GEOPOLÍTICA

Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz

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Re: GEOPOLÍTICA

#2206 Mensagem por prp » Sáb Mai 29, 2010 1:53 am

“Se for para ser membro permanente do Conselho de Segurança e ter postura subserviente, é melhor deixar pra lá.”

:lol: :lol:

Comam chucrutes seus bastardos [003] [003]
O maldito do Serra deveria pendurar esta frase na cabeceira de sua cama, para ver se cria alguma dignidade.

Morram anões engraxates, safados, vende pátria. BRASIL.

acabo de mudar minha assinatura :lol:




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Cunha
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Re: GEOPOLÍTICA

#2207 Mensagem por Cunha » Sáb Mai 29, 2010 7:49 am

Esta é uma frase que deveria ser emoldurada e posta em todas as repartições públicas do país.




Carlos Mathias

Re: GEOPOLÍTICA

#2208 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Mai 29, 2010 12:29 pm

Cadê a torcida azul prá aplaudir as palavras do cara?
Ou acham que ele está errado? 8-]

Detalhe para os aplausos quando ele termina coma frase lapidar. :)

Olha, me dá %#@$&%¨%$#$#% só de pensar em Serra, FHC e & Cia de volta ao governo.
Eles vão assinar qualquer merda que colocarem na frente deles, e rindo feito umas hienas. :x




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DELTA22
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Re: GEOPOLÍTICA

#2209 Mensagem por DELTA22 » Sáb Mai 29, 2010 12:40 pm

“Funcionários fantasmas” dos EUA dão entrevista em “off”
Sábado, 29 maio, 2010 às 10:00

O jornal O Estado de S. Paulo publica hoje uma matéria que deveria ir para um programa humorístico, se não fosse o retrato da tragédia que ocorre com o jornalismo brasileiro. É o primeiro caso de entrevista coletiva em “off the records” no mundo!

A matéria diz, literalmente, que “Washington convocou uma entrevista para “esclarecer” pontos sobre o acordo (entre Brasil, Turquia e Irã) e desmentiu Amorim”. Você pode ler matéria de cabo a rabo que não vai saber quem deu a entrevista. Os entrevistados são descritos assim: “três altos funcionários do governo que participaram da entrevista”, “os americanos afirmaram”, “os americanos disseram”…

E o que foi dito na “entrevista” pelos funcionários-sem-nome? Que a carta de Obama para Lula “não continha instruções para negociação.” Deveria? O presidente de um país soberano recebe “instruções” de um governo estrangeiro. É “menino de recados” de outro país? O Brasil seguiu o roteiro de Obama porque achou que isso poderia ajudar a trazer a paz, mas agora o roteiro é desmentido pelo próprio autor.

Noutra matéria sem fonte definida, o portal IG diz que uma autoridade americana disse que o Brasil deveria ter submetido o rasculho do acordo aos EUA, antes de assinar.Quem sabe deveria perguntar: “assim tá bom, tio”?

O sabujismo da mídia brasileira em relação aos Estados Unidos e sua ânsia em criar uma crise diplomática entre eles e o Brasil é tão grande que produziu esta pérola: a primeira entrevista coletiva em off da história do jornalismo.

PS. Pela coluna do Clóvis Rossi, na Folha, fico sabendo agora que a tal “entrevista” coletiva foi uma conferência telefônica em que três altos funcionários tiveram com correspondentes brasileiros nos EUA, sob a condição de anonimato. Deve ser uma operação meio rocambolesca , do tipo eu-ligo-você-me-liga para-confirmar-que você-é-você-mesmo- quem-diz-que-é, mas como ele conta que é praxe(?) fazeram assim, vá lá. Vou deixar o p0st assim mesmo, pois o Estadão não teve a fineza de informar a seus leitores que existe esta forma 007 de fazer coletivas diplomáticas. O mais importante é o que ele diz lá, e que contradiz o tom ameaçador com que os demais veículos publicaram o convescotetelefônico. Lá, ele diz que ficou com a nítida impressão de que os EUA queriam “aliviar a barra” do Governo brasileiro. Quem sabe foi por achar que a imprensa brasileira pudesse estar furiosa com o comportamento “esqueçam o que escrevi” do Governo americano sobre a carta de Obama. Se foi isso, é mais uma prova de que não entendem nada do Brasil mesmo, pois a mídia está amando a Hillary dar “broncas” nos “negrinhos” que se meteram a dar pitaco em relações mundiais e, ainda mais, para evitar escaladas belicosas. Que audácia!

http://www.tijolaco.com/?p=16191
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Re: GEOPOLÍTICA

#2210 Mensagem por Enlil » Sáb Mai 29, 2010 1:21 pm

Essa é a diferença básica desse projeto de poder, q peca por vários dos velhos vícios de nossa política, mas q, sem sombra de dúvida, preserva o bem q é a essência da identidade e dignidade de um país: SOBERANIA.

