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Moderador: Conselho de Moderação
Talvez se diminuíssem o números de módulos...Bolovo escreveu:Lembrando que o Erieye tem que ficar longe da turbulência gerada pelos motores. Olha que aberração o Casa 295 Erieye proposto.
Agora imagina no Trader/Tracker, daquele tamanheco, com as porradas de se operar num PA. Eu acho que esse aviãozinho não tem energia nem pra manter esse radar, porque é muito pequeno.
Enlil escreveu:Não complica Delta22, é só tirar uma fatia...
PRick escreveu:
Não sei porque o Tracer levava esse monstro em cima dele, e não acontecia nada, ele é muito reforçado no dorço. Olha bem essa foto.
Veja minha solução (acima) para o Tracer AEW da MB.Túlio escreveu: Esse baita treco, se fores observar, tem forma de asa, logo, gera sustentação adicional. Ademais, notemos também que a antena móvel do radar original sequer tinha como varrer o que varre UM dos lados do Erieye (uns 75º para cada lado), pessoalmente eu chutaria nuns 60º para cada lado, sem estimativa para baixo mas não deve ser muito. Um radome triangular como aquele Israelense (que também gera sustentação) seria mais tri porém voltamos ao quesito PESO (aliás, qual a diferença em peso de uma célula com tecnologia dos anos 50/60 em relação a uma atual, cheia de composites?), para não falar em ALTITUDE DE OPERAÇÃO...
Agora, alguém me explique:
POR QUE DIABOS A GENTE DISSE UM BAITA DUMNÃO QUANDO OS EUA NOS OFERECERAM DE GRAÇA OS S-3 A JATO E DEPOIS COMPRAMOS AVIÕES A PISTÃO PARA CONVERTER EM TURBOHÉLICE DOS MESMOS EUA?
Pelo que vejo o problema não parece ser OS EUA...
Bolovo escreveu:Prick, se conforme, compramos o C-1 e não o E-1.
DELTA22 escreveu:PRick, no Uruguai só tem 1 S-2G e seria usado como fonte de peças para os outros. Os para reforma seriam os 4 da Austrália.
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