MÉXICO

[Matheus]

a duas últimas foi para mostrar que houve apreensões de munições neste calibre, ou seja, havia demanda. Ou vou atira las de estiligue?

barret ou metranca, tanto faz, as duas tem um enorme poder de destruição. Quanto as outras respostas com risadinas, são aprnas suposições sua. Lembre, a cada arma presa, muitas chegam ao crime organizado. E pagar 300 conto numa arma, prum PCC, CV da vida é troco de bala.

[Bolovo]

Eu lembro que apreenderam uma Barret esses dias numa rodovia federal não sei aonde. Se não me engano, iriam usar para um resgate numa prisão!

[PRick]

a duas últimas foi para mostrar que houve apreensões de munições neste calibre, ou seja, havia demanda. Ou vou atira las de estiligue?

barret ou metranca, tanto faz, as duas tem um enorme poder de destruição. Quanto as outras respostas com risadinas, são aprnas suposições sua. Lembre, a cada arma presa, muitas chegam ao crime organizado. E pagar 300 conto numa arma, prum PCC, CV da vida é troco de bala.

Bom, para você uma Barret pode ser igual a uma ).50 pol, porém, para qualquer um que entenda de armas sabe que só tem uma coisa em comum, a munição, fora isso são armas completamente diferentes, como não procuro Barret, mas por 0.50 pol, não posso dizer se somente aquele foi apreendido.

Você viu as supostas apreensões, ou foram iguais as outras metralhadoras anti-aéreas? Foi apreendida uma foto de uma metralhadora 0.30 1919A, transformada pela mídia sensacionalista em metralhadora 0.50 pol. Uma outra parece ser uma Bren, que também era 0.30 pol. porém as fotos que tenho das Brens, indica que aquilo ali foi modificado, algo tosco. A outra notícia transformou um Barret em metralhadora.

O fuzil Barret estava na posse de paraguaios, num automável paraguaio. Enfim temos uma apreensão de uma metralhadora 0.50 no Brasil que estava operacional, porém, não chegou a ser usada. Vc trouxe uma notícia de uma outra apreendida na Bahia, porém, com sete balas, a 0.50 pol não opera com balas soltas, mas em cintas apropriadas, caso contrário vc tem balas. Essa cinta é complicada de conseguir. Depois para usar uma 0.50 pol tem o problema do reparo.

Na Cidade do Rio de Janeiro não consegui ver até hoje nenhuma 0.50 pol., muito fake e coisas absurdas descritas como 0.50 pol. E acompanho isso desde 1985. Enfim, existe uma enorme diferença entre as manchetes sensacionalistas da mídia brasileira e a realidade..

[]´s

[rodrigo]

Os democratas estão sofrendo pressões para aumentar a participação americana no conflito dos cartéis mexicanos. Como vem eleição por aí, é interessante ficar de olho se o apoio vai ser mais do que inteligência e FEs.

[prp]

[prp]

[PRick]

Aqui podemos notar como a mídia sensacionalista age, infelizmente, com a participação ativa da polícia.

Na foto é mostrado o produto de várias apreensões em operações policiais no RJ. E ao contrário do que podemos perceber no México, para uma cidade que hoje está com mais de 06 milhões de habitantes, o armamento é velho, mal cuidado, representando perigo para quem vai tentar usar ele. Podemos ver uns 06 fuzis, os FAL mais bem conservados, muito provavelmente conseguido por roubo ou furto de nossas FA´s. Tem muita peça de museu, dá para ver até uma pistola Luger.

Já para as 03 metralhadoras, a B. 1919-A 0.30 pol. parece estar em bom estado, porém, nada de munição para ela. Agora, as outras duas metralhadoras mostradas são peças de museu, provavelmente roubadas ou vendidas por algum colecionador. Não consegui identificar os modelos, uma delas parece ser uma BREN ou Hotckiss. A outra seria italiana? Russa? Mas nenhuma 0.50.

[]´s

[Guerra]

Pessoal, eu tenho um jornal em casa de 1935 que fala sobre apreensão de metralhadoras com bandidos em MG. Lampião tinha arma do Exército. O problema do México vai bem além disso.

