Programa de Reaparelhamento da Marinha

[Wolfgang]

Brasil vai assinar acordo de defesa com Reino Unido, diz jornal
Negócio pode envolver 6 navios-patrulha e 5 a 6 fragatas e chegar a US$ 4,5 bilhões
Reuters


LONDRES - A Grã-Bretanha e o Brasil assinarão um acordo na área de defesa que o governo do Reino Unido espera que abra caminho para um contrato bilionário de fornecimento de navios para a Marinha brasileira, publicou o jornal Financial Times, nesta terça-feira.

O acordo com a BAE, que pode envolver 6 navios-patrulha e 5 a 6 fragatas Type-26, pode chegar a 2,9 bilhões de libras (US$ 4,5 bilhões) se as embarcações forem construídas no Reino Unido, disse o jornal.

O FT publicou que os seis navios-patrulha, custando entre 60 milhões a 80 milhões de libras cada, devem ser usados para vigilância e dissuasão na região dos campos de petróleo no litoral brasileiro, assim como em operações de segurança e de busca e resgate.

O maior prêmio para a BAE, maior fornecedora de produtos bélicos da Europa, seria um contrato para manutenção e atualização dos navios nas próximas duas ou três décadas, segundo o FT.

As empresas britânicas de produtos militares têm enfrentado cortes em um momento que o governo de coalizão do país revisa seu orçamento para a área. Os detalhes sobre essa revisão devem ser anunciados em 20 de outubro.




Os navios seriam os novos Type 26.

[Wolfgang]

Green Light To Develop Next Generation of Royal Navy Warships

25 Mar 2010 | Ref. 064/2010


Type 26 Combat Ship Concept Design
Portsmouth, United Kingdom: BAE Systems has been awarded a four year £127 million contract by the Ministry of Defence (MOD) to take forward the programme to develop a new generation of combat ships for the Royal Navy.

The announcement comes as the Royal Navy has revealed that the first ships to be developed under the Future Surface Combatant programme will be known as the Type 26 class. Designed to replace the existing Type 22 and Type 23 frigates, Type 26 will deliver a versatile, affordable capability that can be easily upgraded to ensure it remains at the cutting-edge throughout its service life. Under the contract, BAE Systems will work in a joint team with the MOD to assess options from the initial concept design in order to develop a detailed specification ready for manufacture.

Defence Secretary Bob Ainsworth said: “Planning for future Defence is crucial. It is our duty to provide key equipment that will ensure the UK is properly prepared to meet its own Defence needs in an ever changing world, and continue to play an important role in maintaining global security. Programmes like the Type 26 not only ensure the Royal Navy continues to have cutting edge capability but also sustain the industry that supports them. The commitments the MOD has made will protect skills and employment, and preserve the industrial capability needed to carry out future programmes efficiently, in a way that represents value for money.”

First Sea Lord Admiral Sir Mark Stanhope said: "These programme announcements are welcome news for the Navy. You simply cannot have an effective Navy without capable Frigates, and the Type 26 combat ship will form the future backbone of the Royal Navy’s surface combatant force, alongside the new Type 45 Destroyers. These ships will be highly versatile, able to operate across the full spectrum of operations, from war fighting to disaster relief.”

Alan Johnston, Managing Director of BAE Systems Surface Ships, said: “This is an exciting step in a programme that is hugely important not only for the Royal Navy but for the whole of the UK maritime industry.

“Type 26 is a key component in sustaining a surface warship capability in UK industry as agreed under the Terms of Business Agreement we signed with the MOD last year. Working in close partnership with the MOD and industry will help to reduce risk and deliver better value for UK taxpayers. It represents a real step change in procurement for defence.”

An 80 strong joint MOD and BAE Systems team has already been established out of Bristol and this will rise to 300 over the next four years, bringing together expertise in all aspects of warship engineering to complete the assessment phase. The first task of the team is to evaluate the main options including capability, operational availability of the ships, exportability features and support optimisation. The programme is also timed to address outputs from the forthcoming Strategic Defence Review so that changes to policy will be reflected in the final ship design, ensuring that Type 26 delivers the right capability to support future UK defence.

