MMRCA - FX Indiano

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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marcelo l.
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Re: MMRCA - FX Indiano

#661 Mensagem por marcelo l. » Sáb Out 02, 2010 12:12 am

Santiago escreveu:
marcelo l. escreveu:Santiago, provavelmente vc encontra procurando um pouco uma foto do MD lá com a pista afetada pelos temporais de agosto desse ano, tem uma descrição boa do tempo na matéria do local.

Eu continuando dizendo pelo que entendi o Tejas não será a base dele, testes podem ocorrer, os indianos conhecem bem e tem grande capacidade, eles até se gabam disso. O avião que eles vão colocar lá ao meu ver será o do MRCA.

Como colocou um indiano na época:
"Os ensaios são importantes não apenas para medir o parâmetro de pressão em altas altitudes, mas a gravidade do terreno e seu efeito sobre todo o sistema como uma unidade".

Tem muito até com a doutrina e com que eles pensam...mas, pode ser fumaça claro, um texto aqui fala algo, outro lá diferente.

PS: http://www.bharatmilitary.com/forums - vc encontra um bom debate, teve até discussão para informar do teste em Leh do Tejas
Marcelo,

Em momento algum disse que Leh será base do Tejas. Vc leu isso em algum lugar?!
Eles foram testados e aprovados lá. Isso significa que podem ser utilizados em Leh.

[]s
Nem esquenta, só achei que tinha colocar claro por que pareceria uma implicância até por que eu vejo o Tejas como o caça que o Brasil deveria fabricar, esse sim acredito que será um sucesso de vendas.




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"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: MMRCA - FX Indiano

#662 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Out 02, 2010 12:16 am

Acabei de descobrir uma instituição de pesquisa que pode decretar o que decola e não decola de Leh.

É o IPRICHISA.
Instituto Prick de Homologação e Pesquisa.

Num tem FAer indiana, num tem porra nenhuma, é ele que decide a acabou! :lol:




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Re: MMRCA - FX Indiano

#663 Mensagem por AlbertoRJ » Sáb Out 02, 2010 12:43 am

E o P-47 decola de Leh?

[]'s




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Francoorp
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Re: MMRCA - FX Indiano

#664 Mensagem por Francoorp » Sáb Out 02, 2010 1:03 am

Carlos Mathias escreveu:Francoorp, nós, os defensores da verdade da justiça supremas, somos sempre atacados pelas hordas azuis. :x
Não esquenta, ele rangerão dentes depois de domingo. :roll: :lol:
O bom é ser acusado de dizer algo que não disse... esse sim é o cumulo do "entender o que quer", mas cada um com os seus problemas!

HEHE e segunda a noite saberemos...




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Re: MMRCA - FX Indiano

#665 Mensagem por Skyway » Sáb Out 02, 2010 2:16 am

Santiago escreveu:
Francoorp escreveu:Valeu SKYWAY pelo o apoio e as vezes creio que quer está de fora veja melhor o jogo...

Santiago, eu disse o que eu disse, se interpretou mal novamente eu não posso fazer nada, e sobre os riscos que tudo isso de ter que esperar as condições de altitude comporta em caso de guerra, eu também falei disso... fique em paz companheiro!

Valeu senhores!!
Cada qual com suas idéias.

[]a
Me desculpe, mas não acho essa resposta justa.

Não é cada um com suas idéias. O que o Francoop afirma que disse é a única forma correta de se interpretar seus próprios posts. Assim como se você virasse pra alguem e falasse a palavra "flores" e essa pessoa entendesse "quadro"...seria cada um com suas idéias ou a pessoa que não entendeu o que você disse? É a mesmíssima coisa. O Francoop disse uma coisa, muito claro por sinal, se você não entende ou não quer etender, não é questão de cada um com suas idéias, é você que esta entendendo errado o que ele disse e ponto.

