Ibéria aprova fusão com British Airways

[tgcastilho]

Me gustaría saber cual es el "interés público" que defiende el gobierno de Portugal impidiendo la venta del 29% de la teleco brasileira Vivo

São 30 % e a vivo representa neste momento 50% da PT...

[cabeça de martelo]

Está a defender a PT, afinal por ano a Vivo cresce o equivalente a uma Meo. Se a PT perder o mercado Brasileiro fica reduzida e bastante fragilizada. Não interessa quando o governo Espanhol fez uso da GS, mas que o fez. Manuel pesquisa um pouco e verás que tudo começou quando a PT recusou-se a vender a sua participação da Vivo à Telefónica e essa empresa avançou imediatamente com a noticia de que ia fazer uma OPA à PT.

Olha aqui as declarações de um gestor da PT:

Não subestimem a PT, já tivémos uma OPA no passado e respondemos bem. Temos todas as condições para estar à altura do desafio", afirmou Zeinal Bava aos jornalistas, quando questionado sobre uma eventual OPA por parte do grupo de telecomunicações espanhol.

O presidente executivo da PT classificou de "tentativa de chantagem" a ameaça da Telefónica em cortar os dividendos da brasileira Vivo à empresa portuguesa.

Em declarações ao “Financial Times”, Zeinal Bava disse entender que a decisão de recusar uma oferta da Telefónica pela participação da PT na Vivo "não agrade ao CFO [Chief Financial Officer] da Telefónica" e acrescentou que "a tentativa de chantagem sobre a distribuição de dividendos da Vivo não nos intimida e é inaceitável".

Perante esta situação, Zeinal Bava afirmou que, "por uma questão de coerência", Santiago Valbuena deveria "demitir-se do conselho de administração da PT porque está em falta com os seus deveres de lealdade para com a PT e tem conflitos de interesse".

[manuel.liste]

São 30 % e a vivo representa neste momento 50% da PT...

Pero Vivo no es empresa de Portugal ni del Estado portugués, es de Brasil

Los dueños de PT aceptaron cambiar ese 30% por mucho dinero. Es un trato justo entre privados

Si la competencia en el mercado portugués estuviese en causa el uso de la GS tendría alguna racionalidad pese a ser ilegal según el derecho comunitario. Pero no tiene ninguna racionalidad cuando lo que se quiere es mantener el control (a metade do controle) de una empresa extranjera

[manuel.liste]

Está a defender a PT, afinal por ano a Vivo cresce o equivalente a uma Meo. Se a PT perder o mercado Brasileiro fica reduzida e bastante fragilizada.

El Estado portugués conoce el interés de PT mejor que sus propietarios??

Reducida, pero con 7100 millones en caja

Não interessa quando o governo Espanhol fez uso da GS, mas que o fez.

O Estado Espanhol NÃO FEZ uso da GS. NUNCA. A GS não existe máis em Espanha desde 2006

Manuel pesquisa um pouco e verás que tudo começou quando a PT recusou-se a vender a sua participação da Vivo à Telefónica e essa empresa avançou imediatamente com a noticia de que ia fazer uma OPA à PT.

Olha aqui as declarações de um gestor da PT:

Não subestimem a PT, já tivémos uma OPA no passado e respondemos bem. Temos todas as condições para estar à altura do desafio", afirmou Zeinal Bava aos jornalistas, quando questionado sobre uma eventual OPA por parte do grupo de telecomunicações espanhol.

O presidente executivo da PT classificou de "tentativa de chantagem" a ameaça da Telefónica em cortar os dividendos da brasileira Vivo à empresa portuguesa.

Em declarações ao “Financial Times”, Zeinal Bava disse entender que a decisão de recusar uma oferta da Telefónica pela participação da PT na Vivo "não agrade ao CFO [Chief Financial Officer] da Telefónica" e acrescentou que "a tentativa de chantagem sobre a distribuição de dividendos da Vivo não nos intimida e é inaceitável".

Perante esta situação, Zeinal Bava afirmou que, "por uma questão de coerência", Santiago Valbuena deveria "demitir-se do conselho de administração da PT porque está em falta com os seus deveres de lealdade para com a PT e tem conflitos de interesse".

Tudo bem, mas depois disso o negócio foi aceite pelos donos da PT

[tgcastilho]

São 30 % e a vivo representa neste momento 50% da PT...

