Alguns aspectos sobre o combate as drogas que tem reflexão nas nossas fronteiras...
http://www.defensenews.com/story.php?i= ... =AME&s=TOP
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CB_Lima
GEOPOLÍTICA
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Carlos Lima
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Marino
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Re: GEOPOLÍTICA
China compra terras no Brasil
O ex-ministro Antônio Delfim Netto tem razão quando recomenda cuidado com as vendas de terras a empresas da China, controladas pelo Estado ou com participação estatal. Investimentos estrangeiros são de modo geral bem-vindos e podem trazer contribuições importantes ao crescimento do País. Grupos estrangeiros podem fazer bons negócios e ao mesmo tempo fortalecer a economia brasileira com recursos adicionais e, ocasionalmente, com aporte de tecnologia. Mas os "negócios" mudam de sentido quando o investimento é subordinado a razões estratégicas de um Estado estrangeiro. No caso de recursos naturais, e de terras para a agropecuária, avaliar corretamente essa estratégia é uma questão de segurança.
"Os chineses compraram a África e estão tentando comprar o Brasil", disse o professor Delfim Netto em entrevista ao Estado de domingo. Pode haver algum exagero de linguagem, mas a preocupação é justificável. O diretor-geral da FAO, a agência das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, alertou os governos africanos para o risco de um "neocolonialismo", desta vez baseado no controle de áreas férteis. Companhias de vários países participaram nos últimos anos de uma corrida para comprar terras na África. As chinesas estiveram entre as mais ativas.
A maior estatal chinesa do setor, a China National Agricultural Development Group Corporation, opera em 40 países e 10 mil de seus 80 mil funcionários trabalham no exterior. A empresa detém 6 mil hectares na Tanzânia e criou negócios no setor de alimentos também na Guiné, no Benin e em Zâmbia e já entrou na Argentina e no Peru. Outras companhias chinesas também têm comprado terras em vários países, com o mesmo objetivo: garantir à China produtos indispensáveis ao seu crescimento econômico e à urbanização de centenas de milhões de pessoas.
Desde a última década o governo chinês vem aumentando os investimentos em recursos naturais de outros países. Até agora, seu avanço mais impressionante ocorreu na África, onde os investimentos em mineração e depois na compra de terras foram acompanhados de projetos de cooperação com os países hospedeiros, quase sempre pobres e com baixo grau de desenvolvimento.
O passo seguinte na estratégia foi a negociação de projetos com vários governos latino-americanos. Desde o começo deste ano, foram anunciados planos de investimentos de pouco mais de US$ 11 bilhões no Brasil. Se todos forem concretizados, o estoque de capital chinês no Brasil poderá ocupar a 9.ª posição em ordem de grandeza. Por enquanto, está em 42.º lugar.
Companhias chinesas têm mostrado disposição de investir em vários setores, como produção de aço, exploração de petróleo, distribuição de eletricidade, exploração de minérios e construção do trem-bala entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Parte desses investimentos atende ao objetivo de garantir matérias-primas para uso industrial e para geração de energia.
Ao mesmo tempo, empresas têm procurado oportunidades de investimento no agronegócio. Em abril, a China National Agricultural Development Group Corporation revelou a intenção de comprar terras para produzir soja e milho. Nos primeiros contatos, negociadores da empresa indicaram interesse em terras do Centro-Oeste, especialmente de Goiás.
Na mesma época, representantes do Chongqing Grain Group anunciaram a disposição de aplicar US$ 300 milhões na compra de 100 mil hectares no oeste da Bahia, para produzir soja para os mercados brasileiro e chinês. Funcionários da empresa participaram da comitiva do presidente Hu Jintao.
Um mês depois, o Grupo Pallas International, formado por investidores privados, mas também com participação estatal, divulgou planos de comprar entre 200 mil e 250 mil hectares no oeste da Bahia e possivelmente no conjunto de áreas de cerrado do Maranhão, do Piauí e do Tocantins, conhecido por Mapito.
Negócios desse tipo envolvem o controle de grandes áreas por grupos subordinados à estratégia de uma potência estrangeira. Poderão agir segundo interesses comerciais, como outros investidores, mas poderão seguir uma lógica de Estado - e esse Estado não será o brasileiro.
