Os Indús compram armas ocidentais e orientais. Podem brigar com todos, porque sempre vai ter o plano B na manga por bem menos

Moderador: Conselho de Moderação
Concordo. Mas pelo andar da carruagem, 2080 é uma boa data?FOXTROT escreveu:Nossa força militar tem que condizer com a força política e econômica que queremos passar para o resto do globo.
Saudações
Depende da posição de player global que o Brasil que assumir.FOXTROT escreveu:Nossa força militar tem que condizer com a força política e econômica que queremos passar para o resto do globo.
Saudações
Concordo em um milhão porcento.A Guerra das Malvinas levou a interceptação de um bombardeiro inglês Vulcan e com ele, no tempo em que ficou retido, um presente para a engenharia reversa de mísseis anti radiação.FOXTROT escreveu:Por essas e por outras que não podemos ficar na mão de uma única nação em relação a compra de armamentos, vamos comprar rafale/excocet/mica? Se vierem beleza, porém é necessário que se desenvolva os nossos próprios mísseis, assim se o inimigo consegue o código de um fica sem o código dos outros.varj escreveu:No caso específico a Frota Naval Inglesa não teve mais baixas devido ao fato relatado pelo psiquiatra do Mitterrand após sua morte.Ele deixou claro que cedeu as pressões da Tatcher e abriu os códigos dos armamentos Franceses utilizados pelos Argentinos.lembre-se de que vários mísseis acertaram o alvo mas não explodiram. Não obstante os atos de heroísmo e perícia dos pilotos hermanos, os mesmos também tiveram uma crucial ajuda na localização das Belonaves Inglesas.
Saudações
Caro amigo DorfusDorfus escreveu:Depende da posição de player global que o Brasil que assumir.FOXTROT escreveu:Nossa força militar tem que condizer com a força política e econômica que queremos passar para o resto do globo.
Saudações
Vivemos em uma região pacífica do globo, isso é inegável. Diferente de nações como Índia ou China, onde todos os seus vizinhos te odeiam e querem te ver pelas costas, não temos nenhum motivo de preocupação real com os nossos vizinhos (e nem me falem em Chavez, que mesmo com seus toroços Russos tomaria uma piaba bem doída das nossas FA´s em defesa do seu próprio território).
Para ser sincero, a nossa maior preocupação de fato é a imagem que o mundo tem de nós, o que justifica a idéia de termos 3 porta-aviões como prevê o plano de defessa. O que tratando-se de defesa de território é um tanto sem sentido, porta-aviões fazem-se necessário quando você é o agressor, afim de ter uma base de lançamento para suas aeronaves em território inimigo. Como não atacamos, e tenho certeza que não pretendemos atacar ninguém, creio que o dinheiro desses 3 NAes seriam muito mais bem investido em outros equipamentos militares. Mas o Brasil quer mostrar que é grande (e sob certo ponto de vista faz sentido).
Ter forças armadas para defesa é completamente diferente de ter forças armadas para atacar. Eu entendo que nossas forças armadas devem representar uma força capaz de dissuadir qualquer nação a nos atacar, o que condiz com a nossa realidade e com a imagem política que queremos passar para o globo. Não precisamos ser "agressores", a menos que estejamos preparados para arcar com o custo do mundo nos odioar e termos terroristas paraguayos com 20 quilos de C4 no peito prontos para explodir em Brasília.
Um porta-aviões serve para projetar força e isso não significa atacar, porém temos que considerar algumas coisas. 1º - Temos que considerar que a melhor linha de defesa em um conflito que envolva meios navais é a costa do oponente. 2º - Para garantia dos nossos recursos da "Amazonia Azul", temos que exercer domínio completo do Atlantico Sul. Considerando também que todo o tráfego de "bulk carriers" do Golfo Pérsicp para a América do Norte passa pelo Atlântico Sul. 3º - Uma esquadra sem porta-aviões nunca poderá exercer o domínio do teatro de operações marítimo. Basta olhar para trás e ver entre outros exemplos o ataque à Pearl Harbour que foi a tentativa japonesa de eliminar os porta-aviões americanos. A derrota italo-germânica no Mediterrâneo face aos inglêses. A reação inglesa à tomada das Falklands/Malvinas que não seria possível sem o emprego de forças aero-navais. E finalmente: 4º - O número de 3 unidades é realmente o mínimo que devemos ter para atender a operação de duas esquadras.Para ser sincero, a nossa maior preocupação de fato é a imagem que o mundo tem de nós, o que justifica a idéia de termos 3 porta-aviões como prevê o plano de defessa. O que tratando-se de defesa de território é um tanto sem sentido, porta-aviões fazem-se necessário quando você é o agressor, afim de ter uma base de lançamento para suas aeronaves em território inimigo. Como não atacamos, e tenho certeza que não pretendemos atacar ninguém, creio que o dinheiro desses 3 NAes seriam muito mais bem investido em outros equipamentos militares. Mas o Brasil quer mostrar que é grande (e sob certo ponto de vista faz sentido).