Sobre o KC-390

[PRick]

Existe uma diferença fundamental, não estamos falando de aviões, civis, mas de uso militar, nesse caso seria ótimo ter um motor que não vai ser embargado. Como estão dizendo por aí, a solução é adotar mais de um motor ou fabricar aqui, caso contrário, só poderemos exportar para os EUA deixaram.

E o pior, o C-390 vai concorrer com um produto dos EUA. Poderíamos usar a turbina CFM ou Snecma que com a parceria dos russos, para o e-jet da Sukhoy. Não é preciso desenvolver um turbina interamente nova.

[]´s

[Carlos Lima]

Olha a concorrência...

http://www.flightglobal.com/articles/20 ... unken.html



[]s
CB_Lima

[Penguin]

Existe uma diferença fundamental, não estamos falando de aviões, civis, mas de uso militar, nesse caso seria ótimo ter um motor que não vai ser embargado. Como estão dizendo por aí, a solução é adotar mais de um motor ou fabricar aqui, caso contrário, só poderemos exportar para os EUA deixaram.

E o pior, o C-390 vai concorrer com um produto dos EUA. Poderíamos usar a turbina CFM ou Snecma que com a parceria dos russos, para o e-jet da Sukhoy. Não é preciso desenvolver um turbina interamente nova.

[]´s

Há aparentemente dois consórcios no horizonte como fornecedores para o KC390: CFM (GE e SNECMA) e IAE (PW e RR).
A Snecma não possui uma turbina própria com as características necessárias para o KC-390.

A CFM é uma joint venture entre a GE e Snecma:

The CFM Work Split and Division of Labor
The work split for the CFM56 engine takes advantage of the technological expertise and achievements of both Snecma and GE.
Snecma is responsible for the low-pressure turbine in the rear of the engine, which drives the CFM56 fan in the front, also engineered by Snecma.
GE builds the CFM56 core, which is based on GE’s F101 engine (developed for the B-1 bomber). The engine’s core is the heart of any engine and is made up of three components: high-pressure compressor, combustor and high-pressure turbine.

KC-390 Engine Choice Proves Complicated

Jun 18, 2010

By Robert Wall

PARIS — The upheaval in the narrowbody commercial engine market currently playing out is having ripple effects in the military domain and complicating Embraer’s efforts to pick a powerplant for its KC-390 tanker/transport.

Embraer is looking for an engine in the 29,000-lb.-thrust class to power the 33.92 meter-long, 35.05 meter-wingspan military aircraft now in its early design phase. The Brazilian aircraft maker was looking at the CFM International CFM56 and the International Aero Engines (IAE) V2500, but Orlando Neto, the company’s executive vice president for the defense market, says the issue is no longer so straightforward.

With CFM International now focused on the Leap-X design for the Comac C919 and other applications, and the long-term future of the V2500 production line potentially in doubt because of differences on the road ahead between IAE consortium members Pratt &Whitney and Rolls-Royce, Embraer is reassessing what it wants to do. As part of that, Embraer is exploring whether it needs to shift its focus on the Leap-X offering and the Pratt & Whitney geared turbofan.

The concern is not so much about the near-term KC-390 development phase. However, Neto says the Embraer aircraft is supposed to be in production for a long time, and the company does not want to pick an engine that will be out of production for commercial purposes 10 years from now.

The decision is also key because the selected engine maker would be one of the main risk-sharing partners on the development endeavor.

The reassessment comes as Embraer is shifting from the preliminary design to the initial definition phase under the $1.3 billion development program signed with the Brazilian government in April 2009. This is where major risk-sharing partners are slated to be brought onboard. Embraer already has held exploratory discussions with potential partners. Most of that activity is due to wrap up by May 2011.

Afterward, the focus will shift to birthing the aircraft. The KC-390’s preliminary design review is due in the second half of 2011, followed by critical design review in 2012-2013. Production would begin in 2013.

Embraer already has delivered a cargo compartment mockup to the Brazilian defense ministry, as well as an engineering simulator.

Neto notes the door remains open to foreign partners, although that would have to come with a commitment to acquire the aircraft too. So far there are no production customers for the KC-390. The contract with Brazil, to date, only covers building two prototypes; an actual series production contract remains to be worked out. The number of aircraft Brazil would buy also remains unclear, but Neto expects the total to be in the high 20s or low 30s.

France has indicated it would take a dozen KC-390s as part of the country’s effort to convince Brazil to pick the Dassault Rafale in the F-X2 fighter competition, for which the Boeing F/A-18E/F and Saab Gripen also are vying.

