Rafale F-1 para a MB

[GIL]

Gil, se acalme.
Hoje é sábado, descontraia, relaxe.
Espere um pouco mais, quem sabe vc consegue evitar um ataque cardíaco (estou brincando, é claro ) e consegue ver um Rafale decolando do SP, antecipando o que verá rotineiramente no próximo PA da MB.
Veja que as coisas acontecem em ciclos aqui no DB.
Primeiro TUDO era uma porcaria, NADA prestava.
Depois, as coisas começaram a melhorar (vamos falar de aviação naval), com os A4 sendo modernizados, com a compra dos SH-70, a compra dos Penguin, a vinda em breve dos AEW/COD/REVO. Já podíamos dizer que tínhamos uma ala aérea embarcada, não somente helis.
Agora, segundo dizem, estão a caminho os Rafales M, um novo PA de 50.000 ton, chineses querem aprender com a MB, vamos fabricar mísseis, etc.
Pensei que argumentos como orgulho, ego, etc, tinham ficado BEEEMMMMM para trás, com a publicação dos artigos nos tópicos Porta-Aviões e Estratégia Naval. Também pudemos ver e ouvir as palestras dos Seminários sobre Segurança Internacional, com civis tratando do assunto de uma maneira melhor do que alguns militares. Sugiro relembrar o Prof. Francisco Carlos, no primeiro seminário.
Também achei que aprendemos, todos, que a MB não desiste de seus programas, que os novos PA vão ser construídos sim, que isto estará dito na exposição de motivos a ser entregue ao Presidente e ao CDN, por ocasião do FX, em um documento de ESTADO.
Então, assim como nunca teríamos SSN, nunca teríamos asa fixa de novo, nunca teríamos fragatas de 6000 ton construídas no Brasil, para aqueles que esperam não termos uma segunda esquadra, dois PA, Rafales M, só digo: esperem e verão.
Para vc, digo: hoje é sábado, calma.

vc a olhado a coisa por um prisma que eu não olhei devido ao meu mau humor algumas noticias.

realmente o MB não desiste facilmente dos seus projetos, a prova viva disso é o SSN que pela vontade de alguns ja estaria morto e enterrado faz tempo.

Agora já estou mais relaxado, quando fico injuriado, penso nos governantes que tem a Argentina e começo até a achar que os nossos são bons politicos (hahaha).

[Marino]

[eur2]

o Brasil nunca em sua história teve um politico que se interessasse pela segurança como agora, olha ai, mi35, atualização de 36 helicóptero para atak, novas freem e portas aviões para a marinha, blindados novos para o exercito, novos misseis, industrias belicas na nação, novos caças para fab, tudo isto em 7 anos, amigo tem mais é a acreditar, ser positivo, do mais abraços

[FOXTROT]

o Brasil nunca em sua história teve um politico que se interessasse pela segurança como agora, olha ai, mi35, atualização de 36 helicóptero para atak, novas freem e portas aviões para a marinha, blindados novos para o exercito, novos misseis, industrias belicas na nação, novos caças para fab, tudo isto em 7 anos, amigo tem mais é a acreditar, ser positivo, do mais abraços

Só isso já vale mais 4 anos!

Saudações

[felipexion]

o Brasil nunca em sua história teve um politico que se interessasse pela segurança como agora, olha ai, mi35, atualização de 36 helicóptero para atak, novas freem e portas aviões para a marinha, blindados novos para o exercito, novos misseis, industrias belicas na nação, novos caças para fab, tudo isto em 7 anos, amigo tem mais é a acreditar, ser positivo, do mais abraços

Todos esses planos foram idealizados no governo Lula por um acaso?
Ou já vem a um bom tempo sendo preparados e só agora foram postos em prática?

[luis F. Silva]

O que interessa é quem pôem em prática. Mas no governo Lula foram assinados os acordos relativos aos submarinos, monitorização da Amazónia, helicópteros, patrulhas Macaé e mais o que se verá.

[Luiz Bastos]

o Brasil nunca em sua história teve um politico que se interessasse pela segurança como agora, olha ai, mi35, atualização de 36 helicóptero para atak, novas freem e portas aviões para a marinha, blindados novos para o exercito, novos misseis, industrias belicas na nação, novos caças para fab, tudo isto em 7 anos, amigo tem mais é a acreditar, ser positivo, do mais abraços

Todos esses planos foram idealizados no governo Lula por um acaso?
Ou já vem a um bom tempo sendo preparados e só agora foram postos em prática?

Meu amigo judaico-psdbista. O amigo sabe, ou deveria saber que o projeto de transposição do rio S.Francisco data de 1845 ou algo próximo disto, portanto, no periodo imperial.A ideia de transposição das águas existe desde a época de Dom Pedro II, já sendo vista como única solução para a seca do nordeste. Naquela época não foi iniciado o projeto por falta de recursos da engenharia.

Seguindo sua linha de raciocínio acima, quando o governo brasileiro terminar as obras colocadas em movimento por este governo corrupto e incompetente na visão de seu partido, a quem deveremos dar os créditos da obra? Ao governo que a vai entregar aquela população inferior e inútil de nordestinos famélicos e que vivem do bolsa esmola ou ao imperador Pedro II e ao engenheiro Rebouças?


