Marinha de Portugal

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Skyway
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Re: Marinha de Portugal

#3181 Mensagem por Skyway » Sex Mai 21, 2010 1:29 am

Alemães atrasam submarinos de Portugal
Internacional
Escrito por Defesa Brasil
Sex, 21 de Maio de 2010 01:57

A Comissão Permanente de Contrapartidas (CPC) se reune todas as semanas com os alemães da Man Ferrostaal; O objectivo é encontrar uma solução para o negócio das contrapartidas dos submarinos até ao final de Junho.

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(Correio da Manhã - PORTUGAL) - Ao Correio da Manhã, o presidente da CPC, o embaixador Pedro Catarino, ouvido ontem no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) de Lisboa, como testemunha, garantiu que "agora as negociações estão numa fase política". Pedro Catarino admitiu, contudo, que continua por resolver o diferendo entre a CPC e a Man Ferrostaal que, segundo o Estado português, ainda não cumpriu obrigações remanescentes no contrato, no valor de 750 milhões de euros, correspondentes a contrapartidas, ou seja, mais-valias para a indústria nacional, materializadas através de oportunidades de negócio ou importação de tecnologia.

A Ferrostaal insiste em que cumpriu todas as regras contratuais, sendo cada vez mais previsível, segundo fontes próximas do grupo alemão, que o desfecho do caso dos submarinos seja decidido num Tribunal Arbitral. Assim sendo, é expectável que os submarinos cheguem a Portugal muito mais tarde do que o previsto (a bandeira portuguesa deveria ser hasteada no ‘Tridente’ na próxima semana e o submersível, feitos todos os testes, poderia estar em Lisboa até ao final do ano).

Na audiência de ontem, foram apenas ouvidas testemunhas. Entre elas, Gil Figueira, representante da Ferrostaal até 2005, Tiago Pereira, ex-vogal suplente da CPC entre 2003 e 2004 (governo do PSD-CDS), e Nogueira da Silva, que pertenceu a quatro CPC, incluindo à actual (em governos do PS).

Questionado pelo juiz e pela defesa, Nogueira da Silva – ex-quadro do IAPMEI e fundador da ACECIA –, atribui "a responsabilidade da não execução dos 750 milhões em contrapartidas ao governo PSD-CDS".
Sobre os diferentes papéis assumidos no dossier pela INTELI, detida pelo IAPMEI em 75%, afirmou "não ver incompatibilidade nos trabalhos realizados pela empresa".


"ESTRATÉGIA PARA DESTRUIR" OS PERITOS DA INTELI

A INTELI, empresa do IAPMEI, voltou a estar no centro das atenções, na sessão do processo dos submarinos, realizada ontem no TCIC, em Lisboa. Das testemunhas ouvidas, Nogueira da Silva foi a única que, até agora, veio em defesa da empresa, assumindo ser próximo desta e do seu presidente, José Rui Felizardo. Nogueira da Silva acusou a defesa no processo de "ter uma estratégia para destruir a INTELI, quando o caminho é outro". A afirmação não foi bem acolhida pelo juiz, que lhe pediu contenção e concentração apenas nos factos.


PORMENORES

CINCO COMISSÕES

Desde a sua criação em 1999, a CPC já teve cinco presidentes, tendo trabalhado sobre quatro governos do PS e um do PSD--CDS. O contrato dos submarinos foi assinado a 21 de Abril de 2004. Paulo Portas era ministro da Defesa Nacional.

CONSULTADORIA

O trabalho dos advogados Sérvulo Correia e associados no contrato dos submarinos, em particular o de Bernardo Ayala, foi ontem questionado pelo juiz.

Fonte: Correio da Manhã - PORTUGAL




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Re: Marinha de Portugal

#3182 Mensagem por soultrain » Sex Mai 21, 2010 5:12 am

Mais três Alemães presos ontem...





