Submarino Nuclear Argentino

[alexmabastos]

Los hermanos serão nucleares tb.

Argentina Reativa projeto de submarino Nuclear de ataque
04/06/2010 E.M.Pinto Deixe um comentário Ir para os comentários

http://www.histarmar.com.ar/Armada%20Ar ... TR1700.jpg

Sugestão Eduardo Cástro

Tradução e Adaptação

E.M.Pinto

Plano Brasil

Em uma decisão política de importância internacional, informou que vai fornecer a propulsão nuclear para os navios da Marinha.

Conforme anunciado em setembro do ano passado pelo presidente brasileiro Lula da Silva, o governo prometeu avançar na produção de um submarino nuclear. Esse motor, que dá várias vantagens militares, pode também ser concebido para os navios de superfície. A medida foi anunciada pelo ministro da Defesa, Nilda Garre, durante um encontro com jornalistas.

“Propulsão nuclear, em uma de nossas unidades começariam a mudar a matriz energética”, disse o oficial. Ele disse que o objetivo é que o projecto está em bom caminho.

O Governo esclareceu que não está construindo armas de destruição em massa, proibidas na região pelo tratado de não proliferação nuclear. O projeto, com algum nível de progresso, incide apenas sobre os sistemas de propulsão. Que serão utilizados para o desenvolvimento de um reator projetado por Invap e poderia estar em serviço em 2013. A incorporação do reator em um navio exigiria um par de anos. O Brasil acredita que o seu submarino nuclear estará pronto em 2020. A Argentina espera tê-lo antes.

“Queremos recuperar os recursos que o país teve no desenvolvimento científico, tecnológico e industrial, a Argentina não pode ser excluída desta tecnologia”, disse em Garre um brinde ao Dia de Jornalista.

Durante o diálogo com a imprensa, o ministro surpreendeu com a referência à propulsão nuclear como uma meta. Foi, ao mencionar a iniciativa da Marinha Argentina que deseja possuir submarinos nucleares. Garre disse que a possibilidade está agora mais próxima.

Embora nenhum detalhe tenha sido dado, a nação soube que o projeto já foi acordado com a Casa do Governo e a Chancelaria. Assim, Garre publicou um trabalho já em andamento. A pedra angular é desenvolvido pela INVAP é o reator que utiliza urânio enriquecido como combustível.

A proposta é utilizar os reatores que a Invap comercializa no exterior, como gerador de energia, para convertê-los em planta propulsora. Este desenvolvimento teve muito a ver com o sonho do submarino nuclear da Marinha. O Carem foi concebido a partir do projeto naval para submarinos comprados da Alemanha nos anos 70.

Um dos cientistas que trabalhou no antigo projeto da Marinha, continua ativo no projeto da INVAP. A Marinha ratificou ontem as palavras de Garre, confirmandoa existência do programa.

Para a ministra seria um grande avanço tecnológico crucial. Só as potências nucleares têm navios de propulsão nuclear. O Brasil está pronto para se juntar ao grupo, pelo menos, com a utilização de sistemas de propulsão baseado em urânio enriquecido. No ano passado, foi a Índia que se juntou ao seleto clube de submarinos nucleares o qual congrega os Estados Unidos, Rússia, China, Grã-Bretanha e França.

O reator será o Çarem. Quais são as reais possibilidades de um sistema deste tipo ser incorporado em um navio argentino? O projeto da marinha foi concebido para submarinos TR1700 (1700 ton), cuja série de construção foi é mais de 20 anos. Este modelo ” Çarem” foi projetado para ser compatível a estes navios.

Atualmente há um Tr 1700 em operaão um em reparos e um terceiro TR1700-Domec TANDANOR Garciacujas obras de montagem final serão conduzidas em breve.

A presidente Cristina Kirchner recebeu a dois meses atrás, uma proposta do estaleiro para a construção do submarino a um custo de US $ 50 milhões, o Ministério da Defesa solicitou um orçamento e avaliou a viabilidade do trabalho. Este TR 1700 foi escolhido então para servir de plataforma de testes do sistema de propulsão nuclear.

http://www.heiszwolf.com/subs/plans/small_tr1700.jpg TR-1700

O primeiro movimento nessa direção foi dado pelo Brasil. No seu plano para modernizar os seus sistemas militares, Lula optou por uma aliança estratégica com a França, que lhe permitirá ter o seu próprio submarino nuclear. O anúncio feito pelo presidente brasileiro teve o impacto inicial da preocupação na Argentina.

Contatos com o Brasil

Vários ministros viajaram de Brasília para Buenos Aires para explicar o aas intenções do Brasil em jogar na mesa de países poderosos, de modo que a avaliação de seus líderes é que eles deveriam ter armas de ponta “, para dizer não “, como foi a mensagem dada às autoridades argentinas.