Só quem escreve e fala algo é que pode afirmar a intenção ou sentido das próprias palavras. Contradizer essa pessoa é botar palavras ou sentidos diferentes na boca dessa pessoa. Isso vale pra todos. Partindo do princípio que a pessoa está sendo sincera, não existe liberdade para se interpretar o que alguem fala diferente do que o autor diz. O autor é o dono daquelas palavras, e fim de papo.

Isso me lembra uma história, que muito provavelmente não é verídica, sobre o verso de Carlos Drummond de Andrade, "No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho". Dizem que em uma prova de vestibular esse verso foi apresentado com uma interpretação poética, profunda...afirmando que a pedra representa isso, e que o caminho representa aquilo e etc, e que foi nesse sentido que Carlos Drummond havia escrito tal verso.
Porém Carlos Drummond de Andrade, ainda vivo, contestou essa afirmação, e disse que a interpretação original não tinha absolutamente nada a ver com isso. Que tudo que ele queria dizer com esse verso era que...no caminho, tinha uma pedra!

Ou seja, não é cada um com suas idéias, não se contesta o autor sendo ele sincero. :wink:

O Francoop em momento algum afirmou algo sobre os testes do F18 em Leh, ele em momento algum afirmou que o teste com o SH foi realizado em tal horario e etc. Tudo que ele fez foi emprestar seu conhecimento(até mesmo limitado sobre um assunto que não domina) para oferecer uma explicação(não A EXPLICAÇÃO) plausível de como "injetar mais oxigenio" em uma aeronave. Ofereceu conhecimento para que se discuta melhor o assunto no tópico. Alguem perguntou "como se injeta oxigênio em uma aeronave?", não perguntou? Tudo que ele fez foi oferecer uma resposta plausível, claramente sem tomar partido. Ou só porque a explicação dele poderia oferecer uma possibilidade de tal artifício ter sido usado, ele estava automaticamente criticando a aeronave? [101]

Encarar isso como provocação ou como afirmação de que o SH usou tal artifício, é no mínimo, uma péssima interpretação.

Um abraço.




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Re: MMRCA - FX Indiano

#666 Mensagem por Penguin » Sáb Out 02, 2010 11:08 am

Skyway escreveu:
Santiago escreveu: Cada qual com suas idéias.

[]a
Me desculpe, mas não acho essa resposta justa.

Não é cada um com suas idéias. O que o Francoop afirma que disse é a única forma correta de se interpretar seus próprios posts. Assim como se você virasse pra alguem e falasse a palavra "flores" e essa pessoa entendesse "quadro"...seria cada um com suas idéias ou a pessoa que não entendeu o que você disse? É a mesmíssima coisa. O Francoop disse uma coisa, muito claro por sinal, se você não entende ou não quer etender, não é questão de cada um com suas idéias, é você que esta entendendo errado o que ele disse e ponto.

Só quem escreve e fala algo é que pode afirmar a intenção ou sentido das próprias palavras. Contradizer essa pessoa é botar palavras ou sentidos diferentes na boca dessa pessoa. Isso vale pra todos. Partindo do princípio que a pessoa está sendo sincera, não existe liberdade para se interpretar o que alguem fala diferente do que o autor diz. O autor é o dono daquelas palavras, e fim de papo.

Isso me lembra uma história, que muito provavelmente não é verídica, sobre o verso de Carlos Drummond de Andrade, "No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho". Dizem que em uma prova de vestibular esse verso foi apresentado com uma interpretação poética, profunda...afirmando que a pedra representa isso, e que o caminho representa aquilo e etc, e que foi nesse sentido que Carlos Drummond havia escrito tal verso.
Porém Carlos Drummond de Andrade, ainda vivo, contestou essa afirmação, e disse que a interpretação original não tinha absolutamente nada a ver com isso. Que tudo que ele queria dizer com esse verso era que...no caminho, tinha uma pedra!

