TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[LeandroGCard]

Bem, se para fazer um míssil mais simples está dando esse problema todo.....imagina um de média altura/alcance.
Xiii!!!

Aqui acontece uma coisa engraçada, difícil de entender para quem não passou pela experiência.

Muitas vezes copiar um determinado produto garantindo uma qualidade compatível é bem mais difícil que criar um produto do zero. Vários fatores concorrem para isso, das diferenças dos processos de manufatura disponíveis às incerteza com relação às tolerâncias de funcionamento dos componentes do produto a ser copiado, passando pela necessidade de reproduzir exatamente detalhes que poderiam ser alterados e simplificados ou adaptados à realidade local se fosse conhecido o exato motivo da especificação original.

Uma vez que você tem o domínio da capacidade de projeto (e é isto que o Brasil ainda não tem na grande maioria das áreas da engenharia) criar novos produtos do zero, sejam eles mísseis, aviões, navios, etc..., é geralmente mais simples e rápido que copiar algo existente. Apenas quando não se possui nenhuma experiência no projeto do ítem específico é que se parte para a cópia.

A menos que se queira fazer como no caso dos chineses, que não estão lá muito preocupados com a qualidade das cópias que fazem.


Leandro G. Card

[bcorreia]

Pessoal, será que junto ao programa FX existiria espaço para a Embraer retomar um projeto de um caça leve, só que com o desenvolvimento de aviônicos, sensores e armamentos aqui no país? Algo no estilo Tejas.



Essa imagem é do defesabr

[soultrain]

Corretissimo Pepê,
quase tudo que vemos na FAB hoje vem do"O Domínio do Ar", General Giulio Douhet.
Concordo que partes precisam ser mudadas, e isso vai ser bom para a FAB, mas tem que ser mudadas na forma da lei, e isso leva algum tempo.

Acredito que antes da copa ja teremos o controle da aviação civil com controladores civis, bem como a parte de investigação e prevenção com a ANAC, agora temos que ter cuidado na transição para que não se repita o que aconteceu com o DAC para a ANAC; basta ver a ultima auditoria da OACI para perceber que a coisa deveria ter sido feita de uma maneira mais gradual, pelo menos e o que eu acho.

Sobre Congonhas, e o caso do menor abandonado...
Quando o filho é bonito, na politica todo mundo quer ser o pai, mas quando da problema ninguem passa nem perto!
O DAC liberou Congonhas como HUB com um limite de aeronaves por hora.
Quando surgiu a ANAC, ela não so manteve o HUB aumentou o numero de movimentos, mesmo com a recomendação de segurança do CENIPA alertando dos perigos.

Sobre a Infraero, e totalmente civil e o ultimo militar da FAB que passou por la arrumou uma briga danada por causa dos cargos comissionados.
Por isso concordo com você, ao se passar o controle (o homem, não a estrutura fisica) do trafego aereo e a prevenção e investigação de acidentes para os civis a FAB, no meu entender, vai sair ganhando e a população tambem, desde que as lições tenham sido aprendidas com a transição DAC x ANAC.

Sobre as aeronaves, acho que ja falamos sobre isso, existem projetos que vislumbram um total de 12 modelos de aeronaves para toda as aviações da FAB, a quase totalidade delas feitas aqui no país. Mas, como disse, é um projeto.

É mesmo isso que eu referia, a redefinição do papel das forças na sociedade, seja da FA, seja do Exercito ou da Marinha.

[[]]'s

[Sintra]

E já vai na página 3000+

[soultrain]

Olha o desaparecido, está tudo bem contigo?

[Sintra]

Olha o desaparecido, está tudo bem contigo?

Está tudo ok Soul, só uma mistura explosiva de absoluto excesso de trabalho com um filho de menos de dois anos e quase quarenta anos em cima dos ossos.

Grande abraço

[Carlos Lima]

Olha o desaparecido, está tudo bem contigo?

Está tudo ok Soul, só uma mistura explosiva de absoluto excesso de trabalho com um filho de menos de dois anos e quase quarenta anos em cima dos ossos.

Grande abraço

Bem-vindo de volta

[]s
CB_Lima

[Sintra]

Está tudo ok Soul, só uma mistura explosiva de absoluto excesso de trabalho com um filho de menos de dois anos e quase quarenta anos em cima dos ossos.

Grande abraço

Bem-vindo de volta

[]s
CB_Lima

Obrigado CB

Não deixa de ser engraçado que depois de vários meses sem quase aceder ao forúm a primeira coisa que leio é um post do Tulio a comentar um texto do Talharim!
EXISTEM COISAS QUE NÃO MUDAM!

[WalterGaudério]

O projeto do CTEx, uma cópia descarada do Igla, deu xabu... A simbologia usada pelos russos é diferente da ocidental. Tiveram de desmontar e testar TODOS os componentes para saber para o que serviam. Os congêneres ocidentais nem sempre tiveram o mesmo desempenho. Os russos, então, colocaram a venda dos direitos de produção na mesa. Quanto à localização dos Tor M2, será a mesma dos grupos hoje equipados com o FILA.

Abraços

Pepê

Bem, se para fazer um míssil mais simples está dando esse problema todo.....imagina um de média altura/alcance.
Xiii!!!

Thelmo, o início não é agradável para ninguém... se vc soubesse dos detalhes das nossas prmeiras ultra-centrífugas...

