Georgia X Rússia

[kurgan]

Ministro georgiano afirma que el despliegue de misiles rusos en Abjasia altera el equilibrio en la región

Tbilisi, 11 de agosto, RIA Novosti. El despliegue de misiles antiaéreos rusos S-300 en Abjasia altera el equilibrio de fuerzas en la región y Georgia lo demandará ante los respectivos organismos internacionales, declaró hoy el ministro georgiano de Reintegración, Temur Yakobashvili.

"El despliegue de los misiles va dirigido no sólo contra Georgia. Se trata, además, de la alteración del equilibrio de fuerzas en la región y Georgia lo demandará ante los respectivos organismos internacionales", dijo Yakobashvili en declaraciones a la agencia Novosti-Georgia.

El Comandante de la Fuerza Aérea rusa, general Alexandr Zelin, comunicó hoy que Rusia ha instalado una unidad de misiles antiaéreos S-300 en el territorio de Abjasia. Según explicó, ese sistema "completará las armas terrestres de la Defensa Antiaérea en las repúblicas caucasianas de Abjasia y Osetia del Sur".

Rusia reconoció unilateralmente la independencia de Abjasia y Osetia del Sur después de terminada la guerra del Cáucaso en agosto de 2008. En el territorio de las dos repúblicas fueron emplazadas bases militares rusas. Tbilisi respondió con la ruptura de las relaciones diplomáticas con Moscú y declaró ambas repúblicas "territorios ocupados".

http://sp.rian.ru/onlinenews/20100811/127432348.html

[Carlos Mathias]

Lá da Abicássia eles vão abater os aviões georgianos decolando.

[Francoorp]

E vai mesmo!!!

[FOXTROT]

"Ministro georgiano afirma que el despliegue de misiles rusos en Abjasia altera el equilibrio en la región"

Desde quando que há equilibrio de forças na região?

Saudações

[kurgan]

"Ministro georgiano afirma que el despliegue de misiles rusos en Abjasia altera el equilibrio en la región"

Desde quando que há equilibrio de forças na região?

Saudações

Tomou muito vinho georgiano, por sinal dizem que é muito bom.

[P44]

Georgian War report: “The Tanks of August”



http://www.warfaresims.com/?p=1239

[FOXTROT]

Passados dois anos da curta guerra, o irmão do Norte forneceu algum equipamento para as FAs da Geórgia? Receberam algum equipamento de outra procedência como Ucrânia e Israel?

Saudações

[P44]

novo número de circo dos palhaços do cáucaso

Georgia warns of 'threat' from French warship sale to Russia

Georgia said Monday that French plans to supply Mistral-class helicopter carriers to the Russian navy posed a threat to regional security.

Nino Kalandadze, the former Soviet republic's deputy foreign minister, said the proposed sale "threatens the security not only of Georgia, but the entire region."

"This is not a desirable step. For us, the Mistral sale definitely represents a threat," she told a press briefing.

Moscow has been negotiating with Paris for months to buy the ships, in its first ever attempted purchase of military hardware from a NATO member state, but talks have been mired by disputes over technology transfer.

Russia last month threw open the planned purchase to an international tender, ending France's status as the exclusive bidder, but President Nicolas Sarkozy said he remained confident France would win the deal.

Georgia, which hopes to join NATO and fought a brief war with Russia in August 2008, has warned the ships could be used against it in a fresh conflict and urged France to reconsider the sale.

The deal is reportedly worth about 600 million euros (785 million dollars) and would secure jobs in French shipyards, but France's NATO allies have expressed concern about arming Russia with modern Western weaponry.


© 2010 AFP

http://www.expatica.com/fr/news/french- ... 97556.html


eu acho que a Geórgia se devia antecipar e atacar a França o quanto antes

[kurgan]

23/09/2010 - 03h54
Vice-presidente da Abkházia fica ferido em atentado

Moscou, 23 set (EFE).- O vice-presidente da região separatista georgiana da Abkházia, Aleksandr Ankvab, ficou ferido nesta quinta-feira em um atentado, quando homens ainda não identificados atacaram sua casa com lança-granadas.

