Corpo de Fuzileiros Navais
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
É. O M777 é o que há de mais moderno no momento em artilharia de tubo!
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Prezados Amigos
Estes mesmos. De origem inglesa.
AD SUMUS
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Lord Nauta
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Muito bom e muito bonito.
Uma pena que ele não vá passar alguns meses no ctex.
Brasil precisa de artilharia nacional.
Uma pena que ele não vá passar alguns meses no ctex.
Brasil precisa de artilharia nacional.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Prezados Amigosjumentodonordeste escreveu:Muito bom e muito bonito.
Uma pena que ele não vá passar alguns meses no ctex.
Brasil precisa de artilharia nacional.
Concordo plenamente. Entretanto o EB e que teria que impulsionar esta questão. Condições objetivas existem, basta no escopo de cooperação militar com a Africa do Sul viabilizar o desenvolvimento de sistemas de artilharia localmente. Algumas pessoas, as vezes criticam, a MB por ter adquirido os Piranha, e talvez agora os M777. Entretanto o CFN tem suas necessidades especificas e infelizmente não pode ficar atrelado ao ''imobilismo'' do EB quanto a uma possivel padronização de equipamentos. Devemos lembrar que a tropa com verdadeira ''vocação'' expedicionária no Brasil e o CFN e que deve estar pronto para ''ontem'' e não para ''amanhã''. Em minha opinião os efetivos do Brasil em Forças de Paz deveria contar com uma maior participação dos Fuzileiros.
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Lord Nauta
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Jumentodonordeste, uma vez estes obuseiros inseridos operacionalmente no btl de artilharia do CFN, o EB demandará os seus não muito tempo depois. Primeiro eles vão ver como funciona, depois vem a decisão. As Bgdas Pqdt e Aeromóvel agradecem desde já.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Eu não critico a escolha pois o Corpo de Fuzileiros precisa se equipar com que querem e pedem. É tropa expedicionária por natureza.
Também não devemos misturar e pedir padronização de equipamentos entre as duas forças, cada caso um caso. O Exército precisa mais de "quantita" do que "qualita".
Também não devemos misturar e pedir padronização de equipamentos entre as duas forças, cada caso um caso. O Exército precisa mais de "quantita" do que "qualita".
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
"Devemos lembrar que a tropa com verdadeira ''vocação'' expedicionária no Brasil e o CFN e que deve estar pronto para ''ontem'' e não para ''amanhã''. Em minha opinião os efetivos do Brasil em Forças de Paz deveria contar com uma maior participação dos Fuzileiros."
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Politica Lord Nauta... política, meramente política.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Não tenha dúvida, caro Lord Nauta.
Nenhuma crítica à MB pode ser feita, ela está fazendo o seu trabalho com uma competência que, infelizmente, é ímpar.
Essa peça de artilharia que chegará ao CFN é uma das melhores do mundo.
Mas que seria muito melhor termos uma nacional, isso seria.
Concordo que EB tem que tomar a iniciativa, para ontem.
Nenhuma crítica à MB pode ser feita, ela está fazendo o seu trabalho com uma competência que, infelizmente, é ímpar.
Essa peça de artilharia que chegará ao CFN é uma das melhores do mundo.
Mas que seria muito melhor termos uma nacional, isso seria.
Concordo que EB tem que tomar a iniciativa, para ontem.
Re: Corpo de Fuzileiros Navais
O Nauta disse tudo.
Uma pena que não se use o atual momento para padronizar com uma boa peça nacional. Nem precisa ser o melhor do melhor, uma boa peça já seria suficiente.
Uma pena que não se use o atual momento para padronizar com uma boa peça nacional. Nem precisa ser o melhor do melhor, uma boa peça já seria suficiente.
- FCarvalho
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Carlos Mathias escreveu:O Nauta disse tudo.
Uma pena que não se use o atual momento para padronizar com uma boa peça nacional. Nem precisa ser o melhor do melhor, uma boa peça já seria suficiente.
Carlos, tudo ao seu tempo. O negócio é ter paciência com o EB. Os nossos generais são costumeiramente devagar...
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Light Gun + M777 (Ingleses)
Abraços.
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Fuzileiros Navais realizam importante exercício em Minas Gerais - Escrito Ronaldo Olive
Entre os dias 7 e 19 de agosto, cerca de mil integrantes de nosso Corpo de Fuzileiros Navais estiveram envolvidos numa série de exercícios de adestramento na região de Três Corações, MG, primariamente, em área da EsSA – Escola de Sargentos das Armas do Exército Brasileiro e, também, em outras, adjacentes. A fase inicial durou seis dias (7 a 13) e envolveu exercícios gerais com a participação de um Batalhão de Infantaria (2º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais, Btl “Humaitá”), do Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais (BtlArtFuzNav), do Batalhão de Comando e Controle (BtlCmdoCT) e do Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea (BtlCtAetatDAAe), unidades subordinadas ao Comando da Divisão Anfíbia (ComDivAnf). Em todas as etapas da manobra, elementos dos Batalhões de Engenharia (BtlEngFuzNav) e Logístico (BtlLogFuzNav), ambos subordinados ao Comando da Tropa de Reforço (ComTrRef), e da Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti (BFNRM), subordinada diretamente ao Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE), estiveram atuando em suas vitais funções de proporcionar às tropas de combate os meios capazes de garantir sua efetiva participação, tais como a remoção de obstáculos (físicos e de minas, por exemplo) e a provisão, a tempo e nos locais adequados, de combustível, água, alimentação (em rancho quente ou rações) e do variado leque de itens necessários a uma manobra desse porte.
