TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Booz]

Hálito malfazejo de Zéfiro bafejou-me esta tarde fazendo-me tremer por seu olor. A halitose agourava que o FX será postergado.
O sopro agourento me foi trazido por meu já barrigudo cabo barbeiro do III Comar, que agora vive a flatar e eructar, esquecendo-se do seu velho ofício de Fígaro. A "info" não é uma info, é mais um palpite cruzado da conversa fiada dele com seus amigos de tesoura.
Mas, segundo ele, entre um flato e uma barulhenta erupção de gases do estômago (barulhento serve para os flatos também), não foi sequer ventilado (sem trocadilhos com os flatos) um final para o FX durante a solenidade solene com o cappo italiano (e presente estavam barbeiros de todas as cores e posições).
Quer dizer, e mais uma vez sem trocadilhos: pus minhas barbas de molho.
Porém, como não sou um "homem bule" (homem de "por café"), e também por crer em gnomos, duendes, redução de impostos e do preço de peças nas concessionárias, além de crer que minha mulher não me dará com um pano de prato na cabeça ao descobrir que estou bebericando um Cousiño Macul, ainda profetizo que o manah cairá sobre esta árida terra.

[Carlos Lima]

Espero que voce esteja errado amigo JP e que tenham sido só rumores !

Se for o caso mesmo... é triste.

[]s
CB_Lima

[Pepê Rezende]

Opa primeiro post...
pesquisei e nao encontrei heimm
to vendo o pessoal falando em um novo PA.
Porem até onde sei a costrução de um novo PA nem esta sendo cogitada pela marinha ..
Quem olha o planejamento da marinha para os proximos anos nao ve nada relacionado a um novo PA seja comprado de terceiros ou construindo do zero
Alguem ai consegue dizer qtos anos aproximadamente levaria para projetarmos um PA do zero? Isto se nossos estaleiros tiverem o know how de construir um
Abraços

Está na END. Um para cada esquadra, com 50 mil toneladas. Há uma boa possibilidade de ser um projeto franco-russo-brasileiro com 10 unidades construídas (dois para a França, dois para o Brasil e seis para a Rússia). As conversas já começaram com a França e há interesse russo na idéia. O Mistral seria o primeiro passo nessa cooperação.
Abraços
Pepê[/quote]

Ei vi depois Pepe, porem este projeto vai ser um desafio heim...

Digo isto, pois todo o conhecimento dos franceses relacionados a PA é no sistema CATOBAR e os russos sao todos STOBAR

Seria a primeira vez, para pelo menos um dos dois, no NOVO sistema escolhido.

O STOBAR é mais simples por nao utilizar catapultas , mas sera que o Rafale Consegue decolar com a mesma carga que no CATOBAR?

Outro ponto importante é que a russia tambem não é muito chegada em porta avioes, devido aos altos custos de operação e por considera-los de pouco uso estrategico ( Nao sei se isto mudou na nova doutrina russa )

Agora quanto aos tamanhos, pois imagino que seriam todos iguais para baratear... ai a coisa complica mais pra chegar em um meio termo

Ultimo PA da Russia 67.500 toneladas isto em pratica da aprox. 67 avioes considerando a regra basica de 1 ton por vetor
Ultimo PA da Franca 42.000
Ultima PA do Brasil 32.000

Mesmo se considerarmos que o prox. pretendido é de 50.000 é muita diferenca entre um e outro...

Vai ser complicado este projeto heim... sem entrar no merito de ser Nuclear ou nao

Abraços

Rodrigo.

Se vc checar o componente aéreo do Kuznetsov, projetado na Ucrânia, verá que é bem mais reduzido. Uma quantidade desproporcional de espaço foi empregada para abrigar mísseis mar-mar. Os chineses estão realocando esses espaços (os russos pretendem fazer o mesmo num overhaul próximo) para ampliar a hangaragem. Os russos perceberam sua vulnerabilidade nessa área durante a reforma do Gorshkov para atender os indianos. Quando abriram o bicho (eles não tinham as plantas originais) descobriram que havia o dobro de cabeamento interno previsto em todos os sistemas: elétrico, eletrônico, de comunicação e armamentos. Os preços explodiram. A partir daí, buscaram apoio externo.

