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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Re: NOTÍCIAS
Quanto privilégio hein! Ter um Mirage III voando! Imagina quanto isso vai custar!
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- Brasileiro
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Re: NOTÍCIAS
É tão caro e fora de propósito que me faz duvidar.RenaN escreveu:Quanto privilégio hein! Ter um Mirage III voando! Imagina quanto isso vai custar!
abraços]
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- Pablo Maica
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Re: NOTÍCIAS
Na verdade não é Brasileiro, os aviões vão servir como bancada, provavelmente na universidade vai haver um curso e projetos de desenvolvimento de sistemas para aeronaves de alta performance/militares.
Certamente vai ser um grande passo para a industria aeronautica do Brasil. mudar um pouco a polarização que fica só no ITA/CTA.
Um abraço e t+
Certamente vai ser um grande passo para a industria aeronautica do Brasil. mudar um pouco a polarização que fica só no ITA/CTA.
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Re: NOTÍCIAS
Brasileiro véio, e o papo de pesquisa e desenvolvimento realizados no país? É só agindo assim e investindo é que se consegue algum retorno. Não se esqueça, P&D custa caro, aqui ou em qualquer lugar do mundo. É preciso começar em algum momento, vejo que as portas se abriram. Vou além, analise o gesto praticado pela FAB, algo digno de respeito, só a intenção já é pra lá de louvável.Brasileiro escreveu:É tão caro e fora de propósito que me faz duvidar.RenaN escreveu:Quanto privilégio hein! Ter um Mirage III voando! Imagina quanto isso vai custar!
abraços]
Abração.
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Re: NOTÍCIAS
Valeu Orestesorestespf escreveu:Universidade Federal do ABC; foi criada recentemente, na gestão Lula.Zepa escreveu:
Abs
- Francoorp
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Re: NOTÍCIAS
RenaN escreveu:Quanto privilégio hein! Ter um Mirage III voando! Imagina quanto isso vai custar!
Voando nada, vai será um monte de peças desmontadas em cima da bancada de trabalho, da sala com ar condicionado da metrologia, e peças nas mãos da neurose dos engenheiros de material... eu queria estar la agora!!
- prp
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Re: NOTÍCIAS
Achei que era Universidade da Força Aerea Brasileira tipo Corestespf escreveu:Universidade Federal do ABC; foi criada recentemente, na gestão Lula.Zepa escreveu:
- Glauber Prestes
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Re: NOTÍCIAS
Bom, se eles vão voar ou não, eu já disse que não sei. Sei que eles terão capacidade de voo, e serão manutenidos pela FAB antes do recebimento.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- Franz Luiz
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Re: NOTÍCIAS
Nuca entendi a idéia de vender os aviões desativados como sucata ou mesmo como spare parts.
Penso ser o retorno financeiro tão ínfimo para o país perto do retorno emocional e histórico
para os brasileiros (talvez reflexo do revanchismo e da miséria dos anos 90).
10 ou 12 MIII distribuídos para museus (logo estarei indo no da TAM), Universidades e Bases Aéreas
têm um retorno muito maior para todos nós. Ou mesmo vendendo para entusiastas civis endinheirados
que os fizessem voar nas feiras aéreas por décadas posteriores a sua desativação, para nosso
deleite e para manter viva e colorida nossa história aérea.
Que bom que a FAB está a incentivar a pesquisa e o entusiasmo pela aviação em nosso país
estimulando a descoberta da vocação pela aviação em crianças e jovens do Brasil.
A defesa e a moral do país agradecem imensamente.
Um abraço
Franz
Penso ser o retorno financeiro tão ínfimo para o país perto do retorno emocional e histórico
para os brasileiros (talvez reflexo do revanchismo e da miséria dos anos 90).
10 ou 12 MIII distribuídos para museus (logo estarei indo no da TAM), Universidades e Bases Aéreas
têm um retorno muito maior para todos nós. Ou mesmo vendendo para entusiastas civis endinheirados
que os fizessem voar nas feiras aéreas por décadas posteriores a sua desativação, para nosso
deleite e para manter viva e colorida nossa história aérea.
Que bom que a FAB está a incentivar a pesquisa e o entusiasmo pela aviação em nosso país
estimulando a descoberta da vocação pela aviação em crianças e jovens do Brasil.
