NOTÍCIAS do EXÉRCITO PORTUGUÊS

[cabeça de martelo]

Vamos ver se os Pandur II também não ficaram...

Mas não desesperes, ainda temos as "fantásticas" V-150.

[P44]

A versão com canhão de 105mm ficou para as calendas gregas, não é verdade?

fizeste uma piada e nem te apercebeste

[cabeça de martelo]

A Brigada de Reacção Rápida levou a cabo na última quinzena de Junho mais um exercício da série “Apolo”, focalizado este ano nos seus contingentes que ainda este ano serão empenhados no Kosovo e Afeganistão. Alfredo Serrano Rosa acompanhou várias fases do exercício as mostra-nos a sua reportagem fotográfica.

O resto do artigo http://www.operacional.pt/exercicio-%E2 ... -santarem/

[tflash]

Infelizmente. São coisas que acontecem...

Despiste em Santarém mata dois militares
15h08m
JN

foto Henriques da Cunha/Global Imagens
Despiste em Santarém mata dois militares
Militares observam o veículo militar que se despistou na A23 causando a morte de um homem e uma mulher


Um despiste envolvendo uma viatura militar, em Vila Nova da Barquinha, Santarém, matou dois militares (um homem e uma mulher) da Escola Prática de Cavalaria de Abrantes.

Segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Santarém, o acidente deu-se, pelas 13.45 horas, na A23, junto ao cruzamento do IC 3.

A viatura pertencia à Escola Prática de Cavalaria de Abrantes, disse, por sua vez, ao JN, o comandante da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Constância, Adelino Gomes.

O porta-voz do Exército, coronel Hélder Perdigão, confirmou ao JN que todos os ocupantes da viatura sinistrada são militares. "Os mortos são dois praças, um do sexo masculino e outro do sexo feminino, na casa dos vinte anos", adiantou.

O Exército accionou já medidas de apoio psicológico às famílias das vítimas.

foto Henriques da Cunha/Global Imagens
Despiste em Santarém mata dois militares
O helicóptero que transferiu o ferido mais grave para o hospital de Santa Maria, em Lisboa


O acidente provocou ainda dois feridos, um dos quais deu entrada no Hospital de Abrantes com um traumatismo craniano com hemorragia cerebral, segundo, afirmou, ao JN, Edgar Pereira, director clínico do Centro Hospitalar do Médio Tejo.

Este ferido, de 26 anos, inspira mais cuidados e foi transferido para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa. O outro ferido irá ter alta ainda hoje, terça-feira.

http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/co ... id=1617447

[cabeça de martelo]

Não percebo, a A-23 até é uma boa via, como é que isto aconteceu?

[P44]

o mais certo era virem á abrir

[cabeça de martelo]

A sério? Então se na minha tropa fazia-se corridas entre os condutores de camiões quando eles estavam cheios de pessoal do BI...é claro que vinham a abrir, mas a questão é, o que eles fizeram para além de virem a abrir.

[tflash]

Com o tempo que esteve a partir daquela zona,para sul, acredito que o piso estivesse "manteiga" e o defender com aqueles pneus é dificil de controlar nessas situações.

[cabeça de martelo]

Ontem como hoje o cão continua a ter emprego militar um pouco por todo o mundo. A experiência mais recente é no Afeganistão onde vários países os utilizam. O cão, pela mão do seu tratador, continua a cumprir uma enorme diversidade de missões. Algumas começam com um salto em pára-quedas.

O resto do artigo http://www.operacional.pt/caes-de-guerr ... em-tancos/

[Glauber Prestes]

Eu tive um pastor alemão que era PQD, mas quebrou a bacia e meu pai pegou pra criar...

[cabeça de martelo]

Estes cães são extremamente bem treinados e tratados. Adorava ter um bichano destes...

[cabeça de martelo]

Pandur: Estado compra guerra com General Dynamics

por Carlos Ferreira Madeira e Gonçalo Venâncio, Publicado em 04 de Agosto de 2010 | Actualizado há 3 horas

Governo farto de incumprimentos. Gigante do armamento refere submarinos para dizer que o Estado "tem dois pesos e duas medidas"

O Estado português prepara-se para comprar, no final de Agosto, uma guerra com um dos maiores fabricantes mundiais de armamento, a General Dynamics (GD).

A 20 dias do deadline estabelecido pelo governo numa carta em forma de ultimato, enviada a 25 de Maio à austríaca Styer-Daimler-Puch - fornecedora das Pandur integrada universo General Dynamics - o i soube junto de fontes militares e empresariais que nenhuma das exigências da Defesa foi cumprida. E mais: "A entrega e inspecção das viaturas até 24 de Agosto é impossível de concretizar", assegura uma fonte militar. Consequência: Lisboa deverá mesmo romper o contrato de 364 milhões de euros para fornecimento e manutenção dos 260 blindados substitutos das "chaimites".

