ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Moderadores: J.Ricardo, Conselho de Moderação
Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Como assim para a realidade da selva?
Por acaso eles planejavam rebocalo por entre a arvores?
Por acaso eles planejavam rebocalo por entre a arvores?
- Glauber Prestes
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Não. Mas precisa ser pequeno o bastante para efetuar tiros de praias de água doce (que por vezes são minúsculas), ser tracionado por pessoas (as vezes), ser posicionado em balsas (com espaço limitado), e claro, ser helitransportado, como os outros grupos especiais. Nem sempre será possível abrir uma clareira para a operação da arilharia na selva.
exemplo:
exemplo:
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- cabeça de martelo
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
O M-777 pode ser helitransportado pelos nossos futuros EC-725 e no caso de ações como essas a que voçê se refere acho que a arma mais adeguada seria os nossos morteiros de 120mm que possuem um poder de fogo e alcance similares ao do obús de 105mm. Detalhe com uma cadencia de tiro maior.
- guilhermecn
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Na abertura da Eurosatory 2010 a AVIBRAS
apresenta o ASTROS II MK5
A empresa brasileira Avibras Aeroespacial S.A, apresentou na abertura da Eurosatory 2010 a mais nova versão do ASTROS II.
Após sofrer um embargo comercial de fornecedores europeus, por razões “politicamente corretas”, que por muito pouco não causaram a perda de um valioso contrato de exportação a AVIBRAS apresenta o seu novo ASTROS II.
Junto ao tradicional e confiável sistema de foguetes adiciona agora sistemas eletrônicos de comando e controle mais aperfeiçoados e também o novo chassis fornecido pela empresa tcheca TATRA.
Garante maior mobilidade em todo o terreno, tanto para as unidades de disparo como para as de apoio, em chassis 6x6. A unidade de comando e controle e a estação meteorológica empregam um chassis 4x4.
A mobilidade estratégica é garantida pois todo o sistema pode ser transportado m aviões C-130 Hércules. A companhia não esclareceu se foram realizadas avaliações transporte pelo EMBRAER KC-390.
O ASTROS II - Sistema Multicalibre de Artilharia para Saturação de Área é referência mundial em sua classe, por sua grande mobilidade e capacidade de lançar foguetes e mísseis de vários calibres a distâncias entre 9 e 300km.
Devido a sua flexibilidade e alto poder de fogo é considerado como um sistema estratégico e de dissuasão, e ainda, incorpora os avanços tecnológicos e a experiência de atuação em duas guerras, podendo ser utilizado para artilharia de campanha e operação no litoral.
A versatilidade do sistema ASTROS II é ampliada pela sua capacidade de autodefesa e proteção blindada à sua tripulação.
A nova versão tem uma cabina de maiores dimensões. Com um intenso trabalho de engenharia permitiu que a cabine fosse basicamente a mesma tanto nos chassis 4x4 e 6x6.
Fonte: Defesa Net (http://www.defesanet.com.br/01_lz/euros ... vibras.htm)
apresenta o ASTROS II MK5
A empresa brasileira Avibras Aeroespacial S.A, apresentou na abertura da Eurosatory 2010 a mais nova versão do ASTROS II.
Após sofrer um embargo comercial de fornecedores europeus, por razões “politicamente corretas”, que por muito pouco não causaram a perda de um valioso contrato de exportação a AVIBRAS apresenta o seu novo ASTROS II.
Junto ao tradicional e confiável sistema de foguetes adiciona agora sistemas eletrônicos de comando e controle mais aperfeiçoados e também o novo chassis fornecido pela empresa tcheca TATRA.
Garante maior mobilidade em todo o terreno, tanto para as unidades de disparo como para as de apoio, em chassis 6x6. A unidade de comando e controle e a estação meteorológica empregam um chassis 4x4.
A mobilidade estratégica é garantida pois todo o sistema pode ser transportado m aviões C-130 Hércules. A companhia não esclareceu se foram realizadas avaliações transporte pelo EMBRAER KC-390.
O ASTROS II - Sistema Multicalibre de Artilharia para Saturação de Área é referência mundial em sua classe, por sua grande mobilidade e capacidade de lançar foguetes e mísseis de vários calibres a distâncias entre 9 e 300km.
Devido a sua flexibilidade e alto poder de fogo é considerado como um sistema estratégico e de dissuasão, e ainda, incorpora os avanços tecnológicos e a experiência de atuação em duas guerras, podendo ser utilizado para artilharia de campanha e operação no litoral.