A defesa e a moral do país agradecem imensamente.
Um abraço
Franz
- Penguin
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Re: NOTÍCIAS
São Paulo, domingo, 08 de agosto de 2010
Petrópolis vira polo de aviação para GE
Centro de manutenção de turbinas no Rio dobra capacidade até outubro e será a maior das cinco unidades no mundo
Com faturamento de US$ 1 bi e em expansão, GE-Celma ganha um novo centro para teste de turbinas
CAMILA FUSCO
ENVIADA ESPECIAL A PETRÓPOLIS
Com cinco centros globais de manutenção de turbinas de aviação espalhados por Europa, EUA e Ásia, a General Electric (GE) escolheu a unidade do município de Petrópolis, no Rio, para ser o principal polo de seus serviços do gênero no mundo.
Em outubro, a planta, que leva o nome de GE-Celma, ganhará um novo centro de provas, capaz de dobrar a capacidade de turbinas testadas de 400 para 800 por ano.
A câmara de testes, que recebeu investimentos de US$ 6 milhões, ou R$ 10,5 milhões, simula integralmente as condições enfrentadas pelas aeronaves durante o voo, como tempestades, neves e até choques com pássaros.
A iniciativa faz parte de um plano de crescimento da GE-Celma que prevê investimentos de US$ 50 milhões -R$ 88 milhões- até 2014.
"Ao término da expansão, revisaremos 500 turbinas, a maior capacidade entre as subsidiárias", diz Júlio Talon, presidente da GE-Celma.
A ESCOLHIDA
Quem visita a GE-Celma não encontra nenhum prédio suntuoso característico das unidades fabris da GE no mundo -ao contrário, vê galpões modestos distribuídos num terreno em aclive.
De perto, porém, a Celma, não tem nada de tímida: foi a primeira unidade latina da GE a atingir US$ 1 bilhão (R$ 1,7 bilhão) em vendas.
A companhia ganhou destaque internacional pela velocidade de entrega: 50 a 60 dias frente a até 80 dias das outras subsidiárias.
Pelo modelo de negócios da GE, a Celma retira a turbina em qualquer lugar do mundo, leva a peça por terra a Petrópolis a partir do aeroporto de Viracopos, em Campinas, onde chega ao Brasil, e faz a manutenção.
"São 10 mil peças que compõem a turbina que exigem processos minuciosos para não haver atraso", diz.
A preocupação com a pontualidade foi crucial para a Celma atrair contratos importantes. No fim de 2008, auge da crise econômica, a GE procurou unidades capazes de fazer mais trabalhos em menos tempo para ganhar em escala. "A eficiência operacional da Celma pesou na escolha", diz Talon.
DNA LOCAL
Apesar de não lembrar em quase nada a época da fundação, quando fabricava ventiladores, a Celma preserva a informalidade do início.
Não é incomum ver um funcionário dirigir-se a Talon, 48, nas oficinas para dar ideias ou mesmo conversar sobre assuntos triviais.
Boa parte dessa cultura, segundo Talon, tem a ver com o fato de 95% dos 1.050 profissionais terem nascido em Petrópolis e se conhecerem fora da empresa. Para muitos, a Celma foi o primeiro e único emprego, como no caso do próprio presidente, há 24 anos na companhia e cinco meses no cargo.
É comum encontrar famílias inteiras, como aconteceu com o soldador Abel da Silva, 78, hoje aposentado, que tem seu filho, José Luiz, 55, e o neto, Bruno, 25, ambos engenheiros, empregados lá.
O ambiente "familiar" é um dos trunfos para reter talentos. Na avaliação da Celma, os profissionais ficam motivados a permanecer na companhia por muito tempo, algo importante para serviços com alto grau de especialização. Hoje a rotatividade de mão de obra é de 2% ao ano. "A Celma vive sua melhor fase", resume Talon.
Petrópolis vira polo de aviação para GE
Centro de manutenção de turbinas no Rio dobra capacidade até outubro e será a maior das cinco unidades no mundo
Com faturamento de US$ 1 bi e em expansão, GE-Celma ganha um novo centro para teste de turbinas
CAMILA FUSCO
ENVIADA ESPECIAL A PETRÓPOLIS
Com cinco centros globais de manutenção de turbinas de aviação espalhados por Europa, EUA e Ásia, a General Electric (GE) escolheu a unidade do município de Petrópolis, no Rio, para ser o principal polo de seus serviços do gênero no mundo.
