ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Mas peraí, já devolveram a droga do canhão? Não soube de nada a respeito...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
O Serra com este discurso anti drogas vai perder mais votos já que uma boa parte do seu eleitorado prefere que não se combata tão duramente o tráfico...capiche?!
- Túlio
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Eu capisco que então a gente dançou, levar livre o tráfico por causa de IDEOLOGICE é sodas...
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Oh Túlio...como diz o meu sobrinho...."é bincadêla tio" (brincadeira) ou como vosmece diz, charla.
-
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
A questão é q quem fez uma crítica baseada em "ideologice" foi o senhor Serra, por puro oportunismo e falta de foco eleitoreiro. Muito fácil criticar os países vizinhos quando temos controles bundalelês em nossas fronteiras. A cocaína q chega ao Brasil não vem só da Bolívia mas também, sobretudo, da Colômbia, Peru e Suriname. Curiosamente tem q cruzar meio Brasil para chegar em SP. Esse é um problema q afeta todos países sul-americanos e acusar um país vizinho de conivência é uma crítica superficial e oportunista, para não falar hipócrita. No caso boliviano é sobretudo um problema social, assim como nas regiões produtoras de maconha no nordeste do Brasil. Se a população não tiver outra opção de renda não deixará de produzir matéria-prima de narcóticos para os produtores de entorpecentes. Não sei se muita gente sabe mas Evo Morales surge como lider cocaleiro justamente durante os governos liberais da Bolívia na década de 1990 q adotaram a chamada política de "troca de cultura" incentivadas pelo DEA dos EUA. Em vez de produzirem folhas de coca trocariam por outros produtos, sobretudo, milho, transgênico americano, sem grande apoio, subsídio, financiamento do governo federal... Buenas, como essa "troca" começou a ser exercida compulsoriamente pelo governo e a renda com o novo produto era pífia perto da anterior, q já não era grande coisa, muito campesinos reduzidos a miséria voltaram a produzir folha de coca. A truculência e violência levaram a organização e união dos cocaleiros por direitos e melhores condições de vida. E aí nesse contexto q surge Evo Morales como líder popular no país, q tem mais de 80% da população de origem indígena e nunca teve um líder nacional dessa ascendência.
Em síntese, a coisa não e tão simples de resolver, a curto prazo, sem alternativas de renda viáveis não haverá trocas de cultura e o governo boliviano tem trabalhado com programas sociais q visam diminuir a miséria crônica do país, sobretudo no campo.
Por outro lado, há uma extrema hipocrisia nessa crítica porque a maior parte da cocaína q vem para o Brasil é da Colômbia q embora tenha tido um governo linha dura com as FARCS/ELN, q de fato se sustentam dando proteção ao narcotráfico, por outro fez vista grossa aos PARAMILITARES, q na verdade pseudo se desmobilizaram e q TAMBÉM vivem da proteção aos pequenos e médios cartéis surgidos com o fim dos grandes de Calle e Medellín, sem falar q a base de apoio política de Uribe é sabidamente envolvida com paramilitares e narcotraficantes, inclusive um primo de Uribe e seu tio e padrinho político, denúncias da Suprema Corte de Justiça da Colômbia. Logo, se há q se fazer críticas a "conivências" estrangeiras, escondendo nossa própria incompetência, corrupção policial, política e falta de investimento, então teria q se denunciar a verdades do fatos, não apenas meia-verdades, descontextualizadas e superciais, feitas por puro oportunismo político-eleitoral de um candidato em queda nas intenções de voto.
Em síntese, a coisa não e tão simples de resolver, a curto prazo, sem alternativas de renda viáveis não haverá trocas de cultura e o governo boliviano tem trabalhado com programas sociais q visam diminuir a miséria crônica do país, sobretudo no campo.
