Irã tem como se defender de Israel?
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Um ataque israelense ao ira terá grandes consequencias diplomáticas, diria ate que são muito poucas as chances dela acontecer.
Basta olhar o mapa e ver que para chegar ao ira eles teriam que ter a permição de sertos paises com os quais não se dá muito bem!
O caminho mais simples seria pela jordânia cruzando o iraque. Mais ai e que a porca torce o rabo.
Para isso a jordânia teria que se aliar a israel e aquentar o resbolá os EUA teriam que deichar passar e aquentar uma outra guerra que eles mesmos dizem que não tem condições de arcar, ainda mais com a coreia do norte dando trabalho. Alem disso ficaria feio deixar israel fazer uma coisa que eles mesmos fariam.
O Irá não tem condições de atacar diretamente israel pelos mesmos motivos de distãncia e fronteiras mais pode atacar o país que deixou israel passar.
E aqueles que não deixaram serão um complicador a mais pois o ataque se tiver ixito de acontecer sem ser persebido na volta prá casa terão que enfrentar as defesas desses países.
Então tirem suas conclusões.
Basta olhar o mapa e ver que para chegar ao ira eles teriam que ter a permição de sertos paises com os quais não se dá muito bem!
O caminho mais simples seria pela jordânia cruzando o iraque. Mais ai e que a porca torce o rabo.
Para isso a jordânia teria que se aliar a israel e aquentar o resbolá os EUA teriam que deichar passar e aquentar uma outra guerra que eles mesmos dizem que não tem condições de arcar, ainda mais com a coreia do norte dando trabalho. Alem disso ficaria feio deixar israel fazer uma coisa que eles mesmos fariam.
O Irá não tem condições de atacar diretamente israel pelos mesmos motivos de distãncia e fronteiras mais pode atacar o país que deixou israel passar.
E aqueles que não deixaram serão um complicador a mais pois o ataque se tiver ixito de acontecer sem ser persebido na volta prá casa terão que enfrentar as defesas desses países.
Então tirem suas conclusões.
- Viktor Reznov
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Irã tem mísseis que alcançam Israel, e quando tiverem sua bomba atômica, terão capacidade maior ainda de ameçar Israel.ciclope escreveu:Um ataque israelense ao ira terá grandes consequencias diplomáticas, diria ate que são muito poucas as chances dela acontecer.
Basta olhar o mapa e ver que para chegar ao ira eles teriam que ter a permição de sertos paises com os quais não se dá muito bem!
O caminho mais simples seria pela jordânia cruzando o iraque. Mais ai e que a porca torce o rabo.
Para isso a jordânia teria que se aliar a israel e aquentar o resbolá os EUA teriam que deichar passar e aquentar uma outra guerra que eles mesmos dizem que não tem condições de arcar, ainda mais com a coreia do norte dando trabalho. Alem disso ficaria feio deixar israel fazer uma coisa que eles mesmos fariam.
O Irá não tem condições de atacar diretamente israel pelos mesmos motivos de distãncia e fronteiras mais pode atacar o país que deixou israel passar.
E aqueles que não deixaram serão um complicador a mais pois o ataque se tiver ixito de acontecer sem ser persebido na volta prá casa terão que enfrentar as defesas desses países.
Então tirem suas conclusões.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Engraçado... se o Irã ameaça Israel, o que Israel faz para com o Irã é o que?Cross escreveu:Irã tem mísseis que alcançam Israel, e quando tiverem sua bomba atômica, terão capacidade maior ainda de ameçar Israel.ciclope escreveu:Um ataque israelense ao ira terá grandes consequencias diplomáticas, diria ate que são muito poucas as chances dela acontecer.
Basta olhar o mapa e ver que para chegar ao ira eles teriam que ter a permição de sertos paises com os quais não se dá muito bem!
O caminho mais simples seria pela jordânia cruzando o iraque. Mais ai e que a porca torce o rabo.
Para isso a jordânia teria que se aliar a israel e aquentar o resbolá os EUA teriam que deichar passar e aquentar uma outra guerra que eles mesmos dizem que não tem condições de arcar, ainda mais com a coreia do norte dando trabalho. Alem disso ficaria feio deixar israel fazer uma coisa que eles mesmos fariam.