Em outubro, a planta, que leva o nome de GE-Celma, ganhará um novo centro de provas, capaz de dobrar a capacidade de turbinas testadas de 400 para 800 por ano.
A câmara de testes, que recebeu investimentos de US$ 6 milhões, ou R$ 10,5 milhões, simula integralmente as condições enfrentadas pelas aeronaves durante o voo, como tempestades, neves e até choques com pássaros.
A iniciativa faz parte de um plano de crescimento da GE-Celma que prevê investimentos de US$ 50 milhões -R$ 88 milhões- até 2014.
"Ao término da expansão, revisaremos 500 turbinas, a maior capacidade entre as subsidiárias", diz Júlio Talon, presidente da GE-Celma.
A ESCOLHIDA
Quem visita a GE-Celma não encontra nenhum prédio suntuoso característico das unidades fabris da GE no mundo -ao contrário, vê galpões modestos distribuídos num terreno em aclive.
De perto, porém, a Celma, não tem nada de tímida: foi a primeira unidade latina da GE a atingir US$ 1 bilhão (R$ 1,7 bilhão) em vendas.
A companhia ganhou destaque internacional pela velocidade de entrega: 50 a 60 dias frente a até 80 dias das outras subsidiárias.
Pelo modelo de negócios da GE, a Celma retira a turbina em qualquer lugar do mundo, leva a peça por terra a Petrópolis a partir do aeroporto de Viracopos, em Campinas, onde chega ao Brasil, e faz a manutenção.
"São 10 mil peças que compõem a turbina que exigem processos minuciosos para não haver atraso", diz.
A preocupação com a pontualidade foi crucial para a Celma atrair contratos importantes. No fim de 2008, auge da crise econômica, a GE procurou unidades capazes de fazer mais trabalhos em menos tempo para ganhar em escala. "A eficiência operacional da Celma pesou na escolha", diz Talon.
DNA LOCAL
Apesar de não lembrar em quase nada a época da fundação, quando fabricava ventiladores, a Celma preserva a informalidade do início.
Não é incomum ver um funcionário dirigir-se a Talon, 48, nas oficinas para dar ideias ou mesmo conversar sobre assuntos triviais.
Boa parte dessa cultura, segundo Talon, tem a ver com o fato de 95% dos 1.050 profissionais terem nascido em Petrópolis e se conhecerem fora da empresa. Para muitos, a Celma foi o primeiro e único emprego, como no caso do próprio presidente, há 24 anos na companhia e cinco meses no cargo.
É comum encontrar famílias inteiras, como aconteceu com o soldador Abel da Silva, 78, hoje aposentado, que tem seu filho, José Luiz, 55, e o neto, Bruno, 25, ambos engenheiros, empregados lá.
O ambiente "familiar" é um dos trunfos para reter talentos. Na avaliação da Celma, os profissionais ficam motivados a permanecer na companhia por muito tempo, algo importante para serviços com alto grau de especialização. Hoje a rotatividade de mão de obra é de 2% ao ano. "A Celma vive sua melhor fase", resume Talon.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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- Zepa
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Re: NOTÍCIAS
Estive lá ontem, sábado.Franz Luiz escreveu:Nuca entendi a idéia de vender os aviões desativados como sucata ou mesmo como spare parts.
Penso ser o retorno financeiro tão ínfimo para o país perto do retorno emocional e histórico
para os brasileiros (talvez reflexo do revanchismo e da miséria dos anos 90).
10 ou 12 MIII distribuídos para museus (logo estarei indo no da TAM), Universidades e Bases Aéreas
têm um retorno muito maior para todos nós. Ou mesmo vendendo para entusiastas civis endinheirados
que os fizessem voar nas feiras aéreas por décadas posteriores a sua desativação, para nosso
deleite e para manter viva e colorida nossa história aérea.
Que bom que a FAB está a incentivar a pesquisa e o entusiasmo pela aviação em nosso país
estimulando a descoberta da vocação pela aviação em crianças e jovens do Brasil.