O ex-ministro Antônio Delfim Netto tem razão quando recomenda cuidado com as vendas de terras a empresas da China, controladas pelo Estado ou com participação estatal. Investimentos estrangeiros são de modo geral bem-vindos e podem trazer contribuições importantes ao crescimento do País. Grupos estrangeiros podem fazer bons negócios e ao mesmo tempo fortalecer a economia brasileira com recursos adicionais e, ocasionalmente, com aporte de tecnologia. Mas os "negócios" mudam de sentido quando o investimento é subordinado a razões estratégicas de um Estado estrangeiro. No caso de recursos naturais, e de terras para a agropecuária, avaliar corretamente essa estratégia é uma questão de segurança.
"Os chineses compraram a África e estão tentando comprar o Brasil", disse o professor Delfim Netto em entrevista ao Estado de domingo. Pode haver algum exagero de linguagem, mas a preocupação é justificável. O diretor-geral da FAO, a agência das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, alertou os governos africanos para o risco de um "neocolonialismo", desta vez baseado no controle de áreas férteis. Companhias de vários países participaram nos últimos anos de uma corrida para comprar terras na África. As chinesas estiveram entre as mais ativas.
A maior estatal chinesa do setor, a China National Agricultural Development Group Corporation, opera em 40 países e 10 mil de seus 80 mil funcionários trabalham no exterior. A empresa detém 6 mil hectares na Tanzânia e criou negócios no setor de alimentos também na Guiné, no Benin e em Zâmbia e já entrou na Argentina e no Peru. Outras companhias chinesas também têm comprado terras em vários países, com o mesmo objetivo: garantir à China produtos indispensáveis ao seu crescimento econômico e à urbanização de centenas de milhões de pessoas.
Desde a última década o governo chinês vem aumentando os investimentos em recursos naturais de outros países. Até agora, seu avanço mais impressionante ocorreu na África, onde os investimentos em mineração e depois na compra de terras foram acompanhados de projetos de cooperação com os países hospedeiros, quase sempre pobres e com baixo grau de desenvolvimento.
O passo seguinte na estratégia foi a negociação de projetos com vários governos latino-americanos. Desde o começo deste ano, foram anunciados planos de investimentos de pouco mais de US$ 11 bilhões no Brasil. Se todos forem concretizados, o estoque de capital chinês no Brasil poderá ocupar a 9.ª posição em ordem de grandeza. Por enquanto, está em 42.º lugar.
Companhias chinesas têm mostrado disposição de investir em vários setores, como produção de aço, exploração de petróleo, distribuição de eletricidade, exploração de minérios e construção do trem-bala entre Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Parte desses investimentos atende ao objetivo de garantir matérias-primas para uso industrial e para geração de energia.
Ao mesmo tempo, empresas têm procurado oportunidades de investimento no agronegócio. Em abril, a China National Agricultural Development Group Corporation revelou a intenção de comprar terras para produzir soja e milho. Nos primeiros contatos, negociadores da empresa indicaram interesse em terras do Centro-Oeste, especialmente de Goiás.
Na mesma época, representantes do Chongqing Grain Group anunciaram a disposição de aplicar US$ 300 milhões na compra de 100 mil hectares no oeste da Bahia, para produzir soja para os mercados brasileiro e chinês. Funcionários da empresa participaram da comitiva do presidente Hu Jintao.
Um mês depois, o Grupo Pallas International, formado por investidores privados, mas também com participação estatal, divulgou planos de comprar entre 200 mil e 250 mil hectares no oeste da Bahia e possivelmente no conjunto de áreas de cerrado do Maranhão, do Piauí e do Tocantins, conhecido por Mapito.
Negócios desse tipo envolvem o controle de grandes áreas por grupos subordinados à estratégia de uma potência estrangeira. Poderão agir segundo interesses comerciais, como outros investidores, mas poderão seguir uma lógica de Estado - e esse Estado não será o brasileiro.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: GEOPOLÍTICA
A partir do minuto 6:30, falando sobre o Conselho de Segurança da ONU e a entrada do Brasil, Efeagácê diz o que acha do Brasil potencia militar (o assunto original é política externa).