A versatilidade do sistema ASTROS II é ampliada pela sua capacidade de autodefesa e proteção blindada à sua tripulação.
A nova versão tem uma cabina de maiores dimensões. Com um intenso trabalho de engenharia permitiu que a cabine fosse basicamente a mesma tanto nos chassis 4x4 e 6x6.
Fonte: Defesa Net (http://www.defesanet.com.br/01_lz/euros ... vibras.htm)
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- jumentodonordeste
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
NOFFFFFFFFFFFFA.
Avibrás fez segredo.
Alguém teria informações mais detalhadas sobre a evolução?
Avibrás fez segredo.
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- lobo_guara
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Glauber,glauberprestes escreveu:Eu gostaria de uma torre 105 comum para colocar sobre o Urutu e sobre um eventual Chassi do Leo 1BE. Talvez essa torre africana fosse interessante. Eu faria assim:
Bdas Inf Cav Mec: Torre 105mm sobre o Urutu III para a Artilharia, e Mrt 120mm apoiado pelo Urutu para a Infantaria. (operando dentro ou fora do carro);
Bdas Bld: Torre 105mm sobre Chassi do Leo 1 para Art e Mrt 120mm com M113 para Inf;
Bdas Lv, Pqdt e de Sl: Oto Melara e Mrt 120mm para Art, e 81mm/60mm para a Inf;
Art Div: G6 155mm e ASTROS, na proporção de uma bateria de cada para cada Brigada.
A profundidade aquirida seria incrível, definindo bem os alcances de infantaria e artilharia, e a comunalidade e racionalização de peças seria gigante.
Algumas considerações. Tu não achas o M56 da Oto Melara um tanto ultrapassado? Além disso qual a vantagem dele em relação aos nossos Morteiros pesados de 120 mm. parece-me que inexiste vantagen significativa que justifique. Penso que nesse caso o obuseiro francês LG1 MkII 105mm da Nexter mais apropriado, pois com apenas 1520 kg, pouco mais de 200 Kg em relação ao M56 mas com um alcance similar ao dos L118 Light Gun, torna-se clara a sua vantagem na comparação custo benefício, haja vista ser uma peça muito mais moderna e versátil do que os veneráveis M56 (aliás o histórico do M56 também preocupa, sobretudo quando lembramos o comparativo entre o desempenho dos L118 ingleses e os M56 Argentinos em 1982).
No que se refere a Art Divisionária incluiria aí também a possibilidade do G5 numa versão auto-propulsada sobre uma paltarforma 6x6 da TECTRAN, ou então o próprio CAESAR francês montado sobre um veículo 6x6 nacional que tanto poderia ser um TECTRAN como também algum modelo da MERCEDES-BENZ já utillzado pelo EB ou mesmo alguma coisa produzida pela IVECO.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- lobo_guara
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Olha pessoal,ciclope escreveu:Knigh7, tambem sou a da opinião que a artilharia deve ser padrinizada no calibre 155mm. Aliás essa e uma tedencia mundial!
Essa história de tendência é o seguinte a tendência é válida até aparecer outra. Penso que isso não é um bom argumento. No caso específico da Artilharia de campanha parece que essa nova tendência já chegou, e consiste da torre LEO 105 mm produzida pela DENEL visando as brigadas mecanizadas dos EUA. Pelo que pesquisei esse obus tem um desempenho bastante próximo dos obuseiros de 155mm atuais com um custo mais apropriado em função do calibre. Também essa história em padronizar tudo em 155 mm implica em custos maiores com munição, quase sempre uma guarnição mais numerosa e dependendo invariávelmente de uma menor cadência de tiro. No nosso caso faria isso apenas para as duas brigadas blindadas com o aproveitamento dos M109 atuais em dois grupos a 18 peças (3Bias). Já para as brigadas mecanizadas penso em algo mais versátil em 105 mm mesmo, que aí poderia ser tanto o LG MKII 105 mm da Nexter como o tradicional L118 Light Gun, os quais poderiam ser rebocados por blindados 4x4 tipo HUMVEE ou LMV da Iveco, ou ainda algo similar produzido localmente ou através de licença.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Pelo que li e entendi do artigo que postei anteriormente, é opinião geral no EB, de que a artilharia de campanha deve migrar para o calibre 155 no caso das bgdas Mec e Bldas, e manter o 105 no caso da Pqdt, Aeromóvel, Selva. A inf. de Mth não sei porque não possui GAC de apoio.
