Vice do Paraguai exige devolução de "troféus de guerra"

[varj]

Acho que aqueles marinheiros Paraguaios que atiraram na PF que estão fazendo pressão para terem algo mais forte para disparar.

[marcelo l.]

Pró Memória!

Nas comemorações do final da Guerra do Paraguai, em 1 de março de 2010, o vice-presidente do Paraguai, Federico Franco, pede a devolução do canhão "El Cristiano" para reparar a honra do povo paraguaio. Sendo um obus de grande capacidade para a época, o mesmo estreou na Batalha de Curupayti, quando o General Mitre, a frente do comando das tropas aliadas, logrou uma severa derrota e a baixa de mais de 8 mil de seus comandados. Definitivamente, dadas as proporções de formação do contingente aliado, o bronze do canhão, não ressoando mais durante os cultos, ressoou ao expulsar projéteis, para perfazer a morte de milhares de brasileiros.


Já temos

2133

assinaturas em nosso
abaixo-assinado!


Sendo um obus de grande capacidade para a época, o mesmo estreou na Batalha de Curupayti, quando o General Mitre, a frente do comando das tropas aliadas, logrou uma severa derrota e a baixa de mais de 8 mil de seus comandados. Definitivamente, dadas as proporções de formação do contingente aliado, o bronze do canhão, não ressoando mais durante os cultos, ressoou ao expulsar projéteis, para perfazer a morte de milhares de brasileiros.
Troféus de guerra, usualmente, não são devolvidos. Embora o mesmo não explicite a humilhação do antigo dono da peça, o mesmo serve para lembrar o que lá aconteceu e a bravura dos que nele participaram. Diversas peças de artilharia, mais modernas do que “El Cristiano”, também conquistadas em batalha – na II Guerra Mundial – encontram-se expostos no Museu do Exército, Forte de Copacabana, sem que, para tanto, a dignidade dos países do Eixo fosse contestada.

Se é para agradar o governo do Paraguai, devolvendo “El Cristiano”, que façamos uma troca: que os paraguaios nos devolvam o Navio de Guerra Rio de Janeiro, da Esquadra Imperial, que se encontra exposto em memorial perto de Assunção? Se isso continuar assim, daqui a pouco, o Governo Brasileiro vai trocar o nome da cidade de Duque de Caixas, da Praça General Osório, da avenida Almirante Tamandaré, da Rua Toneleiro, da Rua Almirante Barroso, da Praça Marcílio Dias, do Humaitá, da Rua da Passagem, da Rua Mena Barreto, da General Polidoro, da Visconde de Pirajá, etc. Todos esses nomes recordam nosso Glorioso Passado Imperial, que por azar dos paraguaios, lembra um período totalitário da sua história, que eles deveriam esquecer.

NÃO A DEVOLUÇÃO DO CANHÃO "EL CRISTIANO"! O CANHÃO É NOSSO!

http://www.ocanhaoenosso.com.br

[varj]

Pró Memória!

Nas comemorações do final da Guerra do Paraguai, em 1 de março de 2010, o vice-presidente do Paraguai, Federico Franco, pede a devolução do canhão "El Cristiano" para reparar a honra do povo paraguaio. Sendo um obus de grande capacidade para a época, o mesmo estreou na Batalha de Curupayti, quando o General Mitre, a frente do comando das tropas aliadas, logrou uma severa derrota e a baixa de mais de 8 mil de seus comandados. Definitivamente, dadas as proporções de formação do contingente aliado, o bronze do canhão, não ressoando mais durante os cultos, ressoou ao expulsar projéteis, para perfazer a morte de milhares de brasileiros.


Já temos

2133

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abaixo-assinado!


Sendo um obus de grande capacidade para a época, o mesmo estreou na Batalha de Curupayti, quando o General Mitre, a frente do comando das tropas aliadas, logrou uma severa derrota e a baixa de mais de 8 mil de seus comandados. Definitivamente, dadas as proporções de formação do contingente aliado, o bronze do canhão, não ressoando mais durante os cultos, ressoou ao expulsar projéteis, para perfazer a morte de milhares de brasileiros.
Troféus de guerra, usualmente, não são devolvidos. Embora o mesmo não explicite a humilhação do antigo dono da peça, o mesmo serve para lembrar o que lá aconteceu e a bravura dos que nele participaram. Diversas peças de artilharia, mais modernas do que “El Cristiano”, também conquistadas em batalha – na II Guerra Mundial – encontram-se expostos no Museu do Exército, Forte de Copacabana, sem que, para tanto, a dignidade dos países do Eixo fosse contestada.

Se é para agradar o governo do Paraguai, devolvendo “El Cristiano”, que façamos uma troca: que os paraguaios nos devolvam o Navio de Guerra Rio de Janeiro, da Esquadra Imperial, que se encontra exposto em memorial perto de Assunção? Se isso continuar assim, daqui a pouco, o Governo Brasileiro vai trocar o nome da cidade de Duque de Caixas, da Praça General Osório, da avenida Almirante Tamandaré, da Rua Toneleiro, da Rua Almirante Barroso, da Praça Marcílio Dias, do Humaitá, da Rua da Passagem, da Rua Mena Barreto, da General Polidoro, da Visconde de Pirajá, etc. Todos esses nomes recordam nosso Glorioso Passado Imperial, que por azar dos paraguaios, lembra um período totalitário da sua história, que eles deveriam esquecer.

NÃO A DEVOLUÇÃO DO CANHÃO "EL CRISTIANO"! O CANHÃO É NOSSO!

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Apoiado e assinarei.