[Guerra]

Policiais federais mexicanos prendem os próprios chefes




Cerca de 300 policiais federais em Ciudad Juárez, no México, prenderam neste domingo os seus próprios chefes, acusados de extorsão e de proteção a grupos de crime organizado.

Os agentes invadiram o hotel onde se hospedavam quatro comandantes da Polícia Federal mexicana. Os chefes foram retirados à força e com violência.

Os policiais federais acusaram seus comandantes de suspender o policiamento na cidade nos dias em que traficantes transportavam drogas no local. Além disso, os chefes são acusados de cobrar cotas diárias dos policiais.

Violência

Ciudad Juárez fica na fronteira com os Estados Unidos e é considerada a cidade mais violenta do México. Nos últimos dois anos, mais de 6 mil pessoas já foram assassinadas em Ciudad Juárez, de acordo com estatísticas oficiais.

A Polícia Federal foi enviada justamente para Ciudad Juárez para fiscalizar a polícia local, acusada de estar infiltrada por pessoas ligadas aos cartéis de drogas.

Dezenas de estabelecimentos comerciais da cidade foram queimadas porque seus proprietários se negaram a pagar extorsões a criminosos.


A Polícia Federal deveria acabar com as extorsões, mas segundo os agentes se rebelaram neste final de semana, os comandantes da corporação passaram a cometer delitos. Os agentes acusam seus chefes de "plantar" droga junto a presos, para chantageá-los.

Os próprios agentes também teriam sido vítimas de extorsão, sendo obrigados a pagar uma cota de US$ 230 por dia aos chefes. Até mesmo a munição para as suas armas estaria sendo cobrada pelos comandantes.

A rebelião começou depois que um dos agentes foi preso supostamente por tráfico de maconha. Segundo os agentes, a droga foi "plantada" junto ao policial.

A corrupção na polícia é um dos problemas mais graves do México. O ministro da Segurança, Genaro García Luna, disse que os cartéis de drogas investiram US$ 98 milhões por ano em suborno de policiais locais.

O salário baixo dos agentes – cerca de US$ 300 por mês – é um problema, segundo o ministério.

Se o Brasil é igual ao México esta na hora de fazer a mesma coisa aqui no Brasil.

[PRick]

Debate sobre legalização das drogas agita México


O actual presidente mexicano Felipe Calderón rejeitou a proposta do seu antecessor, Vicente Fox, para legalizar a produção e a venda de estupefacientes. Mas admite que isso poderia travar a violência que dilacera o país.

10 Agosto, 2010 - 03:22

Vicente Fox quer partir a estrutura económica que permite às mafias gerar enormes lucros no tráfico, que depois lhes servem para corromper os polícias e os políticos.

Felipe Calderón respondeu negativamente ao plano anunciado por Fox, que esteve no poder entre 2000 e 2006. "Se forem legais, o alto preço que as drogas têm no mercado negro reduzir-se-ia e isso reduziria a capacidade financeira dos criminosos. Isso pode ser certo, mas liberalizar totalmente o mercado de drogas, incluindo a própria redução do seu preço, são factores que vão levar milhares de jovens a consumir", diz o actual presidente mexicano, alinhado com o proibicionismo e promotor da via policial para no "combate à droga", uma que já soma 26 mil mortos desde que Calderón tomou posse.

O debate sobre a legalização das drogas como único instrumento para travar a criminalidade dos gangues que dominam o tráfico e os seus tentáculos dentro dos comandos policiais e militares, para além da classe política, está a crescer na sociedade mexicana e foi o próprio Calderón a dizer em Julho que não se opõe a que o debate seja trazido para a agenda política.

Foi o que fez o ex-presidente Vicente Fox, juntando-se a outro ex-presidente do país, Ernesto Zedillo, que defendeu junto com o brasileiro Fernando Henrique Cardoso e o colombiano Cesar Gaviria que "a guerra às drogas falhou", reclamando políticas alternativas na declaração de Viena, lançada na recente Conferência Internacional sobre SIDA.

No seu blog, Vicente Fox expõe um plano em que defende também o regresso das tropas aos quartéis, uma vez que "não está preparada para assumir tarefas policiais", e a criação de uma Polícia Nacional única que opere a nível estatal e cujos responsáveis sejam eleitos directamente pelos cidadãos.