Fontes da GD Europa dizem ao i, sob anonimato, que não compreendem os "dois pesos e duas medidas" do Estado. "Também houve atrasos na entrega dos submarinos e nunca se falou em rasgar o contrato. E este é um projecto com incorporação de tecnologia e mão de obra nacional", através da Fabrequipa. Fonte da GD defende que o Estado também não cumpriu uma parte do contrato de contrapartidas que lhe cabia, nomeadamente a promoção d internacionalização das Pandur II nos mercados externos: leia-se Brasil e Angola. Ao i, o Ministério da Defesa garante que "o governo defenderá os interesses do Estado português de acordo com os instrumentos previstos na lei e no contrato".

Foi em nome dos interesses nacionais que, em Maio, e depois de sucessivos incumprimentos da Styer, o director-geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa, vice-almirante Viegas Filipe, acenou com a denúncia do contrato. "A relação contratual chegou a um ponto que se reputa insustentável" e, por isso, "o Estado português entende que é chegada a hora de dar a V. Ex. as uma última oportunidade para cumprir todas as obrigações contratuais que se encontram em mora, o que, não acontecendo, terá como efeito transformar a actual situação de mora em incumprimento definitivo do contrato", lê-se na missiva enviada ao construtor austríaco.

A formulação da "última oportunidade" tinha um prazo de 90 dias associado, uma moldura dentro da qual a Styer deveria entregar todas as viaturas cujo calendário de entrega tinha sido pulverizado - no pacote incluem-se 38 Pandur (20 em atraso desde 2009) e outros 108 blindados que foram alvo de correcção de defeitos e deveriam ter chegado às mãos do Exército em Março de 2010. Esse prazo termina no final de Agosto.

A carta apanhou de surpresa Alfonso Ramonet, então recém-nomeado chief operacional officer da GD, que, uma semana antes do "ultimato", teve um encontro com Viegas Filipe sem que nenhuma exigência lhe tivesse sido comunicada. Mas, sequência da mesma, a GD desenhou um calendário de entrega dos blindados para os próximos meses. Sucede que, entre Dezembro de 2009 e Junho de 2010, a Fabrequipa não recebeu pagamentos da GD: como o Estado não estava a receber viaturas, o gigante de armamento cancelou os pagamentos e provocou o estrangulamento financeiro na empresa do Barreiro que emprega 250 trabalhadores e está no centro do contrato de contrapartidas avaliado em 516 milhões de euros. A denúncia do contrato no final do mês ameaça abrir uma guerra jurídica complexa entre o Estado e a General Dynamics e lançar 250 pessoas no desemprego. Mas o negócio dos Pandur interessa a muita gente: o i sabe que vários grupos tentaram comprar a Fabrequipa e a posição do seu proprietário, Francisco Pitta, no contrato com o Estado. Porém, a Fabrequipa não está à venda.

http://www.ionline.pt/conteudo/72406-pa ... l-dynamics

[prp]

Estes fabricantes acham que os paises tem que sustentar suas incompetencias. Esquecem que paises estrangeiros está se lixando para a situação da fábrica, diferente das empresas nacionais que o pais sede, as vezes, tem que segurar a onda para manter a empresa saudável. Está é uma das únicas vantagens das compras de prateleiras.

[cabeça de martelo]

Lembro-me de ler um artigo sobre os testes da versão anti-carro e foi o máximo. O tipo que devia testar a versão recusou-se porque dizia que se dispara-se os missel ia provavelmente morrer...

Ou seja, ou fazemos um exército de suicidas, ou esperamos ainda mais tempo para que seja encontrada uma solução OU acabamos com o programa e exigimos o dinheiro de volta.

[tflash]

Estes contratos... As empresas oferecem tudo e mais alguma coisa. quando não tem equipamento para argumentar, prometem contrapartidas estapafúrdias. Chego à conclusão que deve ficar mais barato pegar nos trabalhadores da fábrica e encaixa-los no estado ou simplesmente pagar-lhes o ordenado do que manter negócios com empresas que não cumprem.

A PATRIA não cumpriu nos anos 60 e 70 com os chaimite? Se calhar o AMV teria sido melhor ainda que as prestações nos testes fossem inferiores ou o preço mais alto.

Esta espécie de chantagem onde a imprensa ajuda à festa e vergonhosa. O retorno de uma empresa com 200 trabalhadores não justifica esta actuação. Como é que Portugal pode promover os equipamentos para parceiros estrangeiros quando não temos os veículos em quantidade suficiente e ainda por cima com estas novelas de atrasos.

Para mim a Steyr, apanhou-se com o contrato feito e esquiva-se a investir tempo e dinheiro na resolução dos problemas porque conta com o estado não querer prejudicar a fabrequipa. Devem andar numa de não é para resolver, é para ir resolvendo.

Por mim era cancelar tudo e fazer um novo concurso.