión.
“El Presidente nos ha manifestado que no lo va tramitar en el Congreso, que lo va dejar quieto (...); el acuerdo se cayó desde el momento en que la Corte Constitucional dijo que había que tramitarse obligatoriamente por el Congreso y eso no se ha hecho, así que
Caracas (EFE).- El presidente Hugo Chávez saludó la decisión de su colega de Colombia, Juan Manuel Santos, de no tramitar ante el Congreso el acuerdo que permite a soldados de Estados Unidos hacer uso de siete bases militares colombianas.
“La mayoría de los pueblos de la región deben respirar con alivio. Se impuso la racionalidad, el sentido común y la responsabilidad”, declaró Chávez al diario Últimas Noticias.
La decisión de Santos siguió a una sentencia de agosto pasado de la Corte Constitucional de Colombia, que dejó sin vigencia ese acuerdo firmado en octubre de 2009 por el ex presidente de Colombia Álvaro Uribe hasta que el Congreso se pronunciara al respecto.
El llamado “Acuerdo complementario para la cooperación y asistencia técnica en defensa y seguridad entre los gobiernos de Colombia y los Estados Unidos de América” permitía que tropas y contratistas norteamericanos tuvieran acceso a por lo menos siete bases y también a aeropuertos civiles colombianos, lo que Chávez tildó de amenaza directa a su país y a otros de la región.
En declaraciones al diario caraqueño en Libia, la penúltima escala de una gira internacional de once días que culminará este domingo en Portugal, Chávez dijo que no le sorprendió la decisión de Santos, con quien se reunió recientemente para reanudar las relaciones diplomáticas bilaterales que rompió en las postrimerías de la gestión de Uribe.
“Eso se corresponde con señales que se percibían desde el nuevo Gobierno y la nueva situación en ese país”, añadió el gobernante venezolano y destacó que nunca puso como condición para la reanudación de las relaciones bilaterales que Santos adoptara esa decisión.
“No fue una condición el retiro de las bases; nosotros respetamos la soberanía de Colombia” de decidir sobre asuntos de ese tipo, aunque el acuerdo fue firmado por Uribe debido a que éste “actuó dentro de la estrategia de guerra del Pentágono”, expresó Chávez.
La vicepresidenta del Senado de Colombia, Alexandra Moreno, dijo a Efe el pasado jueves que Santos le informó a ella y a otros congresistas de su decisión.
“El Presidente nos ha manifestado que no lo va tramitar en el Congreso, que lo va dejar quieto (...); el acuerdo se cayó desde el momento en que la Corte Constitucional dijo que había que tramitarse obligatoriamente por el Congreso y eso no se ha hecho, así que
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"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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Re: CHAVEZ: de novo.
La hora - V enezuela.
Chávez se reunirá con su amigo Sócrates y cerrará grandes negocios en Portugal
El presidente venezolano, Hugo Chávez, se reencontrará este domingo con su amigo José Sócrates y cerrará varios negocios multimillonarios para comprar barcos y computadoras y estrechar la cooperación petrolera y comercial con Portugal.
El dirigente venezolano concluye en el norte luso su gira de casi dos semanas por el Este de Europa y el mundo árabe con varias horas de visitas a fábricas y astilleros en las que estará acompañado por el primer ministro socialista de Portugal y un nutrido grupo de ministros y empresarios.
Según medios oficiales lusos está prevista la firma, entre otros, de acuerdos para que Portugal suministre a Venezuela dos barcos asfalteros, dos ferrys, un millón y medio de computadoras portátiles para escolares y viviendas prefrabricadas, con un volumen total de negocio que puede rondar los mil millones de euros.
La visita supone un nuevo reencuentro de Sócrates y Chávez, que se reunieron en mayo pasado en Caracas. Ambos han suscrito desde 2007 numerosos acuerdos de cooperación económica y no dudan en resaltar la amistad que se profesan.
Antes de emprender su actual gira, el presidente venezolano dijo del gobernante luso: "es uno de nuestros mejores amigos porque no se deja chantajear ni presionar por nadie, ni le hace caso a esa guerra que en Europa nos tienen montada la derecha y la prensa".
La sintonía entre ambos políticos quedó siempre patente en las seis reuniones bilaterales que han celebrado, en Portugal o Venezuela, desde noviembre de 2007, coronadas, en todos los casos, con la firma de acuerdos económicos de calado.
En mayo pasado se estableció un fondo para intercambiar productos portugueses por crudo y se ampliaron los acuerdos entre la petrolera estatal venezolana PDVSA y el antiguo monopolio luso de los hidrocarburos, Galp, que importa de Caracas 30.000 barriles diarios.