Brasil e França já conversam, há algum tempo, sobre o novo porta-aviões, que poderá utilizar um sistema misto STOBAR/CATOBAR. Haverá um leve skijump, nada radical, apoiando duas catapultas eletromagnéticas. A idéia é que a propulsão seja convencional, o que implica no projeto de uma nova turbina a gás. Os russos gostaram do pouco (muito pouco ainda) do que ouviram e entraram na fila. Eles possuem seis esquadras e querem que cada uma tenha um porta-aviões. O plano está na RIA-Novosti.

Os franceses não estão satisfeitos com o Charles de Gaulle. O projeto original, que previa uma blindagem nuclear bem mais reduzida, teve de ser revisto dentro das normas européias e ganhou cerca de 3 mil toneladas de peso. A velocidade caiu de 30 para 26 nós. O projeto anglo-francês é considerado como complexo demais pela Marine Nationale. Tudo é ainda muito insipiente e depende de como será a transferência de tecnologia francesa para a Rússia no pacote Mistral. Na pior das hipóteses, seriam dois navios brasileiros e dois franceses, embasados no Charles de Gaulle. Os nossos seriam construídos antes.

Abraços

Pepê

[crubens]

Só não entendo uma coisa nessa conta de 10 PA, como é que a Russia vai conseguir manter 6 PA, que todos nos sabemos ser um sugador de recursos, se ela é a mais pobre dos 3(tem o menor PIB)?

pq ela gasta uma % maior do PIB com armamentos que os outros 2! Ela gasta 10Bi a mais que a frança em media na area militar!

Mas é obvio que ela gasta mais do que muitos países mais ricos,o problema é até quando aguentaria. Em economia não existe mágica, a antinga URSS implodiu justamente nessa área.

[Bender]

Hálito malfazejo de Zéfiro baferam-me esta tarde e fizeram-me temer, por seu olor, que o FX será postergado.
O sopro agourento me foi trazido por meu já barrigudo cabo barbeiro do III Comar, que agora vive a flatar e eructar, esquecendo-se do seu velho ofício de Fígaro. A "info" não é uma info, é mais apalpite cruzado da conversa fiada dele com seus amigos de tesoura.
Mas, segundo ele, entre um flato e uma barulhenta erupção de gases do estômago (barulhento serve para os flato também), não foi sequer ventilado (sem trocadilhos com os flatos) um final para o FX durante a solenidade solene com o cappo italiano (e presente estavam barbeiros de todas as cores e posições).
Quer dizer, e mais uma vez sem trocadilhos: pus minhas barbas de molho.
Porém, como não sou um "homem bule" (homem de "por café"), e também por crer em gnomos, duendes, redução de impostos e do preço de peças nas concessionárias, além que minha mulher nãome dará com um pano de prato na cabeça ao descobrir que estou bebericando um Cousiño Macul, ainda profetizo que o manah cairá sobre esta árida terra.

Sds.

[soultrain]

By Robert Wall, Douglas Barrie
Paris and Washington, London and Linkoping, Sweden

Political and programmatic upheaval is shifting the ground under U.S. and European combat aircraft builders as they await the outcome of competitions in Asia, Latin America and Europe.

Japan is just one case in point. Boeing, Lockheed Martin and Eurofighter are awaiting the release of a request for proposals to buy a new fighter to replace its F-4EJ Phantom.However, domestic political turmoil that led to a change in government, as well as controversy over the U.S. Marine Corps base on Okinawa, has drawn attention elsewhere. As a result, the fighter contest may not begin until next year or possibly later, says Mark Kronenberg, vice president for international business development for Boeing’s defense activity.

Next year could also see the emergence of another South Korean fighter procurement. Boeing executives view this potential program as the best candidate for a full-up F-15 Silent Eagle. The Eurofighter partner nations are also watching Seoul to see if a 40-60-aircraft need arises. If it does, then the Typhoon will enter the fray.

Uncertainty continues to hang over the Brazilian F-X2 competition, where the Boeing F/A-18E/F, Saab Gripen and Dassault Rafale are in the running. Brazil is in the midst of an election campaign, and several industry officials argue that with just a few months to go before the October vote, no action is possible.

But Brazilian industry officials argue that is not a foregone conclusion, and now that the air force’s technical assessment is complete, the defense ministry may yet name a winner ahead of the election.

One senior European industry official believes that the F-X2 selection may not only be delayed but could also be reopened to new bidders once the new government takes office. However, Orlando Neto, who oversees Embraer’s defense efforts, is skeptical that would be the case. He notes that reversing course now would be too expensive, and the source selection-process has progressed too far for such a move.

