TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Enlil]

...

[orestespf]

tá...kaká

Bacana ver que a culinária amazônica tem adeptos entre nós! Especialmente alguém tão distante desta realidade. O Tacacá é um saboroso caldo que deveria ser mais conhecido por este Brasil a fora. Viva o tacacá! Viva o DB!

Gosto e admiro este estilo do amigo Hader...

[Cougar_PH]

o tacacá...
é o de cabeça de piranha???

[prp]

O tacaca é um caldo que voce come e fica com a boca froxa

[orestespf]

o tacacá...
é o de cabeça de piranha???

Aur.: Mingau quase líquido de goma de tapioca temperado com tucupi, jambu, camarão e pimenta.

Cougar véio, também preciso conhecer na prática a culinária amazônica...

Deixemos os detalhes para o chefe gourmet Hader.


Abração!!!

PS: mas sobre o "tacacá", acho que ele quis dizer outra coisa.

[orestespf]

O tacaca é um caldo que voce come e fica com a boca froxa

Ufa! Então a comida "é boa", pior se afrouxasse outra coisa...

[Cougar_PH]

kkkkkkkkkkkkkkkkkk

obrigado mestre orestesp...

eu tbm, já imaginava que coisa boa não seria...
aonde o prato principal é uma fábrica de engodos...

heheheh!!!

[Carlos Mathias]

Benke, a morte é uma coisa relativa e um conceito, dependendo do ponto de vista e da crença.
Assim, o que morre na verdade nasce para um mundo melhor, maior e mais limpo, puro e com horizontes infinitos.

A morte existe realmente?
Alguns morrem antes de nascer.
Outros morrem sem ver a luz das pistas e hangares mundo afora.
Outros morrem pela boca, falam demais e incitam demais, puxando a terra sobre seu corpo mesmo sem saber que o faz e até que está na cova.
Outros vão ter de morrer noutra praia, vão ter de procurar outro terreno para se deitar, após as avalanches terrenas.
Há ainda os que morrem porque o ambiente mudou, não lhes é mais favorável, é até venenoso.

Enfim amigo Benke, a morte é sempre lago relativo.

Grande abraço, e mastigue, saboreie, aprenda o sabor deste prato. Muito se pode aprender comendo jiló e tomando boldo.

Os conselhos foram dados, mastigou quem quis.

[Penguin]

Benke, a morte é uma coisa relativa e um conceito, dependendo do ponto de vista e da crença.
Assim, o que morre na verdade nasce para um mundo melhor, maior e mais limpo, puro e com horizontes infinitos.

A morte existe realmente?
Alguns morrem antes de nascer.
Outros morrem sem ver a luz das pistas e hangares mundo afora.
Outros morrem pela boca, falam demais e incitam demais, puxando a terra sobre seu corpo mesmo sem saber que o faz e até que está na cova.
Outros vão ter de morrer noutra praia, vão ter de procurar outro terreno para se deitar, após as avalanches terrenas.
Há ainda os que morrem porque o ambiente mudou, não lhes é mais favorável, é até venenoso.

Enfim amigo Benke, a morte é sempre lago relativo.

Grande abraço, e mastigue, saboreie, aprenda o sabor deste prato. Muito se pode aprender comendo jiló e tomando boldo.

Os conselhos foram dados, mastigou quem quis.

Quanta amargura

[Carlos Mathias]

Amargura nenhuma, ao contrário!
A consciência é o primeiro passo para a compreensão.

Quanto ao Benke, tenho ele em alta estime, de verdade.
Se tivesse tido chance de conversar com ele mais tempo no passado...

Mas enfim, boa sorte a todos, sinceramente.

E USAntiago, eu te avisei que você ia acabar virando figura folclórica.

[Penguin]

Amargura nenhuma, ao contrário!
A consciência é o primeiro passo para a compreensão.

Quanto ao Benke, tenho ele em alta estime, de verdade.
Se tivesse tido chance de conversar com ele mais tempo no passado...

Mas enfim, boa sorte a todos, sinceramente.

E USAntiago, eu te avisei que você ia acabar virando figura folclórica.

Pows! Boldo e jiló é muita amargura junta!
Quem não é figura folclórica aqui Karlovski?