Por outro lado, há uma extrema hipocrisia nessa crítica porque a maior parte da cocaína q vem para o Brasil é da Colômbia q embora tenha tido um governo linha dura com as FARCS/ELN, q de fato se sustentam dando proteção ao narcotráfico, por outro fez vista grossa aos PARAMILITARES, q na verdade pseudo se desmobilizaram e q TAMBÉM vivem da proteção aos pequenos e médios cartéis surgidos com o fim dos grandes de Calle e Medellín, sem falar q a base de apoio política de Uribe é sabidamente envolvida com paramilitares e narcotraficantes, inclusive um primo de Uribe e seu tio e padrinho político, denúncias da Suprema Corte de Justiça da Colômbia. Logo, se há q se fazer críticas a "conivências" estrangeiras, escondendo nossa própria incompetência, corrupção policial, política e falta de investimento, então teria q se denunciar a verdades do fatos, não apenas meia-verdades, descontextualizadas e superciais, feitas por puro oportunismo político-eleitoral de um candidato em queda nas intenções de voto.
- prp
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Eu acho que criar um inimigo na nossa fronteira é a maior burrice do mundo, pode ser qualquer pais, o mais pobre ou o que tem o presidente mais retardado do mundo, temos muito mais a perder do quê ganhar. Imagina um louco desse ao invés de tomar uma refinaria invadir o Brasil, com certeza venceriamos, mas a que custo? Vale a pena? Eu acho que não.
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Pior é o cara ficar arrumando kizumba por décadas à fio, enchendo o saco e nos pechando de termos problemas fronteiriços.
- Valdemort
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
MÃE DO PAC: DADIVOSA OU CASTRADORA?
Maria Lucia Victor Barbosa
04/05/2010
Durante muitos anos o PT construiu, retocou e inflou uma única figura com o propósito de se alçar junto com ela ao poder mais alto da República. Tratava-se do sindicalista Luiz Inácio da Silva que, posteriormente, adicionou ao seu nome o apelido Lula.
Nordestino que se fez politicamente em São Paulo, homem de origem simples, parco em letras, mas dotado de exuberante verborragia e linguajar popularesco era a imagem ideal a se encaixar num partido que se dizia de esquerda. E, assim, nasceu o mito do representante dos pobres e oprimidos no papel de salvador da pátria, do “proletário” versus o patrão explorador, do paladino da luta de classes.
Depois de breve passagem pela elite da classe operária como metalúrgico Luiz Inácio passou viver de política sem grandes problemas de sobrevivência, pois até casa um companheiro lhe fornecia.
O PT logrou eleger seu “proletário” deputado federal, cujo desempenho foi medíocre. Mas a meta era mais ambiciosa e, finalmente, na quarta eleição presidencial, a cúpula sindicalista do PT foi ao paraíso. Para trás ficou a ideologia, a classe operária, a propalada ética. Se tinha vindo para mudar o PT fez igual ou pior do que os governos anteriores que duramente criticara. Tornou-se como os demais um partido não de esquerda ou de direita, mas do lado de cima. E o deslumbramento foi tanto que um a um de seus quadros, que poderia suceder ao salvador da pátria ao término de seus mandatos, despencou sob o peso de pesadas denúncias carregadas de escândalo de corrupção.
Sem sucessor a criatura dominou o criador. Já não era Luiz Inácio que dependia do PT para existir, mas, sim, os petistas é que estavam ligados de forma inexorável á única pessoa capaz de manter privilégios alcançados e intrinsecamente ligados ao poder. Desse modo, fez-se a obediência total ao “líder” com algumas cenas de servilismo total e abjeto.
Sem alternativas dentro do partido, Luiz Inácio impôs a candidatura de Dilma Rousseff, sucessora na Casa Civil do todo-poderoso José Dirceu que poderia ter sido o candidato ideal após o período Luiz Inácio. Contudo, como outros companheiros, José Dirceu, chamado por uma autoridade do Judiciário de “chefe da quadrilha do mensalão” e deputado cassado foi obrigado a se recolher em atividades de cunho particular sem, é claro, abrir mão do comando à sombra.
Mulher por mulher para ser presidente, o plano petista possivelmente havia previsto Marta Suplicy. Porém, Marta perdera duas vezes as eleições para prefeita de São Paulo e pior, nas duas vezes fora em vão apoiada por Luiz Inácio. Então, algum marqueteiro inspirado soprou nas orelhas presidenciais que sobrara Dilma Rousseff. Que fosse ela a escolhida para formar o par perfeito com o pai dadivoso e amantíssimo, uma espécie de santificado padim padi Ciço. Pai e mãe, que mais poderia agradar tanto ao povo criança do Brasil, que sente a necessidade de ser tutelado? E assim nasceu a imagem da mãe do PAC.
