NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[Túlio]

Um acréscimo, Leandro: o 'recheio' dos subs! Sensores, armas, diretoras de tiro. Sem isso não basta fazer casco e reator...

[Carlos Mathias]

Lendo este tópico, em breve me convencerei que alguém tem que fechar a porta e apagar a luz.

[LeandroGCard]

Um acréscimo, Leandro: o 'recheio' dos subs! Sensores, armas, diretoras de tiro. Sem isso não basta fazer casco e reator...

Bem, veja que incluí os sistemas no meu post.

Mas acho que na prática se mostrarmos que estamos dispostos mesmo a fazer tudo sozinhos aí ninguém mais vai colocar empecilhos, e vamos poder comprar o que quisermos e economizar algus recursos para outras áreas.

Leandro G. Card

[varj]

Crotalus, bom dia!

Também não sou da área, mas não vejo monopólio de recursos na construção dos SNBRs, vejo prioridades, tanto é que serão 4 SBR antes da construção do primeiro SNBR.

Outra coisa, a construção demorada do SNBR não retorna simplesmente um SNBR, retorna massa crítica de recursos humanos, conhecimento técnico e científico, desenvolvimento de materiais, desenvolvimento de indústrias e fornecedores locais para diversas áreas que são extrapoladas para uso civil, como a energia elétrica por exemplo. E essas indústrias e fornecedores por sua vez geram impostos e empregam brasileiros que compram e necessitam de bens.

Na verdade é mais força no pedal da bicicletinha.

Um exemplo: compramos o molibdênio 99 do Canadá, que no começo do ano passado simplesmente deixou de nos vender, por motivos internos deles de produção ou melhores preços em outro lugar, isso tb não importa, ficamos (boa parte do país) sem material para exames com radiofârmacos.
O Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen/CNEN-SP) possui conhecimento técnico para construir um Reator Multipropósito Brasileiro (RMB) e foi incubido dessa tarefa.
Sem a pesquisa e o desenvolvimento tecnologico em energia nuclear, por mais lento que tenha sido nos últimos 30 anos, estariamos destinados a comprar os radiofârmacos canadenses por muito mais tempo ainda.

Na verdade o submarino mesmo é o menor dos benefícios.

Abraço

Este inclusive é um reator que o Brasil já poderia estar operando com a Argentina.Estrategicamente um ótimo e importante parceiro neste tópico específico.

[varj]

Um acréscimo, Leandro: o 'recheio' dos subs! Sensores, armas, diretoras de tiro. Sem isso não basta fazer casco e reator...

Bem, veja que incluí os sistemas no meu post.

Mas acho que na prática se mostrarmos que estamos dispostos mesmo a fazer tudo sozinhos aí ninguém mais vai colocar empecilhos, e vamos poder comprar o que quisermos e economizar algus recursos para outras áreas.

Leandro G. Card

Já passou da hora de termos pujança econômica, política e militar para sermos um um dos players deste mercado.

[Marino]

DCNS inaugura el centro de diseño del submarino nuclear brasileño



20/9/2010 (Infodefensa.com) Victor M.S. Barreira, Lorient (Francia) - La empresa francesa DCNS inauguró el pasado 16 de septiembre en sus instalaciones en Lorient un centro de diseño de submarinos donde los técnicos e ingenieros brasileños y franceses diseñarán el futuro sumergible de propulsión nuclear para la Marina de Brasil.

En este centro, cerca de 30 técnicos e ingenieros brasileños serán formados a lo largo de 18 meses por personal especializado de DCNS en el desarrollo de la parte no nuclear del sumergible, cuya entrega esta prevista en 2025. Después del periodo de aprendizaje y la transferencia de tecnología, los técnicos brasileños imprentarán sus conocimientos adquiridos en Francia en territorio brasileño, de acuerdo con el acuerdo entre ambas partes.

La creación de este centro de diseño forma parte del contrato firmado entre DCNS y la Marina de Brasil en septiembre de 2009 por 6.700 millones de euros (8.765 millones de dólares) que incluye la construcción de cuatro submarinos de propulsión convencional designado como S-BR (Submarino-BRasileiro) y el apoyo para el desarrollo de un casco para un submarino de propulsión nuclear, así como la construcción de una base naval y la instalación de un astillero en Sepetiba, al oeste de Río de Janeiro.

Entregas a partir de 2017

El primer submarino convencional, que tiene previsto entrar en servicio en 2017, comenzó su construcción el pasado 27 de mayo en los astilleros que DCNS tienen en la localidad francesa de Cherbourg. La compañía esta construyendo ahora la parte frontal del casco que está previsto sea transferido en 2013 a Brasil para que la compañía Itaguaí Construções Navais SA continúe los trabajos en los astilleros de la empresa Construtora Norberto Odebrecht SA (CNO), actualmente en construcción.

Según declaraciones de Guilherme Abreu de CNO a Infodefensa.com, la base naval estará capacitada para construir, si fuera necesario, más submarinos S-BR para la Marina de Brasil, en el caso de que se contrataran más unidades.