La empresa portuguesa, una de las dos principales distribuidoras de combustible y gas de la península ibérica, junto a la española Repsol, tiene una concesión en la faja petrolífera del Orinoco, de la que prevé extraer en los próximos años 200.000 barriles diarios.
Los principales acuerdos de cooperación se suscribieron en la escala que hizo Chávez en Lisboa en septiembre de 2008, que incluyeron el suministro de 50.000 viviendas prefabricadas, materiales eléctricos, acuerdos sobre construcción y petróleo y la venta de un millón de computadoras portátiles para escolares.
Chávez va a visitar ahora la fábrica lusa que ensambla esos dispositivos, denominados en Portugal "Magallanes", con electrónica asiática y procesadores de la multinacional norteamericana Intel, que los diseñó para promover su venta, a bajo precio y clonados en diferentes marcas, en los países en desarrollo.
La estancia, de apenas 24 horas, del presidente venezolano en Portugal se desarrollará en principio en el norte del país, donde tienen previsto llegar hoy sábado por la noche.
Chávez y su comitiva aterrizarán en Oporto para pernoctar en la capital del norte luso y en la mañana del domingo visitarán, acompañados por Sócrates y varios miembros de su Gobierno, los astilleros de Viana do Castelo, a 400 kilómetros al norte de Lisboa.
Fuentes de la entidad dijeron a EFE que allí está prevista una estancia de varias horas del presidente venezolano, que podrá ver sus instalaciones y uno de los dos ferrys que Venezuela va a adquirir.
Los barcos, de los que sólo uno está construido, fueron encargados originalmente por el Gobierno regional del archipiélago luso de las Azores, que anuló después la operación alegando que no cumplían sus requisitos de velocidad, según medios estatales portugueses.
La empresa de construcción naval de Viana do Castelo (ENVC) espera garantizar varios años de trabajo con la adaptación del navío ya terminado y la construcción del segundo ferry y de los dos barcos de transporte de asfalto que también va a encargar Caracas, con un valor que la prensa lusa estima en unos 200 millones de euros.
Chávez se reunirá con su amigo Sócrates y cerrará grandes negocios en Portugal
El presidente venezolano, Hugo Chávez, se reencontrará este domingo con su amigo José Sócrates y cerrará varios negocios multimillonarios para comprar barcos y computadoras y estrechar la cooperación petrolera y comercial con Portugal.
El dirigente venezolano concluye en el norte luso su gira de casi dos semanas por el Este de Europa y el mundo árabe con varias horas de visitas a fábricas y astilleros en las que estará acompañado por el primer ministro socialista de Portugal y un nutrido grupo de ministros y empresarios.
Según medios oficiales lusos está prevista la firma, entre otros, de acuerdos para que Portugal suministre a Venezuela dos barcos asfalteros, dos ferrys, un millón y medio de computadoras portátiles para escolares y viviendas prefrabricadas, con un volumen total de negocio que puede rondar los mil millones de euros.
La visita supone un nuevo reencuentro de Sócrates y Chávez, que se reunieron en mayo pasado en Caracas. Ambos han suscrito desde 2007 numerosos acuerdos de cooperación económica y no dudan en resaltar la amistad que se profesan.
Antes de emprender su actual gira, el presidente venezolano dijo del gobernante luso: "es uno de nuestros mejores amigos porque no se deja chantajear ni presionar por nadie, ni le hace caso a esa guerra que en Europa nos tienen montada la derecha y la prensa".
La sintonía entre ambos políticos quedó siempre patente en las seis reuniones bilaterales que han celebrado, en Portugal o Venezuela, desde noviembre de 2007, coronadas, en todos los casos, con la firma de acuerdos económicos de calado.
En mayo pasado se estableció un fondo para intercambiar productos portugueses por crudo y se ampliaron los acuerdos entre la petrolera estatal venezolana PDVSA y el antiguo monopolio luso de los hidrocarburos, Galp, que importa de Caracas 30.000 barriles diarios.
La empresa portuguesa, una de las dos principales distribuidoras de combustible y gas de la península ibérica, junto a la española Repsol, tiene una concesión en la faja petrolífera del Orinoco, de la que prevé extraer en los próximos años 200.000 barriles diarios.
Los principales acuerdos de cooperación se suscribieron en la escala que hizo Chávez en Lisboa en septiembre de 2008, que incluyeron el suministro de 50.000 viviendas prefabricadas, materiales eléctricos, acuerdos sobre construcción y petróleo y la venta de un millón de computadoras portátiles para escolares.
Chávez va a visitar ahora la fábrica lusa que ensambla esos dispositivos, denominados en Portugal "Magallanes", con electrónica asiática y procesadores de la multinacional norteamericana Intel, que los diseñó para promover su venta, a bajo precio y clonados en diferentes marcas, en los países en desarrollo.
