do mensalão que vasceu com o senador Eduardo Azeredo em 1998 e o meio de comunicação encobriu,um abraçosuntsé escreveu:Esta certo que a imprenssa livre é benefica, apesar de todos os defeitos, caso contrario escandalos de corrupição seriam abafados, e pessoas influentes de nossa sociedade seriam BLINDADAS, COMO OCORREU NA ÉPOCA DA DITADURA MILITAR.
Mas eu não vejo os grandes veiculos de comunicação do Brasil com bons olhos, eu acho que uma empresa Brasileira, seja de imprensa ou não, deveria sim adotar uma postura pró-Brasil.
Eu não estou falando de uma postura sega e intrangigente que só diz maravilhas sobre o Brasil. Eu acho que deveria esprimir opiniões de encontro aos maiores interesses da nação em questões criticas.
Ultimamente os jornais Brasileiros estão sendo invadidos por uma horda de pacifistas....que são favoraveis ao protocolo adicional ao TNP, contra o processo de reconstrução das forças armadas, fazendo campanha contra a industria de defesa, se alinhando aos interesses muitos suspeitos no caso a usina de belo monte.
São posturas muito parciais, parece até que estão em campanha politica.
Eu não estou falando isso, porque eu seja favoravel ao PT, nada disso. eu tenho muitas divergencias com este partido. Tem muitas pessoas no PT que tomaram decisões lamentaveis (mais vou parar por aqui para não desviar o foco do depate para questões partidarias).
Eu reconheço, que a imprenssa fez muita acusações justas ao governo, como no caso do escandalo do mensalão.....
Mas, o meu principal ponto de atrito com os grandes meios de comunicação é que muitas veses eles defendem posições subservientes aos interesses de nações poderosas.
Qualquer pessoas com o minimo de discernimento sabe que tecnologia (Aero-espacial e nuclear) proporcionão conhecimentos indispensaveis para o desenvolvimento economico e social do Brasil, mais eu li muitos artigos por ai que tem como objetivo desquilificar qualquer esforço nessa area.
Então, eu só posso chegar a 2 conclusões: Ou os poderosos que controlam estes meios de comunicação pensam assim.....ou eles estão fazendo planfetagem...ou as 2 coisas.
Mesmo apesar de muitas pessoas tentarem de maneira parcial desqualificar totalmente a internet como importantes meio de comunicação, PARA MIM A INTERNET È CRUCIAL. porque não da para assinarmos todos os jornais de revistas do mundo para termos acessos a visões diferentes das coisas, então podemos acessar varios meios de comunicação pela internet e totalmente de graça é muito importante, foruns de discurção como este também são extremamente importantes ja que sempre leio bons artigos postados por pessoas que merecem respeito e atenção.
OBS: TEXTO EDITADO, ERROS DE ORTOGRAFIA CORRIGIDOS, DESCULPEM.
Saudações a todos.
Imprensa vendida
Moderador: Conselho de Moderação
Re: Imprensa vendida
Re: Imprensa vendida
eur2 escreveu:do mensalão que vasceu com o senador Eduardo Azeredo (psdb) em 1998 e o meio de comunicação encobriu,um abraçosuntsé escreveu:Esta certo que a imprenssa livre é benefica, apesar de todos os defeitos, caso contrario escandalos de corrupição seriam abafados, e pessoas influentes de nossa sociedade seriam BLINDADAS, COMO OCORREU NA ÉPOCA DA DITADURA MILITAR.
Mas eu não vejo os grandes veiculos de comunicação do Brasil com bons olhos, eu acho que uma empresa Brasileira, seja de imprensa ou não, deveria sim adotar uma postura pró-Brasil.
Eu não estou falando de uma postura sega e intrangigente que só diz maravilhas sobre o Brasil. Eu acho que deveria esprimir opiniões de encontro aos maiores interesses da nação em questões criticas.
Ultimamente os jornais Brasileiros estão sendo invadidos por uma horda de pacifistas....que são favoraveis ao protocolo adicional ao TNP, contra o processo de reconstrução das forças armadas, fazendo campanha contra a industria de defesa, se alinhando aos interesses muitos suspeitos no caso a usina de belo monte.
São posturas muito parciais, parece até que estão em campanha politica.
Eu não estou falando isso, porque eu seja favoravel ao PT, nada disso. eu tenho muitas divergencias com este partido. Tem muitas pessoas no PT que tomaram decisões lamentaveis (mais vou parar por aqui para não desviar o foco do depate para questões partidarias).
Eu reconheço, que a imprenssa fez muita acusações justas ao governo, como no caso do escandalo do mensalão.....
Mas, o meu principal ponto de atrito com os grandes meios de comunicação é que muitas veses eles defendem posições subservientes aos interesses de nações poderosas.
Qualquer pessoas com o minimo de discernimento sabe que tecnologia (Aero-espacial e nuclear) proporcionão conhecimentos indispensaveis para o desenvolvimento economico e social do Brasil, mais eu li muitos artigos por ai que tem como objetivo desquilificar qualquer esforço nessa area.