Según DCNS, durante los primeros cinco años, en sus instalaciones en Cherbourg (producción) se alcanzarán un millón de horas de trabajo con los navíos brasileños, 700.000 horas en Lorient (ingeniería) y 700.000 horas en Ruelle (equipamiento estratégico), así como 200.000 horas en Nantes-Indret, donde se desarrollara el sistema de propulsión.

El segundo submarino convencional será entregado en 2018, el tercero en 2020 y el cuarto en 2021. El S-BR se caracterizará por ser un submarino con características de los modelos Scorpene y Barracuda, según DCNS.

Itaguaí Construções Navais SA es una compañía conjunta formada por DCNS (41 %) y los astilleros Construtora Norberto Odebrecht SA (59%). Fundada en agosto de 2009, cuenta con un capital financiero que asciende a 10 millones de reales brasileños (unos 5,8 millones de dólares).
Los submarinos brasileños estarán equipados con un sistema de combate SUBTICS (SUBmarine Tactical Integrated Combat System) de DCNS de tercera generación.

[FABIO]

marino pergunto ao senhor se o primeiro SBR poderá ser entregue antesde 2017? a seção
de proa está sendo construida na França e as duas outras seções em ItaguaÌ??
Como pode marino o primeiro SBR ser entregue em 2017 e o segundo em 2018???

[Marino]

Fabio, a construção é seriada, não um de cada vez.
No AMRJ eu vi 3 SSK 209 sendo construídos ao mesmo tempo.
Só a primeira seção do casco do primeiro sub será construída na França, para aprendizado dos engenheiros brasileiros. Todas as outras serão construídas aqui.

[FABIO]

marino então a NUCLEP já comecou o trabalho da outras secções de casco do 1 SBR
enquanto o estaleiro de Itaguaí fica ´pronto?

[FABIO]

prezado Marino a previsaão de entrega do primeiro SBR é 2017 mas pode dar-se antes de 2017 é possivel???

[Marino]

prezado Marino a previsaão de entrega do primeiro SBR é 2017 mas pode dar-se antes de 2017 é possivel???

Não sei.

[Marino]

marino então a NUCLEP já comecou o trabalho da outras secções de casco do 1 SBR
enquanto o estaleiro de Itaguaí fica ´pronto?

Não sei, mas é mais que provável, pois o trabalho lá é independente do feito no estaleiro.

[Marino]

Brasil poderá ter megarreator em 2016

Máquina projetada pelo Ipen atenderia demanda nacional de elementos radioativos de uso médico e científico Hoje, compostos usados na medicina nuclear são importados, e parte do seu processamento é realizado no exterior

SABINE RIGHETTI

"Todo mundo agradece aos médicos ao receber um diagnóstico, mas ninguém agradece ao Ipen [Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares]", diz José Augusto Perrota, diretor de projetos especiais do instituto.

A "reclamação" se refere a tratamentos e exames que dependem de elementos radioativos - os radioisótopos- usados na produção de vários tipos de fármacos.Tais elementos são importados e, com frequência, processados pelo Ipen. Agora, o instituto quer produzir nacionalmente os radioisótopos, de forma a atender toda a demanda do país.

O Ipen planeja, para isso, construir um novo reator nuclear, que deve custar cerca de R$ 850 milhões.Os recursos para elaboração do projeto -R$ 30 milhões- já foram aprovados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos).

Se o projeto for aprovado, o novo reator deve estar pronto em 2016. megainvestimento será feito em Iperó, no interior de São Paulo, numa área de 200 hectares cedida pela Marinha e pelo governo do Estado de São Paulo.

O objetivo é criar lá um novo polo de tecnologia nuclear, que deve se desenvolver ao redor do reator. A ideia é que o polo atue na formação de pessoas e auxilie pesquisas, inclusive de usuários não ligados aos institutos da CNEN (Comissão Nacional de Energia Nuclear, ao qual o Ipen é vinculado).

Apesar de ter a sexta maior reserva de urânio (necessário para a produção dos radioisótopos), o país praticamente não produz radioisótopos.

Com exceção do iodo-131, que tem 50% da produção feita no Brasil, os demais são importados de países como Argentina e Israel. Além disso, parte do processamento dos radioisótopos para produção de radiofármacos (moléculas para uso médico ligadas aos elementos) também é feito no exterior.

"Detemos o conhecimento, mas não temos a tecnologia", lamenta Perrota. O maior e mais utilizado dos reatores nacionais, que fica no próprio Ipen, em São Paulo, foi inaugurado em 1958.
O novo reator poderá produzir e processar os radioisótopos para atender toda a demanda nacional. "Se usado pela comunidade brasileira como previsto, o reator de Iperó se pagará em menos de 20 anos", diz Perrota.

Para ele, o país não deve se intimidar com os custos. "Não podemos deixar de fazer "big science" [projetos científicos de grande porte, com tecnologia cara]."

[Corsário01]

Tomara!

[irlan]

Opa galera de volta aqui, o Brasil poderia sofrer pressões de países e organizações(esqueci o nome da bendita...)por causa desse reator médico?