"Foi realizado novo atentado contra mim. Fiquei ferido em uma perna e em um braço", disse o próprio Ankvab, em declarações à agência russa "Interfax".

O vice-presidente disse que uma granada explodiu no quarto onde estava dormindo.

Segundo o Ministério do Interior da Abkházia, o ataque foi realizado por volta das 3h locais (20h de quarta-feira em Brasília), e nenhum dos outros ocupantes da casa ficou ferido.

Um porta-voz do ministério disse que o vice-presidente se negou a ser levado a um hospital.

O presidente da Abkházia, Serguei Bagapsh, disse que o ataque é "uma tentativa de desestabilizar a situação na república" e afirmou que acredita que a investigação esclarecerá quem foram seus autores.

Este é o quarto atentado contra Ankvab. Dois dos três anteriores foram realizados, quando era primeiro-ministro da Abkházia (um em 2005, outro em 2007), cargo que ocupou entre 2005 e 2010.

A Abkházia foi reconhecida, assim como a Ossétia do Sul, como Estado independente por Moscou em agosto de 2008, depois da guerra no mesmo mês entre Rússia e Geórgia pelo controle da região.

Posteriormente, a independência das duas regiões separatistas georgianas foi reconhecida por Nicarágua, Venezuela e pela ilha micronésia de Nauru.

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... ntado.jhtm

[FOXTROT]

Interessante site com vários vídeos sobre os ataques russos as forças do comedor de gravatas, os SU-25 pulverizando os T-62/72.

http://www.pakistan.tv/videos-pantsir-s ... EyI%5D.cfm

Se alguém se habilita a postar aqui os vídeos, muito grato fica o Fox

Saudações

[FOXTROT]

Saakashvili quer um pouco de atenção
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terra.com.br

Geórgia encontra três bombas em cidade e culpa a Rússia
31 de março de 2011 • 20h03 •

A polícia da ex-república soviética da Geórgia afirmou ter encontrado nesta quinta-feira três bombas diante de edifícios governamentais em Kutaisi, a segunda maior cidade do país, e acusou a Rússia de estar por trás disso.

As autoridades da Geórgia, que seguem uma linha pró-Ocidente, costumam acusar a Rússia de intrometer-se em seus assuntos desde que os dois países travaram uma guerra de cinco dias em 2008 por causa da república separatista georgiana da Ossétia do Sul, apoiada pelo governo russo.

O Ministério do Interior disse que três pessoas foram presas sob suspeita de plantar duas bombas diante de um edifício municipal e uma outra diante de um cartório de registro civil em Kutaisi, situada 24 km a oeste da capital, Tbilisi.

"Os detidos disseram ter recebido ordens de colocar as bombas na frente de prédios governamentais em Kutaisi", afirmou o Ministério do Interior em um comunicado. "Eles disseram que os explosivos lhes foram dados por um militar russo."

O Ministério da Defesa e o Ministério de Relações Exteriores da Rússia não puderam ser contatados para comentar o assunto nesta quinta-feira. A Rússia negou no ano passado as acusações da Geórgia de envolvimento em atentados no país.

O presidente georgiano, Mikheil Saakashvili, declarou que os serviços de segurança da nação têm de trabalhar para afastar "tentativas daqueles de fora que estão tentando abalar... a estabilidade." A tensão entre a Geórgia e a Rússia permanece alta desde a guerra, que ampliou a influência russa na Ossétia do Sul e em uma outra região separatista georgiana, a Abkházia.

[WalterGaudério]

O Saakashvilli está carente.












Carente de porrada!!!