Para Fox, a legalização "não quer dizer que as drogas sejam boas ou não prejudiquem quem as consome", mas é antes de mais "uma estratégia para golpear e partir a estrutura económica que permite às mafias gerar enormes lucros nesse comércio que depois lhes servem para corromper e aumentar as suas coutadas de poder".

"Para além disso, nos países que implementaram esta estratégia, o consumo não aumentou significativamente", lembra o ex-presidente, por oposição aos países onde "nunca funcionaram as estratégias de Proibição radical". Para Fox, sem a legalização das drogas no México dificilmente será possível "restaurar equilíbrios, melhorar a nossa imagem no mundo, atrair investimento, impulsionar o turismo ou apoiar programas sérios de reabilitação".

fonte: http://www.esquerda.net/artigo/debate-s ... %C3%A9xico

[Pablo Maica]

Um das ultimas:










Um abraço e t+

[marcelo l.]

Cerca de 30 mulheres com idade entre 18 e 30 anos aprenderam nos últimos meses, para realizar assassinatos acompanhados por homens de sucesso, e já mataram mais pessoas, disse Rogelio Amaya.
"Eles são bonitos, de boa aparência, para ajudar a enganar os adversários", disse o membro de uma gangue suspeita de aplicadores para o cartel de Juarez cidade mais violenta do país de Ciudad Juarez.

As mulheres funcionam da mesma maneira como os homens e levar luz e armas pesadas, o suspeito disse.
batalhas de drogas do México ter deixado um rastro de sangue e medo por todo o país, particularmente em Ciudad Juarez.
Mais de 2.660 assassinatos de drogas suspeitos foram notificados na cidade em frente a El Paso, Texas, em 2009 e cerca de 1860 foram notificados este ano já.
A maioria são atribuídos a conflitos entre as gangues de Juarez e Sinaloa sobre as rotas do tráfico chave para os Estados Unidos.
Pelo menos 11 suspeitos de mortes relacionadas com a droga foram relatados durante a noite de segunda-feira em Ciudad Juarez (a primeira foto é um dos mortos).
Mais de 28.000 pessoas morreram na violência relacionada à droga suspeita desde o final de 2006, quando o Méxicoé o presidente Felipe Calderón lançou uma ofensiva militar controversa sobre o crime organizado.

[rodrigo]

O presidente mexicano fez uma palestra no congresso americano, pedindo a volta do banimento de armas de assalto no mercado civil norte-americano. Afirmou que essas armas eram vendidas no mercado americano e repassadas aos cartéis mexicanos. Recebeu um dossiê destruidor da NRA, mostrando que a grande totalidade das armas eram ilegais mesmo nos EUA, e muita coisa chegava através de contrabandistas russos e chineses pela Guatemala. Ainda tornaram públicos alguns planos (acho que a CIA vazou) de atentados a serem cometidos pelos traficantes, inclusive a explosão de uma represa no México.

[marcelo l.]

Rodrigo, desde a emenda Tiahrt é proibido ter acesso as informações do banco de dados para rastreamento de armas de fogo para qualquer um até mesmo NRA, só a BATFE ou do Ministério Público no âmbito de uma investigação criminal. Sendo que, os dados não podem ser usados em processo civil

Por isso, hoje é tão complicado nos EUA de rastrear os vendedores de armas ilegais e reprimir a criminalidade. Por sinal, esse é um dos pontos que todos estranham como os americanos querem combater a lavagem de dinheiro e as drogas e não o tráfico de armas?

Agora como os gênios da NRA podem ter dados melhores que o governo do México que tem as armas apreendidas?

[rodrigo]

Agora como os gênios da NRA podem ter dados melhores que o governo do México que tem as armas apreendidas?

Você não entendeu, as armas eram ilegais por questões técnicas. Alguns tipos de armas automáticas, e armas lançadoras de granadas são proibidas nos EUA. E outros tipos de armamento, como armas com silenciadores, necessitam de licenças e taxas especiais, que diminuem muito o mercado. É o mesmo absurdo que os defensores do desarmamento falam aqui: a maioria dos crimes são cometidos com armas que a população não tem acesso, como fuzis e pistolas em calibres não permitidos.