O amigo sabe que "Nunca na historia deste pais" se investiu tanto em Defesa, nem no período do milagre brasileiro com os milicos prendendo e arrebentando todo mundo, portanto, vamos deixar as ideologias de lado e reconhecer a realidade, o CARA é bom mesmo. Fui

Ps: Aos irmãos nordestinos e petistas, Todos os adjetivos usados acima são apenas figura de linguagem e não refletem a real opinião do autor do texto.

[joao fernando]

Voltando ao Rafa + MB:

Os testes do Rafa no SP, foram nos anos 90; Hoje, temos as turbinas mais potentes.

Se permite decolar em espaços mais curtos em terra, tambem permitem a decolagem do SP.

Assim, voltemos aos nossos problemas: as turbinas do Rafa estão cada vez mais potentes. Os sistemas, cada vez menores (e mais leves) ou pelo mesmo peso, com aumento de capacidade.

Assim, eu aposto que daqui a pouco o Rafa vai servir no SP.

Ps - Se não for assim, pra que aposentar o Minas? Pequeno, e operava o A4, oras! E ainda por cima, levava menos gente, impostante pras nossas FA´s famélicas.

[Carlos Lima]

Digamos que proporcionalmente falando, existiam "limitações" quanto a operação do A-4 no Minas e muito se devia ao "fazer vento" assim como existiriam limitações do SP operar os Rafales...

O Rafale não foi "qualificado" para uso no SP... existiram testes cujo fócuo foi testar o comportamento do Rafale para operações marítimas... mas daí a "qualificar" o Rafale para operações a bordo do Foch é uma outra coisa.

Poder operar, acho que até pode mas com "limitações"... alguns dizem que são "sérias" outros dizem que "tem bastante mas dá" outros dizem "tem que testar muito"... depende com quem você fala...

Eu voto em algo entre 'sérias' e 'tem bastante mas dá' ....

[]s
CB_Lima

[joao fernando]

Ok Lima, pensava eu que o A4 operava full no Minas.

Sendo assim, desde o inicio, a intenção mesmo era operar Full o A4 modernizado. Faz sentido (até demais, já que Rafa mais SP é um delirio que todos temos... )

Agora, em termos de tripulação: quantos iam no Mingão e quantos vão no SP?

Teria onde arrumar mais A4 por ai, para spares? Acho 12 peças muito pouco.

[Carlos Lima]

Olha amigo,

Eu acho que não existiu a oportunidade da MB realmente operar o A-4 em termos de "tempo", pois logo logo o SP apareceu...

Mas o SP o A-4 "dá e sobra".

O Rafa não é exatamente "um delírio" ... e a decisão de comprá-lo (e operá-lo mesmo que parcialmente) depende de muitas outras "variáveis"

[]s
CB_Lima

[Lord Nauta]

Ok Lima, pensava eu que o A4 operava full no Minas.

Sendo assim, desde o inicio, a intenção mesmo era operar Full o A4 modernizado. Faz sentido (até demais, já que Rafa mais SP é um delirio que todos temos... )

Agora, em termos de tripulação: quantos iam no Mingão e quantos vão no SP?

Teria onde arrumar mais A4 por ai, para spares? Acho 12 peças muito pouco.

Prezados Amigos,

Também sou da opinião que deveriam ser modernizados mais exemplares do A4. Do total de 23 unidades recebidas do Kuwait apenas 12 (3 biplace e 9 monoplace) serão entregues para a EMBRAER para modernização. Penso que um numero maior de A4 monoplace deveriam ser atualizados em uma extensão do atual contrato. O GAE do A12 deveria embarcar pelo menos 10 A4 M (os biplace não embarcam) e umas 4 aeronaves sem modernização. Estes exemplares sem modernização seriam utilizados de forma mais intensa para CATRAPO poupando os exemplares modernizados de sobre esforço em atividades de treinamento dos pilotos. Em relação aos helicópeteros deveriam ser embarcados ao menos 8 SH 70 na função ASW. Como não existe esta quantidade no momento e preciso manter os SH3 remanescentes em boas condições operacionais até a substituição dos mesmos pelos SH 70. Em relação ao RAFALE penso que em um primeiro momento o embarque de 6 aviões seria o suficiente. Complementando o GAE teriamos os aviões de AEW e REVO e helipópteros EC 725 e Esquilo H-13 (funções Pedro/Paulo/C-SAR/Apoio). Prezados Amigos pensem neste GAE com cerca de 35 aeronaves modernas e adequadamente armadas o quanto representaria em termos de poder militar. Entretanto o A12 com este GAE teria como escolta por algum tempo as Type 22 e as Niterói.

Sds

Lord Nauta

[Loki]

É algo que muitos esquecem, o A12 veio para os AF1 A4 e não ao contrario.

abraço

[felipexion]

Meu amigo judaico-psdbista. O amigo sabe, ou deveria saber que o projeto de transposição do rio S.Francisco data de 1845 ou algo próximo disto, portanto, no periodo imperial.A ideia de transposição das águas existe desde a época de Dom Pedro II, já sendo vista como única solução para a seca do nordeste. Naquela época não foi iniciado o projeto por falta de recursos da engenharia.