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Marinha de Portugal

#3183 Mensagem por P44 » Sex Mai 21, 2010 5:22 am

- «Processo dos submarinos: presos mais três alemães». O principal arguido alemão no processo dos submarinos em Portugal,HorstWeretecki, foi agora preso pelo Ministério Público de Munique, com dois outros responsáveis da empresa ManFerrostaal.
Processo
Caso dos submarinos em risco de cair

por CARLOS RODRIGUES LIMA13 Maio 2010
Caso dos submarinos em risco de cair

Recurso de arguidos alemães pode anular toda a investigação do Ministério Público

Um recurso dos dois arguidos alemães do processo das contrapartidas/submarinos poderá, caso lhes seja dada razão, anular toda a investigação do Ministério Público, fazendo com que o processo volte à estaca zero. Em causa está, tal como o DN já adiantou, o facto de os administradores da MAN Ferrostaal, Antje Malnowski e Horst Weretecki, acusados de falsificação de documento e burla qualificada, nunca terem sido ouvidos como arguidos durante a fase de investigação. Agora, cabe ao Tribunal da Relação de Lisboa decidir.

Desde o início da fase de instrução, presidida pelo juiz Carlos Alexandre, que os arguidos invocam tal "nulidade" em todo o processo. O Ministério Público tem defendido que fez todos os possíveis para os interrogar como arguidos, sobretudo através do envio de cartas rogatórias para a Alemanha, que nunca foram cumpridas.

Porém, a desfavor da argumentação do MP está um episódio testemunhado pelo próprio advogado dos arguidos alemães, Nuno Godinho de Matos. O advogado conta, no requerimento de abertura de instrução, que um dos arguidos, Horst Weretecki, chegou a deslocar-se às instalações do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) para prestar declarações. "Porém, para lá de ser recebido e durante cerca de duas horas ter exposto em inglês a sua versão dos factos, jamais foi notificado para prestar declarações, nem como arguido nem como testemunha."

A defesa dos alemães não tem dúvidas: "Como esta nulidade foi praticada no inquérito, a mesma, mais que a anulação da acusação, determina a nulidade do inquérito, o que, consequentemente, obriga à nulidade da acusação."

O juiz de instrução, que não se pronunciou sobre a questão levantada pela defesa, ainda terá tentado ultrapassar este problema, marcando uma data para ouvir os arguidos alemães. "Se eles fossem ouvidos, sempre se poderia dizer que o problema estava ultrapassado", explicou ao DN um advogado do processo. Mas os alemães não prestaram declarações. Mas este não é o único problema a ensombrar o caso das contrapartidas - o qual pretende apurar se o Estado português foi burlado em 34 milhões de euros. Também o papel da Inteli, empresa sem fins lucrativos contratada pelo Ministério Público para actuar como perito, está a ser fortemente colocado em causa até pelo próprio juiz de instrução. É que aquela empresa trabalhou para todas as partes do processo: para a Escom, empresa do Grupo Espírito Santo que serviu como agente dos alemães em Portugal, e para a comissão de contrapartidas, que tem por função vigiar o cumprimento das contrapartidas. Um dos arguidos (ver caixa) do caso já pediu a anulação do relatório pericial.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1568529




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Re: Marinha de Portugal

#3184 Mensagem por P44 » Seg Mai 24, 2010 6:12 am

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Portimão: Navios da Armada vão ao fundo e viram museu subaquático
22-05-2010 11:14:00

O afundamento de quatro antigos navios de guerra da Armada Portuguesa vai dar origem ao primeiro museu subaquático do país, ao largo da Praia da Rocha, em Portimão.



Entre os 12 e os 15 metros de profundidade, os navios - o oceanográfico "Almeida Carvalho", a Fragata "Hermenegildo Capelo", a Corveta "Oliveira do Carmo" e o navio-patrulha "Zambeze" - vão constituir "roteiros subaquáticos acessíveis a qualquer mergulhador", explicou à Lusa Manuel da Luz, presidente da Câmara de Portimão.

A ideia, segundo Manuel da Luz, é "limpar os navios de guerra de todos os materiais poluentes, rebocá-los até Portimão e afundá-los a cerca de duas milhas da costa, numa área já identificada e validada pelas autoridades ambientais".

O projeto de Museu Subaquático da Marinha de Guerra Portuguesa já mereceu a aprovação de diversas entidades com competências na matéria, nomeadamente do Ministério da Defesa, que emitiu neste mês despacho a ceder os quatro navios de guerra desativados, atualmente estacionados na Base Naval do Alfeite.

Manuel da Luz destaca o facto de, além de criar "um museu original", o projeto permitir "reforçar o ecossistema", pois "os navios afundados serão recifes artificiais numa zona sem qualquer riqueza, o que possibilita um aumento da biodiversidade das espécies".

