Carlos Mathias escreveu:Que fiquem com seu Rafale, e coloquem onde melhor lhes aproveitar então!
A língua tá coçando, ou melhor, os dedos estão coçando.
2X
Sou muito mais Su-35 mais Pak-Fa !!!
[]'s
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Carlos Mathias escreveu:Que fiquem com seu Rafale, e coloquem onde melhor lhes aproveitar então!
A língua tá coçando, ou melhor, os dedos estão coçando.
E que está irritado contra um post grosseiro feito em relação a sua primeira-dama. Lá na Europa, essas coisas têm valor. Já pensaram nisso?Túlio escreveu:Detalhe: é um Francês de verdade, escrevendo via Google Translator, não uma versão paraguaia (PRick)...
Detalhe: não é um político nem funcionário da Dassault, é um PAGADOR DE IMPOSTOS, exatamente como NÓS, avalia as kôzaz pelo que são e não pelo que ele quer que sejam...
Pepê Rezende escreveu:Seria educado retirar as referências ofensivas feitas aqui. Coloco isso para o conselho.
Abraços
Pepê
Nosso NEOUDENISTA está impossível! Tulhocito, não sou nem francês, e nem versão paraguaia, mas sou descendente de francês, como de espanhol, português e italiano. Quer dizer algo bem brasileiro. Uma pequena explicação.Túlio escreveu:Detalhe: é um Francês de verdade, escrevendo via Google Translator, não uma versão paraguaia (PRick)...
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BWAWAWAWAWA!!!PRick escreveu:Nosso NEOUDENISTA está impossível! Tulhocito, não sou nem francês, e nem versão paraguaia, mas sou descendente de francês, como de espanhol, português e italiano. Quer dizer algo bem brasileiro. Uma pequena explicação.
Meu avô por parte de pai é uma mistura de italiano com espanhol(Theodomiro), minha avó paterna é filha de franceses(Haydee). Meu avo paterno é português(Manuel Joaquim), minha avô materna é espanhola(Dolores). Daí posso brincar com todas essas etnias.
E o Rafale é solução para todos os nossos problemas, ainda mais depois da Short List. Como fui quase o único por aqui que malhei a distinta desde o anúncio, tenho a mais alta legitimidade para defender o Rafale. Na época dizia, se a Short List fosse 03 melhores concorrentes(Rafale,SU-35 e Typhoon), não ficaria chateado se o Rafale perdesse, porque os outros dois não implicariam em perda significativa de desempenho, porém, na situação atual da Short List, não existe o que pensar, Rafale para o FX-2.
[]´s
cb_lima escreveu:Sempre foi brabo explicar a short-list Tulio...
E a resposta do Ministério da Defesa no relatório, indicando que o mesmo o custo total deve ser atualizado devido à redução do custo industrial, conforme se desenvolve a produção:Le coût total du programme pour l'Etat est de 39,6 milliards d'euros, (conditions financières au 1er janvier 2008) ce qui ramène le coût unitaire par avion (hors développement) entre 64 et 70 millions d'euros en fonction des versions, cette valeur devant toutefois augmenter du fait des négociations en cours avec l'industriel résultant de la réduction de la cible initiale.
Tradução para o inglês:
The total program cost for the state is 39.6 billion euros (financial conditions on 1 January 2008) which brings the unit cost per aircraft (excluding development) between 64 and 70 million euros depending versions, however this value to increase due to ongoing negotiations with the industry resulting from the reduction of the original target.
http://www.senat.fr/rap/a08-102-5/a08-1 ... tml#toc236
Muito bom o seu renovado interesse pelo Rafale.« Evolution des prix unitaires »
L’analyse faite à partir des prix unitaires pour critiquer
les surcoûts des programmes est erronée, d’autant qu’elle est exprimée
quantitativement en pourcentage :
- le prix ou coût unitaire moyen des matériels augmente quand la
ndustrielle, comptable et factuelle, dont l’effet est d’autant plus
visible que les quantités sont faibles ;
- cet état de fait ne traduit pas une non maîtrise des coûts mais traduit
une réalité, à savoir que le coût des premiers matériels de série est
plus élevé que celui d’un rang de production plus élevé ;
- sans enlever de l’intérêt à une analyse sur les coûts unitaires, ne peut
ainsi être qualifiée de surcoût – évalué comme tel en pourcentage
dans le rapport – pour l’Etat la variation du coût unitaire moyen
induite par une réduction de cible (exemple du Tigre), pour la part
résultant de la suppression des derniers exemplaires de série, les
moins coûteux.