O Irá não tem condições de atacar diretamente israel pelos mesmos motivos de distãncia e fronteiras mais pode atacar o país que deixou israel passar.
E aqueles que não deixaram serão um complicador a mais pois o ataque se tiver ixito de acontecer sem ser persebido na volta prá casa terão que enfrentar as defesas desses países.
Então tirem suas conclusões.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Ameaça de volta, mas que fique bem claro que quem ameaçou primeiro foi o Irã. Israel estava quieto até ser incomodado.kurgan escreveu:Engraçado... se o Irã ameaça Israel, o que Israel faz para com o Irã é o que?Cross escreveu: Irã tem mísseis que alcançam Israel, e quando tiverem sua bomba atômica, terão capacidade maior ainda de ameçar Israel.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Israel: ‘espião nuclear’ Vanunu é preso novamente
Agência AFP
JERUSALÉM – O ex-técnico em energia atômica israelense Mordehai Vanunu, que passou 18 anos na prisão por revelar detalhes do programa nuclear de seu país, voltou a ser detido neste domingo para cumprir pena de três meses de prisão, informaram fontes judiciais.
Vanunu foi condenado em dezembro a três meses de prisão ou três meses de trabalho comunitário em um bairro judeu por ter violado uma ordem que o proibia de manter qualquer contato com estrangeiros.
O ex-técnico em energia atômica havia exigido trabalhar unicamente no setor árabe de Jerusalém Oriental, na parte leste da cidade anexada após a conquista em 1967, o que lhe foi negado.
“Vergonha de vocês, Israel, que voltam a me enviar para a prisão após 24 anos, apenas pelo motivo de que contei a verdade”, disse o condenado em um comunicado, citado pelo site Ynet do jornal Yediot Aharonot.
“O que vocês não puderam obter ao me deixarem por 18 meses na prisão não conseguirão me prendendo por três meses”, afirmou.
Vanunu, de 55 anos, passou 18 anos na cadeia condenado por “espionagem” após divulgar segredos nucleares do Estado hebreu ao jornal inglês The Sunday Times, que os publicou.
Ex-técnico da Central Nuclear de Dimona (sul de Israel), foi libertado em abril de 2004 e, desde então, foi acusado pelo menos em 21 ocasiões pela justiça por violar as restrições de sua liberdade.
Ele é proibido de sair do território nacional ou entrar em contato com estrangeiros, especialmente jornalistas, sem autorização.
Convertido ao cristianismo, Vanunu, que já não se considera israelense, pediu em vão asilo a vários países ocidentais desde sua libertação. Queixa-se de estar submetido a uma vigilância constante.
Israel nunca reconheceu dispor de um arsenal nuclear, mas especialistas estrangeiros, baseando-se principalmente no testemunho de Vanunu, afirmam que o Estado hebreu dispõe de 100 a 300 ogivas nucleares.
Os líderes israelenses praticam a doutrina da “ambiguidade deliberada”, que consiste em afirmar que seu país não será o “primeiro a introduzir o armamento nuclear no Oriente Médio”.
Fonte:JB
http://pbrasil.wordpress.com/2010/05/23 ... more-18057
Agência AFP
JERUSALÉM – O ex-técnico em energia atômica israelense Mordehai Vanunu, que passou 18 anos na prisão por revelar detalhes do programa nuclear de seu país, voltou a ser detido neste domingo para cumprir pena de três meses de prisão, informaram fontes judiciais.
Vanunu foi condenado em dezembro a três meses de prisão ou três meses de trabalho comunitário em um bairro judeu por ter violado uma ordem que o proibia de manter qualquer contato com estrangeiros.
O ex-técnico em energia atômica havia exigido trabalhar unicamente no setor árabe de Jerusalém Oriental, na parte leste da cidade anexada após a conquista em 1967, o que lhe foi negado.