É nitida a visão atrasada, retrógrada, de um país pequeno e subserviente que o "Farol" defende com unhas e dentes...
Dá NOJO!!!![[024]](./images/smilies/024.gif)
É nitida a visão atrasada, retrógrada, de um país pequeno e subserviente que o "Farol" defende com unhas e dentes...
Dá NOJO!!!
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Francoorp
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Re: GEOPOLÍTICA
O Canadá é somente mais um escravo do império, não tem peso algum, nenhum relevo internacional, o Canadá com todo respeito por este país, é uma água morna, mais nada!!
E o elemento em questão quer o nosso país como este, realmente da nojo:
E o elemento em questão quer o nosso país como este, realmente da nojo:
Re: GEOPOLÍTICA
Capitão Nascimento falando com FHC tête-à-tête: "A gente vem aqui pra desfazer a merd@ que você faz! Seu vi@do!"Traz o saco! Traz a vassoura!DELTA22 escreveu:A partir do minuto 6:30, falando sobre o Conselho de Segurança da ONU e a entrada do Brasil, Efeagácê diz o que acha do Brasil potencia militar (o assunto original é política externa).
É nitida a visão atrasada, retrógrada, de um país pequeno e subserviente que o "Farol" defende com unhas e dentes...
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PRick
Re: GEOPOLÍTICA
Fica claro o seguinte, se depender do PSDB e da mídia que apoia esse partido, não precisamos de FA´s, muito menor de uma Marinha, vamos ser o país da paz e do amor, ele fala do Canadá, quem protege o Canadá é a US Navy, a USAF e o US Army.
Então está tudo certo, para o PSDB, o DEM e essa elite internacionalista, que a Revista Veja, O Globo, FSP e o Estadão são os porta-vozes, não precisamos de FA´s, apenas uma Guarda Nacional e uma Guarda Costeira.
E quando eles chegarem aqui, é só estendermos o tapete vermelho para que eles tomem posse!
Agora depois de todo o besteirol de sempre, o Farol de Alexandria engole seco quando perguntam, se você fez um bom governo e estava tudo certo, como você tinham uma popularidade mediocre no final de seu maravilhoso governo, porque será? Será que ele viu os números, as estatísticas, a míseria, o Estado fálido que deixou como legado? Estou falando esse pessoal tem o corpo aqui, mas a mente está em Miami e em Paris, creio que são zumbis!!!
Se o Sr. Serra se eleger vamos ter F-5 forever, navios patrulha e mais sucata usada!
Se a MB mostrar para ele 02 NAe´s, 04 Mistral, 16 FREMM, esse pessoal vai sofrer de urticária, vão rir na cara do almirantado! E que tomem cuidado com o Programa do Submarino Nuclear!
Já falei, não são Brasileiros, apenas vivem aqui!!!!
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Então está tudo certo, para o PSDB, o DEM e essa elite internacionalista, que a Revista Veja, O Globo, FSP e o Estadão são os porta-vozes, não precisamos de FA´s, apenas uma Guarda Nacional e uma Guarda Costeira.
E quando eles chegarem aqui, é só estendermos o tapete vermelho para que eles tomem posse!
Agora depois de todo o besteirol de sempre, o Farol de Alexandria engole seco quando perguntam, se você fez um bom governo e estava tudo certo, como você tinham uma popularidade mediocre no final de seu maravilhoso governo, porque será? Será que ele viu os números, as estatísticas, a míseria, o Estado fálido que deixou como legado? Estou falando esse pessoal tem o corpo aqui, mas a mente está em Miami e em Paris, creio que são zumbis!!!
Se o Sr. Serra se eleger vamos ter F-5 forever, navios patrulha e mais sucata usada!
Se a MB mostrar para ele 02 NAe´s, 04 Mistral, 16 FREMM, esse pessoal vai sofrer de urticária, vão rir na cara do almirantado! E que tomem cuidado com o Programa do Submarino Nuclear!
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marcelo l.
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Re: GEOPOLÍTICA
Na semana passada, alegou que que há, essencialmente, duas grandes preocupações de condução política da Turquia, Irã (1) o receio de que a Western / caminho Euro-Atlântico gradativamente levam à guerra, como fez no Iraque; (2) o desejo de conter Irã ascendência em todo o Médio Oriente.