Le tableau de la Cour peut être utilement complété par le PU (prix
unitaire) de production, initial et actuel.
Tradução para o inglês:
«Evolution of Unit Prices »
The analysis based on unit prices for criticizing
additional costs of the programs is wrong, especially as it is expressed
quantitatively as a percentage:
- The price or average cost of material increases as
total amount of material decreases, it is a technical truth,
industrial, accounting and factual, the effect is even more
seen that the quantities are low;
- This fact does not reflect a cost control but not translated
reality, namely that the cost of the first hardware serial
higher than that of a rank higher production;
- Without removing the interest in an analysis of unit costs, can
thus be described as incremental costs - expressed as a percentage as
in the report - for the state variation of the average unit cost
induced a reduction target (eg Tiger) for the part
resulting from the removal of remaining copies of series,
cheaper.
The table of the Court can be usefully supplemented by the PU (Price
unit) of production, original and current.
Pepê Rezende escreveu:Seria educado retirar as referências ofensivas feitas aqui. Coloco isso para o conselho.
Abraços
Pepê
É um pouco mais complexo, Túlio. Para o Saito, qualquer coisa servia, desde que fosse norte-americana. Acredito que a COPAC tenha pré-selecionado o Rafale para agradar o Jobim, mas a escolha do Gripen NG realmente é estranha. Um dos oficiais que participou do processo disse-me que "a idéia era ter um produto de baixo custo operacional, monomotor e leve, e que o F-16 foi descartado porque era um projeto velho demais e poderia atrair críticas por isso." Observe bem, na época, em nenhum momento levantou a questão de transferência de tecnologia. Foi mais além, disse que a Sukhoi e a Rússia estavam mal das pernas, que o Su35BM não voaria e o PAK-FA era um factóide.Túlio escreveu:Sem problemas.
Agora, brabo de explicar a lógica dessa SHORT-LIST onde a gente bota um avião que de antemão NÃO se vai escolher porque é ianque, outro que, além de sem existir de verdade, é MEIO-IANQUE e portanto também NÃO se vai escolher. Não acuso a FAB simplesmente porque a essa altura eu, mero PAGADOR DE IMPOSTOS, não tenho mais a menor idéia de quem está apitando esse jogo...
Mas deixar Flanker e Typhoon - que nada devem aos malvados imperialistas sanguessugas ianques - de fora e botar os acima citados, bueno, isso tem nome:
JOGO DE CARTAS MARCADAS!
cb_lima escreveu:Sempre foi brabo explicar a short-list Tulio...
Meu bom amigo, os russos não responderam porque estão de saco cheio. Conversei com um executivo da Rosoboronexport nesta semana e ele falou claramente que não iria mais falar sobre um processo que a empresa considera como de "cartas marcadas". Eles ofereciam tecnologia sim. Coloquei aqui.knigh7 escreveu:A FAB solcitou RFI para o F35, aliás, isso foi publico. A LM respondeu (também publicamente) com o F16, um caca que a FAB não pediu. (porque a entrega do F35 não podia ser atendido no prazo.)
Quanto ao Typhoon, em meados de 2008, um executivo da EADS, falando ou foi na Aviation Week, ou foi na FlyghtGlobal que os mercados prioritários para o caca eram o Japão, a India, omitindo o nome do Brasil). Aceitariam os ToT exigidos pela FAB e o Governo Brasileiro?
Quanto aos russos, o Comandante da FAB e o Ministro da Defesa, portanto, (sob o ponto de vista oficial o máximo que se pode fazer) deixaram claro que eles foram desclassificados por não aceitarem as transf. de tecnologia que se requisitou. E por 3 vezes fizeram isso.
A despeito dessas declaracões repetidas, a ROSOBORONEXPORT, não emitiu nota alguma contestando, nem sequer, indiretamente.