Credit: Embraer

[Penguin]

Olha a concorrência...

http://www.flightglobal.com/articles/20 ... unken.html



[]s
CB_Lima

Ele vai continuar muito grande e muito caro.

[]s

[Thor]

Em breve teremos algum bicho desses do tipo grande no Brasil, comprado com a desculpa de se fazer revo, mas seu uso será mais para se somar aos brinquedinhos de transporte VIP de nossos governantes.
Só assim para conseguirmos uma aeronave estratégica de transporte e revo, quando não estiver em missão presidencial. E o pior é que chegará antes do F-X...
Abraços

[Skyway]

[Carlos Lima]

Skyway...

[]s
CB_Lima

[jumentodonordeste]

Fantástico.

[binfa]

Sky bom dia!

Muito bom, esta faltando colocar aquele "treco" onde vai a mangueira, quanto a carenagem para acomodar trem de pouso é pararecido com o C 295!

Um forte abraço cordial
binfa

[WalterGaudério]

Existe uma diferença fundamental, não estamos falando de aviões, civis, mas de uso militar, nesse caso seria ótimo ter um motor que não vai ser embargado. Como estão dizendo por aí, a solução é adotar mais de um motor ou fabricar aqui, caso contrário, só poderemos exportar para os EUA deixaram.

E o pior, o C-390 vai concorrer com um produto dos EUA. Poderíamos usar a turbina CFM ou Snecma que com a parceria dos russos, para o e-jet da Sukhoy. Não é preciso desenvolver um turbina interamente nova.

[]´s

Estou plenamente de acordo com o Prick neste ponto.

[WalterGaudério]

Sky, Leonardo, Predador-II(com este óculos...) , só para te lembrar que as neceles dos motores são um pouco maiores e bem mais próximas da fuselagem do que aparecem na tua impressão artística.

sds de um gaudério corinthiano.

Fica Mano Menezes!!!!

[Skyway]

Valeu gente!!!

Essa arte está em constante atualização, vou fazer as modificações que sugeriram até agora o Binfa e o Walter.

Um abraço!

[FCarvalho]

Não é por nada não, mas a Embraer está em uma sinuca de bico quanto a escolha dos motores.

O que é menos ruim? Uma associação entre americanos e franceses ou entre americanos e ingleses?

O Prink colocou aqui uma alternativa que penso pode ser interessante para a Embraer tentar minorar a sua dependência quanto a material made USA. E todos aqui sabem como funciona a politica comercial deles.

Alguem sabe dizer se essa turbina que Snecma e Sukhoy estão desenvolvendo está na faixa de potencia que a Embraer deseja para o C-390?

Antes de produzirmos turbinas para os C-390 temos que saber planejar, projetar, desenvolver e produzir motores para nossos turbohélices e aviação geral. D'outra forma a tal tradição e por consequência a viabilidade tecnica e industrial não se estabelecem, nem viabilizam comercialmente.

Lembrem que somente agora depois de mais de 30 anos de estudos, indas e vindas, o CTA conseguiu produzir um prototipo de uma micro turbina, que se provar sua viabilidade tecnica poderá evoluir para outras aplicações, daqui a outros vinte e tantos anos.

Vamos fazer uma coisa de cada vez. Uma aeronave com indice de nacionalização de 100% ainda é, no momento, um sonho "tão tão distante"....

abs.

obs: ninguém ainda se atreveu a responder a minha pergunta.

[crubens]

Em breve teremos algum bicho desses do tipo grande no Brasil, comprado com a desculpa de se fazer revo, mas seu uso será mais para se somar aos brinquedinhos de transporte VIP de nossos governantes.
Só assim para conseguirmos uma aeronave estratégica de transporte e revo, quando não estiver em missão presidencial. E o pior é que chegará antes do F-X...
Abraços

Thor voce tá dizendo que vai vir coisa do tipo C-17 !?!?

[Nibelhein]

Em breve teremos algum bicho desses do tipo grande no Brasil, comprado com a desculpa de se fazer revo, mas seu uso será mais para se somar aos brinquedinhos de transporte VIP de nossos governantes.
Só assim para conseguirmos uma aeronave estratégica de transporte e revo, quando não estiver em missão presidencial. E o pior é que chegará antes do F-X...
Abraços

Thor voce tá dizendo que vai vir coisa do tipo C-17 !?!?

Também fiquei confuso, ainda mais usar C-17 para transporte VIP