Notícias desde Espanha
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Re: Notícias desde Espanha
O Touro deu o troco... Ja tinham enfiado umas lanças no lombo do bicho, ele só devolveu o "favor".
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Re: Notícias desde Espanha
é por essas e por outras que em Portugal se serram as pontas dos cornos aos bichos.
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Re: Notícias desde Espanha
24-05-2010 16:29 - FMI traça cenário sombrio para Espanha e pede reformas "urgentes" no mercado laboral
Um mercado de trabalho “disfuncional”, “bolha no imobiliário”, “enorme défice orçamental”, “sector privado endividado”, “fraca competitividade” e um sector bancário com “bolsas de fragilidade”: estes são alguns exemplos da longa lista de problemas identificados em Espanha. Resolvê-los exigirá reformas de “grande envergadura”, e a prioridade deve ser dada ao mercado de trabalho.
O diagnóstico e o apelo foram hoje deixados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito da análise realizada à economia espanhola abrigo do artigo 4º dos estatutos da instituição.
“O mercado de trabalho não está a funcionar”, sentencia o Fundo, que diz que o Governo de José Luiz Zapatero (na foto) tem agora, com a crise, uma “oportunidade histórica” para avançar com uma reforma integral que ponha termo ao dualismo crescente na sociedade espanhola, entre os têm contratos de trabalho “blindados” e os que não saem da precariedade.
Na opinião do Fundo, os planos de consolidação orçamental traçados pelo Governo são “ambiciosos” e deverá ser possível fazer recuar o défice (que atingiu o valor histórico de quase 12% do PIB em 2009), sem comprometer a retoma. Se houver derrapagens, Madrid deve equacionar subir a taxa do IVA e fazer mais cortes na despesa primária corrente, sugere o Fundo.
Quanto ao cenário macroeconómico, o FMI considera que pela frente Espanha tem uma recuperação “ténue e frágil” que deverá levar a taxa de crescimento a situar-se em 1,5%-2% no médio prazo. Para libertar o potencial da economia espanhola será necessário flexibilizar o mercado de trabalho, eliminado, designadamente, a indexação dos aumentos salariais à inflação, e avançar na liberalização dos mercados de bens e serviços. “Estas reformas deverão permitir a Espanha apoiar o seu processo de convergência com os parceiros (europeus) com rendimentos mais elevados”, escreve o Fundo.
Jornal de Negócios - Eva Gaspar
Um mercado de trabalho “disfuncional”, “bolha no imobiliário”, “enorme défice orçamental”, “sector privado endividado”, “fraca competitividade” e um sector bancário com “bolsas de fragilidade”: estes são alguns exemplos da longa lista de problemas identificados em Espanha. Resolvê-los exigirá reformas de “grande envergadura”, e a prioridade deve ser dada ao mercado de trabalho.
O diagnóstico e o apelo foram hoje deixados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito da análise realizada à economia espanhola abrigo do artigo 4º dos estatutos da instituição.
“O mercado de trabalho não está a funcionar”, sentencia o Fundo, que diz que o Governo de José Luiz Zapatero (na foto) tem agora, com a crise, uma “oportunidade histórica” para avançar com uma reforma integral que ponha termo ao dualismo crescente na sociedade espanhola, entre os têm contratos de trabalho “blindados” e os que não saem da precariedade.
Na opinião do Fundo, os planos de consolidação orçamental traçados pelo Governo são “ambiciosos” e deverá ser possível fazer recuar o défice (que atingiu o valor histórico de quase 12% do PIB em 2009), sem comprometer a retoma. Se houver derrapagens, Madrid deve equacionar subir a taxa do IVA e fazer mais cortes na despesa primária corrente, sugere o Fundo.
Quanto ao cenário macroeconómico, o FMI considera que pela frente Espanha tem uma recuperação “ténue e frágil” que deverá levar a taxa de crescimento a situar-se em 1,5%-2% no médio prazo. Para libertar o potencial da economia espanhola será necessário flexibilizar o mercado de trabalho, eliminado, designadamente, a indexação dos aumentos salariais à inflação, e avançar na liberalização dos mercados de bens e serviços. “Estas reformas deverão permitir a Espanha apoiar o seu processo de convergência com os parceiros (europeus) com rendimentos mais elevados”, escreve o Fundo.
Jornal de Negócios - Eva Gaspar
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Re: Notícias desde Espanha
http://economico.sapo.pt/noticias/zapat ... 90452.htmlEspanha
Zapatero recebe menos 1.150 euros/mês a partir de Junho
Cristina Barreto
24/05/10 17:10
A redução de 15% nos salários dos altos cargos do Executivo entra em vigor a 1 de Junho.