The outlook also is changing for the Swiss fighter program. The government last year deferred a type selection until 2010, but in recent months questions have arisen over whether the program will move forward at all. The Swiss defense ministry has openly declared its interest in spending the money on other priorities.

However, industry officials say the Swiss government will now move forward with a type selection in September. Nevertheless, it is possible that the requirement will shift from merely replacing the F-5 to also include F/A-18s now in Swiss service.

Chris Chadwick, president of Boeing Military Aircraft, says: “We believe that they will still have to go through a public referendum. . . . We believe they will establish a new requirement that will allow us to reenter a new competition.”

Uncertainty is also creeping into the international fighter market by questions related to cost growth and schedule delays being encountered by the Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter. Those issues are reverberating among prospective international buyers of the aircraft.

In the meantime, Boeing views a potential opening to promote its products in markets where the F-35 was seen as a shoo-in. Boeing already is competing against the F-35 (as well as the Gripen) in Denmark. But Kronenberg says he is “not convinced yet that everybody has bought into the F-35 program totally. We will see where it goes.”

Boeing hopes to convince potential buyers that its offerings, the F/A-18 in some markets and the F-15 in others, can meet customers’ needs at lower risk and more cheaply. “We are going to make a go of it,” he notes.

Meanwhile, the Middle East market remains among the hottest prospects. Dassault continues to court the United Arab Emirates; the Eurofighter Typhoon deal with Oman is also advancing. Boeing is trying to sway Qatar and Kuwait to consider F/A-18E/F purchases, with Typhoon also a likely candidate.

Credit: Saab


Copyright ? 2010 Aviation Week, a division of The McGraw-Hill Companies.

[Penguin]

Tem um trecho intrigante nesse texto (em vermelho )...

Itália (Typhoon)?
Russia (Su-35)?

By Robert Wall, Douglas Barrie
Paris and Washington, London and Linkoping, Sweden

Political and programmatic upheaval is shifting the ground under U.S. and European combat aircraft builders as they await the outcome of competitions in Asia, Latin America and Europe.

Japan is just one case in point. Boeing, Lockheed Martin and Eurofighter are awaiting the release of a request for proposals to buy a new fighter to replace its F-4EJ Phantom.However, domestic political turmoil that led to a change in government, as well as controversy over the U.S. Marine Corps base on Okinawa, has drawn attention elsewhere. As a result, the fighter contest may not begin until next year or possibly later, says Mark Kronenberg, vice president for international business development for Boeing’s defense activity.

Next year could also see the emergence of another South Korean fighter procurement. Boeing executives view this potential program as the best candidate for a full-up F-15 Silent Eagle. The Eurofighter partner nations are also watching Seoul to see if a 40-60-aircraft need arises. If it does, then the Typhoon will enter the fray.

Uncertainty continues to hang over the Brazilian F-X2 competition, where the Boeing F/A-18E/F, Saab Gripen and Dassault Rafale are in the running. Brazil is in the midst of an election campaign, and several industry officials argue that with just a few months to go before the October vote, no action is possible.

But Brazilian industry officials argue that is not a foregone conclusion, and now that the air force’s technical assessment is complete, the defense ministry may yet name a winner ahead of the election.

One senior European industry official believes that the F-X2 selection may not only be delayed but could also be reopened to new bidders once the new government takes office. However, Orlando Neto, who oversees Embraer’s defense efforts, is skeptical that would be the case. He notes that reversing course now would be too expensive, and the source selection-process has progressed too far for such a move.

The outlook also is changing for the Swiss fighter program. The government last year deferred a type selection until 2010, but in recent months questions have arisen over whether the program will move forward at all. The Swiss defense ministry has openly declared its interest in spending the money on other priorities.

However, industry officials say the Swiss government will now move forward with a type selection in September. Nevertheless, it is possible that the requirement will shift from merely replacing the F-5 to also include F/A-18s now in Swiss service.

Chris Chadwick, president of Boeing Military Aircraft, says: “We believe that they will still have to go through a public referendum. . . . We believe they will establish a new requirement that will allow us to reenter a new competition.”

Uncertainty is also creeping into the international fighter market by questions related to cost growth and schedule delays being encountered by the Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter. Those issues are reverberating among prospective international buyers of the aircraft.

In the meantime, Boeing views a potential opening to promote its products in markets where the F-35 was seen as a shoo-in. Boeing already is competing against the F-35 (as well as the Gripen) in Denmark. But Kronenberg says he is “not convinced yet that everybody has bought into the F-35 program totally. We will see where it goes.”