[Penguin]

Por falar em armamentos não-convencionais, creio que Sapão mencionou algo...

DATE:24/09/10
SOURCE:Flight International
Boeing, Raytheon win work on high power microwave missile
By Stephen Trimble

Boeing and Raytheon have won seedling contracts to define requirements for a new kind of aerial weapon for the US Air Force that uses high-power microwave (HPM) beams instead of explosives.

Both companies received separate contracts worth less than $1 million each in early September from the USAF Air Armament Centre (AAC) for an "NKCE" concept.

Neither company could clarify what NKCE means, but the AAC issued a request for proposals last May for technical information to support the development of a "non-kinetic counter electronics" capability.

"It is envisioned that the NKCE capability will require an aerial delivery platform for operational flexibility and desired capability to engage multiple targets per mission," says the AAC acquisition notice.

The new weapon will be used to disrupt or destroy "electronic equipment deep in the enemy's infrastructure", it adds.

The NKCE concept emerges as Boeing continues to develop an airborne demonstrator called the counter-electronics high-power microwave advanced missile project (CHAMP). The $38 million demonstrator is funded by the Air Force Research Laboratory, and includes ground and flight demonstrations to run through 2012.

The HPM source for the CHAMP missile demonstrator is supplied by a New Mexico-based company called Ktech Corp. Sandia National Laboratories is providing the pulse power system.

[sapao]

Creio que estamos em patamares muito diferentes aqui, não busco o julgamento de uma cultura por outra, a história não é construída a partir da vontade humana consciente, assim, essa escolha como você a colocou não existe. É utópica.
Não é julgamento, mas o reconhecimento que tornaria a coisa legal; o reconhecimento de um por ele mesmo não lhe traz legitimidade, e necessario que outras instituições o façam.
Discordo quanto a escolha, basta olhar a sua volta e perceber que qualuqer tentativa de cercear os organismos independentes hoje (imprensa, MP, AGU) e instantaneamente atacado e repudiado, isso não é uma escolha?
A historia é construida as vezes a partir de escolhas concientes, estamos repletos de exemplos onde pessoas escolheram "sair da vida para entrar para historia", você realmente acha que eles não estavam cientes da importancia dos feitos que realizavam? Que esse feitos iriam se perpetuar muito alem deles?
Eles poderiam ter tomado outra decisão, mas escolheram fazer historia.

O problema é que ficando a distâncias muito grandes, a vantagem dos NAe´s desaparece, em face ao possível uso de bases terrestres, porém, as bases que você tão bem mostrou no mapa, não ficam em solo dos EUA, quer dizer os EUA terão que pedir permissão para o uso delas para atacar um outro país.
Acredite, na distancia que eles estão eles ainda tem muita eficacia. Sobre as bases, elas são como embaixadas, ou seja, ali e terreno americano.
O seu uso para realizar ataques normalmente fica estabelecido ou não nos termos do contrato; mas nada que uma venda/ajuda de 60 BI não resolva...

Bem, não sei quem foi o culpado, porém, o fato é que o SSK da ARA não foi eficaz, e o motivo não foi a eficiência da Royal Navy. Quanto a segunda parte, não contestei, pelo contrário os submarinos são dominantes, porém, a guerra não será naval.
De novo, o que interessa e o resultado, e como o sub da ARA não fez nada, não adianta ficar falando depois que foi por culpa do tecnico, porque se ele tivesse acertado o resultado ia ser diferente e tal... Muito conveniente essa versão depois de acabado o conflito.
Se a guerra não vai ser naval então os 3 subs do Irã não vão adiantar de nada, não é?

Não haverá conflito, o que os EUA e Israel estão pensando é um ataque punitivo, e isso é extremamente perigoso. Como coloquei antes.
Acredite, Israel já colocou um dead-line e vai cumpri-lo, com apoio dos USA ou não.
Será um ataque de preferencia sigiloso nos moldes da Siria, para que não haja uma desestabilização politica; mas acho que lá será mais complicado.