[Carlos Lima]

Obrigado CB

Não deixa de ser engraçado que depois de vários meses sem quase aceder ao forúm a primeira coisa que leio é um post do Tulio a comentar um texto do Talharim!
EXISTEM COISAS QUE NÃO MUDAM!

Hehehe... mas isso traz a indicação que o Universo ainda está em "equilibrio"...

(ou seja, a Ordem natural das coisas continua)

[]s
CB_Lima

[WalterGaudério]

[quote="soultrainO que eu quis dizer é: é igual aqui. Nós os pequenotes da Europa, os latinos, os inferiores e do outro lado os puros os nórdicos. Homem é Homem e episódios recentes mostraram que eles são iguais ou mesmo piores nesse quesito. Basta pensar que para um que aceite, há pelo menos um que oferece.

[[]]'s[/quote]

Espera aí Soultrain, os inferiores da Europa não eram os eslavos e os Otomanos? ou será que a coisa piorou mesmo assim?

[Túlio]

Pessoal, será que junto ao programa FX existiria espaço para a Embraer retomar um projeto de um caça leve, só que com o desenvolvimento de aviônicos, sensores e armamentos aqui no país? Algo no estilo Tejas.



Essa imagem é do defesabr

Sobre esse avião eu diria que, do mesmo modo que se quiséssemos fazer o Osório AGORA, estaríamos entrando de sola num mercado já saturado. Isso vale para o mítico fz da Imbel também, diga-se de passagem...

Deveríamos estar é investindo em novas técnicas, sensores, ligas, nanotecnologia, softwares, em suma, estar nos preparando para A PRÓXIMA ONDA, que certamete serão os sistemas terrestres, navais e aéreos não-tripulados. O estamos vendo hoje aí daqui a uns vinte ou trinta anos estará irremediavelmente OBSOLETO. Talvez até antes disso! Deveríamos sim, nos capacitarmos a produzir - e bem, e NOSSO - o que vier DEPOIS...

[WalterGaudério]

Pessoal, será que junto ao programa FX existiria espaço para a Embraer retomar um projeto de um caça leve, só que com o desenvolvimento de aviônicos, sensores e armamentos aqui no país? Algo no estilo Tejas.



Essa imagem é do defesabr

Sobre esse avião eu diria que, do mesmo modo que se quiséssemos fazer o Osório AGORA, estaríamos entrando de sola num mercado já saturado. Isso vale para o mítico fz da Imbel também, diga-se de passagem...

Deveríamos estar é investindo em novas técnicas, sensores, ligas, nanotecnologia, softwares, em suma, estar nos preparando para A PRÓXIMA ONDA, que certamete serão os sistemas terrestres, navais e aéreos não-tripulados. O estamos vendo hoje aí daqui a uns vinte ou trinta anos estará irremediavelmente OBSOLETO. Talvez até antes disso! Deveríamos sim, nos capacitarmos a produzir - e bem, e NOSSO - o que vier DEPOIS...

No que diz respeitro a indústria aeronáutica, deveríamos como disso o gaudério conterrâneo aí em cima investir na vanguarda tecnológi que desponta agora. Ou seja UAVs e seus subsistemas, materiais novos , e pelo amor de Deus, turbinas nacionais. Uns radares de varredura sintética tb ajudariam, sistemas INS etc.

[thelmo rodrigues]

Grande submarinista Chefe de Máquinas,

Tudo no começo é dificil, sim. O comentário que fiz, talvez outros colegas tbm o fariam, visto que o IGLA já está em uso no EB há algum tempo e poderíamos supor que ele já estivesse sendo "analisado" . E por ser um artefato mais simples que um míssil de maior envergadura, alcance e guiagem era de se imaginar que seria mais fácil de faze/copiar que um outro mais sofisticado como algum Darter, AIM, ou MICA da vida. Apenas isso. Quanto às nossas centrifugas o pouco que sei está aí na NET e deve ser o que todo mundo sabe sobre as dificuldades iniciais envolvendo americanos, alemães e o brilhante Almirante Álvaro Alberto. Vc poderia nos brindar com mais detalhes dessa interessante passagem da nossa luta pela independência tecnológica.

Grato pela atenção e cordialidade costumeiras,

[WalterGaudério]

Grande submarinista Chefe de Máquinas,

Tudo no começo é dificil, sim. O comentário que fiz, talvez outros colegas tbm o fariam, visto que o IGLA já está em uso no EB há algum tempo e poderíamos supor que ele já estivesse sendo "analisado" . E por ser um artefato mais simples que um míssil de maior envergadura, alcance e guiagem era de se imaginar que seria mais fácil de faze/copiar que um outro mais sofisticado como algum Darter, AIM, ou MICA da vida. Apenas isso. Quanto às nossas centrifugas o pouco que sei está aí na NET e deve ser o que todo mundo sabe sobre as dificuldades iniciais envolvendo americanos, alemães e o brilhante Almirante Álvaro Alberto. Vc poderia nos brindar com mais detalhes dessa interessante passagem da nossa luta pela independência tecnológica.

Grato pela atenção e cordialidade costumeiras,

Fala homem das radiolas!!!(já foi em alguma?)
Infelizmente não posso falar em detalhes. Mas apenas que foi um começo nada animador, já descontando as pressões supracitadas.