Então, eu só posso chegar a 2 conclusões: Ou os poderosos que controlam estes meios de comunicação pensam assim.....ou eles estão fazendo planfetagem...ou as 2 coisas.
Mesmo apesar de muitas pessoas tentarem de maneira parcial desqualificar totalmente a internet como importantes meio de comunicação, PARA MIM A INTERNET È CRUCIAL. porque não da para assinarmos todos os jornais de revistas do mundo para termos acessos a visões diferentes das coisas, então podemos acessar varios meios de comunicação pela internet e totalmente de graça é muito importante, foruns de discurção como este também são extremamente importantes ja que sempre leio bons artigos postados por pessoas que merecem respeito e atenção.
OBS: TEXTO EDITADO, ERROS DE ORTOGRAFIA CORRIGIDOS, DESCULPEM.
Saudações a todos.
Re: Imprensa vendida
Folha de José Serra diz que não apoia nenhuma candidatura
Só pode ser piada, e é.
A Folha de José Serra (jornal Folha de São Paulo), publicou artigo sobre "princípios editorais" na cobertura eleitoral. Entre as pérolas diz:
"Diferentemente do que ocorre em jornais de outros países --como nos Estados Unidos, onde o "New York Times" publicou o editorial "Barack Obama para presidente"--, a Folha não apoia nenhuma candidatura.
Em um ambiente político polarizado, princípios editoriais bem definidos tornam-se balizas que ajudam o jornal a manter-se equidistante das campanhas, fazendo uma cobertura isenta sem perder o tom crítico".
Rárárárá......Rárárárá......
Como pode falar de cobertura isenta a Folha que:
- publicou ficha falsa da Dilma, e depois de desmentida, saiu pela tangente? E ainda por cima não publicou a ficha verdadeira do ex-marido de Lina Vieira, ex-ministro de FHC e que responde à processo junto com a família de Sarney?
- a Folha que não publicou o documento que prova a antiga sociedade da filha de Serra com a irmã de Dantas, dizendo que não tinha como comprovar a veracidade, quando nós, aqui mesmo neste blog, provamos como autenticar a veracidade do documento, acessando os arquivos públicos na internet do governo da Flórida.
- por não noticiar escândalo de corrupção que acontece em São Paulo como escândalo, ajudou a engavetar as mais de 70 CPI's dos governos demo-tucanos paulistas.
- se deixa pautar, colocando em manchete de primeira página qualquer declaração de um senador da oposição, e dando "direito de resposta" minúscula a um governista na seção de cartas.
- etc, etc, etc...
Em outro trecho do artigo, a Folha demo-tucana continua enunciando "seus princípios":
"O pluralismo, por sua vez, não poderia resumir-se na busca formal pelo "outro lado". Deveria, mais que isso, "renovar-se na busca de uma compreensão mais autêntica das várias facetas implicadas no episódio jornalístico".
Onde está a compreensão da faceta dos professores da APEOESP na greve em São Paulo? Onde está faceta dos policiais paulistas honestos em suas queixas contra os péssimos salários e condições de salários? Onde está a faceta da população desabrigada do Jardim Pantanal? Onde está a compreensão da faceta do MST no conflito com a Cutrale? A Folha só dá destaque a versão oficial e ao que diz Kassab, Serra, Alckmin e Goldman.
Como pode haver compreensão de várias facetas, com uma redação composta por jornalistas demo-tucanos, que expressam a cultura e a "côrte" da elite paulista?
Quer mais demo-tucanismo do que fez Eliane Cantanhede, na cobertura das "massas cheirosas" de Serra?
No fim do artigo, Suzana Singer, ombudsman da Folha, confirma o que todo mundo sabe. A percepção geral da população sobre o jornal:
"A maioria das reclamações políticas que recebo é sobre uma suposta proteção ao candidato do PSDB. Mas tem muita gente que acha o contrário, que a Folha é petista".
Fosse um jornal isento de fato, as reclamações seriam equilibradas.
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... apoia.html
Só pode ser piada, e é.
A Folha de José Serra (jornal Folha de São Paulo), publicou artigo sobre "princípios editorais" na cobertura eleitoral. Entre as pérolas diz:
"Diferentemente do que ocorre em jornais de outros países --como nos Estados Unidos, onde o "New York Times" publicou o editorial "Barack Obama para presidente"--, a Folha não apoia nenhuma candidatura.
Em um ambiente político polarizado, princípios editoriais bem definidos tornam-se balizas que ajudam o jornal a manter-se equidistante das campanhas, fazendo uma cobertura isenta sem perder o tom crítico".
Rárárárá......Rárárárá......
Como pode falar de cobertura isenta a Folha que:
- publicou ficha falsa da Dilma, e depois de desmentida, saiu pela tangente? E ainda por cima não publicou a ficha verdadeira do ex-marido de Lina Vieira, ex-ministro de FHC e que responde à processo junto com a família de Sarney?