“Vergonha de vocês, Israel, que voltam a me enviar para a prisão após 24 anos, apenas pelo motivo de que contei a verdade”, disse o condenado em um comunicado, citado pelo site Ynet do jornal Yediot Aharonot.
“O que vocês não puderam obter ao me deixarem por 18 meses na prisão não conseguirão me prendendo por três meses”, afirmou.
Vanunu, de 55 anos, passou 18 anos na cadeia condenado por “espionagem” após divulgar segredos nucleares do Estado hebreu ao jornal inglês The Sunday Times, que os publicou.
Ex-técnico da Central Nuclear de Dimona (sul de Israel), foi libertado em abril de 2004 e, desde então, foi acusado pelo menos em 21 ocasiões pela justiça por violar as restrições de sua liberdade.
Ele é proibido de sair do território nacional ou entrar em contato com estrangeiros, especialmente jornalistas, sem autorização.
Convertido ao cristianismo, Vanunu, que já não se considera israelense, pediu em vão asilo a vários países ocidentais desde sua libertação. Queixa-se de estar submetido a uma vigilância constante.
Israel nunca reconheceu dispor de um arsenal nuclear, mas especialistas estrangeiros, baseando-se principalmente no testemunho de Vanunu, afirmam que o Estado hebreu dispõe de 100 a 300 ogivas nucleares.
Os líderes israelenses praticam a doutrina da “ambiguidade deliberada”, que consiste em afirmar que seu país não será o “primeiro a introduzir o armamento nuclear no Oriente Médio”.
Fonte:JB
http://pbrasil.wordpress.com/2010/05/23 ... more-18057
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Devia ser fuzilado por traição. Antes tivesse denunciado os abusos cometidos contra os palestinos, que são denuncias legítimas. E não viola a segurança nacional de israel.
PS: Clarificando pra turma anti-semita do fórum: eu reconheço e sempre reconheci que historicamente Israel cometeu e comete abusos contra Palestinos, só nego que Israel seja a nova Alemanha Nazista, afinal eu não sou burro a ponto de acreditar em tamanha asneira esquerdista. Aposto que vocês acreditam também na veracidade do "Os Protocolos dos Sábios de Sião"? pffff............
PS: Clarificando pra turma anti-semita do fórum: eu reconheço e sempre reconheci que historicamente Israel cometeu e comete abusos contra Palestinos, só nego que Israel seja a nova Alemanha Nazista, afinal eu não sou burro a ponto de acreditar em tamanha asneira esquerdista. Aposto que vocês acreditam também na veracidade do "Os Protocolos dos Sábios de Sião"? pffff............
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
24/05/2010 - 11h40 / Atualizada 24/05/2010 - 11h40
Irã apresenta acordo de troca de combustível nuclear à AIEA
Por Sylvia Westall
VIENA (Reuters) - O Irã apresentou na segunda-feira à agência nuclear da ONU os termos do acordo de intercâmbio de combustível nuclear, mediado na semana passada por Brasil e Turquia. Teerã qualificou o texto como um avanço na resolução da tensão internacional que cerca o seu programa atômico, embora não tenha demovido as potências ocidentais a buscarem novas sanções ao país.
O acordo foi proposto inicialmente pela ONU há seis meses, mas os EUA e seus aliados dizem que a proposta já foi superada pelos acontecimentos - inclusive a ampliação por parte do Irã das suas atividades de enriquecimento de urânio.
Seis grandes potências já definiram novas punições ao Irã - inclusive China e Rússia, que antes relutavam em aceitar uma quarta rodada de sanções ao país. Teerã diz que vai cancelar o acordo se o Conselho de Segurança da ONU aprovar a resolução proposta pelos EUA, possivelmente no mês que vem.
Alguns diplomatas dizem que só haverá acordo se o Irã parar de enriquecer urânio a 20 por cento, atividade que iniciou em fevereiro, alimentando as suspeitas ocidentais de que o país estaria secretamente desenvolvendo armas nucleares. Teerã diz que seu programa nuclear se destina à geração de energia para fins civis.