[FOXTROT]

terra.com.br

Conservadora, Geórgia avança firme rumo à ocidentalização
22 de abril de 2011 • 11h21 •

No extremo leste europeu, na confluência do Velho Mundo com a Ásia, e aos pés das imponentes montanhas do Cáucaso, a Geórgia, um pequeno e - para a grande maioria dos brasileiros - desconhecido país, tem chamado a atenção da Europa ocidental pelo grande desenvolvimento alcançado nos últimos anos. Os georgianos têm tido enorme sucesso no combate à corrupção, antes generalizada, na abertura e democratização do sistema político, além da liberalização das fronteiras.

O sistema de telecomunicações do país está sendo modernizado e já conta com um sistema de telefonia e internet móvel, além de conexão veloz de banda larga tradicional disponíveis por cerca de 20% dos valores praticados no Brasil.

A Geórgia tem o objetivo declarado de se juntar às instituições ocidentais e é comum ver cartazes exaltando a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) pela capital, Tbilisi. Tremulando ao lado de uma gigantesca bandeira georgiana hasteada em frente ao parlamento nacional, está também uma enorme bandeira azul da União Europeia. A Geórgia tem para si muito claro o objetivo, por ora distante, de se unir ao restante da Europa.

Muito da ansiedade georgiana em se tornar efetivamente parte da comunidade de nações ocidentais deriva de uma intensa desconfiança em relação à Rússia, o gigantesco e poderoso vizinho ao norte do país. A aversão dos georgianos a Moscou, que já existia desde o desmantelamento da ex-União Soviética, foi exacerbado ainda mais pela guerra de 2008, quando a Rússia não apenas apoiou os territórios separatistas da Ossétia do Sul e da Abcázia, como efetivamente entrou na guerra bombardeando o interior da Geórgia e reconhecendo a independência destes dois territórios do restante da país.

Desde então, Tbilisi perdeu o controle de facto sobre estas áreas e fechou acordos com os EUA para que os norte-americanos equipassem e treinassem o exército nacional. Atualmente, dentre os suvenires mais populares no país estão imãs de geladeira e cartões postais com slogans anti-Rússia.

Apesar da animosidade, ainda é comum ver turistas russos pelas ruas da capital e, surpreendentemente, perceber que são bem tratados pelos locais. "Temos muitas diferenças com a Rússia, mas é importante saber diferenciar entre o povo russo e o governo de Moscou", explica Ekaterine Gejadze.

Aos 26 anos e graduada em ciências políticas e sociais, com passagens acadêmicas pela Hungria e Europa ocidental, Eka, como prefere ser chamada, trabalha na Universidade Estadual de Tbilisi, fazendo a conexão com organizações não governamentais e treinando futuros líderes comunitários em assuntos tão diversos quanto direitos das mulheres e transparência governamental.

Modernidade e provincianismo
Apesar dos grandes passos dados na governança e modernização do país, a sociedade georgiana continua, em grande medida, extremamente conservadora, especialmente no interior do país. A estrutura matriarcal e a importância da família são marcantes, com os filhos homens vivendo com os pais mesmo depois de casados.

"Há uma visão bastante machista do mundo ainda aqui na Geórgia", diz Eka. "É esperado das mulheres que elas se casem virgens, que cuidem da família e que realizem todo o serviço doméstico, mesmo que também trabalhem fora para ajudar a complementar a renda familiar".

"Mesmo em Tbilisi, onde as coisas estão avançando mais rapidamente, não são todos que admitem a possibilidade de sexo antes do casamento - há bastante tabu ainda. Já no campo de trabalho, as mulheres continuam ganhando menos do que os homens para realizar o mesmo tipo de tarefa", explica Eka.

O conservadorismo social na Geórgia tem também outros efeitos - apesar de o homossexualismo não ser proibido no país, há muita discriminação contra pessoas abertamente gays ou lésbicas. Para a maioria dos georgianos, a própria noção de homossexualidade é tão absurda, que muitos nem sequer cogitam a possibilidade de que haja pessoas não heterossexuais em seu meio.