- a Folha que não publicou o documento que prova a antiga sociedade da filha de Serra com a irmã de Dantas, dizendo que não tinha como comprovar a veracidade, quando nós, aqui mesmo neste blog, provamos como autenticar a veracidade do documento, acessando os arquivos públicos na internet do governo da Flórida.
- por não noticiar escândalo de corrupção que acontece em São Paulo como escândalo, ajudou a engavetar as mais de 70 CPI's dos governos demo-tucanos paulistas.
- se deixa pautar, colocando em manchete de primeira página qualquer declaração de um senador da oposição, e dando "direito de resposta" minúscula a um governista na seção de cartas.
- etc, etc, etc...
Em outro trecho do artigo, a Folha demo-tucana continua enunciando "seus princípios":
"O pluralismo, por sua vez, não poderia resumir-se na busca formal pelo "outro lado". Deveria, mais que isso, "renovar-se na busca de uma compreensão mais autêntica das várias facetas implicadas no episódio jornalístico".
Onde está a compreensão da faceta dos professores da APEOESP na greve em São Paulo? Onde está faceta dos policiais paulistas honestos em suas queixas contra os péssimos salários e condições de salários? Onde está a faceta da população desabrigada do Jardim Pantanal? Onde está a compreensão da faceta do MST no conflito com a Cutrale? A Folha só dá destaque a versão oficial e ao que diz Kassab, Serra, Alckmin e Goldman.
Como pode haver compreensão de várias facetas, com uma redação composta por jornalistas demo-tucanos, que expressam a cultura e a "côrte" da elite paulista?
Quer mais demo-tucanismo do que fez Eliane Cantanhede, na cobertura das "massas cheirosas" de Serra?
No fim do artigo, Suzana Singer, ombudsman da Folha, confirma o que todo mundo sabe. A percepção geral da população sobre o jornal:
"A maioria das reclamações políticas que recebo é sobre uma suposta proteção ao candidato do PSDB. Mas tem muita gente que acha o contrário, que a Folha é petista".
Fosse um jornal isento de fato, as reclamações seriam equilibradas.
http://osamigosdopresidentelula.blogspo ... apoia.html
- Viktor Reznov
- Sênior
- Mensagens: 6827
- Registrado em: Sex Jan 15, 2010 2:02 pm
- Agradeceu: 1959 vezes
- Agradeceram: 796 vezes
Re: Imprensa vendida
Legal que a imprensa é vendida quando denuncia os bilhões de casos de corrupção no governo mas ninguem se manifesta pra reclamar de quando a Época uns anos atrás elegeu o José Dirceu (vulgo "cidadão mais canalha da república") o brasileiro do ano..........
Hipocrisia no c* dos outros é refresco.............
Hipocrisia no c* dos outros é refresco.............
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
- Viktor Reznov
- Sênior
- Mensagens: 6827
- Registrado em: Sex Jan 15, 2010 2:02 pm
- Agradeceu: 1959 vezes
- Agradeceram: 796 vezes
Re: Imprensa vendida
"Façam-me o favor" vossa senhoria de obter melhor conhecimento da realidade política do país antes de acusar a direita política de ser entreguista, direita que aliás sumiu da política depois da constituição de 1988. E não me venha com a insanidade de chamar o PSDB de direita, pra não ser ofendido por palavras de baixão calão.Luiz Bastos escreveu: façam-me o favor. Fui
PS: o DEM é o partido da classe média alta e da classe alta, que tem medo/nojo de pobre e morrem de medo de terem suas riquezas confiscadas pelos vermelhos dementes que infestam o PT (e esse fórum também). Isso não faz deles um partido de direita.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Re: Imprensa vendida
Que nível, é esse o debate que queremos? Certamente não. Não constroi, não soma, não esclarece. Você está espalhando seu ódio pelo fórum, mas não espera que todos tenhamos essa mesma atitude. Fica registrado aqui o repúdio.não me venha com a insanidade de chamar o PSDB de direita, pra não ser ofendido por palavras de baixão calão.
E o PSDB vem reunindo sim o que sobrou da direita no Brasil.
Não vi criticarem aqui o papel da imprensa, falamos sobre a deturpação/manipulação da informação, modus operandi com vistas a objetivos outros, alheios e comumente nocivos aos interesses de toda a sociedade. Perceba como neste contexto a afirmação acima destoa, inclusive não tem nada a ver com os últimos posts. Diria que foi algum tipo de confusão mental.Legal que a imprensa é vendida quando denuncia os bilhões de casos de corrupção no governo mas ninguem se manifesta pra reclamar de quando a Época uns anos atrás elegeu o José Dirceu (vulgo "cidadão mais canalha da república") o brasileiro do ano..........
