ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Nunca um carro sobre rodas vai ter melhor capacidade TT que um sobre esteiras.
Basta uma trincheira.
Ou será que a guerra pára prá engenharia tapar os buracos?
Basta uma trincheira.
Ou será que a guerra pára prá engenharia tapar os buracos?
- Guerra
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Partindo desse principio, e para fazer algo de imediato pela artilhari, o que acha de pegarmos os 155 que temos passar para as duas bda bld. Colocar os LMF nas AD. E começar a artilharia mec.glauberprestes escreveu:Numa Bda Mec, Obuseiro Mec. Numa Bda Bld, Obuseiro Bld. Numa Bda L, Obuseiro L. E assim vai. O tubo pode até ser o mesmo tubo, mesmo calibre, e tal, mas adaptado a cada Bda.
Aliás, se formos parar pra pensar, são 3 tipos de obuseiros apenas. Bld, Mec, e um rebocado que pode ser o mesmo para L, Sl, e Pqdt.
E ai uma complicação. Existe um similiar ao nosso material 155 para montar a art mec? Ou seria o caso montar a art mec sem levar em conta o material que já temos, e apostar na troca do material das bda bld no futuro?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Carlos Mathias, estou com o glauber nessa. Cada brigada deverá ter uma artilhiaria adegada a ela.
De que adianta termos uma atilhiaria auto-propulsada sobre esteira se ela não for capaz de acompanhar uma brigada blindada de guaranis em deslocamento. O avanço vai ter que esperar a artilhiaria para dar cobertura?
Sem falar que o que voçê falou sobre trincheiras tambem se aplica aqui!
Por que o obús deve ser capaz de atravessar uma trincheira, se o blindado que ele acompanhar tambem não for capaz de fazer o mesmo?
È sim quando o ostaculo for grande o avanço espera a engenharia dar um jeito.
Isso me lembra uma história de um amigo meu do 2° contigente no haiti. Ele era da engenharia. Tem a ver com o tema em debate mais não sei se aqui e o local adeguado para contar.
De que adianta termos uma atilhiaria auto-propulsada sobre esteira se ela não for capaz de acompanhar uma brigada blindada de guaranis em deslocamento. O avanço vai ter que esperar a artilhiaria para dar cobertura?
Sem falar que o que voçê falou sobre trincheiras tambem se aplica aqui!
Por que o obús deve ser capaz de atravessar uma trincheira, se o blindado que ele acompanhar tambem não for capaz de fazer o mesmo?
È sim quando o ostaculo for grande o avanço espera a engenharia dar um jeito.
Isso me lembra uma história de um amigo meu do 2° contigente no haiti. Ele era da engenharia. Tem a ver com o tema em debate mais não sei se aqui e o local adeguado para contar.
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Carlos Mathias escreveu:Nunca um carro sobre rodas vai ter melhor capacidade TT que um sobre esteiras.
Basta uma trincheira.
Ou será que a guerra pára prá engenharia tapar os buracos?
Carlos, nenhuma arma avança em campo desconectada das outras. E a guerra não para realmente por causa disso. Mas, infantaria, cavalaria ou artilharia sõ vão até onde o apoio da logistica permite, ou a engenharia e a arma de comunicações favorecerem o avanço.
As bgdas mec tem um trabalho especifico que não conflita com as bldas, e não lhe cabe superar obstáculos que não sejam previamente reconhecidos. Bldos sobre rodas tem a vantagem de agir geralmente nos flancos e em ações de envolvimento da posição inimiga, jamais em choque direto, e sempre que as condições operacionais o permitirem, a fim de possibilitar que sua mobilidade possa fazer a diferença no combate em que está ennvolvida.
Neste sentido, bldos sobre rodas são bem melhores que os sobre esteiras, e aí se a artilharia que apóia as bgdas mec não dispuserem da mesma mobilidade dos bldos que apóia, então já era dua vantagem efetiva.
Se o EB dispuser de obuseiros sobre um bldo "Guarani" em versão AP, ótimo; se for sobre um Tectran 6x6 ou 8x8, bom também. Desde que estes obuseiros possam efetivamente manter o apoio de fogo no alcance e qualidade necessários ao aproveitamento das vantagens de se operar bldos sobre rodas. Do contrário, as bgdas mec deixam de exercer seu papel fundamental, que é ser um apoio móvel à cav blda e a infantaria.
abs
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- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
A resposta para o EB a essa sua segunda pergunda parece ser afirmativa. As coisas parecem estarem se encaminhando para este lado.E ai uma complicação. Existe um similiar ao nosso material 155 para montar a art mec? Ou seria o caso montar a art mec sem levar em conta o material que já temos, e apostar na troca do material das bda bld no futuro?
Como de imediato a comunalidade não é possível, parece haver um concenso de que é melhor esperar um pouco para garantir a evolução da familia "Guarani" e ver o que se pode comprar/produzir de melhor em artilharia, para quando a infantaria mec vier a tomar corpo. Assim, é possivel que o apoio da artilharia das bgdas bldas seja feito efeivamente por novos obuseiros baseados em um novo CC nacional que vier a ser projetado como fruto daquela primeira familia.
Creio que aqui o EB está sendo pragmáitico, e também está procurando seguir a receita da END, ao incentivar a retomada de um conhecimento e a manutenção de linhas de produção que possam envolver a BID de forma contínua ao longo do tempo, gaarntindo assim também não só o processo industrial mas também, e principalmente, a logistica.
O EB demora, mas costuma aprender com os seus próprios erros.
abs
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- knigh7
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
As Bdas Blindadas sim, com M109. As Bdas de Cavalaria Mecanizada acho que pode ser também, caso a gente tenha pouca verba.Bolovo escreveu:Na Itália das Bda Bld usam o Phz2000 e na Bda Mec usa o M109. Pra mim no Brasil todas as Bda Bld e Mec poderiam ir de M109.