Ou seja, não é cada um com suas idéias, não se contesta o autor sendo ele sincero. :wink:

O Francoop em momento algum afirmou algo sobre os testes do F18 em Leh, ele em momento algum afirmou que o teste com o SH foi realizado em tal horario e etc. Tudo que ele fez foi emprestar seu conhecimento(até mesmo limitado sobre um assunto que não domina) para oferecer uma explicação(não A EXPLICAÇÃO) plausível de como "injetar mais oxigenio" em uma aeronave. Ofereceu conhecimento para que se discuta melhor o assunto no tópico. Alguem perguntou "como se injeta oxigênio em uma aeronave?", não perguntou? Tudo que ele fez foi oferecer uma resposta plausível, claramente sem tomar partido. Ou só porque a explicação dele poderia oferecer uma possibilidade de tal artifício ter sido usado, ele estava automaticamente criticando a aeronave? [101]

Encarar isso como provocação ou como afirmação de que o SH usou tal artifício, é no mínimo, uma péssima interpretação.

Um abraço.
Para iniciar, com quem estou debatendo? Com Francoorp ou com o seu suposto "advogado" Sky?
Esse é o tipo do debate que não leva a lugar nenhum. A minha colocação foi uma forma de encerrar isso, mas já que vc insiste...

A pergunta como as turbinas do SH conseguiram mais oxigênio para decolar ainda não foi respondida.
Para que a decolagem ocorra é necessário um certo empuxo para que se obtenha a sustentação necessária.
O fato é que o SH decolou. O outro fato é que a turbina do SH foi escolhida para equipar o Tejas Mk2.
E que qualquer aeronave opera em Leh com limitações de peso devido a menor densidade do ar. Até os 737 e A320 e aeronaves cargueiras que lá operaram o fazem assim.

Francoorp escreveu:
Para o F-18 ter oxigênio extra, basta esperar estas variações para se ter um pouco de oxigênio a mais nas câmaras de combustão das turbinas, certamente prevendo-se estas antes, mas em guerra ativa nem sempre seria possível esperar estes detalhes... a decisão foi política, ao contrário do que estas sempre postando Santiago, que brincadeira do destino né, pois agora considera a decisão política como uma boa alternativa, já que neste caso as escolhidas são as suas preferidas turbinas Yankees!

Francoorp escreveu:
Existem horas durante o dia e a noite em que em altas altitudes o oxigênio aumenta no ar em relação ao "normal", e na cordilheira do Himalaia estas variações aumentam muito, até mesmo de 50-60% dependendo da hora, das estações do ano e ventos do norte, ventos estes que são frios em temperatura ambiente, e assim comportando um maior numero de moléculas de água, pois vem da regiões polares da Sibéria e ártico, carregadas de agua em estado solido(gelo)... existem vantagens em ser viciado e documentários, se aprende muito em varias áreas...

Para o F-18 ter oxigênio extra, basta esperar estas variações para se ter um pouco de oxigênio a mais nas câmaras de combustão das turbinas, certamente prevendo-se estas antes, mas em guerra ativa nem sempre seria possível esperar estes detalhes...
Esses posts são opiniões ou verdades absolutas?

Esse seus posts não surgiram do nada. Surgiram de sua participação no debate (desde a página 42) gerado pela frase de Pepê: "O F/A-18E/F precisou de oxigênio extra para decolar de Leh, ao contrário da "jaca" e do Typhoon.

Até aqui vc especula. Normal isso em fórum. Todos fazem.

Como mencionei anteriormente, essa seria uma explicação plausível para a pergunta se não fosse pelas implicações que ela trás. Seria aceitável para um processo de avaliação competitiva esperar as variações atmosféricas para ter mais oxigênio? Supondo que isso fosse suficiente, nessas condições favoráveis para que realizar os teste em Leh? As temperaturas em Leh na época dos testes variam entre 26C e -2C ( http://www.airportsindia.org.in/allAirp ... tyinfo.jsp). Todos os caças foram testados no verão em Leh.