Em virtude da nova lei que contempla um corte de 15% nos salários dos membros do Governo espanhol, Zapatero passa a receber 78.185,04 euros por ano.
O chefe do Governo espanhol vê assim reduzida a sua remuneração mensal em 1.150 euros, na sequência da aprovação das medidas de contenção orçamental aprovadas pelo Executivo e publicadas hoje no Boletim Oficial do Estado (BOE).
Em 2010, e tendo em conta que este ajuste tem efeitos a partir de 1 de Junho, José Luis Rodríguez Zapatero vai receber 84 mil euros este ano, avança o "CincoDías", menos 6.898,68 euros do que no ano passado, quando recebeu 91.982,4 euros.
Um ajuste semelhante será feito nos salários dos restantes membros do Executivo. Os três vice-presidentes passam a receber 73.486.32 euros anuais (menos 12.968,04 euros), enquanto os restantes ministros receberão 68.981,88 euros por ano, o que pressupõe uma redução anual de 12.173,16 euros.
Triste sina ter nascido português
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Re: Notícias desde Espanha
Unha nova enquisa sobre a Unión europea feita pola universidade de Salamanca:
http://www.google.com/hostednews/epa/ar ... 7ZXFUI76Wg
http://www.google.com/hostednews/epa/ar ... 7ZXFUI76Wg
La unión ibérica, una idea que cada vez seduce más a portugueses y españoles
La unión ibérica, entre España y Portugal, es una idea que cada vez tiene mejor acogida a ambos lados de la frontera puesto que casi la mitad de los portugueses son favorables a algún tipo de integración, propuesta que seduce a un tercio de los españoles, según un estudio de la Universidad de Salamanca.
En el barómetro de 2009, el primero que se hizo, la idea de una federación de Estados era apoyada por el 30,3 por ciento de los españoles (en 2010 ha subido al 31%) y el 39,9 por ciento de los portugueses (sube hasta el 45,6% en 2010).
Este barómetro propone cuatro fórmulas de integración y a medida que son más flexibles crece también el apoyo a ambos lados de la frontera, según han destacado hoy los autores del análisis en su presentación.
De esta manera, en una escala de cero a diez, ni españoles ni portugueses aprueban la creación de un único Estado unitario al modelo francés (los españoles lo puntúan con un 3,30 y los portugueses con un 3,82).
En cambio, a la fórmula de un Estado federal, los españoles le dan 3,64 puntos y los portugueses un 4,08; un Estado confederado como es Suiza obtiene 4,12 puntos por parte de los españoles y un 4,74 de los portugueses.
Si se plantea establecer una alianza con plenos derechos políticos a los ciudadanos de cada país residentes en territorio del otro la valoración de los españoles es de 6,20 puntos y de 6,61 de los portugueses, puntuación similar a la que obtiene la propuesta de crear una alianza estable en la Unión Europea y ante Latinoamérica (6,20 puntos de los españoles y 6,14 de los portugueses).
La gran mayoría de los ciudadanos de los dos países valora las relaciones entre ambos como buenas o muy buenas, una percepción que también ha mejorado en el último año y que tienen el 74,3 por ciento de los españoles y el 74,4 de los lusos.
Respecto de las propuestas de cooperación planteadas, los portugueses son más favorables que los españoles a todas, aunque gana, si duda, la opción de estrechar la colaboración en el ámbito policial, judicial y militar (92,8% de los españoles y el 94% de los portugueses).
La homogeneización del sistema fiscal es la única iniciativa de colaboración que no aprueban los españoles (sólo gusta al 40,1 por ciento) y en cambio cuenta con el apoyo del 65,1 por ciento de los portugueses.
Otro aspecto que destaca este estudio es cómo perciben los ciudadanos de ambas naciones las características nacionales del otro y así los españoles destacan de sus vecinos sobre todo el orgullo nacional, su simpatía, laboriosidad y responsabilidad individual.
A los portugueses les gusta sobre todo de los españoles, además del orgullo nacional y su simpatía, su nivel cultural y mentalidad abierta.
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Re: Notícias desde Espanha
tb foi noticia em Portugal
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior ... cao=EuropaBarómetro hispano-luso
Espanhóis conhecem Cristiano, Figo e Saramago e os portugueses o Rei, Zapatero e Júlio Iglesias
por Maria de Lurdes Vale22 Maio 2010
Barómetro hispano-luso mostra uma maior adesão a uma aliança estável entre os dois países ibéricos. Terrorismo e delinquência causam mais receios entre os portugueses que no ano passado.