A proposta mediada por Brasil e Turquia foi entregue na segunda-feira pelo Irã numa reunião de 45 minutos do chefe do seu programa nuclear, Ali Akbar Salehi, com o diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, um órgão da ONU), Yukiya Amano, em Viena.
"O diretor-geral está entregando a carta aos Estados Unidos, França e Rússia para a sua consideração", disse a AIEA em nota.
Pelo plano entregue à AIEA - e como já previa a proposta de outubro - o Irã entregará à Turquia 1.200 quilos de urânio baixamente enriquecido, e no prazo de um ano receberá de volta 120 quilos de urânio enriquecido a 20 por cento, para uso em um reator de pesquisas médicas em Teerã.
Teoricamente, esse intercâmbio seria uma garantia à comunidade internacional de que o Irã não está desviando urânio enriquecido para atividades bélicas. Mas a comunidade internacional diz que, a esta altura, o estoque iraniano de urânio baixamente enriquecido já é bem maior do que 1.200 quilos, e que por isso ainda sobraria muito material para o Irã usar no suposto programa de armas nucleares.
Segundo o canal iraniano de TV Al Alam, a carta de Salehi aponta o acordo como "um importante passo adiante" na solução da crise.
A agência semioficial de notícias Fars declarou que a carta "será o começo de negociações mais detalhadas sobre a troca de combustível, por meio da assinatura de um acordo por escrito."
O Irã diz que, mesmo com o acordo, vai continuar enriquecendo urânio a 20 por cento e além. "Se eles continuarem assim, eu ficaria muito surpreso se este acordo do combustível der em alguma coisa," disse um diplomata ocidental.
Numa declaração que não deve contribuir para acalmar o Ocidente, o embaixador do Irã junto à AIEA, Ali Asghar Soltanieh, disse à Reuters que o eventual intercâmbio de combustível nuclear não restringe de forma alguma a atividade iraniana de enriquecimento. "Não é essa a questão", afirmou.
Turquia e Brasil - membros temporários do Conselho de Segurança da ONU - alegam que o acordo seria motivo suficiente para suspender, ao menos por enquanto, a discussão sobre novas sanções.
Potências ocidentais dizem que o Irã aceitou o acordo apenas para ganhar tempo contra novas sanções.
(Reportagem adicional de Robin Pomeroy em Teerã)
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... -aiea.jhtm
Irã apresenta acordo de troca de combustível nuclear à AIEA
Por Sylvia Westall
VIENA (Reuters) - O Irã apresentou na segunda-feira à agência nuclear da ONU os termos do acordo de intercâmbio de combustível nuclear, mediado na semana passada por Brasil e Turquia. Teerã qualificou o texto como um avanço na resolução da tensão internacional que cerca o seu programa atômico, embora não tenha demovido as potências ocidentais a buscarem novas sanções ao país.
O acordo foi proposto inicialmente pela ONU há seis meses, mas os EUA e seus aliados dizem que a proposta já foi superada pelos acontecimentos - inclusive a ampliação por parte do Irã das suas atividades de enriquecimento de urânio.
Seis grandes potências já definiram novas punições ao Irã - inclusive China e Rússia, que antes relutavam em aceitar uma quarta rodada de sanções ao país. Teerã diz que vai cancelar o acordo se o Conselho de Segurança da ONU aprovar a resolução proposta pelos EUA, possivelmente no mês que vem.
Alguns diplomatas dizem que só haverá acordo se o Irã parar de enriquecer urânio a 20 por cento, atividade que iniciou em fevereiro, alimentando as suspeitas ocidentais de que o país estaria secretamente desenvolvendo armas nucleares. Teerã diz que seu programa nuclear se destina à geração de energia para fins civis.
A proposta mediada por Brasil e Turquia foi entregue na segunda-feira pelo Irã numa reunião de 45 minutos do chefe do seu programa nuclear, Ali Akbar Salehi, com o diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, um órgão da ONU), Yukiya Amano, em Viena.
"O diretor-geral está entregando a carta aos Estados Unidos, França e Rússia para a sua consideração", disse a AIEA em nota.