- Luiz Bastos
- Sênior
- Mensagens: 1842
- Registrado em: Qui Out 06, 2005 12:40 pm
- Localização: Rio de Janeiro
- Agradeceu: 1 vez
- Agradeceram: 25 vezes
- Contato:
Re: Imprensa vendida
O amigo Cross deve estar aturdido com os últimos resultados das pesquisas, daí sua irritação.
Amigo Cross. O unico conselho que posso te dar neste momento é:
Chora na cama que é lugar quente!
Fui.
Amigo Cross. O unico conselho que posso te dar neste momento é:
Chora na cama que é lugar quente!
Fui.
Re: Imprensa vendida
O fim de uma era de infâmia
Luis Nassif Online
Diogo Mainardi está saindo do país. Na sua crônica, brinca com o medo de ser preso. É medo real. Condenado a três meses de prisão pelas calúnias contra Paulo Henrique Amorim, perdeu a condição de réu primário. Há uma lista de ações contra ele. As cíveis, a Abril paga - como parte do trato. As criminais são intransferíveis. E há muitas pelo caminho.
Há meses e meses meus advogados tentam citá-lo, em vão. Foge para todo lado. A intimação foi entregue na portaria do seu prédio, mas os advogados da Abril querem impugnar, alegando que não foi entregue em mãos. Tudo isso na era da Internet, quando todo mundo sabe que ele está sendo procurado para ser intimado.
A outra ação, contra Reinaldo Azevedo, esbarra em manobras protelatórias dos advogados da Abril. A ação prosperou porque colocada no Fórum da Freguesia do Ó - região da sede da Abril. Os advogados da Abril insistem em transferi-la para a Vara de Pinheiros.
Minha ação de Direito de Resposta contra a Veja vaga há quase dois anos, devido à ação da juíza de Pinheiros. Primeiro, considerou a inicial inepta. Atrasou por mais de ano a ação. Em Segunda Instância, por unanimidade o Tribunal considerou a ação válida e devolveu para a juíza julgar. Ela se recusou, alegando que a revogação da Lei de Imprensa a impedia - o direito de resposta está inscrito na Constituição Federal.
No caso da ação Mainardi-Paulo Henrique Amorim, ela absolveu Mainardi, alegando que as ofensas não passavam de mero estilo de linguagem que não deveriam ser levadas a sério. O disparate da sentença foi revelado pelo próprio TJ-SP ao considerar que o autor merecia uma condenação de três meses de prisão.
O problema não é Mainardi. É apenas uma figura menor que, em uma ação orquestrada, ganhou visibilidade nacional para poder efetuar os ataques encomendados por Roberto Civita e José Serra.
Quando passar o fragor da batalha, ainda será contado o que foram esses anos de infâmia no jornalismo brasileiro.
Luis Nassif Online
Diogo Mainardi está saindo do país. Na sua crônica, brinca com o medo de ser preso. É medo real. Condenado a três meses de prisão pelas calúnias contra Paulo Henrique Amorim, perdeu a condição de réu primário. Há uma lista de ações contra ele. As cíveis, a Abril paga - como parte do trato. As criminais são intransferíveis. E há muitas pelo caminho.
Há meses e meses meus advogados tentam citá-lo, em vão. Foge para todo lado. A intimação foi entregue na portaria do seu prédio, mas os advogados da Abril querem impugnar, alegando que não foi entregue em mãos. Tudo isso na era da Internet, quando todo mundo sabe que ele está sendo procurado para ser intimado.
A outra ação, contra Reinaldo Azevedo, esbarra em manobras protelatórias dos advogados da Abril. A ação prosperou porque colocada no Fórum da Freguesia do Ó - região da sede da Abril. Os advogados da Abril insistem em transferi-la para a Vara de Pinheiros.
Minha ação de Direito de Resposta contra a Veja vaga há quase dois anos, devido à ação da juíza de Pinheiros. Primeiro, considerou a inicial inepta. Atrasou por mais de ano a ação. Em Segunda Instância, por unanimidade o Tribunal considerou a ação válida e devolveu para a juíza julgar. Ela se recusou, alegando que a revogação da Lei de Imprensa a impedia - o direito de resposta está inscrito na Constituição Federal.
No caso da ação Mainardi-Paulo Henrique Amorim, ela absolveu Mainardi, alegando que as ofensas não passavam de mero estilo de linguagem que não deveriam ser levadas a sério. O disparate da sentença foi revelado pelo próprio TJ-SP ao considerar que o autor merecia uma condenação de três meses de prisão.
O problema não é Mainardi. É apenas uma figura menor que, em uma ação orquestrada, ganhou visibilidade nacional para poder efetuar os ataques encomendados por Roberto Civita e José Serra.
Quando passar o fragor da batalha, ainda será contado o que foram esses anos de infâmia no jornalismo brasileiro.
