Novo Fuzil para o EB

[Guerra]

Então, não vai ser com IA2 que vai se resolver isso. Vc acha que vão fazer 900 mil IA2? Não, então pra mim esse argumento de fz de pobre não cola. O EB precisa de um fz de assalto 556 faz uns 20 anos. Que se fabrique uns 200 mil G36 aqui para o pessoal da ativa e os atuais FAL vão todos pra reserva, junto com os Mosquefal, ambos de mesmo calibre, aceitando granadas de bocal e tudo mais o que a estratégia de mobilização prega. Uma boa, num é?

Vou te passar o numero da conta do fundo do exército pra vc depositar a grana para os 200 mil G 36

[Guerra]

Uma boa! Temos muitos infantes para tomar posições inimigas.

Afianal blindados custam dinheiro.

Homens, não custam nada. Sempre haverá muitas patriotas. Claro antes do próximo ataque.





















Brincadeira.

Brincadeira, mas é isso mesmo!
Nós só temos limão e querem tomar coca-cola?

[Guerra]

É realmente impressionante oque os paisanos burros da Taurus conseguiram fazer ja que na America do sul paisano não entende de arma e não sabe vender arma né.

A TAURUS é o bicho! Deveriam dar o comando do EB para TAURUS. Quem sabe assim a TAURUS não acaba com o monopolio do EB. faz a IMBEL dar lucro. Libera geral o controle de armas. Ensina para os militares que existem outros fuzis no mundo.

[wagnerm25]

Uma pergunta:

Não poderia ser a Imbel privatizada nos moldes que foi feito com a Embraer? Digo, privatiza-se a empresa, mas as forças armadas continuam sendo parceiros estratégicos da empresa. Com a Embraer isso funcionou de forma excepcional.

[Left Hand of God]

Uma pergunta:

Não poderia ser a Imbel privatizada nos moldes que foi feito com a Embraer? Digo, privatiza-se a empresa, mas as forças armadas continuam sendo parceiros estratégicos da empresa. Com a Embraer isso funcionou de forma excepcional.

Acho que não daria certo, pelo volume de encomendas que o EB faz uma empresa privada não consideraria lucrativo fabricar as munições que o EB precisa. Por isso que ela tem de continuar estatal.

[prp]

Uma pergunta:

Não poderia ser a Imbel privatizada nos moldes que foi feito com a Embraer? Digo, privatiza-se a empresa, mas as forças armadas continuam sendo parceiros estratégicos da empresa. Com a Embraer isso funcionou de forma excepcional.

Impossível, a Imbel é uma empresa que fica no vermelho não só pela sua incompetêmcia mas também pela sua natureza.

[crubens]

Existem 200 mil FAL no Brasil. Com uns 150 mil fz novos pra ativa e junto a esses FAL, Mosquefal e o caramba, não dá pra equipar todo mundo da reserva? Imagina o pessoal da ativa com G36, Tavor, o que for. E o pessoal da reserva que for mobilizado com FAL e Mosquefal, cheio de munição e granadas de bocal (eu fico zoando o Guerra, mas entendo a importância dessa peça pra esse tipo de estratégia).

Eu tenho medo desse esquema de granada de bocal, porque eu não sei como é no FAL, mas a granada de bocal do FAMAS tem um recuo tão monstruoso que é disparar a granada e se entupir de analgésicos por um mês pra sanar a dor infernal no ombro.

Existe uma técnica para atirar com granada de bocal com o FAL, se não atirar da maneira correta é baixar hospital na certa. Outra, não se atira com o FAL com granada de bocal apoiada no ombro, isso é pedir pra quebrar a clavícula.

[Glauber Prestes]

Gente, não se dispara a granada do FAL empunhando o mesmo no ombro. Ou rola um sovaco, ou o fuzil é apoiado no chão, como um morteiro...

[wagnerm25]

Uma pergunta:

Não poderia ser a Imbel privatizada nos moldes que foi feito com a Embraer? Digo, privatiza-se a empresa, mas as forças armadas continuam sendo parceiros estratégicos da empresa. Com a Embraer isso funcionou de forma excepcional.

Acho que não daria certo, pelo volume de encomendas que o EB faz uma empresa privada não consideraria lucrativo fabricar as munições que o EB precisa. Por isso que ela tem de continuar estatal.