Além disso, no aeroporto de Leh operam 737 e A320. Operar em condições meteorológicas favoráveis não seria uma boa forma de avaliar algo.

Francoorp escreveu:
Não, Não falei que fizeram isso, falei que seria possível, mas não que fizeram!!!!

Sempre o mesmo né, vendo problemas onde não existem!!

Eu nem sabia eu tinha faltado Oxigênio para o F-18, somente falei o que sabia sobre oxigênio em altitudes, e como ele poderia influenciar, não falei que fraudaram nada para ajudar o F-18... o senhor é qeu está vendo conspiração...somente isso!!!
Problema? Para vc, debater é um problema?

Se vc não sabia que Pepê havia dito que tinha faltado oxigênio para a decolagem do SH em Leh, o que vc estava debatendo desde a página 42?! Os efeitos da altitude nas cabras do Himalaia?

Francoorp escreveu:
Ele tem razão, eu não tenho a mínima idéia de como seria possível fazer isso artificialmente, mas que o amiguinho dele esta errado sobre o que disse antes sobre a altitude não ter importância no Start está!!
Como havia explicado, qualquer turbina é acionada por fonte de energia externa. Essa energia pode se gerada por diversos mecanismos, mas todos externos a turbina. Uma vez acionada a turbina e vencida a inércia inicial, a mesma funciona por si, sem auxilio externo.

Vc poderia esclarecer o que está errado no que o "amiguinho" de Vplemes disse sobre o starter de turbinas?

Não encaro nada aqui como provocação. Isso aqui é um fórum de debates, não?

Quando escrevo algo que se mostra equivocado, não tenho nenhuma vergonha em admitir meu equivoco.
Quando escrevo uma opinião, procuro deixar claro que é uma opinião. Se tem fundamento, procuro citá-lo.

As opiniões não são verdades absolutas e são debatidas normalmente aqui. Alguns concordam e outros não e os debates se desenvolvem. Até relatórios de tribunais de contas e de parlamentos têm sido contestados, quanto mais opiniões e especulações.

Mas é com eu disse, cada qual com suas idéias e os debates seguem.

[]s




Editado pela última vez por Penguin em Sáb Out 02, 2010 1:44 pm, em um total de 1 vez.
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Re: MMRCA - FX Indiano

#667 Mensagem por Francoorp » Sáb Out 02, 2010 12:14 pm

Deixa pra la vai SKY, vamos deixar pra la... e eu repito Santiago:
Santiago escreveu:A pergunta como as turbinas do SH conseguiram mais oxigênio para decolar ainda não foi respondida.
Para que a decolagem ocorra é necessário um certo empuxo para que se obtenha a sustentação necessária.
O fato é que o SH decolou. O outro fato é que a turbina do SH foi escolhida para equipar o Tejas Mk2.
E que qualquer aeronave opera em Leh com limitações de peso devido a menor densidade do ar. Até os 737 e A320 e aeronaves cargueiras que lá operaram o fazem assim.
Concordo, e eu mesmo não afirmei como foi resolvida, mas citei quais as possibilidades para tal...
Santiago escreveu:Esses posts são opiniões ou verdades absolutas?

Esse seus posts não surgiram do nada. Surgiram de sua participação no debate (desde a página 42) gerado pela frase de Pepê: "O F/A-18E/F precisou de oxigênio extra para decolar de Leh, ao contrário da "jaca" e do Typhoon.

Até aqui vc especula. Normal isso em fórum. Todos fazem.

Como mencionei anteriormente, essa seria uma explicação plausível para a pergunta se não fosse pelas implicações que ela trás. Seria aceitável para um processo de avaliação competitiva esperar as variações atmosféricas para ter mais oxigênio? Supondo que isso fosse suficiente, nessas condições favoráveis para que realizar os teste em Leh? As temperaturas em Leh na época dos testes variam entre 26C e -2C ( http://www.airportsindia.org.in/allAirp ... tyinfo.jsp). Todos os caças foram testados no verão em Leh.