Nem é questão de levar a culpa, tal ataque poderá desestabilizar alguns dos governos da região, e poderão ser, exatamente, aqueles que apoiam os EUA, porque alguns deles tem sérios problemas de legitimidade.
Voltando aos centros de poder, em um regime totalitario como aqueles, voce necessitaria de uma grande revolta dentro das proprias FFAA e da sociedade como um todo.
Isso não vai ocorrer primeiro porque os EUA ajudam a bancar o conforto deles dando muito dinheiro,
segundo porque a repressão la e pesada e ninguem vai falar nada de direitos humanos na ONU porque todo mundo compra deles;
terceiro porque praticamente não existem marcos religiosos no Irã, alias os USA ja tem bases na Arabia Saudita que é muito mais importante religiosamente para os muçulmanos do que o Irã, e até hoje o governo continua la´, baixando o cacetete na multidão;
quarto, ultimo e mais importante na minha opinião: quase todos os lideres da região são Sunitas, enquanto o Irã é uma republica Xiita contralada por um conselho de religiosos Xiitas, abertamente ninguem vai falar, mas muitos governos na região vão ficar contentes em ver o Irã tomando pancada porque isso vai ajudar o controlar suas "minorias".

[suntsé]

Sobre as bases, elas são como embaixadas, ou seja, ali e terreno americano.
O seu uso para realizar ataques normalmente fica estabelecido ou não nos termos do contrato; mas nada que uma venda/ajuda de 60 BI não resolva...

Olá prezado forista.

Eu acho que os EUA preciza da autoriação dos espectivos hospedeiros, para usar as beses para atacar territorios de terceiros.

Recentimente o Kuwait deixou claro que não autoriza o uso de suas bases para ataques ao Irã, com receio de retaliações por parte do Irã.

[PRick]

Creio que estamos em patamares muito diferentes aqui, não busco o julgamento de uma cultura por outra, a história não é construída a partir da vontade humana consciente, assim, essa escolha como você a colocou não existe. É utópica.
Não é julgamento, mas o reconhecimento que tornaria a coisa legal; o reconhecimento de um por ele mesmo não lhe traz legitimidade, e necessario que outras instituições o façam.
Discordo quanto a escolha, basta olhar a sua volta e perceber que qualuqer tentativa de cercear os organismos independentes hoje (imprensa, MP, AGU) e instantaneamente atacado e repudiado, isso não é uma escolha?
A historia é construida as vezes a partir de escolhas concientes, estamos repletos de exemplos onde pessoas escolheram "sair da vida para entrar para historia", você realmente acha que eles não estavam cientes da importancia dos feitos que realizavam? Que esse feitos iriam se perpetuar muito alem deles?
Eles poderiam ter tomado outra decisão, mas escolheram fazer historia.Do que você está falando? Do Irã ou do Brasil? Eu estou falando em termos genéricos, história, algo que estudei, além de direito, não me informo ou me desinformo pela mídia, não escondo meus pensamentos, nem minha ideológia, coloquei para você coisas que estão na base de sua ideologia, um conceito moderno de visualização da história, o produto da história, o processo histórico não é resultado da ação consciente, o fato de classes, grupos ou pessoas terem um projeto, ou ajam conscientemente, não quer dizer que isso tenha fruto ou modifique o processo histórico da maneira que eles queiram. São duas coisas distintas. Quem disse aqui que a legitimidade vem do Governo? Eu diria a legalidade pode vir do governo, afinal, basta mudar a legislação, para saber a legitimidade de um governo, é necessário estudar a história, a realidade do Pais. Não adianta virmos com fórmulas prontas, do tipo, democracia é governo legítimo ou ditadura é governo ilegitimo.

O problema é que ficando a distâncias muito grandes, a vantagem dos NAe´s desaparece, em face ao possível uso de bases terrestres, porém, as bases que você tão bem mostrou no mapa, não ficam em solo dos EUA, quer dizer os EUA terão que pedir permissão para o uso delas para atacar um outro país.
Acredite, na distancia que eles estão eles ainda tem muita eficacia. Sobre as bases, elas são como embaixadas, ou seja, ali e terreno americano.
O seu uso para realizar ataques normalmente fica estabelecido ou não nos termos do contrato; mas nada que uma venda/ajuda de 60 BI não resolva...Como? De forma nenhuma, uma base aérea não é uma embaixada, isso depende de cada acordo efetuado, em princípio esses acordos não permitem ataques a terceiros países sem permissão expressa. Você está falando que os governos onde os EUA tem bases aéreas são vendidos ou facilmente comprados, são fantoches dos EUA??