Antes de eu chegar ao segundo fator - como e por que a Turquia pretende conter o Irã - deixe-me uma vez mais resumir o primeiro fator que eu tentei explicar na minha coluna anterior. Em essência, Ancara considera sanções económicas nunca funcionam. A Turquia não está sozinha nessa postura. A maioria dos textos acadêmicos e provas sobre as sanções apontam para a mesma conclusão: As sanções são um instrumento político extremamente fraco em termos de alcançar os resultados desejados. Na verdade, eles geralmente têm conseqüências não intencionais e criar o impacto oposto, como o reforço do regime que se pretende enfraquecer.
No caso do Irã, por exemplo, se o objetivo é enfraquecer o Corpo da Guarda Revolucionária Iraniana (IRGC), sanções económicas e financeiras pode acabar jogando em suas mãos através da criação de mais escassez no país. Mais escassez criará mais contrabando. Aqueles que podem contrabandear são geralmente os que têm conexões dentro do sistema. Este é um ciclo vicioso em que o IRGC, que já é um estado dentro do estado, vai ganhar mais poder político e econômico. É por isso que as sanções chamados inteligentes que supostamente ferir o regime e as massas de reserva vai acabar ajudando o IRGC e consolidar o seu controle do poder. Em suma, as sanções, não importa o quão espertos eles começa, sempre alienar segmentos mais amplos da sociedade e ajudar o bem ligados. Mas, além dessas dinâmicas, a Turquia está em causa uma vez que as sanções estão no lugar, uma mentalidade orientada para a coerção não deixa espaço para a diplomacia eficaz. Em outras palavras, os turcos não acredita em uma cenoura-e-vara abordagem para o Irã. Como um colega iraniano meu uma vez disse: "As cenouras e paus são para burros. Eles simplesmente não vai funcionar com uma civilização que é mil anos mais velha que a americana. "E, além das sanções próprias, Ankara está em causa é sobre o que vem a seguir. políticos turcos viram o que aconteceu no Iraque. Depois de coerção diplomática fracassou, o próximo passo foi a coerção militar.
cont
Antes de eu chegar ao segundo fator - como e por que a Turquia pretende conter o Irã - deixe-me uma vez mais resumir o primeiro fator que eu tentei explicar na minha coluna anterior. Em essência, Ancara considera sanções económicas nunca funcionam. A Turquia não está sozinha nessa postura. A maioria dos textos acadêmicos e provas sobre as sanções apontam para a mesma conclusão: As sanções são um instrumento político extremamente fraco em termos de alcançar os resultados desejados. Na verdade, eles geralmente têm conseqüências não intencionais e criar o impacto oposto, como o reforço do regime que se pretende enfraquecer.
No caso do Irã, por exemplo, se o objetivo é enfraquecer o Corpo da Guarda Revolucionária Iraniana (IRGC), sanções económicas e financeiras pode acabar jogando em suas mãos através da criação de mais escassez no país. Mais escassez criará mais contrabando. Aqueles que podem contrabandear são geralmente os que têm conexões dentro do sistema. Este é um ciclo vicioso em que o IRGC, que já é um estado dentro do estado, vai ganhar mais poder político e econômico. É por isso que as sanções chamados inteligentes que supostamente ferir o regime e as massas de reserva vai acabar ajudando o IRGC e consolidar o seu controle do poder. Em suma, as sanções, não importa o quão espertos eles começa, sempre alienar segmentos mais amplos da sociedade e ajudar o bem ligados. Mas, além dessas dinâmicas, a Turquia está em causa uma vez que as sanções estão no lugar, uma mentalidade orientada para a coerção não deixa espaço para a diplomacia eficaz. Em outras palavras, os turcos não acredita em uma cenoura-e-vara abordagem para o Irã. Como um colega iraniano meu uma vez disse: "As cenouras e paus são para burros. Eles simplesmente não vai funcionar com uma civilização que é mil anos mais velha que a americana. "E, além das sanções próprias, Ankara está em causa é sobre o que vem a seguir. políticos turcos viram o que aconteceu no Iraque. Depois de coerção diplomática fracassou, o próximo passo foi a coerção militar.
cont
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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marcelo l.
