NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[Alcantara]

Acho que é muito complicado fazer uma analise polarizando Scorpene e Barracuda, são duas classes diferentes. Daí fica difícil. Mas o nosso SNB ficaria comparado a um outro SSN no mundo? Comparado a um Los Angeles? Virginia? Akula? Graney? Trafalgar? Astute? Type 93? Barracuda? Digo em capacidades, principalmente em silenciosidade.

Vejam que o sub planejado pelo Brasil é MUITO MAIOR do que os SSN franceses da Classe Rubis / Ametisthe, que deslocam um pouco mais da metade (3500 toneladas) do que se planeja para o SNB (6000 toneladas).

Pelo tamanho e deslocamento, creio que seriam mais parecidos com os da classe Los Angeles. Creio que veremos algo como isso aqui.





E bem, não creio que os SNB sejam ruidosos não... nós estamos tomando todo o cuidado do mundo com isso, adotando soluções inovadores e "estado-da-arte".

Acho que o SNB vai surpreender muito analista pelo mundo afora!


Abraços!!!

[soultrain]

Os Triomphant Franceses deslocam cerca de 12.000t, os Barracuda cerca de 5000t, acho que é por ai, deverá ter muito em comum com este ultimo, que é o mais avançado sub Francês.

Ambos têm shrouded propeller configuration, uma espécie de "pump jet", como os Seawolf e os Borei, o que os torna muito silenciosos, os Brasileiros terão?

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[Loki]

Acho que não, mas lembro de um debate aqui mesmo, onde comentavamos sobre a propulsão dos SNBR, creio que seriam motores polifásicos navais (acho que 15 fases) com mancais magnéticos permanentes de terras raras.

Já faz alguma tempo que isso foi conversado, o desenvolvimento foi baseado na tecnologia das ultracentrifugas.

Abraço

[soultrain]

Ok, loki, mas isso é a transmissão, a propulsão é o "hélice".

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[jbatista]

Poder de Persuação: Direito Inalienavel de Nação Soberana e do Cidadão:

Se armas nucleares, inclusive, submarinos não fossem eficientes forças de persuação para as nações nucleares na preservação de suas soberanias, segurança e interesses, as mesmas não estariam investindo em seus aperfeiçoamento, enquanto grupos ingenuos ou de má fé pregam o desarmamento. Esta parecendo a politica de desarmamento dos cidadãos brasileiros que, apesar de ter decidido pelo não desarmamento, o governo,contrariando a vontade soberana popular, dificulta as aquisições das mesmas.O direito de ter arma para a defesa do cidadão, de sua familia e patrimonio antecede o poder de policia que somente após um fato violento é que age,pois não pode ser unipresente em todo lugar. O governo se não ignorasse a segurança e o direito do cidadão,deveria após exames de praxe, financiar uma calibre "12" para cada familia.

Argentina Reativa projeto de submarino Nuclear de ataque- A incorporação do reator em um navio exigiria ainda um par de anos. O Brasil estima que o seu submarino nuclear estará pronto em 2020. A Argentina espera tê-lo antes.

[Loki]

sim,soultrain tem razão!

[Túlio]

Argentina Reativa projeto de submarino Nuclear de ataque- A incorporação do reator em um navio exigiria ainda um par de anos. O Brasil estima que o seu submarino nuclear estará pronto em 2020. A Argentina espera tê-lo antes.

Não vai na onda, isso é tão possível quanto um cavalo tocar um solo de guitarra em shred mode. Eles NUNCA sequer construíram um SSK (os dois que eles têm foram feitos NA ALEMANHA), daí vão direto para um SSN em um par de anos e isso devendo até os cabelos do fiofó? Nem tudo que reluz é ouro...

[souzat19]

Concordo, claro, mas o que assustaria mais a cambada? Uns GRUMECs ou uns seis foguetinhos com motor derivado do Sonda IV perfeitamente capazes de lhes enfiar uns kilotons no lombo a alguns milhares de km de distância?

Concordo plenamente, e nem precisa ser ogivas nucleres. Bombas de alto poder de destruição, com alto poder de penetração em edificações subterraneas ou em concreto ja dariam um arrepio na espinha de muita gente.

[Carlos Mathias]

Eu prefiro que enfie megaton. Torra mais.

[crubens]

Argentina Reativa projeto de submarino Nuclear de ataque- A incorporação do reator em um navio exigiria ainda um par de anos. O Brasil estima que o seu submarino nuclear estará pronto em 2020. A Argentina espera tê-lo antes.

Não vai na onda, isso é tão possível quanto um cavalo tocar um solo de guitarra em shred mode. Eles NUNCA sequer construíram um SSK (os dois que eles têm foram feitos NA ALEMANHA), daí vão direto para um SSN em um par de anos e isso devendo até os cabelos do fiofó? Nem tudo que reluz é ouro...

É Túlio, é incrivel como qualquer canto de sereia que vem de fora o povo logo acredita e já dá como coisa certa. Agora quando é alguma coisa nacional já começa os descreditos, o pessimismo, não vai sair, se sair não presta, e por aí vai.

[crubens]

Eu prefiro que enfie megaton. Torra mais.

Menino modesto, não quer uns bulova não...

[pampa_01]

Pergunta aos entendidos de foguetes. No caso de adaptarmos o Sonda IV para missil, qual seria o seu alcance e qual a capacidade de carga do mesmo?
[]s

[Túlio]

Falei no MOTOR, não no foguete. Eu antes pensava assim (pegar um Sonda e enfiar uma nuke na ponta) até uma interessante charla com a Koslova no MSN (sodas né, uma gataça daquelas e eu charlando em míssil... ) onde ela me provou que isso é maluquice, os requisitos para um míssil são muito diferentes dos de um foguete de sondagem, até o encaixe da ogiva é bem diferente (e mais pesado) do que se usa para a carga útil de instrumentos ou mesmo um satélite. Mesmo o motor não seria exatamente o mesmo, avançamos em propelentes (inclusive sem fumaça) e materiais (vide Site do CTEx e talvez o CTA também tenha algo a respeito). O motor seria o ponto de partida para o míssil mas muito teria de ser feito, lançar míssil de sub não é peidar dormindo, tem que desenvolver o silo, o sistema de ejeção, passeio do CG do sub, guiagem e monitoramento, etc...

Ademais, com a nova forma e propósito, novos propelentes e materiais & quetales, os dados de alcance VERTICAL do Sonda IV não podem ser considerados numa arma de trajetória PARABÓLICA...

[gaitero]

Ok, loki, mas isso é a transmissão, a propulsão é o "hélice".

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O Hélice será Francês...

[Carlos Mathias]

Tudo certo Túlio, mas que é um ponto de partida, é sim. tanto que a tecnologia é controladíssima, e todo mundo puxa o tapete do outro.

Mais fácil, num primeiro momento, uns mísseis de cruzeiro com uns 5000km de alcance.
Cabe num SSN, e o sub pode se aproximar da costa para o lançamento.

Podem ser interceptados e tal, mas será que o risco de um passar não serviria como dissuasão?

Enquanto o SLBM não fica pronto, bota os SLCM.