Re: Imprensa vendida
GustavoB escreveu:O fim de uma era de infâmia
Luis Nassif Online
Diogo Mainardi está saindo do país. Na sua crônica, brinca com o medo de ser preso. É medo real. Condenado a três meses de prisão pelas calúnias contra Paulo Henrique Amorim, perdeu a condição de réu primário. Há uma lista de ações contra ele. As cíveis, a Abril paga - como parte do trato. As criminais são intransferíveis. E há muitas pelo caminho.
Há meses e meses meus advogados tentam citá-lo, em vão. Foge para todo lado. A intimação foi entregue na portaria do seu prédio, mas os advogados da Abril querem impugnar, alegando que não foi entregue em mãos. Tudo isso na era da Internet, quando todo mundo sabe que ele está sendo procurado para ser intimado.
A outra ação, contra Reinaldo Azevedo, esbarra em manobras protelatórias dos advogados da Abril. A ação prosperou porque colocada no Fórum da Freguesia do Ó - região da sede da Abril. Os advogados da Abril insistem em transferi-la para a Vara de Pinheiros.
Minha ação de Direito de Resposta contra a Veja vaga há quase dois anos, devido à ação da juíza de Pinheiros. Primeiro, considerou a inicial inepta. Atrasou por mais de ano a ação. Em Segunda Instância, por unanimidade o Tribunal considerou a ação válida e devolveu para a juíza julgar. Ela se recusou, alegando que a revogação da Lei de Imprensa a impedia - o direito de resposta está inscrito na Constituição Federal.
No caso da ação Mainardi-Paulo Henrique Amorim, ela absolveu Mainardi, alegando que as ofensas não passavam de mero estilo de linguagem que não deveriam ser levadas a sério. O disparate da sentença foi revelado pelo próprio TJ-SP ao considerar que o autor merecia uma condenação de três meses de prisão.
O problema não é Mainardi. É apenas uma figura menor que, em uma ação orquestrada, ganhou visibilidade nacional para poder efetuar os ataques encomendados por Roberto Civita e José Serra.
Quando passar o fragor da batalha, ainda será contado o que foram esses anos de infâmia no jornalismo brasileiro.
Se fugir, mandamos a Interpol caçar ele, como o Caciolla! O Reinaldo Azevedo é o próximo a ser condenado, esse podemos enviar para Cuba!
[]´s
Re: Imprensa vendida
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
TSE rejeita recurso de Veja e mantém resposta do PT
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou hoje, por unanimidade, recurso da revista Veja contra decisão do próprio TSE que na segunda-feira assegurou direito de resposta para o Partido dos Trabalhadores (PT) e sua candidata a presidente da República, Dilma Rousseff.
O TSE entendeu que Veja extrapolou o limite da informação na matéria "Índio acertou o alvo", que repercutiu fala do candidato a vice-presidente do PSDB, o deputado federal Índio da Costa, que relacionou o PT a atividades ilícitas
Os ministros rejeitaram os argumentos da revista e reafirmaram que o texto da reposta é proporcional ao agravo, ou seja, ao conteúdo da matéria publicada pela Veja.
TSE rejeita recurso de Veja e mantém resposta do PT
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou hoje, por unanimidade, recurso da revista Veja contra decisão do próprio TSE que na segunda-feira assegurou direito de resposta para o Partido dos Trabalhadores (PT) e sua candidata a presidente da República, Dilma Rousseff.
O TSE entendeu que Veja extrapolou o limite da informação na matéria "Índio acertou o alvo", que repercutiu fala do candidato a vice-presidente do PSDB, o deputado federal Índio da Costa, que relacionou o PT a atividades ilícitas
Os ministros rejeitaram os argumentos da revista e reafirmaram que o texto da reposta é proporcional ao agravo, ou seja, ao conteúdo da matéria publicada pela Veja.
Re: Imprensa vendida
amigo cross só mais 8 aninhos pra Dilminha, pode chorar a vontade,rs..rs...rsCross escreveu:"Façam-me o favor" vossa senhoria de obter melhor conhecimento da realidade política do país antes de acusar a direita política de ser entreguista, direita que aliás sumiu da política depois da constituição de 1988. E não me venha com a insanidade de chamar o PSDB de direita, pra não ser ofendido por palavras de baixão calão.Luiz Bastos escreveu: façam-me o favor. Fui
PS: o DEM é o partido da classe média alta e da classe alta, que tem medo/nojo de pobre e morrem de medo de terem suas riquezas confiscadas pelos vermelhos dementes que infestam o PT (e esse fórum também). Isso não faz deles um partido de direita.
-
- Sênior
- Mensagens: 1663
- Registrado em: Dom Dez 30, 2007 5:49 pm
- Localização: Araruama-RJ
- Agradeceram: 2 vezes
Re: Imprensa vendida
Jornais “escondem” pesquisa Sensus
sexta-feira, 6 agosto, 2010 às 17:26
Embora todo o país já saiba e a pesquisa Ibope de logo mais, provavelmente vá apontar vantagem ainda maior que os cinco pontos da semana passada, os jornais brasileiros se esforçaram em esconder em suas edições de hoje a pesquisa CNT/Sensus, divulgada ontem, que mostrou Dilma 10 pontos à frente de Serra na disputa pela Presidência.