Em todo caso, penso que estamos diante uma questão fundamental que afeta diretamente a doutrina com que o EB opera, e que irá definir o tipo e as caracteristicas dos obuseiros a adquirir: a mobilidade
Neste sentido, acredito que teremos uns poucos canditatos, que serão necessáriamente baseados em obuseiros autopropulsados, que possam ser montados em veiculo nacional da categoria do TECTRAN ou sobre o chassi adaptado do Guarani. Creio que aquela primeira alternativa é a mais viável diante do que se encontra disponivel no mercado externo. Desta maneira, podemos viabilizar a padronização necessária e homogeinizar, munições e logística.
Em todo caso, penso que estamos diante uma questão fundamental que afeta diretamente a doutrina com que o EB opera, e que irá definir o tipo e as caracteristicas dos obuseiros a adquirir: a mobilidade
Neste sentido, acredito que teremos uns poucos canditatos, que serão necessáriamente baseados em obuseiros autopropulsados, que possam ser montados em veiculo nacional da categoria do TECTRAN ou sobre o chassi adaptado do Guarani. Creio que aquela primeira alternativa é a mais viável diante do que se encontra disponivel no mercado externo. Desta maneira, podemos viabilizar a padronização necessária e homogeinizar, munições e logística.
Carpe Diem
- lobo_guara
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Aí em termos de mobilidade e calíbre 155 mm ninguém supera o M777 e o Caesar, ou algo derivado daí. E aí penso que o emprego do Tectran nesse caso ficaria prejudicado pelas suas dimensões e peso associadas a um obuseiro de 155 mm.
Agora há de se considerar que o Obuseiro LEO de 105 mm da DENEL é um projeto recente e que poderia pesar nessa decisão tendo em vista as suas características únicas, sobretudo em função da sempre presente necessidade de contigenciar recursos. Nada adianta padronizarmos a artilharia em 155 mm se isso vier a limitar o seu emprego em função do custo das munições (sobretudo limitando o treinamento das guranições), pois aí ganha-se por um lado e perde-se por outro.
Agora há de se considerar que o Obuseiro LEO de 105 mm da DENEL é um projeto recente e que poderia pesar nessa decisão tendo em vista as suas características únicas, sobretudo em função da sempre presente necessidade de contigenciar recursos. Nada adianta padronizarmos a artilharia em 155 mm se isso vier a limitar o seu emprego em função do custo das munições (sobretudo limitando o treinamento das guranições), pois aí ganha-se por um lado e perde-se por outro.
Deve, pois, um príncipe não ter outro objetivo nem outro pensamento, nem tomar qualquer outra coisa por fazer, senão a guerra e a sua organização e disciplina, pois que é essa a única arte que compete a quem comanda. (Machiavelli)
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Lobo, é pouco visto e discutido aqui o financiamento das fa's naquilo que a END se propõe.
Se pelos menos metade do que está posto lá realmente virar realidade, então teremos sim como sustentar uma elevação do calibre e dos recusos para nossa artilharia.
Como de todo o resto... agora se ficarmos só na retórica...
Planejar grande ainda é o melhor jeito de se conseguir materialmente, ao menos, parte de algo muito maior. As fa's estão escoladas em fazer isso.
Se bem, que na minha opinião, ainda estamos sonhando bem baixo, mesmo...
Sei que existem vários PL's no congresso em que o MD está tentando fazer toda uma reengenharia do financiamento das fa's. E não é para menos. Caso contrário, se continuarmos com o atual modelo, não haverá mudança não só de calibre, mas de postura também... para pior.
abs
Se pelos menos metade do que está posto lá realmente virar realidade, então teremos sim como sustentar uma elevação do calibre e dos recusos para nossa artilharia.
Como de todo o resto... agora se ficarmos só na retórica...
Planejar grande ainda é o melhor jeito de se conseguir materialmente, ao menos, parte de algo muito maior. As fa's estão escoladas em fazer isso.
Se bem, que na minha opinião, ainda estamos sonhando bem baixo, mesmo...
Sei que existem vários PL's no congresso em que o MD está tentando fazer toda uma reengenharia do financiamento das fa's. E não é para menos. Caso contrário, se continuarmos com o atual modelo, não haverá mudança não só de calibre, mas de postura também... para pior.