Livre das amarras estatais, não teria a empresa maior competência para diversificar seu portfólio de produtos e até mesmo buscar mais clientes no exterior? No meu entender, tudo fica mais fácil, inclusive buscar parcerias que internalizem tecnologia à empresa e tal.

A natureza estratégica da Imbel é óbvia, mas deve existir algum meio de tornar essa empresa lucrativa e competitiva.

[Clermont]

Existe uma técnica para atirar com granada de bocal com o FAL, se não atirar da maneira correta é baixar hospital na certa. Outra, não se atira com o FAL com granada de bocal apoiada no ombro, isso é pedir pra quebrar a clavícula.

Salvo engano meu, acho que já li, em algum lugar, que, futuramente, todos os soldados de infantaria israelenses utilizarão fuzis TAVOR de cano extra-curto, dotados de lança-granadas tipo M203.

Que tal esta proposta? Um GC onde todos os fuzileiros tenham seu M203?

[Guerra]

Uma pergunta:

Não poderia ser a Imbel privatizada nos moldes que foi feito com a Embraer? Digo, privatiza-se a empresa, mas as forças armadas continuam sendo parceiros estratégicos da empresa. Com a Embraer isso funcionou de forma excepcional.

Dá para passar tudo para a tal Engesaer. A empresa fabrica um CC para concorrer com os principais carros do mundo vai a falência e esperamos mais 20 anos para se ter um fuzil. Dai a gente bota a culpa nos cacos da IMBEL por não termos armas leves no Brasil e se apoia na suposta incompetencia da empresa comanda por um quatro estrelas para chorar as magoas e a falta de armas no mercado.

[Guerra]

Acho que não daria certo, pelo volume de encomendas que o EB faz uma empresa privada não consideraria lucrativo fabricar as munições que o EB precisa. Por isso que ela tem de continuar estatal.

O pessoal se recusa a acreditar, mas se armamento desse lucro no Brasil não estaria na mão da IMBEL!! Estaria na mão da TAURUS, CBC ou qualquer outro desses.
Foi só falar em ENd e principalmente em dinheiro e um monte de gente apareceu louca para vender arma.

[Boss]

Uma pergunta:

Não poderia ser a Imbel privatizada nos moldes que foi feito com a Embraer? Digo, privatiza-se a empresa, mas as forças armadas continuam sendo parceiros estratégicos da empresa. Com a Embraer isso funcionou de forma excepcional.

Dá para passar tudo para a tal Engesaer. A empresa fabrica um CC para concorrer com os principais carros do mundo vai a falência e esperamos mais 20 anos para se ter um fuzil. Dai a gente bota a culpa nos cacos da IMBEL por não termos armas leves no Brasil e se apoia na suposta incompetencia da empresa comanda por um quatro estrelas para chorar as magoas e a falta de armas no mercado.

A tal Engesaer que nasceu e morreu em uma só notícia. E pelo visto, nem oficial era.

[Francoorp]

Então, não vai ser com IA2 que vai se resolver isso. Vc acha que vão fazer 900 mil IA2? Não, então pra mim esse argumento de fz de pobre não cola. O EB precisa de um fz de assalto 556 faz uns 20 anos. Que se fabrique uns 200 mil G36 aqui para o pessoal da ativa e os atuais FAL vão todos pra reserva, junto com os Mosquefal, ambos de mesmo calibre, aceitando granadas de bocal e tudo mais o que a estratégia de mobilização prega. Uma boa, num é?

Eu gostei, mas creio que deveríamos triplicar estes numeros ai... por segurança!!

[Left Hand of God]

Uma pergunta:

Não poderia ser a Imbel privatizada nos moldes que foi feito com a Embraer? Digo, privatiza-se a empresa, mas as forças armadas continuam sendo parceiros estratégicos da empresa. Com a Embraer isso funcionou de forma excepcional.

Dá para passar tudo para a tal Engesaer. A empresa fabrica um CC para concorrer com os principais carros do mundo vai a falência e esperamos mais 20 anos para se ter um fuzil. Dai a gente bota a culpa nos cacos da IMBEL por não termos armas leves no Brasil e se apoia na suposta incompetencia da empresa comanda por um quatro estrelas para chorar as magoas e a falta de armas no mercado.

Quando uma empresa envia um carregamento de 20 fuzis FAL pelos correios, não há mais "suposta" incompetência, há comprovada incompetência.