Boeing hopes to convince potential buyers that its offerings, the F/A-18 in some markets and the F-15 in others, can meet customers’ needs at lower risk and more cheaply. “We are going to make a go of it,” he notes.

Meanwhile, the Middle East market remains among the hottest prospects. Dassault continues to court the United Arab Emirates; the Eurofighter Typhoon deal with Oman is also advancing. Boeing is trying to sway Qatar and Kuwait to consider F/A-18E/F purchases, with Typhoon also a likely candidate.

Credit: Saab


Copyright ? 2010 Aviation Week, a division of The McGraw-Hill Companies.

[Penguin]

Na reta final do MRCA, Comandante da Força Aérea da Índia visita o Ministro Nelson Jobim
POSTADO POR A.STEWART QUARTA-FEIRA, JUNHO 30, 2010

Comandante da Força Aérea da Índia visita o Ministro Nelson Jobim

O comandante da Força Aérea da Índia, Pradeep Vasant Naik, reuniu-se ontem com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, e com o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), Juniti Saito. Na reunião de Naik com Saito, os comandantes conversaram sobre as indústrias de aviação, a troca de oficiais nos institutos de treinamento brasileiros e indianos, além do aumento de cooperação entre as Forças Aéreas. Naik, tenente-brigadeiro com 40 anos de carreira, ficará no Brasil até sexta-feira e visitará a Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga (SP), o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial e a Embraer, ambos em São José dos Campos (SP). O comandante veio ao país acompanhado de sua mulher, Madhubaala Naik — presidenta da Organização do Bem-Estar das Esposas da Força Aérea Indiana.

Fonte: Correio Braziliense

http://moraisvinna.blogspot.com/

[kekosam]

Bah... vejam minha assinatura...

[Pepê Rezende]

Hálito malfazejo de Zéfiro baferam-me esta tarde e fizeram-me temer, por seu olor, que o FX será postergado.
O sopro agourento me foi trazido por meu já barrigudo cabo barbeiro do III Comar, que agora vive a flatar e eructar, esquecendo-se do seu velho ofício de Fígaro. A "info" não é uma info, é mais apalpite cruzado da conversa fiada dele com seus amigos de tesoura.
Mas, segundo ele, entre um flato e uma barulhenta erupção de gases do estômago (barulhento serve para os flato também), não foi sequer ventilado (sem trocadilhos com os flatos) um final para o FX durante a solenidade solene com o cappo italiano (e presente estavam barbeiros de todas as cores e posições).
Quer dizer, e mais uma vez sem trocadilhos: pus minhas barbas de molho.
Porém, como não sou um "homem bule" (homem de "por café"), e também por crer em gnomos, duendes, redução de impostos e do preço de peças nas concessionárias, além que minha mulher nãome dará com um pano de prato na cabeça ao descobrir que estou bebericando um Cousiño Macul, ainda profetizo que o manah cairá sobre esta árida terra.

Esqueçam as fofocas cariocas. Para evitar mais fofocas, o Rio foi alijado de qualquer papo sobre o processo. A propósito, na enorme baboseira escrita acima, obviamente plantada pela SAAB, o ponto mais importante é a fala do Orlando...

Abraços

Pepê

[Pepê Rezende]

Mas é obvio que ela gasta mais do que muitos países mais ricos,o problema é até quando aguentaria. Em economia não existe mágica, a antinga URSS implodiu justamente nessa área.

Não se esqueça que os custos são três vezes menores lá...

[DELTA22]

Tem um trecho intrigante nesse texto (em vermelho )...

Itália (Typhoon)?
Russia (Su-35)?

One senior European industry official believes that the F-X2 selection may not only be delayed but could also be reopened to new bidders once the new government takes office.

A Saab não desiste nunca!!!

[]'s a todos.

[Carlos Mathias]

Typhoon?
Se está essa choradeira toda prá comprar Rafale com desconto, imagina prá EF com preço full !?

Se entrar alguém novo no processo, só vejo uma(1) opção.

[Carlos Lima]

Typhoon?
Se está essa choradeira toda prá comprar Rafale com desconto, imagina prá EF com preço full !?

Se entrar alguém novo no processo, só vejo uma(1) opção.

Alguém falou Typhoon?

Sonho meu... sonho meu... vai buscar "quem custa $$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$" sonho meu...

Eu estou com você nessa CM ...

[]s
CB_Lima

[Carlos Mathias]

É o que diz a lógica, né?