Além disso, no aeroporto de Leh operam 737 e A320. Operar em condições meteorológicas favoráveis seria uma boa forma de avaliar algo.
Eu não afirmei em momento algum que precisou de oxigênio a mais, mas falei como poderia se obter tal oxigênio... mas isso o senhor sabe muito bem, e está ai especulando sobre o que eu quis dizer... lembro quando respondia à tua pergunta sobre "tecnologias Navalizadas", e no fim o senhor veio dizendo que eu esta falando que teríamos estas ToT da Dassault... coisa que eu nunca, mas vi que o senhor não sei da onde, era convencido que sim!!
Santiago escreveu:Problema? Para vc, debater é um problema?

Se vc não sabia que Pepê havia dito que tinha faltado oxigênio para a decolagem do SH em Leh, o que vc estava debatendo desde a página 42?! Os efeitos da altitude nas cabras do Himalaia?
Debater é bom, mas eu falar e explicar mais de uma vez o sentido de minhas palavras e a outra continuar dizendo que estou mentindo sobre o que eu realmente queria dizer e que não vai bem para um debate... Eu estava debatendo sim sobre os efeitos que podem ter as altitudes nas aeronaves, mas não falei que fizeram isso ou aquilo para ajudar uma aeronave, falei o que poderia ser feito em função... eu não disse que foi feito!!
Santiago escreveu:Como havia explicado, qualquer turbina é acionada por fonte de energia externa. Essa energia pode se gerada por diversos mecanismos, mas todos externos a turbina. Uma vez acionada a turbina e vencida a inércia inicial, a mesma funciona por si, sem auxilio externo.
Eu Também disse isso... na postagem do erro do amigo do Vplemes, onde afirmei que: "fazer uma turbina pegar requer grande quantidade de oxigênio, mas depois que esta funcionando a quantidade de oxigênio necessário para o funcionamento diminui devido ao próprio sistema de funcionamento da turbina, que comprime o ar e gira por força de inércia as palas, mas mesmo assim serve o calor da combustão para dar mais força a esta rotação e à expulsão de ar quente..."
Santiago escreveu:Vc poderia esclarecer o que está errado no que o "amiguinho" de Vplemes disse sobre o starter de turbinas?
Creio que foi muito claro o que eu disse mais uma vez a respeito, e vamos trazer também as palavras do elemento:
vplemes escreveu:Também fiquei extremamente curioso com esta operação de "injeção de oxigênio nos motores". Como é que se faz para "injetar" oxigênio em dois motores como os do SH? O mais interessante nessa "estória" é que Leh, fica a 10.700 pés acima do mar, bem abaixo de "El Alto" em La Paz (13300 pés). Como disse um colega de outro fórum "Não existe problema nenhum em fazer o motor “pegar” nesta altitude. O problema lá para start dos motores é a temperatura."
E eu respondi:
Francoorp escreveu:Demonstra o quão pouco se entende de altitudes, e do efeito destas nas turbinas, este seu colega de outro fórum, fazer uma turbina pegar requer grande quantidade de oxigênio, mas depois que esta funcionando a quantidade de oxigênio necessário para o funcionamento diminui devido ao próprio sistema de funcionamento da turbina, que comprime o ar e gira por força de inércia as palas, mas mesmo assim serve o calor da combustão para dar mais força a esta rotação e à expulsão de ar quente...

Quanto a ser a temperatura o problema de dar o start nos motores de aviação, creio que o seu amigo esteja confundindo com o motor do próprio carro, pois se fosse assim as turbinas no Alaska e Sibéria não se acenderiam nunca, o seria necessário muito calor externo para faze-as funcionar, coisa que não resulta verdadeira pelas bandas da Rússia, Canadá e Yankees no Alaska... mesmo que as vezes esquentem os motores, mas é mais para descongelar as particular de agua que se resfriaram nas palas ou rotores internos, uma questão de segurança e não para faze-los funcionar, para isso serve Oxigênio, pois sem esse não ocorre combustão na nossa atmosfera, fora do planeta existem outras formas de combustão com outros elementos, mas aqui dentro ele serve!!