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Re: GEOPOLÍTICA
Tudo isso nos leva ao segundo fator de condução da política de Ancara Iran: a necessidade de conter o Irã. Este é um ponto importante, muitas vezes perdido com analistas ocidentais, que tendem a interpretar a política da Turquia, o Irã como um sinal de solidariedade pró-islâmico. Na realidade, Ancara não tem nenhum desejo de ver o Irão se transformar em "a" superpotência regional com capacidade nuclear. Não vamos esquecer os séculos de rivalidade entre os imperiais otomanas e dinastias safávida. Sim, a fronteira entre a Turquia eo Irã é o mais antigo da região, e as relações entre os dois países têm sido calmas dos últimos 400 anos. Mas arranhar a superfície um pouco, e você verá que não há muito amor entre sunitas e turcos persas xiitas na cultura popular.
O mesmo vale para a política. O Partido Justiça e Desenvolvimento (AKP), no fundo, é um partido sunita que compartilha as preocupações dos sunitas no Oriente Médio sobre a ascensão de um crescente xiita. Por exemplo, a última coisa que Ancara quer ver na região é um Iraque dominado pelo Irã. Isto é, em grande parte porque a Turquia apoiado Iraqiya Allawi nas últimas eleições iraquianas. Como a maioria dos regimes sunitas na região de Ancara acusa Washington de ter fornecido ao Irã em Bagdá, uma placa de prata. Ankara também está irritado com Washington por não compreender uma realidade básica sobre o Oriente Médio: deixar cair o processo de paz árabe-israelense distante nos últimos 10 anos beneficiaram os gostos de Ahmedinejad e Hassan Nasrallah, o líder do Hezbollah. Irã e Hezbollah ter sido capaz de conquistar os corações e mentes da rua árabe no Cairo, Amã, Damasco, etc
http://www.todayszaman.com/tz-web/yazar ... rno=217860
O mesmo vale para a política. O Partido Justiça e Desenvolvimento (AKP), no fundo, é um partido sunita que compartilha as preocupações dos sunitas no Oriente Médio sobre a ascensão de um crescente xiita. Por exemplo, a última coisa que Ancara quer ver na região é um Iraque dominado pelo Irã. Isto é, em grande parte porque a Turquia apoiado Iraqiya Allawi nas últimas eleições iraquianas. Como a maioria dos regimes sunitas na região de Ancara acusa Washington de ter fornecido ao Irã em Bagdá, uma placa de prata. Ankara também está irritado com Washington por não compreender uma realidade básica sobre o Oriente Médio: deixar cair o processo de paz árabe-israelense distante nos últimos 10 anos beneficiaram os gostos de Ahmedinejad e Hassan Nasrallah, o líder do Hezbollah. Irã e Hezbollah ter sido capaz de conquistar os corações e mentes da rua árabe no Cairo, Amã, Damasco, etc
http://www.todayszaman.com/tz-web/yazar ... rno=217860
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
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Re: GEOPOLÍTICA
O Objetivo dos EUA não é resolver isso por meios pacificos, o objetivo é criar um ambiente politico favoravel para uma ofenciva militar.
Re: GEOPOLÍTICA
03/08/2010 - 12h04
China faz exercício aéreo em meio a tensão com os EUA
Por Ben Blanchard
PEQUIM (Reuters) - A China iniciou na terça-feira cinco dias de exercícios aéreos, mobilizando caças e milhares de soldados em meio a um cenário de crescente tensão diplomática e militar com os Estados Unidos.
O exercício "Vanguarda 2010" ocorre nas províncias de Henan (centro) e Shandong (leste), próxima ao Mar Amarelo, segundo a agência estatal de notícias Xinhua. Outra agência, a China News Service, disse que mais de 100 aeronaves do Exército, Aeronáutica e Marinha participam da atividade, disparando mísseis reais para simular a defesa de Pequim contra um ataque aéreo.
A China recentemente se queixou de um exercício conjunto entre EUA e Coreia do Sul na região. Declarações do governo norte-americano sobre uma delicada disputa territorial no Mar do Sul da China também incomodaram Pequim.