"Há um fluxo interminável de piadas antigays nas rodas sociais. Se por um lado existe a liberdade sexual, por outro, demonstrações homossexuais abertas são extremamente mal recebidas, o que leva a comunidade GLS da Geórgia a ser extremamente cuidadosa e escondida. Recentemente um francês foi morto em um dos principais hotéis de Tbilisi, após levar um homem para seu quarto. A maioria das investigações apontam a causa da morte como crime de ódio", esclarece Eka.

Voluntariado
Muito do conservadorismo da sociedade georgiana pode ser atribuído à enorme influência da religião no país, cuja história se confunde com as idas e vindas da igreja cristã ortodoxa da Geórgia. Segundo estatísticas oficiais do governo, mais de 96% da população local é adepta do cristianismo ortodoxo. O país é, no entanto, extremamente liberal em relação a outras religiões, com importantes minorias judaicas, católicas e islâmicas.

Outro reflexo da religiosidade nacional está no senso de comunidade e na hospitalidade que os georgianos demonstram em relação a estranhos. É extremamente comum ser convidado para refeições e confraternizações poucos minutos após se conhecer alguém.

Este calor humano é especialmente visível em relação a visitantes estrangeiros. A Geórgia abriga um enorme corpo de voluntários de países anglófonos, que passam no mínimo um ano dando aulas de inglês em escolas públicas de todo o país. Os georgianos, em contrapartida, abrem suas casas e hospedam estes voluntários - muitas vezes por mais de um ano - convertendo-os em parte de suas famílias.

"Eu cheguei à Geórgia através de um programa de voluntários e fiquei impressionado com a hospitalidade local", diz o americano, Matthew Thornton. "O país tem feito esforços imensos para se modernizar e poder ensinar inglês a crianças e adolescentes é quase um modo certo de impulsionar este esforço", explica o rapaz, originário da Califórnia e há quase 10 meses vivendo em uma vila a cerca de três horas da capital.

"Os georgianos falam uma língua única e pouco conhecida. A maioria também compreende russo, mas desde a guerra com Moscou, tudo ficou mais complicado. Atualmente, falar inglês é o jeito mais fácil de se ter acesso ao mundo exterior para os georgianos, seja em viagens ou através de publicações e internet. Esse é o jeito mais fácil de garantir que o progresso continue no país", diz.

Matthew, não esconde também sua surpresa com o choque aparente entre a ânsia por inovação e o tradicionalismo arraigado local.

"De um lado você encontra redes sem fio ultra velozes em uma pequena vila de menos de mil habitantes. Ao mesmo tempo tenho alunas de 16 anos que já estão casadas. Fora de Tbilisi, não existe vida sexual antes do casamento, mas ao mesmo tempo, as pessoas assistem a programas e filmes ocidentais que difundem uma percepção completamente distinta sobre este tema. As coisas tendem a mudar, mas por enquanto existem diversos paradoxos na vida aqui na Geórgia", conclui o professor.

[Carlos Mathias]

Carente de porrada!!!

[FOXTROT]

Que peninha , Essa violência contra os manifestantes é motivo mais que suficiente para a Rússia "pacificar" a Geórgia, parece que os dias do comedor de gravatas estão contados, (jurisprudência Líbia" .
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terra.com.br

Geórgia: após noite nas ruas, militantes protestam pelo 3º dia
23 de maio de 2011 • 07h24

Centenas de militantes da oposição protestaram nesta segunda-feira em Tbilisi, pelo terceiro dia consecutivo, para exigir a saída do presidente georgiano Mikhail Saakashvili. Quase 300 manifestantes passaram a noite diante da sede da televisão estatal.

No domingo, a polícia usou gás lacrimogêneo e balas de borracha contra os manifestantes, que foram acusados de atacar os agentes. Mas a oposição denunciou que as forças de segurança iniciaram os confrontos.

No sábado, 6 mil pessoas exigiram no centro da capital a renúncia do presidente, acusado de ser autoritário. O segundo mandato de Saakashvili acaba em 2013 e ele não poderá disputar a reeleição.