Mas pode-se fazer também através de tubos esta Injeção de oxigênio puro nas turbinas, tubos grandes como os de se fazer a neve artificial... mas é muito caro, arriscado e complicado de se utilizar, melhor usar a natureza mesmo como disse no ali encima post acima.

Valeu!!
O senhor mesmo disse que o amigo do Vplemes estava errado em uma sua postagem posterior a estas, pois o senhor disse que não valia a pena utilizar aquele sistema em uma aeronve embarcada, interpreto pois que o F-18 funcionaria no nível do mar, e sou completamente concorde com tuas palavras, seria sim um peso morto...

E sobre o que na segunda parte do que o amigo do Vplemes disse de errado... o senhor mesmo mencionou que o sistema de óleo aquecido é bom para motores a pistão( assim como os carros que eu disse, mesmo que seja o aero-motor com pistão disposto em bloco rotativo) mas não para turbinas, o senhor em pessoa confirma ainda mais o que eu disse neste caso... as turbinas modernas não são aquecidas para se dar o Start, mas são sim aquecidas para se retirar os gelos acumulados que podem comprometer a segurança do Start, o senhor mesmo falou que uma das partes do que o senhor Vplemes disse estava errada!!! e para confirmar suas palavras:
Santiago escreveu:
vplemes escreveu: Isto não passam de "idéias", mostre um caça em operação que utilize este método (foto ou video de preferência). Afinal, se for uma atividade já em uso deve haver vários videos e fotos de aeronaves operacionais realizando-a.
Esses sistemas fazem parte das aeronaves.

O 1o sistema seria útil para ligar turbinas que operam comumente em grandes altitudes. Não colocariam um sistema assim em um caça naval. Seria um peso morto.

O 2o caso descreve o uso de supercharger, utilizado em motores aeronauticos alternativos (pistão por exemplo). Um exemplo conhecido do uso de supercharger foram os veneráveis P-47D que a FAB usou:

Imagem

Imagem
Não entendo o senhor... parece que é mais importante perseguir do que compreender... eu fiquei de cara agora com esta sua pergunta... qual pergunta em especifico sendo que tiveram tantas aqui???? Esta:
Santiago escreveu:Vc poderia esclarecer o que está errado no que o "amiguinho" de Vplemes disse sobre o starter de turbinas?
O senhor mesmo respondeu a pergunta... e eu também respondi!

Creio que esta tudo muito claro e esclarecido o que o "amiguinho" do Vplemes disse de errado, e o senhor também confirmou isso, com outros dados adjuntos, mas confirmou... e então por que vem fazer novamente esta pergunta sendo que todos dois respondemos a ela???

Se o senhor continua vendo chifre em cabeça de cavalo este problema de interpretação distorcida do que os outros falam não é meu e também concordo que esta papo aqui não vai levar a nada... a não ser a duas advertências, uma pra mim e outra para o senhor!!

Eu sei o que eu disse e jà expliquei... mas tente sempre provar o impossível como sempre, sei que um dia conseguirá, mas neste caso aqui estamos girando em círculos!!!

E estamos ai, e fique em paz bicho... espero que encontre ela rápido, pois creio que o FX2 esteja acabando!!

E como vimos neste retrospectiva... em momento algum eu disse que o F-18 foi ajudado por esta ou aquela razão... e o senhor ainda não conseguiu provar o contrário!!!

Valeu... espero que sim, que valeu a pena toda essa tarantela!!




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Re: MMRCA - FX Indiano

#668 Mensagem por Penguin » Sáb Out 02, 2010 1:55 pm

Paro por aqui. Não consigo compreender onde vc quer chegar.