Pelo plano entregue à AIEA - e como já previa a proposta de outubro - o Irã entregará à Turquia 1.200 quilos de urânio baixamente enriquecido, e no prazo de um ano receberá de volta 120 quilos de urânio enriquecido a 20 por cento, para uso em um reator de pesquisas médicas em Teerã.
Teoricamente, esse intercâmbio seria uma garantia à comunidade internacional de que o Irã não está desviando urânio enriquecido para atividades bélicas. Mas a comunidade internacional diz que, a esta altura, o estoque iraniano de urânio baixamente enriquecido já é bem maior do que 1.200 quilos, e que por isso ainda sobraria muito material para o Irã usar no suposto programa de armas nucleares.
Segundo o canal iraniano de TV Al Alam, a carta de Salehi aponta o acordo como "um importante passo adiante" na solução da crise.
A agência semioficial de notícias Fars declarou que a carta "será o começo de negociações mais detalhadas sobre a troca de combustível, por meio da assinatura de um acordo por escrito."
O Irã diz que, mesmo com o acordo, vai continuar enriquecendo urânio a 20 por cento e além. "Se eles continuarem assim, eu ficaria muito surpreso se este acordo do combustível der em alguma coisa," disse um diplomata ocidental.
Numa declaração que não deve contribuir para acalmar o Ocidente, o embaixador do Irã junto à AIEA, Ali Asghar Soltanieh, disse à Reuters que o eventual intercâmbio de combustível nuclear não restringe de forma alguma a atividade iraniana de enriquecimento. "Não é essa a questão", afirmou.
Turquia e Brasil - membros temporários do Conselho de Segurança da ONU - alegam que o acordo seria motivo suficiente para suspender, ao menos por enquanto, a discussão sobre novas sanções.
Potências ocidentais dizem que o Irã aceitou o acordo apenas para ganhar tempo contra novas sanções.
(Reportagem adicional de Robin Pomeroy em Teerã)
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... -aiea.jhtm
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Pelo entrelaçamento dos assuntos, os tópicos "Irã tem como se defender de Israel ? " e "EUA x Irã" deveriam ser unificados; ou deveriamos eleger preferencialmente um deles para o assunto que parece convergente...
Só uma opinião.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Sugiro uma lida no site:
http://csis.org/node/13316/publication
Um interessante assunto e simulação sobre um ataque Israelense nas instalações nucleares Iranianas dentre outras questões.
Vale a pena a visita.
http://csis.org/node/13316/publication
Um interessante assunto e simulação sobre um ataque Israelense nas instalações nucleares Iranianas dentre outras questões.
Vale a pena a visita.
Re: Irã tem como se defender de Israel?
29/05/2010 - 09h19 / Atualizada 29/05/2010 - 09h33
Israel denuncia "a hipocrisia" do acordo sobre não proliferação nuclear
erusalén, Israel, 29 Mai 2010 (AFP) -Israel, considerada a única potência nuclear do Oriente Médio, denunciou neste sábdo a 'hipocrisia' do acordo da conferência de acompanhamento do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), que assinalou explicitamente o Estado hebreu, mas não citou o Irã.
"Este acordo tem o selo da hipocrisia. Somente Israel é mencionado em um texto que não cita outros países como a Índia, Paquistão, Coreia do Norte, que têm armas nucleares, ou, mais grave ainda, o Irã, que quer dotar-se delas", afirmou à AFP um alto dirigente, que não quis ser identificado.
"O fat de que não tenha feito uma referência ao Irã é algo indignante, já que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) divulgou nesses últimos mees cada vez mais informações sobre a natureza militar dos projetos nucleares iranianos", acrescentou a fonte.
A conferência sobre o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) chegou na sexta-feira a um acordo - o primeiro em 10 anos - que inclui a criação de uma zona sem armas nucleares no Oriente Médio.
O Secretário-Geral da ONU "aprova particularmente o acordo sobre um processo que leve à implementação completa da resolução de 1995 que estabelece uma zona livre de armas de destruição em massa no Oriente Médio", disse Ban Ki-moon em um comunicado.