Os portugueses mais conhecidos dos espanhóis são Cristiano Ronaldo, Figo e José Saramago. As obras que mais apreciam são o Fado, a Torre de Belém e os Lusíadas. Em Portugal, o Rei Juan Carlos, o Presidente do Governo, José Luis Rodriguez Zapatero, e o cantor Júlio Iglesias são as figuras que mais identificamos com o país vizinho. Quanto à cultura, os portugueses elegem o Quixote de Cervantes, o quadro Guernica de Picasso e a Sagrada Família em Barcelona. E quanto a uma eventual união entre os dois Estados? O que respondem uns e outros? E o terrorismo causa ou não mais receios?
O barómetro hispano-luso 2010 foi ontem apresentado no Ateneo de Madrid e os dados que apresenta resultam de um inquérito levado a cabo pela Universidade de Salamanca em colaboração com o Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do ISCTE em Lisboa. Foram inquiridos 1047 indivíduos (com 16 e mais anos) em Espanha e 899 em Portugal.
No Barómetro de 2009, verificou-se que 39,9 por cento dos portugueses eram a favor de uma união entre os dois países, ideia que também agradava a 30,3% dos espanhóis. Um ano depois, constata-se que o número de portugueses que respondem à mesma pergunta sobe para 45,6 por cento, enquanto os espanhóis se ficam pelos 31 por cento. No en tanto, o modelo de integração que mais simpatia colhe juntos dos dois povos é o da atribuição de plenos directos aos cidadãos de cada um dos países residentes no território do outro e o da formação de uma aliança estável como países ibéricos na União Europeia e em relação com a América Latina.
Certo é que a maioria dos portugueses (53,5%) considera que as relações entre Portugal e Espanha têm melhorado nos últimos anos, embora 64,7 por cento dos espanhóis tenham a percepção de que continuam na mesma.
A deliquência e o terrorismo causam maior preocupação dos dois lados da fronteira que no ano passado. Face aos 25,3% de portugueses que em 2009 consideravam este assunto muito ou bastante problemático encontramos um acréscimo em 2010 com 39,1% que defendem esta posição. De igual forma cresce a percentagem de espanhóis que em 2010 avalia este assunto como muito ou bastante problemático (50,5% face aos 36% de 2009). Note-se que a descoberta de uma base da ETA em Portugal, no início deste ano, pode ter contribuído para agravar as opiniões dos dois povos sobre esta questão.
Quanto à aprendizagem das duas línguas, é notório que uma maioria significativa de espanhóis (79,3%) estão contra o facto do português poder ser de estudo obrigatório no ensino primário e secundário, preferindo 79,9 por cento que seja optativo. Os portugueses são mais receptivos ao castelhano (44,6%), mas também estão maioritariamente a favor (86,7%) que seja por opção do aluno.
O país de que os espanhóis têm melhor opinião é claramente a Alemanha, situando-se a França em segundo lugar. Portugal é o terceiro país mais bem avaliado: 7,2% dizem muito bem de Portugal, e 57,5% bem.
Já os portugueses consideram Espanha como o seu país de eleição: 18,6% têm uma opinião muito boa e 60,9% boa. Em segundo lugar aparece França, a certa distância, e em terceiro lugar a Alemanha.
Também se verifica que os espanhóis mostram menor interesse nos assuntos relativos a Portugal, do que o contrário
Por último, as viagens e estadias: 62% dos espanhóis afirmam ter estado, pelo menos uma vez, em Portugal e 2,1% dizem ter residido no país vizinho; 86% dos portugueses já visitaram Espanha pelo menos uma vez e 3% já lá moraram.
O estudo demonstra ainda que os portugueses repetem muito mais as deslocações a Espanha do que os espanhóis. O intercâmbio transfronteiriço de população produz-se mais em direcção a Espanha, a partir de Portugal, do que o contrário, sublinha.
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Re: Notícias desde Espanha
Como vecino y amigo de Portugal, yo también estoy a favor de estrechar nuestra alianza en todo lo posible.