[]s




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Re: MMRCA - FX Indiano

#669 Mensagem por Francoorp » Sáb Out 02, 2010 1:56 pm

Santiago escreveu:Paro por aqui. Não consigo compreender onde vc quer chegar.

[]s
E nem eu onde o senhor quer chegar!




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Re: MMRCA - FX Indiano

#670 Mensagem por Penguin » Sáb Out 02, 2010 1:58 pm

Francoorp escreveu:
Santiago escreveu:Paro por aqui. Não consigo compreender onde vc quer chegar.

[]s
E nem eu onde o senhor quer chegar!
Então mudemos a direção da conversa.

[]s




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Re: MMRCA - FX Indiano

#671 Mensagem por Penguin » Sáb Out 02, 2010 2:06 pm

SATURDAY, OCTOBER 02, 2010
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How GE's Tejas MK-II Win Affects The MMRCA. Or Doesn't.

In a little over two months from now, the Indian Ministry of Defence will approve the Indian Air Force's field trial evaluation report and begin commercial negotiations with what the IAF hopes will be a downselected list of vendors. Remember, the IAF has not explicitly indicated a downselect, leaving it to the MoD to understand this from the level of compliance index.

Now, there's an overwhelming sense that India's selection of the GE F414 engine makes things much, much clearer about the MMRCA competition, and narrows things down considerably. For clarity's sake, variants of the F414 power the Boeing F/A-18 IN Super Hornet and the next generation Saab Gripen IN, while the Eurojet EJ200 -- which lost to GE in the Tejas MK-II competition -- powers the Eurofighter Typhoon.

The logic was always compelling. A dedicated licensed engine production line in the country for the Tejas MK-II would provide robust economy of scale advantages and funnel down the contenders in the MMRCA. That's how it probably should happen, but will it? Another matter altogether. Some scenarios:

SCENARIO 1: At least six IAF officers I spoke to suggested that it would be wrong to connect the Tejas MK-II and the MMRCA on too many levels. One of them suggested that the two deals were mutually exclusive, with a sharp line dividing the two -- in other words, the decision on one had no way of influencing the other. Therefore, in this scenario, the GE F414 selection provides no tangible advantages, going forward in the MMRCA, to the F/A-18 and Gripen NG, even though those advantages would normally shout loud. When I asked an Air Marshal, formerly at Eastern Air Command HQ, how this could be justified -- considering how it goes headlong against the economies of scale notion -- he said, "You must understand that each deal is a leverage in itself. The government can choose to draw connections and give the country the most effective deal. Or it could keep everything separate and leave all options open for maximum leverage. In my understanding, the government would not hand GE an automatic victory in the MMRCA as a default result of the Tejas MK-II selection. That is not how things happen in India." The other crucial point here is: if the GE victory wasn't politically premeditated, then there exists no procedural route for the Tejas MK-II engine selection to be taken into account in a potential MMRCA downselect. In other words, if the MMRCA is sticking unflinchingly to the RFP (as the Indian Defence Minister recently stated in Washington, and reiterated yesterday by Air Marshal NAK Browne, the IAF's Western Command chief), then GE's win would/could have no direct bearing on the MMRCA downselect simply because there is no official route for it to do so. The last critical point: the F414 engine that will be built in India under tech-transfer, will be a modified engine for the Tejas. If an F414-powered airplane happens to be selected in the MMRCA, then it is likely that there will be two lines, or a fork in the main line.

SCENARIO 2: The opposite scenario. Here, the government decides that a dedicated GE F414 engine line in the country means it makes sense to narrow down the selection based on the economies of engine scale logic. In other words, you have the Gripen going against the Super Hornet in the MMRCA finals.

SUB-SCENARIO 2 (a) But there are important points to remember here to: two extravagantly different aircraft, same engine in different configurations. The US government would obviously support the F/A-18, and GE would clearly prefer the F/A-18, since it's American and a twin-engine platform, so it means double the number of engines sold by GE as compared to the number it would sell if India chose the Gripen. In this scenario, the GE F414 economies of scale and political considerations would push the F/A-18 to the top of the list.

