MMRCA - FX Indiano
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Re: MMRCA - FX Indiano
Resumo da ópera, o F-18 amarelou lá na altitude.
Botaram uma máscara de O2 nele e rodaram o motor.
Os únicos que não precisaram de respirador artificial foram o Rafale o EF.
Vocês também hein!?
Ficam falando mal do F-18, ainda mais agora que a Índia botou coleira americana, derrubando completamente toda a argumentação à respeito de vetos e embargos.
Isso é uma prova cabal de que os EUA não fazem isso, e vamos mais é comprar F-18E e gripen-NG!!!!!!
Seus comunistas!
Quá, quá!
Botaram uma máscara de O2 nele e rodaram o motor.
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Re: MMRCA - FX Indiano
Cada qual com suas idéias.Francoorp escreveu:Valeu SKYWAY pelo o apoio e as vezes creio que quer está de fora veja melhor o jogo...
Santiago, eu disse o que eu disse, se interpretou mal novamente eu não posso fazer nada, e sobre os riscos que tudo isso de ter que esperar as condições de altitude comporta em caso de guerra, eu também falei disso... fique em paz companheiro!
Valeu senhores!!
[]a
Editado pela última vez por Penguin em Sex Out 01, 2010 10:35 pm, em um total de 1 vez.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: MMRCA - FX Indiano
Francoorp, nós, os defensores da verdade da justiça supremas, somos sempre atacados pelas hordas azuis.
Não esquenta, ele rangerão dentes depois de domingo.
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Re: MMRCA - FX Indiano
O Demo cruz-credo e o Gripen C/D não precisaram...Carlos Mathias escreveu:Resumo da ópera, o F-18 amarelou lá na altitude.
Botaram uma máscara de O2 nele e rodaram o motor.
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Ficam falando mal do F-18, ainda mais agora que a Índia botou coleira americana, derrubando completamente toda a argumentação à respeito de vetos e embargos.
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Pepê
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Re: MMRCA - FX Indiano
Tanto a F-414G quanto a RM-12 possuem bocal diferente da F-414 normal e peças tratadas de maneira diferente sob o ponto de vista metalúrgico. Há mais diferença do que se diz. Isso se reflete, inclusive, no custo operacional da turbina. Nós não tivemos acesso a ele e calculamos a hora vôo do NG a US$ 8 mil. A Noruega teve e encontrou um valor mais alto: US$ 10 mil.Santiago escreveu:Pepê,
A F404 opera em Leh sem problemas. A F414G também. Por que a F414-400 falha?
A F414G é baseada na F414-400. É uma adaptação da mesma para uma configuração monomotor.
Possui a mesma taxa de compressão, a mesma quantidade de estágios do compressor e turbina, a mesma câmara de combustão, gera a mesmissima potência máxima da F414-400: 22.000lbf. Basicamente as diferenças se concentram no novo alternador (por razões óbvias), FADEC modificado, dentre outros acessórios. O fluxo de ar necessário para que a F414G ou a F414-400 funcione é o mesmo.
Depois que ligam... é claro. Para vc ter uma idéia dos desafios, em El Alto, os Super Puma brasileiros carregariam apenas 10 pessoas se tivessem de participar da operação de resgate da Embaixada Brasileira quando derrubaram o Sanchez de Lozada. Compare com a carga normal.Santiago escreveu:Vc disse:Depois que o starter é acionado e a turbina atinge um fluxo de ar mínimo necessário para que ocorra a ignição, combustível passa a ser injetado na câmara de combustão, o starter é desligado e a turbina passa a funcionar normalmente por si. 10.700ft não é obstáculo para turbinas que funcionam a mais de 50.000ft.O F/A-18E/F precisou de oxigênio extra para decolar de Leh, ao contrário da "jaca" e do Typhoon.
Não é só o ar rarefeito, normalmente é quente, o que diminui a sustentação do aparelho. É oficial e foi repassado a FAB: o F/A-18E/F teve dificuldade de "estartar" o motor em Leh.Santiago escreveu:Vc quis dizer que a turbina vai mal a 10.700ft devido ao ar rarefeito? Isso afetaria tb a F414G e a F414GI.
E o mais intrigante, como as turbinas obtiveram mais oxigênio para a decolagem?!