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- knigh7
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
lobo_guara escreveu:Olha pessoal,ciclope escreveu:Knigh7, tambem sou a da opinião que a artilharia deve ser padrinizada no calibre 155mm. Aliás essa e uma tedencia mundial!
Essa história de tendência é o seguinte a tendência é válida até aparecer outra. Penso que isso não é um bom argumento. No caso específico da Artilharia de campanha parece que essa nova tendência já chegou, e consiste da torre LEO 105 mm produzida pela DENEL visando as brigadas mecanizadas dos EUA. Pelo que pesquisei esse obus tem um desempenho bastante próximo dos obuseiros de 155mm atuais com um custo mais apropriado em função do calibre. Também essa história em padronizar tudo em 155 mm implica em custos maiores com munição, quase sempre uma guarnição mais numerosa e dependendo invariávelmente de uma menor cadência de tiro. No nosso caso faria isso apenas para as duas brigadas blindadas com o aproveitamento dos M109 atuais em dois grupos a 18 peças (3Bias). Já para as brigadas mecanizadas penso em algo mais versátil em 105 mm mesmo, que aí poderia ser tanto o LG MKII 105 mm da Nexter como o tradicional L118 Light Gun, os quais poderiam ser rebocados por blindados 4x4 tipo HUMVEE ou LMV da Iveco, ou ainda algo similar produzido localmente ou através de licença.
O que está escrito no trabalho do oficial do EB cujo artigo consta no site do ECEME, que vc colocou, é que a pesquisa de campo nas unidades de artilharia do EB, 58,6% concordam completamente com a padronizacão da artilharia das Brigadas para o calibre 155mm, 41,4% concordam e 0% discordam ou discordam totalmente com isso.FCarvalho escreveu:Pelo que li e entendi do artigo que postei anteriormente, é opinião geral no EB, de que a artilharia de campanha deve migrar para o calibre 155 no caso das bgdas Mec e Bldas, e manter o 105 no caso da Pqdt, Aeromóvel, Selva. A inf. de Mth não sei porque não possui GAC de apoio.
A manutencão do calibre de 105mm para as Bdas Leve, Paraquedista e Selva é uma proposta do autor, veja:
Um aspecto relevante a ser definido é o calibre da artilharia da brigada. Já foi
demonstrada, no decorrer do capítulo 5, a ineficiência da munição 105 mm contra
blindados e o maior desenvolvimento do calibre 155 mm, além de outros aspectos
anteriormente citados.
A pesquisa de campo aponta que 58,6% dos especialistas concordam
plenamente e 41,4% concordam que o calibre padrão da artilharia de brigada
deveria ser 155 mm.
[quadro gráfico com as %]
Isto posto, a proposta é que o calibre padrão para artilharia das brigadas do
Exército Brasileiro seja o 155 mm, excetuando-se as brigadas pára-quedista, leve e de selva.
É uma das razões de eu preferir a padronizacão pelo 155mm da Artilharia do EB
abracos
- knigh7
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Aliás, um outro ponto que eu penso o mesmo, no texto, sobre a familia Guarani e as futuras Bdas Mecanizadas:
Nesse contexto, o apoio de fogo baseado em um obuseiro com características
similares aos carros dos batalhões dessa nova brigada tende a ser o mais
adequado. O ideal é que a maioria das viaturas dessa brigada tenham o mesmo
chassi, facilitando sobremaneira a logística. O obuseiro dos GAC orgânicos das Bda
Inf Mec será, portanto, montado sobre uma viatura padrão, dotado de calibre 155
mm, possibilitando o fogo em profundidade, maior letalidade em relação ao 105 mm
e incorporando munições mais avançadas tecnologicamente.
Nesse contexto, o apoio de fogo baseado em um obuseiro com características
similares aos carros dos batalhões dessa nova brigada tende a ser o mais
adequado. O ideal é que a maioria das viaturas dessa brigada tenham o mesmo
chassi, facilitando sobremaneira a logística. O obuseiro dos GAC orgânicos das Bda
Inf Mec será, portanto, montado sobre uma viatura padrão, dotado de calibre 155
mm, possibilitando o fogo em profundidade, maior letalidade em relação ao 105 mm
e incorporando munições mais avançadas tecnologicamente.
-
- Intermediário
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Falando em artilharia, alguem ai tem uma foto dos OTO Melara da Brigada de Infantaria PQDT?