A partir da noite do dia 13, com base num tema tático elaborado pelos altos escalões da FFE, teve início o Exercício ADEST-FER, em que uma Unidade Anfíbia (UAnf) foi constituída para realizar uma operação de desembarque (obviamente, em área litorânea simulada naquela região, em pleno interior do estado de Minas Gerais), permitindo que “A força que vem do mar” realizasse uma Operação Anfíbia (OpAnf), cujo Componente de Combate Terrestre (CCT) foi nucleado pelo Batalhão “Humaitá”. O Componente de Comando da UAnf foi nucleado pelo Comando da Tropa de Desembarque. A ação teve como objetivo aplicar uma FER – Força de Emprego Rápido para, sob a égide da Organização das Nações Unidas, resolver um conflito de reivindicação territorial entre os hipotéticos países Azul e Vermelho, localizados no igualmente imaginário Continente Aquarela.
O Exercício ADEST-FER também contou com a participação de unidades aéreas da Marinha. Um helicóptero UH-14 Super Puma (N-7071, “Pégasus 71”) do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2) da Força Aeronaval operou intensamente, cumprindo missões de helitransporte de peças de artilharia (obuseiros de 105 mm e morteiros de 120 mm do BtlArtFuzNav), ligação, observação e, até, de... combate a incêndios! É que a região, muito seca nesta época do ano, apresentava várias queimadas na vegetação, cujos múltiplos focos estavam sendo combatidos pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais. Equipes em terra estavam sendo apoiadas por um helicóptero Helibras AS 350 B/2 VEMD Esquilo (PR-BOA, “Arcanjo”) do Batalhão de Operações Aéreas, a aeronave constantemente operando na área onde estavam os Fuzileiros Navais. Paralelamente, a aeronave Super Puma do Esqd. HU-2 realizou diversos vôos de apoio, incluindo observação, transporte de equipes e material e, culminando, no combate direto a focos de incêndio florestal, utilizando equipamento “Bambi Bucket” próprio, com capacidade para 800 litros, enquanto que o dos bombeiros tem capacidade para 540 litros. A contribuição dada pela Marinha também incluiu o fornecimento de água para o combate aos incêndios e alimentação para o pessoal.
Este exercício do CFN também serviu para aprimorar a capacidade da Força Aeronaval em dar apoio aéreo aproximado às unidades de terra. Diversas missões foram executas por aeronaves AF-1 (Douglas A-4KU Skyhawk) do Esquadrão VF-1 “Falcão” (1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque) operando a partir da Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia, no RJ. Ainda que tenham sido, até agora, poucas as ocasiões em que adestramentos desse tipo foram executados, ficou bem evidenciado um bom entrosamento entre as unidades terrestres e aéreas. Mais especificamente, a aeronave “em estação” (ponto em que orbita a área, aguardando ordens para uma missão) foi corretamente guiada em precisos ataques a alvos terrestres, em apoio à infantaria, dentro de exíguos espaços de tempo entre fogos de artilharia (obuseiros e morteiros) executados pelo BtlArtFuzNav.
O evento em Três Corações, num todo, revestiu-se de pleno sucesso, deixando bem claro a qualquer observador externo o elevado grau de apronto e capacidade operativa do Corpo de Fuzileiros Navais. Como em toda missão real de combate, diversos problemas foram surgindo aqui e ali, mas, também como em toda situação de combate real, a capacidade de improvisação e adaptação da tropa aos obstáculos encontrados foi um fator que pode decidir quem saiu vencedor no fim. Naquela empoeirada e fria região de Minas Gerais, a vitória ficou com nossos “navais”.