A defesa e a moral do país agradecem imensamente.
Um abraço
Franz
SENSACIONAL!!!
Vale muito a pena
- Franz Luiz
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Re: NOTÍCIAS
Protótipo de helicóptero quebra recorde de velocidade
Daniele Starck
Baixaki
A empresa americana Sikorsky é responsável pelos helicópteros com tecnologia X2, que pretende fazer com que as aeronaves cheguem a ser até duas vezes mais rápidas do que as atuais.
Em um voo de aproximadamente 30 minutos, em uma base de testes na Flórida, com um protótipo da nova tecnologia, o helicóptero foi capaz de chegar a 258 mph (milhas por hora). Isso é o equivalente a cerca de 400 km/h, e acima do recorde anterior de 249 mph, estabelecido em 1986.
Em uma comparação, o AH-64 Apache (helicóptero oficial dos militares americanos) pode chegar a até 365 km/h. A velocidade pretendida pelos cientistas é chegar perto dos 300 mph - cerca de 480 km/h. Isso pode fazer da tecnologia X2 um instrumento bélico poderoso.
Este modelo futurista de helicóptero deve ficar pronto em breve. Ele conta com dois rotores principais, com quatro pás em cada. Já o rotor de cauda tem seis pás. Essa observação é notável, ao ser comparada com as habituais duas pás de cada um dos rotores.
A tecnologia X2 foi premiada pela revista Popular Science - publicação centenária considerada a principal revista sobre tecnologia e ciência no mundo. A empresa Sikorsky recebeu o prêmio Best of What's New (Melhor do que há de novo) do ano de 2009.
Daniele Starck
Baixaki
A empresa americana Sikorsky é responsável pelos helicópteros com tecnologia X2, que pretende fazer com que as aeronaves cheguem a ser até duas vezes mais rápidas do que as atuais.
Em um voo de aproximadamente 30 minutos, em uma base de testes na Flórida, com um protótipo da nova tecnologia, o helicóptero foi capaz de chegar a 258 mph (milhas por hora). Isso é o equivalente a cerca de 400 km/h, e acima do recorde anterior de 249 mph, estabelecido em 1986.
Em uma comparação, o AH-64 Apache (helicóptero oficial dos militares americanos) pode chegar a até 365 km/h. A velocidade pretendida pelos cientistas é chegar perto dos 300 mph - cerca de 480 km/h. Isso pode fazer da tecnologia X2 um instrumento bélico poderoso.
Este modelo futurista de helicóptero deve ficar pronto em breve. Ele conta com dois rotores principais, com quatro pás em cada. Já o rotor de cauda tem seis pás. Essa observação é notável, ao ser comparada com as habituais duas pás de cada um dos rotores.
A tecnologia X2 foi premiada pela revista Popular Science - publicação centenária considerada a principal revista sobre tecnologia e ciência no mundo. A empresa Sikorsky recebeu o prêmio Best of What's New (Melhor do que há de novo) do ano de 2009.
- Skyway
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Re: NOTÍCIAS
Se parar pra pensar, é uma idéia um tanto besta né. Rotores de contrarotação que dispensam rotor de cauda...então por que não botar uma hélice de empuxo horizontal na cauda que agora ficou sem nada?
AD ASTRA PER ASPERA
- Justin Case
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Re: NOTÍCIAS
Amigos,
Acho que a restrição maior para a velocidade dos helicópteros será sempre o escoamento supersônico na ponta da pá que avança.
Essa velocidade total é a soma da velocidade tangencial na ponta do rotor com a velocidade de deslocamento da aeronave.
Devem demorar ainda para que se encontre solução técnica para esse problema na utilização das asas rotativas.
Usar contrarrotação e pás de menor raio é medida paliativa para ganhar um pouco de velocidade.
Abraço,
Justin
Acho que a restrição maior para a velocidade dos helicópteros será sempre o escoamento supersônico na ponta da pá que avança.
Essa velocidade total é a soma da velocidade tangencial na ponta do rotor com a velocidade de deslocamento da aeronave.
Devem demorar ainda para que se encontre solução técnica para esse problema na utilização das asas rotativas.
Usar contrarrotação e pás de menor raio é medida paliativa para ganhar um pouco de velocidade.
Abraço,
Justin