Nenhum dos grandes jornais publicou o assunto na primeira página, embora se trate da eleição ao principal cargo político do país, e todos colocaram a informação em matérias de pé de página, espaço destinado às notícias menos relevantes. O Globo deu apenas uma tripinha de três parágrafos na página 12A, a Folha de S.Paulo fez matéria em duas colunas coincidentemente na página A12, e o Estadão usou três colunas na parte inferior da página A6.
Curiosamente, quem tratou melhor o assunto foi o jornal econômico Valor, mas acabou com o título mais infeliz: “CNT/Sensus aponta empate no Sudeste”. Talvez o jornal tanha tentado um enfoque diferente, já que todo mundo sabia da pesquisa desde o dia anterior, mas o título da matéria não revela o conteúdo essencial: Dilma cresce em todo o país.
O Valor apresenta uma série de gráficos que mostram bem a vantagem de Dilma, com destaque para um com as últimas sete pesquisas, onde só nas duas realizadas pelo Datafolha Serra aparece à frente de Dilma. Deve ter sido por isso que o presidente do Ibope disse que a próxima pesquisa do Datafolha deve convergir com as dos demais institutos.
Em: http://www.tijolaco.com/
Um fraternal abraço,
sexta-feira, 6 agosto, 2010 às 17:26
Embora todo o país já saiba e a pesquisa Ibope de logo mais, provavelmente vá apontar vantagem ainda maior que os cinco pontos da semana passada, os jornais brasileiros se esforçaram em esconder em suas edições de hoje a pesquisa CNT/Sensus, divulgada ontem, que mostrou Dilma 10 pontos à frente de Serra na disputa pela Presidência.
Nenhum dos grandes jornais publicou o assunto na primeira página, embora se trate da eleição ao principal cargo político do país, e todos colocaram a informação em matérias de pé de página, espaço destinado às notícias menos relevantes. O Globo deu apenas uma tripinha de três parágrafos na página 12A, a Folha de S.Paulo fez matéria em duas colunas coincidentemente na página A12, e o Estadão usou três colunas na parte inferior da página A6.
Curiosamente, quem tratou melhor o assunto foi o jornal econômico Valor, mas acabou com o título mais infeliz: “CNT/Sensus aponta empate no Sudeste”. Talvez o jornal tanha tentado um enfoque diferente, já que todo mundo sabia da pesquisa desde o dia anterior, mas o título da matéria não revela o conteúdo essencial: Dilma cresce em todo o país.
O Valor apresenta uma série de gráficos que mostram bem a vantagem de Dilma, com destaque para um com as últimas sete pesquisas, onde só nas duas realizadas pelo Datafolha Serra aparece à frente de Dilma. Deve ter sido por isso que o presidente do Ibope disse que a próxima pesquisa do Datafolha deve convergir com as dos demais institutos.
Em: http://www.tijolaco.com/
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
-
- Sênior
- Mensagens: 1663
- Registrado em: Dom Dez 30, 2007 5:49 pm
- Localização: Araruama-RJ
- Agradeceram: 2 vezes
Re: Imprensa vendida
O retrato de José Serra e a maldição de Dorian Gray
terça-feira, 10 de agosto de 2010
A maldição de Dorian Gray parece ter se abatido sobre José Serra. A imagem meiga e angelical pintada na capa da revista Veja vai se transformando, ao longo da campanha, no retrato de alguém truculento, autoritário e especialista em provocar “antagonismos corrosivos”.
Em uma matéria sobre José Serra, publicada no dia 21 de abril de 2010, a revista Veja apresentou o candidato tucano como o homem capaz de “liderar o Brasil na era pós-Lula”. “Eu me preparei a vida inteira para ser presidente”, diz Serra na matéria que apresenta entre as supostas virtudes do candidato a capacidade de “formar boas equipes e desestimular antagonismos corrosivos entre os membros do governo”.
Infelizmente, para a Veja e para Serra, de lá para cá, o que menos se vê na campanha tucana é a “formação de boas equipes” e o “desestímulo a antagonismos corrosivos”. Muito pelo contrário. Antagonismos corrosivos parecem ser um dos eixos programáticos da candidatura Serra. O processo de escolha do vice é rico em ilustrações a respeito. Em meio ao fogo cruzado que se estabeleceu entre PSDB e DEM, no debate sobre a escolha do vice, aliados de Serra deram depoimentos a respeito do candidato que não definem exatamente alguém capaz de “desestimular antagonismos corrosivos”.