Se a estratégia de conquistar votos em si foi boa, a teoria na prática é outra. Vestir na mulher de fala dura e arrogante, modos viris, carranca denotando constante mau humor a fantasia do eterno feminino de doçura, tolerância e sedução, era tarefa que nem Duda Mendonça, que esculpiu o “Lulinha de paz e amor”, seria capaz de fazer.
Além do mais, existe uma ambigüidade na figura materna, que foi bem analisada por Gérard Mendel na obra La Revolte contre le pére, une introduction à la sociopsychanalyse. Menciona o autor “a mãe arcaica, fonte de todos os dons, mas também de todos os males (a mãe cruel, Medéia devoradora dos filhos)... Essa mãe é, portanto, castradora”.
Por suas atitudes e palavreado, pela falta de empatia, Dilma está mais para Medéia. Então, para ocultar a verdadeira personalidade da candidata presidencial os marqueteiros tentam fazer dela a sombra do pai patriarcal, Luiz Inácio, a mulher submissa ao seu senhor, aquela que vive em função dele, que o chama de chefe, que não diz duas palavras sem mencioná-lo, enfim, uma criatura despersonalizada.
Ao mesmo tempo, Rousseff seria uma cópia feminina do pai Lula, típico machão latino-americano que faz sucesso dizendo palavrão, contando piadas pesadas, gracejando o tempo todo como se o Brasil fosse um enorme bar onde ele se sentisse à vontade entre companheiros.
Nessa caricatura de si mesma Dilma Rousseff parece perdida, vacilante, confusa, passando a imagem de incompetência política. Nem a plástica nem os demais retoques físicos a que se submete poderiam mudar sua personalidade. Desse modo, a falsa imagem da candidata é um desastre.
Poderá Rousseff ganhar a eleição? Tudo é possível, sobretudo, quando se leva em conta que tem a seu favor a máquina estatal, eficiente em compra de votos através das bondades presidenciais. É um poderio ilegal, descomunal, antidemocrático que nenhum outro candidato dispõe. Sim, ela poderá ganhar, mas depois não se queixem os eleitores, porque onde Dilma passar nem grama vai crescer.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.
mlucia@sercomtel.com.br
www.maluvibar.blogspot.com
Maria Lucia Victor Barbosa
04/05/2010
Durante muitos anos o PT construiu, retocou e inflou uma única figura com o propósito de se alçar junto com ela ao poder mais alto da República. Tratava-se do sindicalista Luiz Inácio da Silva que, posteriormente, adicionou ao seu nome o apelido Lula.
Nordestino que se fez politicamente em São Paulo, homem de origem simples, parco em letras, mas dotado de exuberante verborragia e linguajar popularesco era a imagem ideal a se encaixar num partido que se dizia de esquerda. E, assim, nasceu o mito do representante dos pobres e oprimidos no papel de salvador da pátria, do “proletário” versus o patrão explorador, do paladino da luta de classes.
Depois de breve passagem pela elite da classe operária como metalúrgico Luiz Inácio passou viver de política sem grandes problemas de sobrevivência, pois até casa um companheiro lhe fornecia.
O PT logrou eleger seu “proletário” deputado federal, cujo desempenho foi medíocre. Mas a meta era mais ambiciosa e, finalmente, na quarta eleição presidencial, a cúpula sindicalista do PT foi ao paraíso. Para trás ficou a ideologia, a classe operária, a propalada ética. Se tinha vindo para mudar o PT fez igual ou pior do que os governos anteriores que duramente criticara. Tornou-se como os demais um partido não de esquerda ou de direita, mas do lado de cima. E o deslumbramento foi tanto que um a um de seus quadros, que poderia suceder ao salvador da pátria ao término de seus mandatos, despencou sob o peso de pesadas denúncias carregadas de escândalo de corrupção.
Sem sucessor a criatura dominou o criador. Já não era Luiz Inácio que dependia do PT para existir, mas, sim, os petistas é que estavam ligados de forma inexorável á única pessoa capaz de manter privilégios alcançados e intrinsecamente ligados ao poder. Desse modo, fez-se a obediência total ao “líder” com algumas cenas de servilismo total e abjeto.