Bem, não sei quem foi o culpado, porém, o fato é que o SSK da ARA não foi eficaz, e o motivo não foi a eficiência da Royal Navy. Quanto a segunda parte, não contestei, pelo contrário os submarinos são dominantes, porém, a guerra não será naval.
De novo, o que interessa e o resultado, e como o sub da ARA não fez nada, não adianta ficar falando depois que foi por culpa do tecnico, porque se ele tivesse acertado o resultado ia ser diferente e tal... Muito conveniente essa versão depois de acabado o conflito.Eu comentei o sub da ARA, não para dizer que ele foi eficiente, mas para constatar um fato, que mesmo sendo ineficiente, deu uma dor de cabeça danada a RN, agora, imagine se o sub da Ara fosse bem operado...
Se a guerra não vai ser naval então os 3 subs do Irã não vão adiantar de nada, não é?A guerra naval não terá navios de grande porte do Irã. É isso, o Irã vai usar as armas do mais fraco, submarinos, mísseis e lanchas rápidas.

Não haverá conflito, o que os EUA e Israel estão pensando é um ataque punitivo, e isso é extremamente perigoso. Como coloquei antes.
Acredite, Israel já colocou um dead-line e vai cumpri-lo, com apoio dos USA ou não.
Será um ataque de preferencia sigiloso nos moldes da Siria, para que não haja uma desestabilização politica; mas acho que lá será mais complicado.Oras, isso se chama ataque punitivo, como não tenho bola de cristal, não sei o que Israel tá dizendo para o Obama, afinal, quem manda nos EUA é Isreal, é isso que você está dizendo...

Nem é questão de levar a culpa, tal ataque poderá desestabilizar alguns dos governos da região, e poderão ser, exatamente, aqueles que apoiam os EUA, porque alguns deles tem sérios problemas de legitimidade.
Voltando aos centros de poder, em um regime totalitario como aqueles, voce necessitaria de uma grande revolta dentro das proprias FFAA e da sociedade como um todo.
Isso não vai ocorrer primeiro porque os EUA ajudam a bancar o conforto deles dando muito dinheiro,
segundo porque a repressão la e pesada e ninguem vai falar nada de direitos humanos na ONU porque todo mundo compra deles;Como falei para você essas teorias gerais de conceituação política não levam a lugar nenhum, cada país tem sua individualidade, para saber como isso irá afetar cada um deles, tem que ser uma análise de cada caso. Repito, isso pode ocasionar sérios problemas para alguns deles.
terceiro porque praticamente não existem marcos religiosos no Irã, alias os USA ja tem bases na Arabia Saudita que é muito mais importante religiosamente para os muçulmanos do que o Irã, e até hoje o governo continua la´, baixando o cacetete na multidão;Olha essa sua comparação não tem nada haver, não estou comparando a religiosidade, mas fiz uma obsevação de que o Irã não é um estado laico, como também a Arábia Saudita, porém, fiz uma comparação de legitimidade, para mim, o Governo do Irã é muito mais legitimo que o da Arábia Saudita.
quarto, ultimo e mais importante na minha opinião: quase todos os lideres da região são Sunitas, enquanto o Irã é uma republica Xiita contralada por um conselho de religiosos Xiitas, abertamente ninguem vai falar, mas muitos governos na região vão ficar contentes em ver o Irã tomando pancada porque isso vai ajudar o controlar suas "minorias".Isso é apenas uma opinião sua, nada mais. É certo que alguns Governo podem gostar de um atauque ao Irã, mas eu estou falando da população em geral. Isso vai variar muito em cada caso, ao contrário do que você falou, no Iraque os Xiitas são maioria, por isso não quis me aprofundar na análise. Apenas salientei, isso pode desastabilizar alguns governos na área, uma possibilidade. Estou tentando analisar a situação da maneira mais racional, afinal, tem sentimentalismo demais nas análises sobre o perigo que está nos rondando.

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