“O poder do Serra de desorganizar as coisas é fora do comum. O Álvaro Dias não acrescenta nada e desagrega muito”, escreveu o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO) no twitter, logo após ter ficado sabendo, pela imprensa, da indicação de Dias para ser vice de Serra. “O DEM não poderia saber da indicação do vice pela imprensa. Que tipo de parceria é esta?”, acrescentou o deputado Felipe Maia (DEM-RN). Fiel ao seu estilo,o ex-deputado e presidente do PTB, Roberto Jefferson, respondeu, também pelo twitter: “O DEM é uma merda”. Em meio a esse tiroteio, a campanha de Serra sofreu outro revés. No dia 30 de junho, o Partido Social Cristão (PSC) rompeu a aliança que havia feito com o PSDB e anunciou o apoio formal à candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República.
As brigas, antagonismos e desencontros se sucedem na campanha tucana. Aliados históricos de Serra imprimiram seus materiais de campanha sem mencionar seu nome nos mesmos. De Norte e Sul do país, diferentes marqueteiros dão o mesmo conselho: associar o nome a Serra pode custar muitos votos. Mesmo aliados tradicionais de Serra, como Arthur Virgílio (PSDB-AM) e José Agripino Maia (DEM-RN) estão distribuindo material de campanha sem mencionar o nome de seu candidato a presidente. Neste cenário, a matéria da Veja assume tons cômicos:
“Para aumentar sua massa de eleitores no Norte e no Nordeste, Serra conta com bons palanques estaduais. Ele terá, ao contrário do que ocorreu com Geraldo Alckmin em 2006, diversos candidatos competitivos disputando o cargo de governador a lhe dar sustentação nessa empreitada” – profetizou Veja com toda sua sabedoria.
As brigas na campanha de Serra fazem lembrar as propagandas das famosas facas guinsu, aquelas que cortavam até canos de aço sem perder o fio. Quando você acha que acabou lá vem o aviso: mas isso não é tudo. A última de Serra é a briga que ele comprou com o presidente do DEM, Rodrigo Maia. Matéria do jornal O Estado de São Paulo (10/08/2010) informa:
“Não existem mais pontes entre o presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), e o candidato tucano. As poucas que um dia chegaram a existir foram todas “dinamitadas”. A gota d’água numa relação que sempre foi tumultuada aconteceu na semana passada. Serra cobrou Maia sobre uma declaração que ele havia dado a respeito da candidatura de Fernando Gabeira (PV) no Rio de Janeiro. Diante da falta de empenho, Gabeira disse que, se eleito, se sentia no direito de “dar uma banana” aos aliados. Maia, em seguida, afirmou que a “banana” devia ser para Serra. O tucano ligou para o presidente do DEM e pediu que se retratasse. Maia não fez retificação e os dois romperam”.
A maldição de Dorian Gray parece ter se abatido sobre José Serra. A imagem meiga e angelical pintada na capa da revista Veja vai se transformando, ao longo da campanha no retrato de alguém truculento, autoritário e especialista em provocar “antagonismos corrosivos”. Serra vem exercitando essa capacidade com amigos e inimigos, sem distinção. Além de dinamitar pontes com aliados, já xingou e brigou com jornalistas, acusou o governo de um país amigo do Brasil de estimular o tráfico de drogas e qualificou de farsa o processo de integração sulamericano.
Curiosamente, o retrato de José Serra que vai aparecendo durante a campanha se assemelha cada vez mais aquele que seus aliados tentam colar em Dilma Rousseff. Vide a “entrevista” truculenta conduzida por William Bonner, no Jornal Nacional (as aspas são uma homenagem à inusitada prática de perguntar e não deixar a entrevistada responder, mais uma contribuição da Globo à inovação do jornalismo brasileiro). O comportamento recente de Serra com jornalistas recomenda uma boa dose de cautela para o casal Bonner-Bernardes quando for a vez de entrevistá-lo. Perguntas sobre práticas truculentas e autoritárias podem ser respondidas com uma demonstração didática das mesmas. O retrato pintado pela revista Veja começa a apresentar contornos e tonalidades que variam entre o incômodo e o sinistro.
Em: http://contextolivre.blogspot.com/2010/ ... ao-de.html
Um fraternal abraço,
terça-feira, 10 de agosto de 2010
A maldição de Dorian Gray parece ter se abatido sobre José Serra. A imagem meiga e angelical pintada na capa da revista Veja vai se transformando, ao longo da campanha, no retrato de alguém truculento, autoritário e especialista em provocar “antagonismos corrosivos”.
Em uma matéria sobre José Serra, publicada no dia 21 de abril de 2010, a revista Veja apresentou o candidato tucano como o homem capaz de “liderar o Brasil na era pós-Lula”. “Eu me preparei a vida inteira para ser presidente”, diz Serra na matéria que apresenta entre as supostas virtudes do candidato a capacidade de “formar boas equipes e desestimular antagonismos corrosivos entre os membros do governo”.