A conferência adotou por consenso um documento final que prevê quatro planos de ação sobre cada um dos três pilares do TNP - desarmamento, controle dos programas nucleares nacionais para garantir que são pacíficos e utilização pacífica da energia atômica -, além de um Oriente Médio sem armas atômicas.
No que diz respeito a esse último ponto, o documento planeja a organização, em 2012, de uma conferência internacional "na qual supõe-se que todos os Estados da região participem, com o objetivo de chegar à instauração" dessa zona sem armas nucleares, e onde é requerida a presença de Israel e do Irã.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, saudou o acordo, que "fortalece o regime de não proliferação mundial".
"Este acordo inclui passos equilibrados e práticos que farão avançar a não proliferação, o desarmamento nuclear e o uso pacífico da energía nuclear, que são as bases para o regime mundial de não proliferação", destacou Obama.
Os Estados Unidos comprometem-se a trabalhar para que esta conferência seja um sucesso, declarou a delegada americana Ellen Tauscher.
"Nos esforçaremos, com os países da região, para criar as condições de uma conferência de sucesso", disse Tauscher. Mas depois acrescentou: "Entretanto, afirmamos que nossa capacidade de realizá-la resulta seriamente diminuída pelo fato de que o documento final singulariza Israel em sua seção dedicada ao Oriente Médio, o que os Estados Unidos lamentam profundamente".
O texto também afirma que "é importante que Israel se junte ao tratado e ponha todas as suas instalações nucleares sob as garantias globais da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)".
Entretanto, o texto não menciona especialmente o Irã, que os ocidentais querem ver sancionado por sua violação das resoluções da ONU, exigindo que Teerã suspenda suas polêmicas atividades nucleares e demonstre o caráter civil de seu programa nuclear.
Egito e Irã fizeram campanha para que Israel fosse especificamente convidado a juntar-se ao TNP, o que exigiria do Estado hebreu a renúncia ao seu arsenal nuclear.
O assessor de Obama para a não-proliferação, Gary Samore, expressou dúvidas quanto à conferência planejada para 2012: "Não sei se esta conferência ocorrerá", confessou em coletiva de imprensa.
Os Estados Unidos aceitaram co-promover a reunião e não querem que o evento seja um fracasso, prosseguiu Samore. Também disse que Washington co-organizaria a conferência apenas se "as condições estivessem reunidas".
É a primeira vez, em 10 anos, que a conferência quinquenal de acompanhamento do TNP chega a um acordo para revisar o tratado que, desde que entrou em vigor, em 1970, serviu como diretriz mundial para limitar a proliferação de armas nucleares.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... clear.jhtm
Israel denuncia "a hipocrisia" do acordo sobre não proliferação nuclear
erusalén, Israel, 29 Mai 2010 (AFP) -Israel, considerada a única potência nuclear do Oriente Médio, denunciou neste sábdo a 'hipocrisia' do acordo da conferência de acompanhamento do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), que assinalou explicitamente o Estado hebreu, mas não citou o Irã.
"Este acordo tem o selo da hipocrisia. Somente Israel é mencionado em um texto que não cita outros países como a Índia, Paquistão, Coreia do Norte, que têm armas nucleares, ou, mais grave ainda, o Irã, que quer dotar-se delas", afirmou à AFP um alto dirigente, que não quis ser identificado.
"O fat de que não tenha feito uma referência ao Irã é algo indignante, já que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) divulgou nesses últimos mees cada vez mais informações sobre a natureza militar dos projetos nucleares iranianos", acrescentou a fonte.
A conferência sobre o Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP) chegou na sexta-feira a um acordo - o primeiro em 10 anos - que inclui a criação de uma zona sem armas nucleares no Oriente Médio.
O Secretário-Geral da ONU "aprova particularmente o acordo sobre um processo que leve à implementação completa da resolução de 1995 que estabelece uma zona livre de armas de destruição em massa no Oriente Médio", disse Ban Ki-moon em um comunicado.
A conferência adotou por consenso um documento final que prevê quatro planos de ação sobre cada um dos três pilares do TNP - desarmamento, controle dos programas nucleares nacionais para garantir que são pacíficos e utilização pacífica da energia atômica -, além de um Oriente Médio sem armas atômicas.