Há diferenças no sistema de admissão de ar e injeção de combustível além de metalúrgicas.Santiago escreveu:Se o starter (e seus acessórios), devido ao frio intenso, tivesse apresentado problema que afetasse o processo de ligar a turbina, esse motivo poderia ter afetado apenas o SH. Porém isso nada tem a ver com a turbina em si e sim com o sistema do starter. O starter do F414G e a F414-400 do SH devem ser diferentes (por razões óbvias).
No caso de Leh, foi testada a partida high and hot, mais importantes para missões de combate.Santiago escreveu:Os testes do Tejas com F404 em Leh consistiam em deixar o caça a noite toda no frio e colocá-lo para funcionar no dia seguinte. Me parece que os do MMRCA seguiram o mesmo caminho. Testa-se a resistência dos sistema a baixas temperaturas e a capacidade de decolar em altas altitudes.
Mostra que não é difícil adaptar-se um gerador de oxigênio...Santiago escreveu:O que o F-7M tem a ver com isso?
Abraços
Pepê
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Re: MMRCA - FX Indiano
Quando estive em McChord conversando com o pessoal da Boeing eles foram categoricos.
Em torno de 25% de diferenças entre a turbina do SH e do que seria uma aeronave "monomotora" e essa diferença aferta partes relativamente críticas e consequentemente $$$$$$$$$$.
[]s
CB_Lima
Em torno de 25% de diferenças entre a turbina do SH e do que seria uma aeronave "monomotora" e essa diferença aferta partes relativamente críticas e consequentemente $$$$$$$$$$.
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Re: MMRCA - FX Indiano
Aeroporto de Leh:
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Carlo M. Cipolla
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Re: MMRCA - FX Indiano
AlbertoRJ escreveu:Na guerra do Kargil os Mirage 2000 operaram em Leh?
[]'s
Os Mirage operaram de Srinagar (5.000ft) em missões de ataque e reconhecimento (efetuados a 20-30.000ft pois o terreno está a 16-18.000ft acima do nivel do mar e havia SAMs)
Os Mig-29 deram cobertura.
http://www.globalsecurity.org/military/ ... gil-99.htmThe terrain in the Kargil area is 16,000 to 18,000 feet above sea level. The aircraft are, therefore, required to fly at about 20,000 feet. At these heights, the air density is 30% less than at sea level. This causes a reduction in weight that can be carried and also reduces the ability to manoeuvre as the radius of a turn is more than what it is at lower levels. The larger radius of turn reduces manoeuverability in the restricted width of the valley. The engine’s performance also deteriorates as for the same forward speed there is a lesser mass of air going into the jet engine of the fighter or helicopter. The non-standard air density also affects the trajectory of weapons. The firing, hence, may not be accurate. In the mountains, the targets are relatively small, spread-out and difficult to spot visually, particularly by pilots in high speed jets.
The Indian airfields nearest to Kargil were Srinagar and Avantipur. Adampur near Jalandhar was also close enough to support air operations. Therefore, the IAF operated from these three bases. The planes used for ground attack were MiG-2ls, MiG- 23s, MiG-27s, Jaguars and the Mirage- 2000. The Mig-2l was built mainly for air interception with a secondary role of ground attack. However, it is capable of operating in restricted spaces which was of importance in the Kargil terrain.
The MiG-23s and 27s are optimised for attacking targets on the ground. They can carry a load of 4 tonnes each. This could be a mix of weapons including cannon, rocket pods, free- fall and retarded bombs and smart weapons. It has a computerised bomb sight which enables accurate weapon delivery. These planes were, therefore, ideal for use in the mountainous terrain of Kargil.
However, on May 27, the MiG-27 flown by Flt Lt Nachiketa, while attacking a target in Batalik sector, developed an engine trouble and he had to bailout. Sqn Ldr Ajay Ahuja, in a MiG-2l, went out of the way to locate the downed pilot and in the process was hit by a Pakistani surface- to-air missile (SAM). He ejected safely but his body bearing gun- wounds was returned subsequently. The state-of-the-art Mirage-2000s were used for electronic warfare, reconnaissance and ground attack. This fighter delivers its weapons with pinpoint accuracy. In addition to carrying free-fall bombs, it also fires the laser-guided bomb with deadly effects. In fact, it was this weapon that caused considerable devastation to Pakistani bunkers on the ridges at Tiger Hill and Muntho Dhalo. In the Mirage attack on Muntho Dhalo, Pakistani troops suffered 180 casualties.