Infelizmente, para a Veja e para Serra, de lá para cá, o que menos se vê na campanha tucana é a “formação de boas equipes” e o “desestímulo a antagonismos corrosivos”. Muito pelo contrário. Antagonismos corrosivos parecem ser um dos eixos programáticos da candidatura Serra. O processo de escolha do vice é rico em ilustrações a respeito. Em meio ao fogo cruzado que se estabeleceu entre PSDB e DEM, no debate sobre a escolha do vice, aliados de Serra deram depoimentos a respeito do candidato que não definem exatamente alguém capaz de “desestimular antagonismos corrosivos”.
“O poder do Serra de desorganizar as coisas é fora do comum. O Álvaro Dias não acrescenta nada e desagrega muito”, escreveu o deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO) no twitter, logo após ter ficado sabendo, pela imprensa, da indicação de Dias para ser vice de Serra. “O DEM não poderia saber da indicação do vice pela imprensa. Que tipo de parceria é esta?”, acrescentou o deputado Felipe Maia (DEM-RN). Fiel ao seu estilo,o ex-deputado e presidente do PTB, Roberto Jefferson, respondeu, também pelo twitter: “O DEM é uma merda”. Em meio a esse tiroteio, a campanha de Serra sofreu outro revés. No dia 30 de junho, o Partido Social Cristão (PSC) rompeu a aliança que havia feito com o PSDB e anunciou o apoio formal à candidatura de Dilma Rousseff à presidência da República.
As brigas, antagonismos e desencontros se sucedem na campanha tucana. Aliados históricos de Serra imprimiram seus materiais de campanha sem mencionar seu nome nos mesmos. De Norte e Sul do país, diferentes marqueteiros dão o mesmo conselho: associar o nome a Serra pode custar muitos votos. Mesmo aliados tradicionais de Serra, como Arthur Virgílio (PSDB-AM) e José Agripino Maia (DEM-RN) estão distribuindo material de campanha sem mencionar o nome de seu candidato a presidente. Neste cenário, a matéria da Veja assume tons cômicos:
“Para aumentar sua massa de eleitores no Norte e no Nordeste, Serra conta com bons palanques estaduais. Ele terá, ao contrário do que ocorreu com Geraldo Alckmin em 2006, diversos candidatos competitivos disputando o cargo de governador a lhe dar sustentação nessa empreitada” – profetizou Veja com toda sua sabedoria.
As brigas na campanha de Serra fazem lembrar as propagandas das famosas facas guinsu, aquelas que cortavam até canos de aço sem perder o fio. Quando você acha que acabou lá vem o aviso: mas isso não é tudo. A última de Serra é a briga que ele comprou com o presidente do DEM, Rodrigo Maia. Matéria do jornal O Estado de São Paulo (10/08/2010) informa:
“Não existem mais pontes entre o presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), e o candidato tucano. As poucas que um dia chegaram a existir foram todas “dinamitadas”. A gota d’água numa relação que sempre foi tumultuada aconteceu na semana passada. Serra cobrou Maia sobre uma declaração que ele havia dado a respeito da candidatura de Fernando Gabeira (PV) no Rio de Janeiro. Diante da falta de empenho, Gabeira disse que, se eleito, se sentia no direito de “dar uma banana” aos aliados. Maia, em seguida, afirmou que a “banana” devia ser para Serra. O tucano ligou para o presidente do DEM e pediu que se retratasse. Maia não fez retificação e os dois romperam”.
A maldição de Dorian Gray parece ter se abatido sobre José Serra. A imagem meiga e angelical pintada na capa da revista Veja vai se transformando, ao longo da campanha no retrato de alguém truculento, autoritário e especialista em provocar “antagonismos corrosivos”. Serra vem exercitando essa capacidade com amigos e inimigos, sem distinção. Além de dinamitar pontes com aliados, já xingou e brigou com jornalistas, acusou o governo de um país amigo do Brasil de estimular o tráfico de drogas e qualificou de farsa o processo de integração sulamericano.
Curiosamente, o retrato de José Serra que vai aparecendo durante a campanha se assemelha cada vez mais aquele que seus aliados tentam colar em Dilma Rousseff. Vide a “entrevista” truculenta conduzida por William Bonner, no Jornal Nacional (as aspas são uma homenagem à inusitada prática de perguntar e não deixar a entrevistada responder, mais uma contribuição da Globo à inovação do jornalismo brasileiro). O comportamento recente de Serra com jornalistas recomenda uma boa dose de cautela para o casal Bonner-Bernardes quando for a vez de entrevistá-lo. Perguntas sobre práticas truculentas e autoritárias podem ser respondidas com uma demonstração didática das mesmas. O retrato pintado pela revista Veja começa a apresentar contornos e tonalidades que variam entre o incômodo e o sinistro.
Em: http://contextolivre.blogspot.com/2010/ ... ao-de.html
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
-
- Sênior
- Mensagens: 1663
- Registrado em: Dom Dez 30, 2007 5:49 pm
- Localização: Araruama-RJ
- Agradeceram: 2 vezes
Re: Imprensa vendida
Vote na melhor versão para a capa da Veja.
A)
B)
Um fraternal abraço,
A)
B)
Um fraternal abraço,
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).