Type 26 is the first of two classes of ships to be built under the Future Surface Combatant programme, delivering enhanced anti-submarine warfare capability and enabling a more agile response to a wide range of threats and emergency situations. Both variants will be developed with their potential for export factored into the design from the outset, with the aim of securing overseas orders to spread non-recurring costs and reduce the cost per ship to deliver better value for the MOD and UK taxpayers. This approach will also provide a platform to showcase the capability within the UK maritime supply chain, helping to secure the UK’s long-term future at the forefront of the global maritime industry.

The first of the new class is due to enter service around the start of the next decade and by the 2030s around half of frontline Royal Navy personnel are expected to operate on a either a Type 26 or the second variant to be developed under this programme.

About BAE Systems
BAE Systems is a global defence, security and aerospace company with approximately 107,000 employees worldwide. The Company delivers a full range of products and services for air, land and naval forces, as well as advanced electronics, security, information technology solutions and customer support services. In 2009 BAE Systems reported sales of £22.4 billion (US$ 36.2 billion).

[henriquejr]

Alguém tem fotos dessa nova classe???

[Alcantara]

Alguém tem fotos dessa nova classe???

[Jin Jones]

Ela começará ser entregue no fim da década.

Ai vem a pergunta.....
Se caso for verdade, ficaremos com os atuais meios até a chegada das unidades novas ou faremos compras de ocasião para manter um minimo de capacidade.

[Jacobs]

O esquema das escoltas e NaPaOc não estavam fechados com a Itália?

[Marino]

Sim, os ingleses chegaram tarde.

[Corsário01]

Tarde e com um projeto na mão, ou seja, nada de concreto/real nas mãos.
E isso a MB disse que que não queria. A opção é por projetos prontos e que estejam em serviço, logo, se a MB não mudar de opinião, não vejo como uma T26 venha a ser escolhida pela MB.

[PRick]

Tarde e com um projeto na mão, ou seja, nada de concreto/real nas mãos.
E isso a MB disse que que não queria. A opção é por projetos prontos e que estejam em serviço, logo, se a MB não mudar de opinião, não vejo como uma T26 venha a ser escolhida pela MB.

Além disso, esses navios de UK são muito feios, os caras desaprenderam a fazer projetos de navios, tem que aprender com os croassantes.

[]´s

[crubens]

Acho que o Talha vai entrar em depressão...

[WalterGaudério]

Tarde e com um projeto na mão, ou seja, nada de concreto/real nas mãos.
E isso a MB disse que que não queria. A opção é por projetos prontos e que estejam em serviço, logo, se a MB não mudar de opinião, não vejo como uma T26 venha a ser escolhida pela MB.

Além disso, esses navios de UK são muito feios, os caras desaprenderam a fazer projetos de navios, tem que aprender com os croassantes.

[]´s

Feios e com falhas na arquitetura de armamentos, vide as Type 23, quem tem todo o armamento principal concentrado avante da chaminé...

[LeandroGCard]

Feios e com falhas na arquitetura de armamentos, vide as Type 23, quem tem todo o armamento principal concentrado avante da chaminé...

Uma dúvida. Isto gera algum problema fora o caso do navio ser atingido por fogo inimigo?

Leandro G. Card

[Túlio]

Ademais, só um heli, INvoluíram...

[WalterGaudério]

Feios e com falhas na arquitetura de armamentos, vide as Type 23, quem tem todo o armamento principal concentrado avante da chaminé...

Uma dúvida. Isto gera algum problema fora o caso do navio ser atingido por fogo inimigo?

Leandro G. Card

SIM, principalmente se o navio for atingido na parte avante de meia-nau. No caso de uma type 23 seria uma soft kill certa. Curioso notar que justamente a RN que sofreu o impacto mais contundente da guerra naval moderna com o incidente do Sheffield tenha projetado um navio com tal característica como as t 23...

IMPORTANTE LEMBRAR que foi justamente com apenas um "meio impacto" que todo o sistema ele´´etrico do D 80 falhou, afetando de pronto todos os sistemas CAv. A tripulação do D 80 teve que combater o fogo como na época das grandes navegações.

[gaitero]

Tarde e com um projeto na mão, ou seja, nada de concreto/real nas mãos.
E isso a MB disse que que não queria. A opção é por projetos prontos e que estejam em serviço, logo, se a MB não mudar de opinião, não vejo como uma T26 venha a ser escolhida pela MB.

De todo modo, assinaremos sim um acordo com o Governo Britânico.

Nada haver com navios...