http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=54
Entre os dias 7 e 19 de agosto, cerca de mil integrantes de nosso Corpo de Fuzileiros Navais estiveram envolvidos numa série de exercícios de adestramento na região de Três Corações, MG, primariamente, em área da EsSA – Escola de Sargentos das Armas do Exército Brasileiro e, também, em outras, adjacentes. A fase inicial durou seis dias (7 a 13) e envolveu exercícios gerais com a participação de um Batalhão de Infantaria (2º Batalhão de Infantaria de Fuzileiros Navais, Btl “Humaitá”), do Batalhão de Artilharia de Fuzileiros Navais (BtlArtFuzNav), do Batalhão de Comando e Controle (BtlCmdoCT) e do Batalhão de Controle Aerotático e Defesa Antiaérea (BtlCtAetatDAAe), unidades subordinadas ao Comando da Divisão Anfíbia (ComDivAnf). Em todas as etapas da manobra, elementos dos Batalhões de Engenharia (BtlEngFuzNav) e Logístico (BtlLogFuzNav), ambos subordinados ao Comando da Tropa de Reforço (ComTrRef), e da Base de Fuzileiros Navais do Rio Meriti (BFNRM), subordinada diretamente ao Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra (ComFFE), estiveram atuando em suas vitais funções de proporcionar às tropas de combate os meios capazes de garantir sua efetiva participação, tais como a remoção de obstáculos (físicos e de minas, por exemplo) e a provisão, a tempo e nos locais adequados, de combustível, água, alimentação (em rancho quente ou rações) e do variado leque de itens necessários a uma manobra desse porte.
A partir da noite do dia 13, com base num tema tático elaborado pelos altos escalões da FFE, teve início o Exercício ADEST-FER, em que uma Unidade Anfíbia (UAnf) foi constituída para realizar uma operação de desembarque (obviamente, em área litorânea simulada naquela região, em pleno interior do estado de Minas Gerais), permitindo que “A força que vem do mar” realizasse uma Operação Anfíbia (OpAnf), cujo Componente de Combate Terrestre (CCT) foi nucleado pelo Batalhão “Humaitá”. O Componente de Comando da UAnf foi nucleado pelo Comando da Tropa de Desembarque. A ação teve como objetivo aplicar uma FER – Força de Emprego Rápido para, sob a égide da Organização das Nações Unidas, resolver um conflito de reivindicação territorial entre os hipotéticos países Azul e Vermelho, localizados no igualmente imaginário Continente Aquarela.
O Exercício ADEST-FER também contou com a participação de unidades aéreas da Marinha. Um helicóptero UH-14 Super Puma (N-7071, “Pégasus 71”) do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2) da Força Aeronaval operou intensamente, cumprindo missões de helitransporte de peças de artilharia (obuseiros de 105 mm e morteiros de 120 mm do BtlArtFuzNav), ligação, observação e, até, de... combate a incêndios! É que a região, muito seca nesta época do ano, apresentava várias queimadas na vegetação, cujos múltiplos focos estavam sendo combatidos pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais. Equipes em terra estavam sendo apoiadas por um helicóptero Helibras AS 350 B/2 VEMD Esquilo (PR-BOA, “Arcanjo”) do Batalhão de Operações Aéreas, a aeronave constantemente operando na área onde estavam os Fuzileiros Navais. Paralelamente, a aeronave Super Puma do Esqd. HU-2 realizou diversos vôos de apoio, incluindo observação, transporte de equipes e material e, culminando, no combate direto a focos de incêndio florestal, utilizando equipamento “Bambi Bucket” próprio, com capacidade para 800 litros, enquanto que o dos bombeiros tem capacidade para 540 litros. A contribuição dada pela Marinha também incluiu o fornecimento de água para o combate aos incêndios e alimentação para o pessoal.
Este exercício do CFN também serviu para aprimorar a capacidade da Força Aeronaval em dar apoio aéreo aproximado às unidades de terra. Diversas missões foram executas por aeronaves AF-1 (Douglas A-4KU Skyhawk) do Esquadrão VF-1 “Falcão” (1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque) operando a partir da Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia, no RJ. Ainda que tenham sido, até agora, poucas as ocasiões em que adestramentos desse tipo foram executados, ficou bem evidenciado um bom entrosamento entre as unidades terrestres e aéreas. Mais especificamente, a aeronave “em estação” (ponto em que orbita a área, aguardando ordens para uma missão) foi corretamente guiada em precisos ataques a alvos terrestres, em apoio à infantaria, dentro de exíguos espaços de tempo entre fogos de artilharia (obuseiros e morteiros) executados pelo BtlArtFuzNav.
O evento em Três Corações, num todo, revestiu-se de pleno sucesso, deixando bem claro a qualquer observador externo o elevado grau de apronto e capacidade operativa do Corpo de Fuzileiros Navais. Como em toda missão real de combate, diversos problemas foram surgindo aqui e ali, mas, também como em toda situação de combate real, a capacidade de improvisação e adaptação da tropa aos obstáculos encontrados foi um fator que pode decidir quem saiu vencedor no fim. Naquela empoeirada e fria região de Minas Gerais, a vitória ficou com nossos “navais”.
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DOE VIDA, DOE MEDULA!
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UMA VIDA SEM DESAFIOS NÃO VALE A PENA SER VIVIDA. Sócrates
Depoimento ABRALE http://www.abrale.org.br/apoio_paciente ... php?id=771
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Re: Corpo de Fuzileiros Navais
Treinamento dos Fuzileiros Navais em MINAS GERAIS!?! Pô, mineiro não conhece mar, tem algo errado, nisso!
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Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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