La estancia, de apenas 24 horas, del presidente venezolano en Portugal se desarrollará en principio en el norte del país, donde tienen previsto llegar hoy sábado por la noche.
Chávez y su comitiva aterrizarán en Oporto para pernoctar en la capital del norte luso y en la mañana del domingo visitarán, acompañados por Sócrates y varios miembros de su Gobierno, los astilleros de Viana do Castelo, a 400 kilómetros al norte de Lisboa.
Fuentes de la entidad dijeron a EFE que allí está prevista una estancia de varias horas del presidente venezolano, que podrá ver sus instalaciones y uno de los dos ferrys que Venezuela va a adquirir.
Los barcos, de los que sólo uno está construido, fueron encargados originalmente por el Gobierno regional del archipiélago luso de las Azores, que anuló después la operación alegando que no cumplían sus requisitos de velocidad, según medios estatales portugueses.
La empresa de construcción naval de Viana do Castelo (ENVC) espera garantizar varios años de trabajo con la adaptación del navío ya terminado y la construcción del segundo ferry y de los dos barcos de transporte de asfalto que también va a encargar Caracas, con un valor que la prensa lusa estima en unos 200 millones de euros.
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Re: CHAVEZ: de novo.
http://www.lahora.com
Hugo Chávez rechaza tutela en tema nuclear
El presidente venezolano, Hugo Chávez, afirmó en Trípoli que su país no acepta la tutela de nadie, en respuesta a las advertencias de Washington luego del anuncio de la próxima construcción de la primera central nuclear en Venezuela.
El Mandatario aseguró que Venezuela no se someterá a ningún tipo de supervisión exterior, en declaraciones al término de una ceremonia en la Academia de Estudios Superiores de Trípoli donde recibió la distinción de Doctor Honoris Causa en economía humanística.
Denunciando el imperialismo estadounidense, Chávez reafirmó que el acuerdo firmado el 15 de octubre con Moscú para la construcción de la primera central nuclear en Venezuela es una decisión soberana.
El presidente estadounidense, Barack Obama, había estimado el martes que “Venezuela tiene derechos a la hora de desarrollar pacíficamente la energía nuclear, pero también tiene obligaciones de no convertirla en armas”.
El Presidente venezolano ya había denunciado el jueves en Damasco las declaraciones de Obama, expresando que había sembrado “la duda diciendo que Venezuela debe cumplir su compromiso de no proliferación nuclear”.
En Trípoli, Chávez reiteró una vez más que Venezuela no teme al imperialismo estadounidense.
Agradeciendo la distinción Doctor Honoris Causa en economía humanística, Chávez señaló que “el rostro único del capitalismo es el fascismo, la explotación de las mayorías, la demolición de la soberanía de las repúblicas y del hombre”.
Chávez había tenido el viernes en la noche un primer encuentro con el número uno libio, Muamar Gadafi, en su residencia de Bab al Azizia, ocasión en que conversaron sobre los medios de reforzar los lazos entre América Latina y Africa, según la agencia oficial Libia.
Hugo Chávez rechaza tutela en tema nuclear
El presidente venezolano, Hugo Chávez, afirmó en Trípoli que su país no acepta la tutela de nadie, en respuesta a las advertencias de Washington luego del anuncio de la próxima construcción de la primera central nuclear en Venezuela.
El Mandatario aseguró que Venezuela no se someterá a ningún tipo de supervisión exterior, en declaraciones al término de una ceremonia en la Academia de Estudios Superiores de Trípoli donde recibió la distinción de Doctor Honoris Causa en economía humanística.
Denunciando el imperialismo estadounidense, Chávez reafirmó que el acuerdo firmado el 15 de octubre con Moscú para la construcción de la primera central nuclear en Venezuela es una decisión soberana.
El presidente estadounidense, Barack Obama, había estimado el martes que “Venezuela tiene derechos a la hora de desarrollar pacíficamente la energía nuclear, pero también tiene obligaciones de no convertirla en armas”.
El Presidente venezolano ya había denunciado el jueves en Damasco las declaraciones de Obama, expresando que había sembrado “la duda diciendo que Venezuela debe cumplir su compromiso de no proliferación nuclear”.
En Trípoli, Chávez reiteró una vez más que Venezuela no teme al imperialismo estadounidense.
Agradeciendo la distinción Doctor Honoris Causa en economía humanística, Chávez señaló que “el rostro único del capitalismo es el fascismo, la explotación de las mayorías, la demolición de la soberanía de las repúblicas y del hombre”.
Chávez había tenido el viernes en la noche un primer encuentro con el número uno libio, Muamar Gadafi, en su residencia de Bab al Azizia, ocasión en que conversaron sobre los medios de reforzar los lazos entre América Latina y Africa, según la agencia oficial Libia.
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