No que diz respeito a esse último ponto, o documento planeja a organização, em 2012, de uma conferência internacional "na qual supõe-se que todos os Estados da região participem, com o objetivo de chegar à instauração" dessa zona sem armas nucleares, e onde é requerida a presença de Israel e do Irã.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, saudou o acordo, que "fortalece o regime de não proliferação mundial".
"Este acordo inclui passos equilibrados e práticos que farão avançar a não proliferação, o desarmamento nuclear e o uso pacífico da energía nuclear, que são as bases para o regime mundial de não proliferação", destacou Obama.
Os Estados Unidos comprometem-se a trabalhar para que esta conferência seja um sucesso, declarou a delegada americana Ellen Tauscher.
"Nos esforçaremos, com os países da região, para criar as condições de uma conferência de sucesso", disse Tauscher. Mas depois acrescentou: "Entretanto, afirmamos que nossa capacidade de realizá-la resulta seriamente diminuída pelo fato de que o documento final singulariza Israel em sua seção dedicada ao Oriente Médio, o que os Estados Unidos lamentam profundamente".
O texto também afirma que "é importante que Israel se junte ao tratado e ponha todas as suas instalações nucleares sob as garantias globais da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA)".
Entretanto, o texto não menciona especialmente o Irã, que os ocidentais querem ver sancionado por sua violação das resoluções da ONU, exigindo que Teerã suspenda suas polêmicas atividades nucleares e demonstre o caráter civil de seu programa nuclear.
Egito e Irã fizeram campanha para que Israel fosse especificamente convidado a juntar-se ao TNP, o que exigiria do Estado hebreu a renúncia ao seu arsenal nuclear.
O assessor de Obama para a não-proliferação, Gary Samore, expressou dúvidas quanto à conferência planejada para 2012: "Não sei se esta conferência ocorrerá", confessou em coletiva de imprensa.
Os Estados Unidos aceitaram co-promover a reunião e não querem que o evento seja um fracasso, prosseguiu Samore. Também disse que Washington co-organizaria a conferência apenas se "as condições estivessem reunidas".
É a primeira vez, em 10 anos, que a conferência quinquenal de acompanhamento do TNP chega a um acordo para revisar o tratado que, desde que entrou em vigor, em 1970, serviu como diretriz mundial para limitar a proliferação de armas nucleares.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... clear.jhtm
Re: Irã tem como se defender de Israel?
30/05/2010 - 17h33 / Atualizada 30/05/2010 - 17h42
EUA deram garantias a Netanyahu antes de acordo do TNP (autoridade israelense)
TORONTO, Canadá, 30 Mai 2010 (AFP) -Barack Obama "garantiu de forma explícita" ao primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu que a segurança de Israel não será ameaçada, antes da aprovação do acordo da Conferência de revisão do Tratado de Não-Proliferação, afirmou uma autoridade israelense neste domingo.
"Há duas semanas, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu recebeu garantias explícitas por parte do presidente Obama", explicou esta autoridade em um comunicado enviado de Toronto, Canadá, onde Netanyahu se encontra em visita.
Esta autoridade afirmou que essas garantias "também incluem um aperfeiçoamento sensível da força estratégica e de dissuasão" de Israel.
Os Estados Unidos prometeram ainda ao chefe do governo israelense "que nenhuma resolução será adotada nas Nações Unidas que possa ir de encontro aos interesses israelenses".
O acordo da Conferência de revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) aprovado na sexta-feira adverte Israel por suas atividades nucleares e prevê sobretudo a realização em 2012 de uma conferência internacional por um Oriente Médio desnuclearizado.
Furiosas, as autoridades israelenses anunciaram que não participarão das discussões sobre a criação de uma zona isenta de armas nucleares na região.
Os israelenses jamais reconheceram que possuem a arma atômica e se recusam a aderir ao TNP.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... lense.jhtm
EUA deram garantias a Netanyahu antes de acordo do TNP (autoridade israelense)
TORONTO, Canadá, 30 Mai 2010 (AFP) -Barack Obama "garantiu de forma explícita" ao primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu que a segurança de Israel não será ameaçada, antes da aprovação do acordo da Conferência de revisão do Tratado de Não-Proliferação, afirmou uma autoridade israelense neste domingo.