Mas os militares negaram que os exercícios tenham relação com as tensões regionais, e disseram que estão tentando ser mais transparentes. "O objetivo é elevar as capacidades de combate nesta região militar e tornar efetivos os preparativos para o combate militar", disse o general Zhao Zongqi, um dos responsáveis pela atividade, ao China News Service.
Segundo a agência, o exercício ocorre sem ensaio prévio, para que seja o mais realista possível, e envolverá sete tipos de aeronaves - inclusive helicópteros e aviões espiões.
A China tem ampliado os investimentos na sua Força Aérea, que agora está equipada com caças de origem russa Su-30 e Su-27, superiores aos F-16 usados por Taiwan, ilha autônoma que Pequim considera ser uma "província rebelde" da China e que insiste que tem de se unificar com a China continental, à força, se necessário.
A imprensa chinesa tem anunciado vários exercícios militares nas últimas semanas, inclusive de forças navais - fatos normalmente sigilosos.
A publicação Semanário Militar disse que, embora os exercícios sejam normais e a China não tenha intenção de "buscar hegemonia", ela reagirá a eventuais agressões contra seus interesses.
"Embora os exercícios da China sejam discretos, eles passam um recado", disse o artigo. "Se outras pessoas ameaçarem os nossos interesses, temos suficientes meios militares e métodos tecnológicos para contê-los."
No mês passado, Pequim demonstrou indignação contra o exercício EUA-Coreia do Sul no Mar Amarelo (que também banha a China). A maior parte das manobras acabou sendo transferida para o Mar do Japão.
A China alegava que as manobras ameaçariam sua segurança e a estabilidade regional. Washington e Seul afirmavam que o objetivo dos exercícios era dissuadir a Coreia do Norte de eventuais agressões.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... s-eua.jhtm
China faz exercício aéreo em meio a tensão com os EUA
Por Ben Blanchard
PEQUIM (Reuters) - A China iniciou na terça-feira cinco dias de exercícios aéreos, mobilizando caças e milhares de soldados em meio a um cenário de crescente tensão diplomática e militar com os Estados Unidos.
O exercício "Vanguarda 2010" ocorre nas províncias de Henan (centro) e Shandong (leste), próxima ao Mar Amarelo, segundo a agência estatal de notícias Xinhua. Outra agência, a China News Service, disse que mais de 100 aeronaves do Exército, Aeronáutica e Marinha participam da atividade, disparando mísseis reais para simular a defesa de Pequim contra um ataque aéreo.
A China recentemente se queixou de um exercício conjunto entre EUA e Coreia do Sul na região. Declarações do governo norte-americano sobre uma delicada disputa territorial no Mar do Sul da China também incomodaram Pequim.
Mas os militares negaram que os exercícios tenham relação com as tensões regionais, e disseram que estão tentando ser mais transparentes. "O objetivo é elevar as capacidades de combate nesta região militar e tornar efetivos os preparativos para o combate militar", disse o general Zhao Zongqi, um dos responsáveis pela atividade, ao China News Service.
Segundo a agência, o exercício ocorre sem ensaio prévio, para que seja o mais realista possível, e envolverá sete tipos de aeronaves - inclusive helicópteros e aviões espiões.
A China tem ampliado os investimentos na sua Força Aérea, que agora está equipada com caças de origem russa Su-30 e Su-27, superiores aos F-16 usados por Taiwan, ilha autônoma que Pequim considera ser uma "província rebelde" da China e que insiste que tem de se unificar com a China continental, à força, se necessário.
A imprensa chinesa tem anunciado vários exercícios militares nas últimas semanas, inclusive de forças navais - fatos normalmente sigilosos.
A publicação Semanário Militar disse que, embora os exercícios sejam normais e a China não tenha intenção de "buscar hegemonia", ela reagirá a eventuais agressões contra seus interesses.
"Embora os exercícios da China sejam discretos, eles passam um recado", disse o artigo. "Se outras pessoas ameaçarem os nossos interesses, temos suficientes meios militares e métodos tecnológicos para contê-los."