A operação, que deverá custar 2,5 milhões de euros, vai durar cerca de dois anos e meio, prevendo-se que o primeiro navio - a Corveta "Oliveira do Carmo", com cerca 1400 toneladas, 85 metros de comprimento e 10 de boca, da classe "Baptista de Andrade" - seja afundado em novembro deste ano ou em abril de 2011.

"Tudo depende da disponibilidade do Arsenal do Alfeite para a empreitada de limpeza e adaptação do navio", fez notar Luís Sá Couto, proprietário da empresa de mergulho Subnauta, uma das parceiras da autarquia para a implementação da ideia.

Os restantes navios serão afundados à cadência de um por cada nove meses, se bem que o presidente da autarquia admite poder vir a adaptar o calendário às disponibilidades financeiras.

Luís Sá Couto refere, no entanto, que "mal seja imerso o primeiro navio e estejam criados o roteiro e a sinalética", será possível mergulhar neste museu debaixo de água, "mediante determinadas regras que serão definidas pela autarquia".

O Museu de Portimão, recentemente eleito o melhor do ano pelo Conselho da Europa, vai ficar por seu lado "responsável pela exposição em terra, retratando a história dos navios e dos seus patronos", realçou.

"É a primeira vez que se faz algo do género em todo o mundo, afundar vários navios que representem uma Armada e com isso contar a sua história debaixo de água", completou Luís Sá Couto, fazendo referência à existência de apenas "casos isolados" de afundamento de navios em países como a Inglaterra, o Canadá, os Estados Unidos da América, a Nova Zelândia e a Austrália.

Em Portugal, o primeiro afundamento aconteceu em 1995, quando foi imergido um antigo arrastão de ferro ao largo de Faro para servir de recife artificial.

Em 2000, foi a vez da Porto Santo Line afundar a 700 metros da costa da ilha de Porto Santo, na Madeira, o cargueiro português "Madeirense", criando assim uma nova atração turística no arquipélago.
http://www.observatoriodoalgarve.com/cn ... icia=36833




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Re: Marinha de Portugal

#3185 Mensagem por cabeça de martelo » Seg Mai 24, 2010 7:00 am





"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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Re: Marinha de Portugal

#3186 Mensagem por cabeça de martelo » Seg Mai 24, 2010 8:07 am







"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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Re: Marinha de Portugal

#3187 Mensagem por soultrain » Seg Mai 24, 2010 8:14 am

Os NPO??????????????? 8-]





"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento" :!:


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Re: Marinha de Portugal

#3188 Mensagem por P44 » Seg Mai 24, 2010 8:19 am

soultrain escreveu:Os NPO??????????????? 8-]

Devem estar como os subs....submersos!!!!!!! :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:

se a incompetência pagasse imposto já não tinhamos défice! Vão todos mamar na 5ª pata do cavalo!!!!!




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Re: Marinha de Portugal

#3189 Mensagem por P44 » Seg Mai 24, 2010 12:42 pm

Petição Salvem o Museu de Marinha


http://www.peticaopublica.com/PeticaoVe ... P2010N2153




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Re: Marinha de Portugal

#3190 Mensagem por P44 » Qua Mai 26, 2010 12:21 pm





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Re: Marinha de Portugal

#3191 Mensagem por P44 » Qua Mai 26, 2010 12:35 pm

"Vasco da Gama" já com o Phalanx Block 1-B
http://2.bp.blogspot.com/_f1OZb7DL07k/S ... C_6585.JPG

As 3 fragatas da classe, já têm o novo CIWS, suponho que será o primeiro e único upgrade que sofrerão até irem para abate, lá para 2050...




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Re: Marinha de Portugal

#3192 Mensagem por P44 » Sex Mai 28, 2010 12:38 pm

e a palhaçada interminável continua.... [060]
Defesa: Dois dos navios custam 150 milhões de euros
Patrulhões sem entrega marcada

A inexistência de uma nova administração e as dificuldades financeiras que afectam os Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) estão na base do atraso da entrega do primeiro de oito Navios-Patrulha Oceânicos (NPO) à Marinha.

* 23 Maio 2010


Por:Paula Serra

O CM sabe que a Armada já tem uma guarnição naquele NPO – o ‘Viana do Castelo’ –, o qual continua a ser sujeito a testes. Mas a sua data de entrega, que tem vindo a ser adiada há quatro anos, é uma incógnita.