SUB-SCENARIO 2 (b) In this scenario, the government decides it already has economies of scale, and pushes the Gripen forward as a perceived compromise: the cheaper aircraft, with American engine and weapons. The US cannot exercise export licensing controls on the Gripen's GE engine since each vendor had to submit a signed affidavit before field trials that all systems listed in their bid documents were available, and needed no further approvals from any government. Remember, the IAF has said it won't choose a twin-engine aircraft in the MMRCA, if a single-engine aircraft can "do the job", i.e, is satisfactorily compliant on all 643 test points that each of the six airplanes were tested for during the field evaluation trials (FETs). But now it's up to the MoD.

SCENARIO 3: In this scenario, the GE victory in the Tejas MK-II engine competition, has a reverse effect on the MMRCA, and pushes the Eurofighter Typhoon, Rafale and F-16 (the MiG-35 is all but officially confirmed to be out) to the top of the pile, since alternate engines provide their own leverage. Scenarios 2 & 3 are of course assuming the government won't look at the Tejas MK-II and the MMRCA as "two watertight compartments" as an officer put it.




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Re: MMRCA - FX Indiano

#672 Mensagem por soultrain » Sáb Out 02, 2010 2:35 pm

Não se esqueçam que o novo Kaveri o GTRE GTX-35VS tem o núcleo do M88 e está a acabar de ser desenvolvido em conjunto com a Snecma. Este concurso é para um fill gap com o imenso atraso do KAVERY.





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Re: MMRCA - FX Indiano

#673 Mensagem por AlbertoRJ » Sáb Out 02, 2010 2:52 pm

soultrain escreveu:Não se esqueçam que o novo Kaveri o GTRE GTX-35VS tem o núcleo do M88 e está a acabar de ser desenvolvido em conjunto com a Snecma. Este concurso é para um fill gap com o imenso atraso do KAVERY.
Exatamente.

[]'s




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Carlos Mathias

Re: MMRCA - FX Indiano

#674 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Out 02, 2010 3:36 pm

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, esse pequeno detalhe o USAntiago NUNCA COLOCOU AQUI.
Fica dizendo que o cara não falou o que falou, pois ele consegue edentrar a mente das pessoas, um tipo de psiquiatra com poders paranormais, a serviço da informação e inteligência coletivas e blá, blá, blá.
Ele leu a mente do francoorp e viu que o cara não disse o que disse, e o que ele disse não é o que ele pensa, enfim...

Mas ele nunca nos informou que o motor GE será nada mais nada menos que um TAMPÃO, REMENDO, TAPABURACO.

E que o motor do avião lá vai sem um motor baseado no motor M-88 francês, que será feito com apoio e tecnologia francesas, apoio e tecnologias essas que outros fornecedores não quiseram repassar.

É isso mesmo, ou entendi errado?

Óh grande gurú USAntiago, leia a mente do Lula e descobre finalmente que avião vencerá o FXXXXXXXXXXXXXXX !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! [012] [012] [012] [082]




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Re: MMRCA - FX Indiano

#675 Mensagem por Penguin » Sáb Out 02, 2010 3:51 pm

soultrain escreveu:Não se esqueçam que o novo Kaveri o GTRE GTX-35VS tem o núcleo do M88 e está a acabar de ser desenvolvido em conjunto com a Snecma. Este concurso é para um fill gap com o imenso atraso do KAVERY.
Isso. O GTRE e a Snecma estabeleceram uma joint venture para desenvolver e comercializar a Kaveri com o núcleo da M88.
O desafio é fazer a "nova" Keveri gerar uma potência entre 20.000lbf e 23.000lbf, o requerido pela IAF para o Tejas Mk2.

EJ200: 20.000lbf
F414: 22.000lbf
F404-GE-IN20: 19,100 lbf (Tejas Mk1)
M88-2: 17.000lbf

[]s




Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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