No mês passado, Pequim demonstrou indignação contra o exercício EUA-Coreia do Sul no Mar Amarelo (que também banha a China). A maior parte das manobras acabou sendo transferida para o Mar do Japão.
A China alegava que as manobras ameaçariam sua segurança e a estabilidade regional. Washington e Seul afirmavam que o objetivo dos exercícios era dissuadir a Coreia do Norte de eventuais agressões.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... s-eua.jhtm
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Re: GEOPOLÍTICA
Ela alegação de Canadá a blabla bla é digna de desprezo. Eu ja sai das fraldas a muito tempo. Autoridade moral não pesa nada nas relações internacional. Nas relações Internacionais o que manda é o interesse só isso.DELTA22 escreveu:A partir do minuto 6:30, falando sobre o Conselho de Segurança da ONU e a entrada do Brasil, Efeagácê diz o que acha do Brasil potencia militar (o assunto original é política externa).
É nitida a visão atrasada, retrógrada, de um país pequeno e subserviente que o "Farol" defende com unhas e dentes...
Dá NOJO!!!
Sem uma situação estratégica favoravel, forças politicas poderosas podem demolir a imagem do nosso país em poucos dias.
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Re: GEOPOLÍTICA
Lembra muito os velhos tempos de guerra fria, onde um respondia sempre os exercícios militar do outro... comecemos a nos acostumar! E enquanto isso o Brasil nada... nada de nada!kurgan escreveu:03/08/2010 - 12h04
China faz exercício aéreo em meio a tensão com os EUA
Por Ben Blanchard
PEQUIM (Reuters) - A China iniciou na terça-feira cinco dias de exercícios aéreos, mobilizando caças e milhares de soldados em meio a um cenário de crescente tensão diplomática e militar com os Estados Unidos.
O exercício "Vanguarda 2010" ocorre nas províncias de Henan (centro) e Shandong (leste), próxima ao Mar Amarelo, segundo a agência estatal de notícias Xinhua. Outra agência, a China News Service, disse que mais de 100 aeronaves do Exército, Aeronáutica e Marinha participam da atividade, disparando mísseis reais para simular a defesa de Pequim contra um ataque aéreo.
A China recentemente se queixou de um exercício conjunto entre EUA e Coreia do Sul na região. Declarações do governo norte-americano sobre uma delicada disputa territorial no Mar do Sul da China também incomodaram Pequim.
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Bender
Re: GEOPOLÍTICA
Bom pessoal a Rede Bandeirantes está disponibilizando que se façam sujestões de algum tema a mais, para que possam ser feitas perguntas aos candidatos no Debate desta semana,o tema defesa não faz parte do menu, óbvio mas pode ser sujerido abaixo como novo tema,este é o link para sujestão:
http://www.band.com.br/jornalismo/eleic ... _temas.asp
Debate 2010
A pergunta de abertura do debate entre os principais candidatos à Presidência, que será promovido pela Band no dia 5, será elaborada a partir dos temas que mais preocupam os internautas do portal eBand. Clique no tema de seu interesse ou, se preferir, sugira um novo tema mais abaixo.
Educação e saúde
Cultura e esportes
Economia e emprego
Segurança pública
Meio Ambiente e desenvolvimento sustentável
Infra-estrutura e transportes
Tecnologia e inovação
Política interna e externa
Sugestão de novo tema:
. Defesa Forças Armadas END
Após a sujestão abre-se uma nova página,onde pode ser feita a pergunta,eu fiz esta:
Qual deve ser o tamanho e poder das Forças Armadas Brasileiras,para um país continental e futura potência como o Brasil e como será a posição deles diante da END(Estratégia Nacional de Defesa)
Debate 2010
Sua sugestão foi recebida. Não perca o debate que acontece na próxima quinta-feira, dia 5, a partir das 22h, com transmissão ao vivo pela Band, Rádio Bandeirantes, BandNewsFM e aqui pelo eBand. Confira na abertura do debate se o tema que você selecionou também preocupa a maior parte dos internautas do eBand!
Vamos até lá pessoal,irmãos portugueses também!,para ver se conseguimos incluir este tema desprezado,na agenda destes caras.