Concordo em "gênero, número e grau" com os colegas q defendem a alternância de poder, essencial para a "saúde" democrática, no entanto, infelizmente temos uma oposição conservadora, apegada a uma velha ordem, caduca, estão presos no século passado, não têm uma identidade brasileira, seu imaginário, ideário, está orientado para o norte da Américas e para a Europa ocidental anglo-saxônica; assim como seu país "arquétipo" q teima em preservar uma velha ordem mundial, são passado e serão dissipados pelo novo Brasil e pela nova ordem mundial q surge. Logo, oposição de hoje é puro e simples retrocesso, quiçá isso mude a partir de claro recado das urnas este ano.

Essa idéia não tem nada a ver com "ideologia" ou "nacionalismo" mas sim com a DIGNIDADE NACIONAL.

Como já diz um provérbio da potência mundial q surge na Ásia: "Há três coisas que nunca voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida".

Estamos diante da oportunidade de sermos progressivamente protagonistas de uma nova ordem mundial, é isso q está em jogo em outubro. Por mais q eu tenha minhas diferenças com certas correntes políticas tenho um desejo profundo q um dia tenhamos uma classe política, da "mão" q for, q tenha consciência q nosso potencial só atingirá sua plenitude com independência geopolítica e tecnológica. Infelizmente temos uma oposição presa ao passado, q coloca seus interesses acima dos nacionais, q não tem uma identidade brasileira.

Enfim, só se aprende a ser democrático e a valorizar essa idéia como direito inalienável se exercendo a democracia, mas há q se ter consciência do q um projeto de poder significa e q interesses defende.




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Re: GEOPOLÍTICA

#2211 Mensagem por FOXTROT » Sáb Mai 29, 2010 1:31 pm

Caros amigos, o que me deixa mais tranqüilo é que o Serra começou a despencar nas pesquisas, sua irritação outro dia demonstra que a pressão sobre ele é grande.

Bando de entreguistas, sorte de vocês é que vivemos em uma democracia, porque entreguista/colaboracionista merece passar um tempo no xadrez.

Saudações




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Re: GEOPOLÍTICA

#2212 Mensagem por EDSON » Sáb Mai 29, 2010 3:16 pm

DELTA22 escreveu:
TOMA,TOMA,TOMA.

E ainda vivi para ver isto.

Deu um orgulho dando agora!!!!!!!!!! Quase chorei!

Espero que isto não acabe nem se o Serra vencer, o Brasil tem que se postar assim.




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Re: GEOPOLÍTICA

#2213 Mensagem por marcelo l. » Sáb Mai 29, 2010 3:49 pm

Washington post...o que eles acham desse novo século e como será tratado!!! Menos democracia e mais interesses das potências dominantes...quem se rebaixar vai dançar!

By Steven Levingston
Sunday, May 30, 2010
THE BEIJING CONSENSUS: How China's Authoritarian Model Will Dominate the Twenty-First Century

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THE END OF THE FREE MARKET: Who Wins the War Between States and Corporations?

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FREEDOM FOR SALE: Why the World is Trading Democracy for Security

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"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: GEOPOLÍTICA

#2214 Mensagem por DELTA22 » Sáb Mai 29, 2010 6:35 pm

29/05/2010 18h18
Irã: Erdogan acusa ocidentais de desonestidade

France Presse via G1

ANCARA, 29 Mai 2010 (AFP) -O primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan acusou neste sábado os países ocidentais de faltarem com "a honestidade e a sinceridade" sobre a questão nuclear iraniana, informou a agência de notícias turca Anatolie.

Dirigindo-se à imprensa turca durante sua visita oficial ao Brasil, Erdogan censurou mais uma vez os países ocidentais que permanecem mudos a respeito da questão de Israel que, segundo os especialistas, possui armas nucleares.