Una gran noticia para mi ciudad que quiero compartir con ustedes:
http://www.expansion.com/2010/05/25/emp ... 83303.html
Una gran noticia para mi ciudad que quiero compartir con ustedes:
http://www.expansion.com/2010/05/25/emp ... 83303.html
La Península Ibérica tiene un futuro como potencia industrial. Sólo hay que creérselo y trabajar por ello. Ni BRICS ni BROCS: España y PortugalPSA invierte 1.000 millones en Vigo para dos nuevos modelos
Publicado el 25-05-2010 , por Expansión.com
Continúan las especulaciones sobre el futuro de la planta de PSA Peugeot Citroën en Vigo. El grupo automovilístico francés pretende invertir 1.060 millones de euros para preparar su fábrica española para la fabricación de nuevos modelos, publicó hoy el diario económico galo 'Les Echos'.
En Europa occidental, "Vigo es la planta con la estructura de costos menos elevada del grupo PSA", según una fuente de la empresa francesa citada por diario, que atribuye a este hecho la decisión de las nuevas inversiones. La compañía no quiso comentar las informaciones del periódico francés y se limitó a recordar que su política es presentar sus nuevos modelos en los salones.
De acuerdo con la información, PSA fabricará en Vigo los dos nuevos coches de gama baja (aunque no 'low cost') que por ahora se designan con los códigos 'M3' y 'M4', y que serán la respuesta del fabricante francés a la estrategia de coches de bajo coste de algunos de sus competidores.
La empresa -siempre según 'Les Echos'- se ha decantado por sus instalaciones españolas, en lugar de otras opciones que se planteaban en Turquía y Polonia por las ventajas de estar muy cerca del puerto y porque en los últimos años se han ajustado los costos.
Otro de los proyectos para Vigo sería el sucesor del monovolumen C4 Picasso, designado en el interior del grupo 'B78', que se plantea con dos versiones de cinco y siete plazas respectivamente. Igualmente, es candidato para producir -si finalmente saliera adelante para hacer frente al Kangoo de su competidor Renault- la versión eléctrica de los furgones Berlingo y Partner.
Las instalaciones de Vigo son las mayores de PSA en Europa occidental en términos de producción, ya que el pasado año salieron de sus cadenas de montaje 385.000 vehículos, frente a los 281.000 del centro de Mulhouse, en Francia, el segundo en importancia. En la planta gallega se ensamblan el Citroen C4 Picasso (en sus dos versiones), el Citroen Xsara Picasso y las furgonetas Berlingo y Partner.
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Re: Notícias desde Espanha
El déficit del Estado comienza a reducirse: un 18% menos en los cuatro primeros meses del año respecto a igual periodo del año anterior.
La recuperación se debe al aumento de la recaudación tributaria. Los recortes del gasto decididos en mayo deberían mejorar todavía más la tendencia
http://www.elmundo.es/mundodinero/2010/ ... 15&numero=
La recuperación se debe al aumento de la recaudación tributaria. Los recortes del gasto decididos en mayo deberían mejorar todavía más la tendencia
http://www.elmundo.es/mundodinero/2010/ ... 15&numero=
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Re: Notícias desde Espanha
Ya funciona la primera "electrolinera" de España en Madrid:
http://www.elconfidencialdigital.com/Ar ... jeto=25129
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Re: Notícias desde Espanha
Está a fazer um ano que abriu o centro comercial "Dolce Vita Tejo" perto de onde eu moro. Eles colocaram estacionamentos exclusivos para carros eléctricos com pontos de carregamento. Como são perto das entradas estão sempre cheios com carros normais.
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Re: Notícias desde Espanha
realmente o que se vê mais nas ruas e estradas são carros electricos
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Re: Notícias desde Espanha
Mas se chegarem lá, alguns dos 30 e tal possuidores de um carro eléctrico, não tem lugar para estacionar. Eu qualquer dia começo a fazer como os outros e ponho lá também, porque o meu carro ainda faz uns 200 metros com a bateria, se eu puser a embraiagem a meio e ficar a dar à chave.
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Re: Notícias desde Espanha
eu quando um dia vir um carro electrico venho logo a correr avisar-vos
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Re: Notícias desde Espanha
Ahora no hay... todavía, pero Renault y Nissan van a invertir millones de euros en su futura fábrica de baterías para autos eléctricos de Aveiro. Y dudo que su plan sea tirar su inversión al lixo
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Re: Notícias desde Espanha
manuel.liste escreveu:Ahora no hay... todavía, pero Renault y Nissan van a invertir millones de euros en su futura fábrica de baterías para autos eléctricos de Aveiro. Y dudo que su plan sea tirar su inversión al lixo
vamos a ver é quanto vão custar esses carros. Há pouco tempo saiu uma noticia que a Toyota ia fazer carros electricos que iam custar ~30 000 €
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