Após essa rejeição, o governo procurou aproximar-se do projeto brasileiro para negociar alguma participação. Em 2008, houve negociações nos ministérios da Defesa dos dois países, mas finalmente decidiram seguir caminhos separados. Nos anos 70, Argentina e Brasil iniciaram uma concorrência feroz para alcançar o desenvolvimento de um submarino nuclear. A evolução dos projetos de ditaduras que comandavam os dois países foram engavetadas até que Lula lançou a idéia. Apartir dai a Argentina resolveu desengavetar o seu programa também.

“Nós sempre tivemos mais avançados que o Brasil na corrida pela tecnologia nuclear, com esta decisão política, somos capazes de fazer esse submarino ou um navio com o sistema de propulsão”, disse um oficial da Marinha.

KEY 2013
Comissionamento do reator

* A empresa INVAP completa este ano o reactor nuclear Çarem, concebido a partir de uma idéia motor naval.

2015
Testes em um navio

* Neste ano, poderia colocar um reator nuclear em um navio, possivelmente um submarino TR1700.

* Tecnologia Leap. De acordo com o ministro da Defesa, Nilda Garre, esta decisão levaria a uma recuperação de tecnologia de ponta militar, como só os Estados Unidos, Rússia, Grã-Bretanha, França, China e Índia têm navios ou submarinos de propulsão nuclear.

* Corrida armamentista: com o Brasil. Argentina anúncio vem dois anos após o presidente brasileiro Lula da Silva anunciar o seu projeto de submarino nuclear construído com o apoio técnico da França.

* Armas Convencionais. O regime previsto não inclui armas nucleares, mas um sistema de propulsão baseado em urânio enriquecido.

Fonte: La Nacion - Extraído de: Plano Brasil

[guilhermecn]

Não estou a par do programa nuclear argentino, mas não seria meio difícil construirem um reator nuclear, sendo que estão na maior pindaiba?

[Nibelhein]

Não estou a par do programa nuclear argentino, mas não seria meio difícil construirem um reator nuclear, sendo que estão na maior pindaiba?

Creio que não pois eles já tem know how, até nao muito tempo atrás os argentinos eram anoz luz a frente do Brasil no que tange a energia nuclear.

[ciclope]

pelo visto o projeto eles e adaptar um reator que eles já tem em um casco de um sub de 2000T apróximadamente que eles tem.
Não estão nem ai prá tal tecnologia de casco que nós pagamos tão caro para ter. Seria uma vergonha danada se eles conseguirem o sub primeiro que nós!
Agora se for isso mesmo e bom ficarmos atentos pois um projeto feito as pressas pode dar muito errado. Os russos que o digam!

[guilhermecn]

Não estou a par do programa nuclear argentino, mas não seria meio difícil construirem um reator nuclear, sendo que estão na maior pindaiba?

Creio que não pois eles já tem know how, até nao muito tempo atrás os argentinos eram anoz luz a frente do Brasil no que tange a energia nuclear.

Em relação à tecnologia, tudo bem. Minha indagação é financeira, já que as FAs argentinas estão no "osso", sofrendo uma série de cortes orçamentários.

Outra dúvida minha é sobre o combustível. Os hermanos possuem o ciclo do combustível completo ou dependem de outro país?

[alexmabastos]

A notícia, além de expor um outro caminho para se ter um sub nuc diferente da do Brasil que com certeza aprenderá a projetar e construir todo o sub nuc e suas armas.
No meu entender os hermanos acabarão tendo somente um sub TR com tecnologia de armas e combate alemão, importado, com um reator dentro. Tá certo que dizem ser um bom sub mas será niño pois o que vale poder ficar lá embaixo 6 meses se os suprimentos dão somente para 45 dias???
Mas a idéia vale. Parabenizo a Argentina pela decisão se for realmente verdade. Só acho um pouco tarde para se tentar "trazer" à mesa a ING pelo petróleo das Malvinas...agora já é tarde demais. Vale de experiência pra gente.

Abs

[Mazocam]

Além da situação economica Argentina, não será uma noticia apenas para dizer; "Hey, estamos vivos"?

Devem fazer o mesmo quando o Brasil anúnciar o vencedor do FX2 -> FAA planeja ter 4 dúzias de caças de 5º, motivado pelo Brasil e etc...

[Carlos Lima]

Esse foi o mesmo país que não conseguiu comprar 2 Mi-17 por falta de grana...

Ok... aguardemos.

[]s
CB_Lima

[Paisano]

Acredito que essa "decisão" dos hermanos tenha mais a ver com as Malvinas do que com o Brasil.