Sem citar o Estado hebreu, ele declarou: "Vocês não têm a mesma maneira de abordar as coisas nesse assunto, e fazem alarde quando de trata do Irã. Não considero isso como um enfoque leal, honesto e sincero".

Turquia e Brasil, atualmente membros não-permanentes do Conselho de Segurança da ONU, entram em uma disputa cada vez mais forte com os Estados Unidos, que rejeitaram o acordo anunciado no dia 17 de maio entre Teerã, Brasília e Ancara, para a troca do combustível nuclear iraniano.

Apesar desse acordo, Washington continua a insistir na votação de novas sanções pelo Conselho de Segurança contra o Irã, que os ocidentais suspeitam que tenha como objetivo produzir o arsenal nuclear sob o pretexto de um programa civil.

Erdogan respondeu assim à secretária de Estado americana Hillary Clinton, que declarou na quinta-feira que o acordo Turquia-Brasil-Irã tinha como objetivo "ganhar tempo para o Irã (...) deixando o mundo mais perigoso, e não o contrário".

"A iniciativa que tomamos não é uma iniciativa que coloca o mundo em perigo. Ao contrário, é uma iniciativa destinada a prevenir as tentativas de colocar o mundo em perigo", disse, citado pela Anatólia.

"Dissemos desde o início: não queremos armas nucleares na região", acrescentou.

O acordo do dia 17 de maio prevê a troca em território turco de 1,2 tonelada de urânio iraniano enriquecido a 3,5% por 120 kg de combustível enriquecido em 20%, fornecido pelas grandes potências e destinado ao reator de pesquisas de Teerã.

A França e a Rússia tinham, anteriormente, proposto fornecer ao Irã combustível enriquecido.

Erdogan acusou os dirigentes ocidentais de terem voltado atrás nos termos que haviam sido estabelecidos e garantidos por Turquia e Brasil, citando particularmente o presidente francês Nicolas Sarkozy.

"Em nossos contatos anteriores, eles haviam dito que poderiam fornecer urânio (enriquecido) ao Irã em dez meses... Colocamos uma cláusula de um ano, garantindo uma vantagem de dois anos adicionais", disse.

"Agora, eles dizem que esses 120 quilos (de combustível) não podem ser produzidos antes de dois anos... Foi o que disse Sarkozy. Fica impossível compreender", acrescentou.

Ele ainda disse que continuaria se esforçando, junto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para obter mais apoio para o acordo de 17 de maio. Ele acrescentou ainda que debateria o assunto provavelmente com o presidente americano Barack Obama durante a cúpula do G20 no Canadá no próximo mês.




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Re: GEOPOLÍTICA

#2215 Mensagem por DELTA22 » Sáb Mai 29, 2010 8:00 pm

Política externa e opinião pública

28/05/2010 10:58:00

Quem, nas últimas semanas, leu os principais jornais deve ter ficado com a impressão de que a nossa política de relações exteriores será um problema para Dilma Rousseff

Por Marcos Coimbra

Dentre os muitos descompassos que existem entre os sentimentos da maioria da população e o que dizem a oposição e a grande imprensa, um dos maiores acontece na avaliação da política externa do atual governo. Onde alguns só veem equívocos, ela enxerga, quase sempre, sucessos.

Quem, nas últimas semanas, leu os principais jornais deve ter ficado com a impressão de que a nossa política de relações exteriores será um problema para Dilma Rousseff. Como ela conseguirá defendê-la, se pouco ou nada se salva no que o governo faz?
Irresponsável, inconsequente, atrapalhada, é assim que pintam sua condução. Para quem tem a missão de propor a continuidade, seria um fardo e tanto para carregar.

Há tempos que a política externa é um dos alvos preferidos da oposição. Já na eleição de 2006, os estrategistas da campanha de Geraldo Alckmin viram uma oportunidade para enfraquecer a vantagem de Lula nas pesquisas no episódio da nacionalização das reservas bolivianas de petróleo e gás natural, feita pelo recém-empossado governo de Evo Morales. Não funcionou, e gorou a tentativa de transformar o assunto em tema eleitoral.

Ao longo do segundo mandato, foi subindo o tom das críticas, seja contra a política latino-americana do Itamaraty, seja em relação a outras questões, de comerciais e tarifárias a disputas por posição em organismos multilaterais. A compreensão e, às vezes, a simpatia do governo para com os bolivarianos do continente chegou a provocar, pelo que se ouviu no período, tremores de raiva em muita gente.