"Há duas semanas, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu recebeu garantias explícitas por parte do presidente Obama", explicou esta autoridade em um comunicado enviado de Toronto, Canadá, onde Netanyahu se encontra em visita.
Esta autoridade afirmou que essas garantias "também incluem um aperfeiçoamento sensível da força estratégica e de dissuasão" de Israel.
Os Estados Unidos prometeram ainda ao chefe do governo israelense "que nenhuma resolução será adotada nas Nações Unidas que possa ir de encontro aos interesses israelenses".
O acordo da Conferência de revisão do Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) aprovado na sexta-feira adverte Israel por suas atividades nucleares e prevê sobretudo a realização em 2012 de uma conferência internacional por um Oriente Médio desnuclearizado.
Furiosas, as autoridades israelenses anunciaram que não participarão das discussões sobre a criação de uma zona isenta de armas nucleares na região.
Os israelenses jamais reconheceram que possuem a arma atômica e se recusam a aderir ao TNP.
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
A hipocrisia permanece.Não me admira a busca por armamento nuclear, pois o TNP esta longe de eliminar as bombas além do fato de países como Israel as possuírem, em grande número com vetores modernos, e por não participar do acordo e ter proteção de forte aliado não ser incomodado.Desta forma desequilibrando e muito o tênue e sensível Oriente Médio e Norte Africano.
Se levarmos em contas questões fronteiriças não resolvidas, políticas excludentes, segregação por raça e credo religioso e assim vai..o problema de crônico se torna agudo. Da-se o surgimento de grupos radicais agindo por conta própria.Ou mesmo como arma de alguns Estados.
Aliando-se a isto uma gigantesca quantidade de petróleo, populações que sempre viveram na monarquia ou ditadura, falta de opção econômica e por fim a ganância de outros países diante desta pseudo fragilidade, temos o famoso barril de pólvora.
Da parte militar postei um link de um interessante estudo sobre as 3 principais possibilidades de ataque Israelense.Todas frágeis, com N variáveis estratégicas e políticas.Não acredito ser esta a melhoe solução no momento.
Enquanto não houver respeito as diferenças e tentativas de se reorganizar o que milenarmente estava estabelecido a violência irá se agravar.Filhos, netos, bisnetos....se julgarão na obrigação de vingança.Fator cultural.
Deveriam olhar para o Brasil onde estes mesmos povos que guerreiam em seus países de origem convivendo de forma pacífica e harmoniosa.Portanto sim temos moral para tentar melhorar a situação.
Se levarmos em contas questões fronteiriças não resolvidas, políticas excludentes, segregação por raça e credo religioso e assim vai..o problema de crônico se torna agudo. Da-se o surgimento de grupos radicais agindo por conta própria.Ou mesmo como arma de alguns Estados.
Aliando-se a isto uma gigantesca quantidade de petróleo, populações que sempre viveram na monarquia ou ditadura, falta de opção econômica e por fim a ganância de outros países diante desta pseudo fragilidade, temos o famoso barril de pólvora.
Da parte militar postei um link de um interessante estudo sobre as 3 principais possibilidades de ataque Israelense.Todas frágeis, com N variáveis estratégicas e políticas.Não acredito ser esta a melhoe solução no momento.
Enquanto não houver respeito as diferenças e tentativas de se reorganizar o que milenarmente estava estabelecido a violência irá se agravar.Filhos, netos, bisnetos....se julgarão na obrigação de vingança.Fator cultural.
Deveriam olhar para o Brasil onde estes mesmos povos que guerreiam em seus países de origem convivendo de forma pacífica e harmoniosa.Portanto sim temos moral para tentar melhorar a situação.
- Sterrius
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Re: Irã tem como se defender de Israel?
Mais imparcial impossivel"que nenhuma resolução será adotada nas Nações Unidas que possa ir de encontro aos interesses israelenses".