Acho fantástico esse desenho que o PRick pegou lá no Defesa BR mas sempre pergunto e ninguém responde: um Brasília, decolando do solo, com quilômetros de pista à disposição não conseguia operar com o Erieye, que mágica se vai fazer para que um Tracer/Trader, limitados pela curtíssima pista do A-12 ou mesmo as pouco mais longas dos futuros A-13/14, possam? E tudo isso para operar em FL 250, no máximo? Bueno, sugestões:
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Motorização acima de 2000 hp (para ao menos TENTAR atingir FL 250).
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Provisão de capacidade REVO (receptora nos Tracer, trasmissora nos Trader).
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Provisão de catapultagem (que eu saiba eles nem usam catapulta).
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Resolver o problema da pressurização, os Tracer originais voavam a no máximo FL 160. Idem os Trader. Talvez trajes pressurizados para os tripulantes como medida 'quebra-galho', quem sabe...
Ou assumir em definitivo que essa compra contempla apenas DUAS necessidades:
1 - Gerar e manter Doutrina para esse tipo de aeronave em operações embarcadas, à espera de meios melhores e mais capazes.
2 - Dar um calaboca na TAB.
É a minha opinião.
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