[Ivo]

Garré desmintió construcción de un submarino nuclear

04/06/2010 | 07:50 Entrevistada por Cadena 3, la ministra de Defensa de la Nación confirmó que se retomará la investigación para el desarrollo de motores a propulsión nuclear. Aceptó que se estudia una suba salarial para las Fuerzas Armadas.
a ministra de Defensa de la Nación, Nilda Garré, en diálogo con Cadena 3 negó que el Gobierno nacional se vaya a encargar de la fabricación de un submarino nuclear, aunque no descartó esa posibilidad a largo plazo.

La funcionaria aclaró que lo que se anunció en un encuentro periodístico celebrado en Capital Federal fue la puesta en marcha de un plan de desarrollo para la creación de motores a propulsión nuclear.

“No anunciamos de ninguna manera esto (la construcción de un submarino nuclear). Vamos a retomar este proceso para la fabricación de motores nucleares y luego se verá qué tipo de buques, es muy prematuro decir si será para un rompehielos o para un submarino. Lo importante es que nuestros técnicos retomen estas investigaciones interrumpidas”, señaló la funcionaria nacional.

“En el programa figuraban barcos y buques con este tipo de motores y también para un submarino. Un submarino siempre tiene otro tipo de complejidades, la idea es retomar la responsabilidad de motores a propulsión nuclear. La Marina ha tenido permanentemente el proyecto en carpeta y por diversas circunstancias ha tenido que interrumpir esto, pero es un tema que debemos retomar. La Argentina en energía nuclear tiene grandes científicos y técnicos que pueden posibilitar la reactivación de esta actividad”, aseguró.

En ese sentido, Garré responsabilizó del desmantelamiento de la producción en esta área a los gobiernos posteriores a las gestiones del presidente Juan Domingo Perón.

“Los retrasos que tenemos en la Aeronáutica se deben a que se abandonó la Fábrica de Aviones que había tenido un desarrollo óptimo en décadas muy pasadas. Después, esos odios políticos determinaron que, con posteridad a la caída del peronismo, se aletargara la producción, hasta finalmente en la década del 90 con la concesión de la Lockheed Martin. En 2005 se tomó la decisión de volver a fabrica los aviones Pampa. Luego nos hicimos cargo y estamos haciendo la modernización del Pampa y de los Pucará, además del convenio con Embraer para fabricar partes. Estamos invitados por Brasil para integrar el grupo de países para fabricar un avión tipo Hércules con fabricación local”, puntualizó la ministra.

Y agregó: “Todo lo que no se profundiza se requiere retomarlo, asumir un atraso y superarlo. Hay una decisión política de hacerlo, pero hay un proceso de adaptación que vamos a superar”.

Por otra parte, adelantó que en los próximos días podrían realizarse anuncios de aumento de salarios para el personal de las Fuerzas Armadas. “No, por ahora no hay nada, pero supongo que será en los próximos días”, respondió ante la pregunta de Miguel Clariá.

http://www.cadena3.com/contenido/2010/06/04/54999.asp

[guilhermecn]

Acredito que essa "decisão" dos hermanos tenha mais a ver com as Malvinas do que com o Brasil.

Mas acho bem difícil, se vier a se tornar concreto, que o sub hermano seja tão capaz quanto este aqui:

[Sterrius]

Eu aprovaria a argentina voltar a flexibilizar seus musculos mais um pouco!

È de interesse pro Brasil ficar em primeiro obvio. Mas é também é obvio que o Brasil nao terá nunca forças militares pra tomar conta sozinho da america latina. Os outros paises devem fazer sua parte para manter o continente livre de ações militares de outros continentes!

America do Sul para os Sul Americanos. E cada pais no seu quintal para mais 100 anos praticamente sem conflitos

[Quiron]

Talvez uma resposta às pressões para assinar o TNP+ ? Acredito que para nós será bastante positivo.

[Jin Jones]

Lá os milicos não gostam dos politicos e vise-versa, à desconfiança e o revanxismo é explicito e é por isso que acho que é mais uma estórinha para o povão de lá ( que ainda é bem orgulhoso ) não se sentirem inferiores as nós "macaquitos".

Eles tem tecnologia capaz de fazer um SSN nem q. seja meia boca ( TR-1700 N ) , mas ai quem tem que ficar com uma pulga ou um elefante atraz da orelha são os ingleses e não a gente.

Só quero ver daonde vai sair o cascalho, money, mufunça, as moedas para fazer tal empreitada, vai ver que vão venderera saleção de fut. deles, mas nem assim dá pra começar

[Francoorp]

Será??? segundo o IVO ai encima vai ter nada não... mas eu torço para que tudo corra bem para os Hermanos neste campo, pois assim quem sabe o nosso MD e Planalto não dão uma grande aceleração na produção dos nossos para termos uma vantagem encima deles.hehe

E recordando que uma guerra fria sempre aumenta a produção militar em todas as áreas, mesmo uma pequena guerra fria... que venha a Guerra Fria Sul Americana, assim ficaremos todos mais potentes, e o Brasil também obviamente!!