Em um importante jornal carioca, lemos, faz pouco tempo, uma pergunta que exemplifica esses sentimentos. Escrevendo sobre o que terá mais peso na decisão dos eleitores em outubro, o colunista se indagava se seria a satisfação das pessoas com o presidente e a constatação de que sua vida melhorou, ou “a percepção de parte do eleitorado de que uma política externa radicalizada à esquerda tem reflexos inevitáveis na maneira de conduzir a política interna”.

Essa “radicalização à esquerda” terá se acentuado depois das gestões brasileiras para resolver a crise nuclear iraniana. Nelas, não só a preferência do governo Lula pelos “radicais” se manifestaria, mas ficariam evidentes os traços que a oposição identifica como mais característicos de nossa política externa, nos quais se inclui a falta de compreensão do papel internacional do Brasil e de sua diplomacia.

Ao ouvir os especialistas convidados pelas grandes redes de televisão (a maioria ex-ministros de Fernando Henrique Cardoso), os espectadores poderiam se perguntar como um governo tão canhestro é tão respeitado pelo resto do mundo. Enquanto o coro dessas críticas só aumenta aqui dentro, o de elogios sobe a cada dia lá fora. Vindos de gregos e troianos.

Em vez de perceber qualquer problema na “esquerdização” da política externa, a opinião pública vê a atuação do governo e, especialmente, de Lula nas relações internacionais como um de seus maiores trunfos. Nenhum presidente recebeu, antes dele, tanto destaque nesse campo.

Nas pesquisas qualitativas feitas atualmente, o que se encontra é uma sensação de orgulho do cidadão comum pelo que avalia ser um crescente reconhecimento internacional do Brasil, seu governo e sua economia. Predomina a visão de Lula como um presidente que busca e consegue acordos com outros países, favoráveis aos interesses nacionais. Simplesmente não se ouvem ecos do que a grande imprensa publica. Conciliação, bom senso, entendimento, afirmação nacional, é com palavras como essas que as pessoas caracterizam a política externa.

Ela é (mais um) exemplo da surpresa positiva que a população teve com Lula e com o PT no governo. Muita gente temia pelo desempenho internacional de uma liderança como Lula, que poderia não estar à altura do que o País necessitava. Velhos preconceitos cercavam de expectativas cautelosas o que ele seria. Pelo que as pessoas sentem hoje, no entanto, nenhuma se confirmou.

Assim, Dilma Rousseff não terá dificuldades com esse tema na campanha. Ele nunca foi central nas nossas disputas presidenciais, mas vai subir de importância agora e nos próximos anos. Se desejar, Dilma pode promovê-lo desde já, e tem tudo a ganhar com isso.

http://www.cartacapital.com.br/app/mate ... 2=8&i=6869




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Re: GEOPOLÍTICA

#2216 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Mai 29, 2010 10:36 pm

Cadê a torcida azul que não aparece numa hora dessas? :roll: 8-]




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Re: GEOPOLÍTICA

#2217 Mensagem por DELTA22 » Sáb Mai 29, 2010 10:39 pm

Carlos Mathias escreveu:Cadê a torcida azul que não aparece numa hora dessas? :roll: 8-]
Porra, vai dizer que tu não sabe??? Elementar, meu caro CMWatson! Procurando um vice pro Serra, ora pelotas!!! :lol: :lol: :lol:




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Re: GEOPOLÍTICA

#2218 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Mai 29, 2010 10:42 pm

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

Ou procurando passagem prá Miami, prá quando a guerrilheira for presidente. :mrgreen:




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Re: GEOPOLÍTICA

#2219 Mensagem por DELTA22 » Sáb Mai 29, 2010 10:59 pm

Igual no primeiro mandato do Lula, que tinha gente com jatinho ligado esperando o "goRpe dos brumelhos"?? :lol: :lol:

Tem quem tenha calafrios com isso tudo. Lembro-me agora de meu finado e querido avô, Udenista/Arenista/PFeLista de carteirinha que dizia, já debilitado, na primeira eleição do Lula... "...ganha, mas os militares não deixam ele ficar lá não..."
O câncer o levou 1 ano antes de Lula ser reeleito.

[]'s.




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Re: GEOPOLÍTICA

#2220 Mensagem por Carlos Mathias » Sáb Mai 29, 2010 11:00 pm

Meu pai era assim, até FHC congelar o salário dele por oito anos. Virou Lula. :lol:




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