[suntsé]

Eu ja assinei.

[prp]

Assinado.

[faterra]

Assinado. Mandem uma r**a bem grande e grossa para eles assentarem e lavarem suas almas repletas de cicatrizes.
Só não mandei este canhão "fálico" sugerido pelo Quiron, porque não consegui "introduzí-lo" no documento que assinei, para que seja enviado ao Presidente e ao Vice paraguaios..

[thiagokrioca]

acho que eles estão tentando reintegra-lo para dar uma "fortificada" em seu exercito... se é assim que eles chamam aqueles seguranças de traficantes...


acho que alguém tinha que mandar a real para esse cara... eles tentam inventar cada coisa e tudo isso para desviar as atenções dos escandalos dos governantes.


que eles tentem vir pegar na marra e o nosso proximo trofeu vai ser esse aqui ohh...







abraços...

[thiagokrioca]

Pró Memória!

Nas comemorações do final da Guerra do Paraguai, em 1 de março de 2010, o vice-presidente do Paraguai, Federico Franco, pede a devolução do canhão "El Cristiano" para reparar a honra do povo paraguaio. Sendo um obus de grande capacidade para a época, o mesmo estreou na Batalha de Curupayti, quando o General Mitre, a frente do comando das tropas aliadas, logrou uma severa derrota e a baixa de mais de 8 mil de seus comandados. Definitivamente, dadas as proporções de formação do contingente aliado, o bronze do canhão, não ressoando mais durante os cultos, ressoou ao expulsar projéteis, para perfazer a morte de milhares de brasileiros.


Já temos

2133

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Sendo um obus de grande capacidade para a época, o mesmo estreou na Batalha de Curupayti, quando o General Mitre, a frente do comando das tropas aliadas, logrou uma severa derrota e a baixa de mais de 8 mil de seus comandados. Definitivamente, dadas as proporções de formação do contingente aliado, o bronze do canhão, não ressoando mais durante os cultos, ressoou ao expulsar projéteis, para perfazer a morte de milhares de brasileiros.
Troféus de guerra, usualmente, não são devolvidos. Embora o mesmo não explicite a humilhação do antigo dono da peça, o mesmo serve para lembrar o que lá aconteceu e a bravura dos que nele participaram. Diversas peças de artilharia, mais modernas do que “El Cristiano”, também conquistadas em batalha – na II Guerra Mundial – encontram-se expostos no Museu do Exército, Forte de Copacabana, sem que, para tanto, a dignidade dos países do Eixo fosse contestada.

Se é para agradar o governo do Paraguai, devolvendo “El Cristiano”, que façamos uma troca: que os paraguaios nos devolvam o Navio de Guerra Rio de Janeiro, da Esquadra Imperial, que se encontra exposto em memorial perto de Assunção? Se isso continuar assim, daqui a pouco, o Governo Brasileiro vai trocar o nome da cidade de Duque de Caixas, da Praça General Osório, da avenida Almirante Tamandaré, da Rua Toneleiro, da Rua Almirante Barroso, da Praça Marcílio Dias, do Humaitá, da Rua da Passagem, da Rua Mena Barreto, da General Polidoro, da Visconde de Pirajá, etc. Todos esses nomes recordam nosso Glorioso Passado Imperial, que por azar dos paraguaios, lembra um período totalitário da sua história, que eles deveriam esquecer.

NÃO A DEVOLUÇÃO DO CANHÃO "EL CRISTIANO"! O CANHÃO É NOSSO!

http://www.ocanhaoenosso.com.br

assinado! e fiz todos aqui de casa assinarem também...

abraço...

[Carlos Mathias]

Já é, tá assinado!
E fiz uma campanhazinha no fórum de armas de ar comprimido.

[Luiz Bastos]

EU E MEUS FILHOS ASSINAMOS E AINDA DIVULGUEI PARA TODA A MINHA LISTA DE CORREIOS. FUI

[Túlio]

Acabei de assinar. 2778 nesse momento.

[cabeça de martelo]

Só? Isso não é nada!

[Túlio]

Verdade. Somos um Povo que pouco liga para a História. Isso nos condena a repeti-la.

2817 agora.

[J.Ricardo]

Tão bom quanto assinar este abaixo assinado é acessar o site http://www2.camara.gov.br/participe/fale-com-o-deputado e enviar uma copia desta matéria para ele, não adianta o protesto ficar restrito aos que gostam de assuntos militares, deve-se fazer pressão onde realmente a coisa acontece (ou deveria acontecer) na câmara dos deputados, portanto fica sugestão, encontre seu representante no site e envie seu protesto a ele, quem sabe se vários deputados receberem a mesma mensagem não surta algum efeito. Assinei o abaixo-assinado e enviei a mensagem para meu representante na câmara.

Obs: vale mandar também para seu senador!

Abraço a todos!

[delmar]

Valem outras sugestões?
Considerando que os paraguaios vão passar o resto da vida enchendo saco por causa do canhão; em cada eleição de lá vai aparecer o assunto como um das metas dos candidatos " prometo lutar pela devolução do canhão!".
Sugiro então que o canhão seja derretido e com o bronze resultante confeccionada uma nova série de moedas comemorativas de R$1,00 em memória dos soldados aliados mortos na guerra do Paraguai. A moeda deverá conter uma frase emblemática, tipo "glória aos que sacrificaram-se contra a tirânia", "morte aos tiranos" ou algo assim. Frase em latim também pega bem em moedas. Depois é só ir gastar o dinheiro em Ciudad del Este. E os paraguaios terão o canhão de volta.