Seguindo sua linha de raciocínio acima, quando o governo brasileiro terminar as obras colocadas em movimento por este governo corrupto e incompetente na visão de seu partido, a quem deveremos dar os créditos da obra? Ao governo que a vai entregar aquela população inferior e inútil de nordestinos famélicos e que vivem do bolsa esmola ou ao imperador Pedro II e ao engenheiro Rebouças?


O amigo sabe que "Nunca na historia deste pais" se investiu tanto em Defesa, nem no período do milagre brasileiro com os milicos prendendo e arrebentando todo mundo, portanto, vamos deixar as ideologias de lado e reconhecer a realidade, o CARA é bom mesmo. Fui

Ps: Aos irmãos nordestinos e petistas, Todos os adjetivos usados acima são apenas figura de linguagem e não refletem a real opinião do autor do texto.

Eu? PSDBista?Nunca! Até em Dilma eu vou votar! (Por falta de opções, é claro).
Você pegou um projeto do fundo do baú!
Existem casos e casos.
Nos casos dos projetos militares, acho que já tinha passado da hora de reeger as FFAA e sua indústria de defesa. Não foram postos em prática antes seja falta de verba (anos 90) ou por não ser prioridade no governo(FHC), mas mesmo cambaleando algumas indústrias bélicas conseguiram passar pelo período de vacas magras como a Mectron e houveram compras de oportunidade como no caso dos M-60 e do Foch.
Creio eu que as FFAA não podiam mas esperar, já estavam no limite do limite. E o nosso Presidente aproveitou os ganhos dos outros governos e aliou com essa necessidade e assim passamos por esse período de compras, desenvolvimento e alianças.

[MCesar]

Ok Lima, pensava eu que o A4 operava full no Minas.

Sendo assim, desde o inicio, a intenção mesmo era operar Full o A4 modernizado. Faz sentido (até demais, já que Rafa mais SP é um delirio que todos temos... )

Agora, em termos de tripulação: quantos iam no Mingão e quantos vão no SP?

Teria onde arrumar mais A4 por ai, para spares? Acho 12 peças muito pouco.

Prezados Amigos,

Também sou da opinião que deveriam ser modernizados mais exemplares do A4. Do total de 23 unidades recebidas do Kuwait apenas 12 (3 biplace e 9 monoplace) serão entregues para a EMBRAER para modernização. Penso que um numero maior de A4 monoplace deveriam ser atualizados em uma extensão do atual contrato. O GAE do A12 deveria embarcar pelo menos 10 A4 M (os biplace não embarcam) e umas 4 aeronaves sem modernização. Estes exemplares sem modernização seriam utilizados de forma mais intensa para CATRAPO poupando os exemplares modernizados de sobre esforço em atividades de treinamento dos pilotos. Em relação aos helicópeteros deveriam ser embarcados ao menos 8 SH 70 na função ASW. Como não existe esta quantidade no momento e preciso manter os SH3 remanescentes em boas condições operacionais até a substituição dos mesmos pelos SH 70. Em relação ao RAFALE penso que em um primeiro momento o embarque de 6 aviões seria o suficiente. Complementando o GAE teriamos os aviões de AEW e REVO e helipópteros EC 725 e Esquilo H-13 (funções Pedro/Paulo/C-SAR/Apoio). Prezados Amigos pensem neste GAE com cerca de 35 aeronaves modernas e adequadamente armadas o quanto representaria em termos de poder militar. Entretanto o A12 com este GAE teria como escolta por algum tempo as Type 22 e as Niterói.

Sds

Lord Nauta

Concordo se levarmos em conta que as quantidades que você propôs seriam os totais desses tipos de aeronaves. Dessa forma, na prática, teríamos o navio fazendo comissões normais de adestramento com números bem menores, mas ainda assim razoáveis, de aeronaves embarcadas. Para complementar, a MB poderia investir em simuladores de cada tipo em SPA. É pouco, é verdade, mas é algo viável como transição para um NAe atual, mais capaz e mais viável de operar a longo prazo.

Os A4 deveriam ter modernizações mínimas de qualquer forma, mesmo para os, em tese, "não modernizados full", pelo menos quanto a itens descontinuados, como, imagino, assentos ejetáveis, canhões de 20 mm e certos aviônicos e pirotécnicos de salvatagem e chaff/flare. Já quanto aos Rafale, seria necessário tentar uma "janela" na carona do FX2 para conseguir reverter alguma coisa da decisão francesa quanto aos Rafa F1 - e a crise recente pode ajudar, se for tempo ainda.

Se, por outro lado, o FX2 subir no telhado mesmo, fica uma esperança de a MB decidir obter 6 F/A 18 de baixo custo e em estado aceitável, para CDF. Difícil - talvez mais a mudança de cabeça naval, haja vista a falta crônica de recursos, do que obter um quantitativo desses em tais condições.

Abs