(...) To obviate the threat from SAMs, bombing was done accurately from 30,000 feet above sea level or about 10,000 feet above the terrain. In these high level attacks, the infantryman does not see his own fighters and, therefore, feels that air support is not there. It is estimated that in operation Vijay, about 700 intruders were killed by air action alone. The IAF has intercepted a number of enemy wireless transmissions indicating the effectiveness of IAF attacks.
(...)
Em 2001 a base de Leh se tornou funcional pela 1a vez hospedando Mig-29:
http://timesofindia.indiatimes.com/indi ... 446915.cmsThe Times of India
World's highest airfield at Leh becomes functional
PTI, Nov 19, 2001, 03.26pm IST
Leh: the world's highest airfield here has become operational for the indian air force's frontline fighters mig-29s with the air officer commanding-in-chief, western air command air marshal vinod bhatia declaring it would give new delhi a "far greater reach towards central asia".
Bhatia, speaking to a visiting group of newsmen in the backdrop of four mig-29's codenamed fulcrum by nato, performing live battle manoeuvres said the air force's most lethal air superiority fighters becoming operational at leh would mean,"we are closer to threats to the security of the country".
For the first time, the aoc-in-c of western air command said the iaf had been successful in making fighters operational from leh, having failed earlier with fighters like mig-21 and jaguar deep penetrations strike aircraft.
Air force experts said making fighters that too frontline warplanes like mig-29 operational from leh was significant as the airbase flying distance wise was just 660 km form embattled afghan capital of kabul, 1080 km from kirghistan capital of alamaty, 445 km from pakistani capital islamabad and also near to chinese mainland towns including capital beijing.
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Carlo M. Cipolla
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Re: MMRCA - FX Indiano
Santiago, provavelmente vc encontra procurando um pouco uma foto do MD lá com a pista afetada pelos temporais de agosto desse ano, tem uma descrição boa do tempo na matéria do local.
Eu continuando dizendo pelo que entendi o Tejas não será a base dele, testes podem ocorrer, os indianos conhecem bem e tem grande capacidade, eles até se gabam disso. O avião que eles vão colocar lá ao meu ver será o do MRCA.
Como colocou um indiano na época:
"Os ensaios são importantes não apenas para medir o parâmetro de pressão em altas altitudes, mas a gravidade do terreno e seu efeito sobre todo o sistema como uma unidade".
Tem muito até com a doutrina e com que eles pensam...mas, pode ser fumaça claro, um texto aqui fala algo, outro lá diferente.
PS: http://www.bharatmilitary.com/forums - vc encontra um bom debate, teve até discussão para informar do teste em Leh do Tejas
Eu continuando dizendo pelo que entendi o Tejas não será a base dele, testes podem ocorrer, os indianos conhecem bem e tem grande capacidade, eles até se gabam disso. O avião que eles vão colocar lá ao meu ver será o do MRCA.
Como colocou um indiano na época:
"Os ensaios são importantes não apenas para medir o parâmetro de pressão em altas altitudes, mas a gravidade do terreno e seu efeito sobre todo o sistema como uma unidade".
Tem muito até com a doutrina e com que eles pensam...mas, pode ser fumaça claro, um texto aqui fala algo, outro lá diferente.
PS: http://www.bharatmilitary.com/forums - vc encontra um bom debate, teve até discussão para informar do teste em Leh do Tejas
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: MMRCA - FX Indiano
Marcelo,marcelo l. escreveu:Santiago, provavelmente vc encontra procurando um pouco uma foto do MD lá com a pista afetada pelos temporais de agosto desse ano, tem uma descrição boa do tempo na matéria do local.
Eu continuando dizendo pelo que entendi o Tejas não será a base dele, testes podem ocorrer, os indianos conhecem bem e tem grande capacidade, eles até se gabam disso. O avião que eles vão colocar lá ao meu ver será o do MRCA.
Como colocou um indiano na época:
"Os ensaios são importantes não apenas para medir o parâmetro de pressão em altas altitudes, mas a gravidade do terreno e seu efeito sobre todo o sistema como uma unidade".
Tem muito até com a doutrina e com que eles pensam...mas, pode ser fumaça claro, um texto aqui fala algo, outro lá diferente.
PS: http://www.bharatmilitary.com/forums - vc encontra um bom debate, teve até discussão para informar do teste em Leh do Tejas
Em momento algum disse que Leh será base do Tejas. Vc leu isso em algum lugar?!
Eles foram testados e aprovados lá. Isso significa que podem ser utilizados em Leh.
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