Pero Vivo no es empresa de Portugal ni del Estado portugués, es de Brasil

Los dueños de PT aceptaron cambiar ese 30% por mucho dinero. Es un trato justo entre privados

Si la competencia en el mercado portugués estuviese en causa el uso de la GS tendría alguna racionalidad pese a ser ilegal según el derecho comunitario. Pero no tiene ninguna racionalidad cuando lo que se quiere es mantener el control (a metade do controle) de una empresa extranjera

Manuel, vou tentar simplificar o raciocínio Português ,ao máximo, a Vivo é estratégica para a PT, para não dizer vital, e a PT é estratégica, e bastante importante, para Portugal.

[manuel.liste]

Manuel, vou tentar simplificar o raciocínio Português ,ao máximo, a Vivo é estratégica para a PT, para não dizer vital, e a PT é estratégica, e bastante importante, para Portugal.

Reconozco que es un tema polémico. Pero si para el Estado portugués es más importante su "interés nacional" que las normas comunitarias, no sé qué hace Portugal dentro de la UE.

No se puede estar en la UE sólo para lo que a sí propio interesa.

[cabeça de martelo]

Manuel na UE neste momento é cada um por si, lembras-te da Grécia?

O negócio foi pela equipa de gestão por causa da ameaça da OPA sobre a PT, o estado é que não aceitou com ou sem OPA.

Pelo que eu tenho lido, é provavel que o negócio se concretize mas com uma diferença fundamental, a PT continuará accionista, ou seja, a venda dos activos da PT na Vivo não será total.

A ver vamos o que vai acontecer.

[P44]

Eu vi na TV um quadro de % do que representava a Vivo para PT, não me lembro de tudo mas era para aí 40% dos lucros, 70% do mercado e já não me lembro do resto, porra

devia ter guardado esse quadro o que me espantou ao ver aquilo foi que sem o mercado da Vivo praticamente a PT desaparece pois fica restrita ao pequeno mercado Português, basta ver que só no Brasil a PT através da vivo tem 50 milhões de clientes e em Portugal uns 6 ou 7 milhões (acho)

se alguem encontrasse esse quadro seria bom

PT "completamente diferente" sem a Vivo

A Portugal Telecom (PT) pode ter de rever os actuais projectos caso avance a venda da Vivo, diz Henrique Granadeiro.

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"É completamente diferente a PT com aquele activo, com 55 milhões de clientes, do que uma PT sem esse universo. É uma escala completamente diferente, é um universo completamente diferente", afirmou Henrique Granadeiro, citado pela RTP. O chairman da PT sublinhou que "o sair da Vivo do universo PT será, digamos, trocar o projecto da PT".

Quando confrontado se a saída da Vivo tornaria o grupo mais frágil, Granadeiro optou por responder que "ficaria uma empresa diferente".

"A opinião do conselho [de administração] é a de que, naturalmente, a oferta [da Telefónica] é insuficiente, uma vez que não aprecia de forma suficiente o valor estratégico da Vivo", acrescentou Henrique Granadeiro.

http://tvnet.sapo.pt/noticias/detalhes.php?id=58949

A PT deverá vender a sua participação na Vivo apenas se a proposta for suficientemente aliciante e dispor de uma boa possibilidade de manter o seu processo de internacionalização em aberto, ou seja, através do encaixe adquirido com a venda de Vivo, imediatamente dispor desse dinheiro na aquisição duma operadora que lhe permita manter possibilidades de crescimento semelhantes àquelas que usufruía no Brasil. Encontrar a possibilidade de um tal negócio não é, porém, fácil. O Brasil é um mercado que oferece condições únicas para a PT, desde logo, pela aproximação de culturas entre Portugal e o Brasil o que confere à empresa portuguesa uma vantagem única de penetração no mercado brasileiro, diminuindo assim os obstáculos de barreiras à entrada em mercados internacionais. O Brasil é, em conjunto, com a Rússia, a Índia e a China, o pilar da economia emergente. Para este ano, o crescimento do PIB brasileiro, segundo dados da OCDE, deverá ser de 6,5%. Para este crescimento muito tem contribuído o crescimento das famílias e uma classe média em forte ascensão. Enjeitar esta oportunidade de crescimento, poderá comprometer, irreversivelmente, a estratégia da PT. Numa fase em que o crescimento das empresas assenta sobretudo nas suas estratégias de internacionalização, a venda da Vivo pela PT seria um retrocesso no alargamento de dimensão da empresa portuguesa à escala mundial, e um regresso ao curto mercado português. Sem a Vivo, a PT é uma empresa regional e não internacional.

http://opinadordeveludo.blogspot.com/20 ... ra-pt.html

o essencial parece;me ser isto> a Telefonica com ou sem Vivo, nao muda praticamente nada, a PT sem a Vivo quase deixa de existir