Mas as futuras Bdas de Inf. Mecanizadas, acho que deveriam ser sobre rodas, de preferencia da familia Guarani.
Editado pela última vez por knigh7 em Ter Jun 29, 2010 7:47 pm, em um total de 1 vez.
- knigh7
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Guerra,Guerra escreveu:Partindo desse principio, e para fazer algo de imediato pela artilhari, o que acha de pegarmos os 155 que temos passar para as duas bda bld. Colocar os LMF nas AD. E começar a artilharia mec.glauberprestes escreveu:Numa Bda Mec, Obuseiro Mec. Numa Bda Bld, Obuseiro Bld. Numa Bda L, Obuseiro L. E assim vai. O tubo pode até ser o mesmo tubo, mesmo calibre, e tal, mas adaptado a cada Bda.
Aliás, se formos parar pra pensar, são 3 tipos de obuseiros apenas. Bld, Mec, e um rebocado que pode ser o mesmo para L, Sl, e Pqdt.
Embora a pergunta não tenha sido para mim, vou responder.
Se pegarmos os M114 e colcarmos nessas Bdas blindadas, vamos perder mobilidade. Precisa ser autopropulsado. Outro ponto: há M109 usados, sobrando, sendo vendidos a precos baratos há pelos menos 10 anos. E, a julgar pelos M109A3 que compramos usados, baratos, em bom estado, acho que vale a pena continuar.
E aí, usar verba para desenvolver ou adquirir um veiculo autopropulsado novo, para as Bdas Mecanizadas.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O EB perdeu a oportunidade de adquirir cerca de 180 M109A6 semi-novos, com garantia de 1 ano para motor e câmbio!!!
.
- Alitson
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Quando?????
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- Glauber Prestes
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Se por um acaso nós realmente adquirirmos o M109A5/6, o nosso 155 atual tem um canhão diferente. Temos o M 185 nos A3, e da linha A5/6 tem o M284, com mais alcance, e podendo utilizar munições inteligentes. De qualquer forma, os nossos M109 ficarão incompatíveis logisticamente.Guerra escreveu:Partindo desse principio, e para fazer algo de imediato pela artilharia, o que acha de pegarmos os 155 que temos passar para as duas bda bld. Colocar os LMF nas AD. E começar a artilharia mec.glauberprestes escreveu:Numa Bda Mec, Obuseiro Mec. Numa Bda Bld, Obuseiro Bld. Numa Bda L, Obuseiro L. E assim vai. O tubo pode até ser o mesmo tubo, mesmo calibre, e tal, mas adaptado a cada Bda.
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http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Mas nós não temos dois grupos autopropulsados 155?knigh7 escreveu: Embora a pergunta não tenha sido para mim, vou responder.
Se pegarmos os M114 e colcarmos nessas Bdas blindadas, vamos perder mobilidade. Precisa ser autopropulsado. Outro ponto: há M109 usados, sobrando, sendo vendidos a precos baratos há pelos menos 10 anos. E, a julgar pelos M109A3 que compramos usados, baratos, em bom estado, acho que vale a pena continuar.
E aí, usar verba para desenvolver ou adquirir um veiculo autopropulsado novo, para as Bdas Mecanizadas.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Mas para um inicio não seria viavel? porque estamos falando aqui de começar uma artilharia do zero, como vamos começar a infantariaglauberprestes escreveu: Se por um acaso nós realmente adquirirmos o M109A5/6, o nosso 155 atual tem um canhão diferente. Temos o M 185 nos A3, e da linha A5/6 tem o M284, com mais alcance, e podendo utilizar munições inteligentes. De qualquer forma, os nossos M109 ficarão incompatíveis logisticamente.
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- cabeça de martelo
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Epá vejam lá se começam a ver exemplos reais de negócios do género, O Exército Português adquiriu os M-109 A-5 e ficaram muito mal servidos. Até já se viu A-109 A-5 a serem rebocados para as tripulações pudessem treinar tiro...
Material deste género adquirido em 2ª mão nos EUA são por norma mal negócio...
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- Glauber Prestes
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Guerra escreveu:Mas para um inicio não seria viavel? porque estamos falando aqui de começar uma artilharia do zero, como vamos começar a infantariaglauberprestes escreveu: Se por um acaso nós realmente adquirirmos o M109A5/6, o nosso 155 atual tem um canhão diferente. Temos o M 185 nos A3, e da linha A5/6 tem o M284, com mais alcance, e podendo utilizar munições inteligentes. De qualquer forma, os nossos M109 ficarão incompatíveis logisticamente.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os nossos M109A3 foram adquiridos da Bélgica e funcionam a contento pelo que eu saiba. Há vários países que possuem esse autopropulsado. Depende muito de fazer uma boa análise do estado dos materiais disponivel, bem como realizar um acordo de um bom suporte para mante-los, que é qo que o EB está fazendo com os Leopard 1A5 que está adquirindo da Alemanha.cabeça de martelo escreveu:Epá vejam lá se começam a ver exemplos reais de negócios do género, O Exército Português adquiriu os M-109 A-5 e ficaram muito mal servidos. Até já se viu A-109 A-5 a serem rebocados para as tripulações pudessem treinar tiro...
Material deste género adquirido em 2ª mão nos EUA são por norma mal negócio...
Na minha opiniào vale a pena adquirirmos mais M109. Até porque o EB em seu planejamento para até 2030 no tocante a artrilharia, nào tem verba para adquirir somwente materiais novos.