Embora os ensaios de estaleiro já estejam a decorrer – testes de cais e de mar, bem como um controlo de qualidade efectuado pelos estaleiros –, o navio ainda terá de passar por diversos exames, efectuados pela guarnição da Marinha.

Entre estas provas contam-se ensaios de todos os equipamentos globais do navio, designadamente testes de resistência, de manobralidade – de leme e velocidade – e da sua estrutura de armamento.

Fontes do processo esclarecem que será igualmente necessário efectuar ensaios de aproximação de helicópteros ao navio, designadamente dos helicópteros Lynx, normalmente a bordo das fragatas ‘Vasco da Gama’.

A falta de capacidade técnica dos próprios estaleiros será, contudo, um dos principais factores para a recorrente demora na entrega dos patrulhas, que há quatro anos são aguardados pela Marinha. É que, desde 1969, os estaleiros de Viana não constroem embarcações com fins militares (o último foi o navio ‘Almirante Magalhães Correia’, construído em 1970 e abatido em 1985) .

Fontes dos estaleiros defendem que a demora se deve, sobretudo, a alterações recorrentes na construção do NPO, devido a exigências feitas pela Armada. Por outro lado, os motores propulsores, comprados à Waertsilae – uma empresa finlandesa do sector – também atrasaram a entrega. Estes apresentavam falhas muito graves quando foram adquiridos, deficiências essas, entretanto, já reparadas. A Marinha não comenta, garantindo que receberá os navios quando corresponderem aos requisitos.

FALTAM TÉCNICOS NOS ESTALEIROS DE VIANA DO CASTELO

A saída de muitos peritos dos ENVC, com experiência profunda na construção naval, tem sido um grave problema para a empresa, segundo fonte da comissão de trabalhadores dos estaleiros. "Substituíram-se técnicos, perdendo-se muito ‘know how’, acumulado ao longo dos anos". Trata-se de um saber muito complexo, designadamente no que toca à construção naval militar de primeira linha. A falta de capacidade técnica tem sido questionada até em encomendas para a construção de navios para o mercado civil nacional.

PORMENORES

150 MILHÕES DE EUROS

Os dois NPO, o ‘Viana do Castelo’ e o ‘Figueira da Foz’, contratados em 2003, custarão 150 milhões de euros.

TAREFAS DOS NPO

Os navios desempenham três funções – defesa militar e apoio à política externa, segurança e autoridade do Estado e desenvolvimento económico, científico e cultural. Tarefas que integram aquilo que a Armada designa como "Marinha de duplo uso".

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... ga-marcada




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Re: Marinha de Portugal

#3193 Mensagem por tflash » Sáb Mai 29, 2010 6:42 am

Eu questiono-me se depois destas alterações todas, os navios ainda tem o peso e as capacidades previstas no projecto inicial, ou já terá engordado umas toneladas e reduzido a velocidade e raio de operação?




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Re: Marinha de Portugal

#3194 Mensagem por luis F. Silva » Sáb Mai 29, 2010 7:06 am

tflash escreveu:
Eu questiono-me se depois destas alterações todas, os navios ainda tem o peso e as capacidades previstas no projecto inicial, ou já terá engordado umas toneladas e reduzido a velocidade e raio de operação?
E quais são concretamente as alterações?




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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Re: Marinha de Portugal

#3195 Mensagem por tflash » Sáb Mai 29, 2010 7:28 am

Desconheço, dai a pergunta. Nesta novela interminável e pelo que consegui apurar, entre linhas dos vários fóruns e artigos de jornal que li,os estaleiros, habituados a construir navios civis, teriam falhado na redundância de equipamentos que é obviamente maior. Dependendo dos equipamentos, isso não deve adicionar muito peso. muitas dessas alterações serão cablagens extra, e isso tem um peso irrelevante. Se houve falha nas condições de estanquecidade dos navios, que também são diferentes, poderiam ter sido adicionados compartimentos extra e aí na minha modesta opinião, já seria um aumento de peso, com algum relevo. Também tenho a noção que a haver alterações nas prestações, não deverão ser algo de transcendental, pois até os valores para um automóvel são meramente indicativos e variam em modelos iguais.

Neste caso, esperava ser esclarecido, dentro do possivel, por alguém com melhores conhecimentos do que eu.

cumprimentos.




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