Sem alternativas dentro do partido, Luiz Inácio impôs a candidatura de Dilma Rousseff, sucessora na Casa Civil do todo-poderoso José Dirceu que poderia ter sido o candidato ideal após o período Luiz Inácio. Contudo, como outros companheiros, José Dirceu, chamado por uma autoridade do Judiciário de “chefe da quadrilha do mensalão” e deputado cassado foi obrigado a se recolher em atividades de cunho particular sem, é claro, abrir mão do comando à sombra.
Mulher por mulher para ser presidente, o plano petista possivelmente havia previsto Marta Suplicy. Porém, Marta perdera duas vezes as eleições para prefeita de São Paulo e pior, nas duas vezes fora em vão apoiada por Luiz Inácio. Então, algum marqueteiro inspirado soprou nas orelhas presidenciais que sobrara Dilma Rousseff. Que fosse ela a escolhida para formar o par perfeito com o pai dadivoso e amantíssimo, uma espécie de santificado padim padi Ciço. Pai e mãe, que mais poderia agradar tanto ao povo criança do Brasil, que sente a necessidade de ser tutelado? E assim nasceu a imagem da mãe do PAC.
Se a estratégia de conquistar votos em si foi boa, a teoria na prática é outra. Vestir na mulher de fala dura e arrogante, modos viris, carranca denotando constante mau humor a fantasia do eterno feminino de doçura, tolerância e sedução, era tarefa que nem Duda Mendonça, que esculpiu o “Lulinha de paz e amor”, seria capaz de fazer.
Além do mais, existe uma ambigüidade na figura materna, que foi bem analisada por Gérard Mendel na obra La Revolte contre le pére, une introduction à la sociopsychanalyse. Menciona o autor “a mãe arcaica, fonte de todos os dons, mas também de todos os males (a mãe cruel, Medéia devoradora dos filhos)... Essa mãe é, portanto, castradora”.
Por suas atitudes e palavreado, pela falta de empatia, Dilma está mais para Medéia. Então, para ocultar a verdadeira personalidade da candidata presidencial os marqueteiros tentam fazer dela a sombra do pai patriarcal, Luiz Inácio, a mulher submissa ao seu senhor, aquela que vive em função dele, que o chama de chefe, que não diz duas palavras sem mencioná-lo, enfim, uma criatura despersonalizada.
Ao mesmo tempo, Rousseff seria uma cópia feminina do pai Lula, típico machão latino-americano que faz sucesso dizendo palavrão, contando piadas pesadas, gracejando o tempo todo como se o Brasil fosse um enorme bar onde ele se sentisse à vontade entre companheiros.
Nessa caricatura de si mesma Dilma Rousseff parece perdida, vacilante, confusa, passando a imagem de incompetência política. Nem a plástica nem os demais retoques físicos a que se submete poderiam mudar sua personalidade. Desse modo, a falsa imagem da candidata é um desastre.
Poderá Rousseff ganhar a eleição? Tudo é possível, sobretudo, quando se leva em conta que tem a seu favor a máquina estatal, eficiente em compra de votos através das bondades presidenciais. É um poderio ilegal, descomunal, antidemocrático que nenhum outro candidato dispõe. Sim, ela poderá ganhar, mas depois não se queixem os eleitores, porque onde Dilma passar nem grama vai crescer.
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Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Pelos comentários dos companheiros Dilmistas dá para perceber que sentiram muito o golpe. Tenho quase certeza que a equipe do Serra vai insistir neste assunto. Aparentemente para a maioria dos eleitores a política externa do Brasil em relação à Bolivia e ao Paraguaí é o ponto mais fraco. É por aí que eles vão golpear. Aguardemos os próximos capítulos. Novas emoções a cada dia.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
Re: ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2010, BRASIL
Serra precisa desesperadamente de um holofote e esse assunto é o que está dando mais "luzes" para ele. Ele continuará o assunto certamente. Eu não! Nem comento mais as palavras do boquirroto candidato sobre esse assunto que provou o tamanho do "bom jeito" que ele tem para política externa...
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."