Sds.
http://www.band.com.br/jornalismo/eleic ... _temas.asp
Debate 2010
A pergunta de abertura do debate entre os principais candidatos à Presidência, que será promovido pela Band no dia 5, será elaborada a partir dos temas que mais preocupam os internautas do portal eBand. Clique no tema de seu interesse ou, se preferir, sugira um novo tema mais abaixo.
Educação e saúde
Cultura e esportes
Economia e emprego
Segurança pública
Meio Ambiente e desenvolvimento sustentável
Infra-estrutura e transportes
Tecnologia e inovação
Política interna e externa
Sugestão de novo tema:
. Defesa Forças Armadas END
Após a sujestão abre-se uma nova página,onde pode ser feita a pergunta,eu fiz esta:
Qual deve ser o tamanho e poder das Forças Armadas Brasileiras,para um país continental e futura potência como o Brasil e como será a posição deles diante da END(Estratégia Nacional de Defesa)
Debate 2010
Sua sugestão foi recebida. Não perca o debate que acontece na próxima quinta-feira, dia 5, a partir das 22h, com transmissão ao vivo pela Band, Rádio Bandeirantes, BandNewsFM e aqui pelo eBand. Confira na abertura do debate se o tema que você selecionou também preocupa a maior parte dos internautas do eBand!
Vamos até lá pessoal,irmãos portugueses também!,para ver se conseguimos incluir este tema desprezado,na agenda destes caras.
Sds.
Editado pela última vez por Bender em Qua Ago 04, 2010 10:32 am, em um total de 1 vez.
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PRick
Re: GEOPOLÍTICA
Isso apenas demonstra a importância que a mídia PIG dá ao tema Defesa, já falei, para eles a US Navy já é o suficiente para nos defender. Isso não dá votos, e ninguém vai se preocupar com isso, exceto o Governo Atual e sua sucessora, o resto já sabemos, o tal pacifismo passivo, aqueles que gostam o abraço amigo por trás e ficar de quatro.Bender escreveu:Bom pessoal a Rede Bandeirantes está disponibilizando que se façam sujestões de algum tema a mais, para que possam ser feitas perguntas aos candidatos no Debate desta semana,o tema defesa não faz parte do menu, óbvio mas pode ser sujerido abaixo como novo tema,este é o link para sujestão:
http://www.band.com.br/jornalismo/eleic ... _temas.asp
Debate 2010
A pergunta de abertura do debate entre os principais candidatos à Presidência, que será promovido pela Band no dia 5, será elaborada a partir dos temas que mais preocupam os internautas do portal eBand. Clique no tema de seu interesse ou, se preferir, sugira um novo tema mais abaixo.
Educação e saúde
Cultura e esportes
Economia e emprego
Segurança pública
Meio Ambiente e desenvolvimento sustentável
Infra-estrutura e transportes
Tecnologia e inovação
Política interna e externa
Sugestão de novo tema:
. Defesa Forças Armadas END
Após a sujestão abre-se uma nova página,onde pode ser feita a pergunta,eu fiz esta:
Qual deve ser o tamanho e poder das Forças Armadas Brasileiras,para um país continental e futura potência como o Brasil e como será a posição deles diante da END(Estratégia Nacional de Defesa)
Debate 2010
Sua sugestão foi recebida. Não perca o debate que acontece na próxima quinta-feira, dia 5, a partir das 22h, com transmissão ao vivo pela Band, Rádio Bandeirantes, BandNewsFM e aqui pelo eBand. Confira na abertura do debate se o tema que você selecionou também preocupa a maior parte dos internautas do eBand!
Vamos até lá pessoal,irmãos portugueses também!,para ver se conseguimos incluir este tema desprezado,na agenda destes caras.
Sds.
[]´s
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suntsé
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Re: GEOPOLÍTICA
Bender escreveu:Bom pessoal a Rede Bandeirantes está disponibilizando que se façam sujestões de algum tema a mais, para que possam ser feitas perguntas aos candidatos no Debate desta semana,o tema defesa não faz parte do menu, óbvio mas pode ser sujerido abaixo como novo tema,este é o link para sujestão:
http://www.band.com.br/jornalismo/eleic ... _temas.asp
Sds.
Obrigado pelo toque, o link esta quebrado, vou procurar o link original.