A-12

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: A-12

#7921 Mensagem por Enlil » Qua Mai 19, 2010 1:55 pm

Skyway escreveu::roll:

Muito bonito na teoria, mas na vida real isso não se sustenta. Nós não somos os EUA e nossas necessidades não são as mesmas dos EUA. Um PA como o Kitty iria de certa forma "capar" a operacionalidade da MB e teríamos uma marinha menos eficiente. É isso mesmo que quer?

Nós precisamos de mais de um PA, essa é a nossa necessidade... e com um gigante como o Kitty você acha que teríamos mais algum PA alem dele? Ele pode ser um "must", mas é um PA...a não ser que dividíssemos ele em dois ou 3. :mrgreen:

Ele não é nem de perto o que precisamos, muito menos na época em que nos ofereceram. Não é porque ele é grande que é o melhor para nós. :wink:

Nossa marinha está em desenvolvimento para o que julgamos ser o melhor e mais coerente com o tamanho do país, e isso é feito com um passo na frente do outro, reconhecendo nossas necessidades e nos adaptando a elas. Não vai ser comprando um gigante que da noite pro dia vamos ter uma Marinha operacional e super bem armada, com frota embarcada e o escambau, muito menos se o gigante for uma aberração completamente fora do que o Brasíl precisa.

Um abraço!
Perfeito, é exatamente o q penso, um NAe do porte do Kitty Hawk seria um gigantesco elefante branco nas mãos da MB. Por enquanto o q mais se adequada a doutrina operacional da MB são porta-aviões de médio porte e a próxima classe de NAes corrobora essa opção.

É bom lembrar q o Kitty Hawk foi oferecido para a Marinha indiana q o recusou, por três motivos básicos:

1) Não se enquadrava no perfil operacional planejado para a força;

2) Altíssimo custo operacional;

3) Sua seção pelos EUA seria feita sob n condições, algumas delas intrusivas operacionalmente;




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Re: A-12

#7922 Mensagem por Carlos Lima » Qua Mai 19, 2010 2:34 pm

Sem querer ser chato...

Um SP já sai caro... imaginem um Kitty Hawk que deveria passar por Deus sabe lá quais reformas.

O orçamento da MB ia ser sugado com isso e um abraço.

Quem sabe em muitos anos quando o Governo realmente der mais importância as FAs e todos os investimentos se tornarem realidade.

Mas por enquanto... ainda não estamos nesse ponto.

[]s
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Re: A-12

#7923 Mensagem por Marino » Qua Mai 19, 2010 5:24 pm

Resposta da MB ao Boechat.
Parece que deram uma lida no DB antes de responderem.
Senhor jornalista,
Em relação à nota “Ao menos...boia”, publicada em sua coluna na revista “IstoÉ”, edição
nº 2114, a Marinha do Brasil (MB) esclarece que o Navio-Aeródromo (NAe) “São Paulo” operou,
ininterruptamente, de 2001 até 2005, quando ocorreu o rompimento em uma rede de vapor
principal, o que determinou a sua parada para a realização de reparos. Em função da extensão dos
serviços a serem realizados e o tempo necessário à sua consecução, bem como da programação de futuros períodos de manutenção do Navio, diversos outros serviços foram oportunamente antecipados, em face da necessidade de sua imobilização. Dessa forma, compatibilizou-se a manutenção corretiva com a preventiva, decorrente do número de horas de funcionamento de determinados equipamentos e sistemas.
Portanto, o NAe “São Paulo”, com quatro anos de operação e 164,5 dias de mar, já realizou
568 catapultagens/enganches, o que demonstra o elevado grau de operatividade e segurança na condução de operações aéreas. Salienta-se que a capacidade da MB nesse tipo de operação é reconhecida internacionalmente, sendo razão para que, rotineiramente, a Força participe em programas de intercâmbio e cooperação com Marinhas de outros países que, também, operam Navios-Aeródromos. É mister lembrar que somente nove países no mundo têm capacidade de operar Navios-Aeródromos, sendo o Brasil um deles.
Em outubro de 2007, alguns serviços foram concluídos e o navio iniciou suas provas de
mar, quando foi constatada uma avaria no eixo propulsor de boreste, cujo reparo culminou na sua substituição. O período de tempo necessário ao serviço do eixo, cerca de um ano, permitiu a
execução de outros serviços de manutenção e a modernização de alguns sistemas componentes da planta propulsora e catapultas. De um modo simplificado, podemos resumir as obras, em cinco grupos, assim discriminados:
I – Praças de Máquinas – revisão das turbinas de propulsão do eixo de bombordo; reparos
de turbo-geradores, que são as principais fontes de energia elétrica; e reparo da maioria das bombas principais do Navio.
II – Praças de Caldeiras – duas caldeiras foram retubuladas completamente. Para se ter
uma idéia, são cerca de 1.500 tubos por caldeira. Uma delas ficou pronta no fim de abril e a outra em julho de 2009.
III – Catapulta lateral – a catapulta lateral está sofrendo uma revisão geral com a troca de
inúmeras peças do seu aparelho de força, aquele que impulsiona a aeronave; reforço em sua
estrutura; e verificação de todo circuito vapor. A previsão de término do reparo é para 15 de julho de 2010.
IV – Condensadores principais – estão sendo realizados serviços de reparo no
engaxetamento (vedação) dos 19.700 tubos, pertencentes aos dois condensadores principais do Navio. A previsão de término é para julho de 2010.
V – Outras obras – foram modernizadas as quatro unidades de resfriamento principais, para
melhorar o sistema de condicionamento de ar do navio. Foram, também, substituídos três motores de combustão, responsáveis por parte da geração de energia, bem como foram instalados grupos de osmose reversa, responsáveis pela produção de água doce.
Durante um período longo de manutenção, todo navio da MB é submetido a um criterioso
programa de adestramento, que culmina em rigorosas inspeções, com o propósito de preparar a
tripulação para executar suas tarefas no mar, a qualquer tempo, com segurança. Esse período é variável de acordo com o tipo e a missão do navio. No caso do NAe "São Paulo", vem sendo
executado um Programa de Adestramento específico para cada um dos diversos setores de bordo e está previsto, inicialmente, um período de mais 3 meses para a realização do adestramento da tripulação no mar e para iniciar a qualificação de aviadores a bordo. Após tal período, o navio iniciará seu Ciclo de Atividades Operativas, cumprindo diversas missões de treinamento com os demais navios da Esquadra.
A operação de um Navio-Aeródromo apresenta elevado fator de risco e demanda grande
esforço para sua condução com segurança. O Programa de Prevenção de Acidentes é calcado em uma política de segurança, fundamentada em conceitos básicos como: desenvolvimento de uma consciência situacional; identificação dos potenciais riscos envolvidos em cada atividade realizada; na correta manutenção dos equipamentos; e no intensivo adestramento do pessoal. No decorrer deste Período de Manutenção e Modernização, toda a tripulação está sendo submetida aos adestramentos programados, recebendo orientação específica para a prevenção de acidentes, a fim de manter a mentalidade de segurança que contribuirá para a redução de riscos inerentes ao fator humano, o que, associado à criteriosa manutenção dos equipamentos e sistemas, elevará os níveis de segurança na operação do Navio. Esse é um esforço que se mantém diuturnamente e recebe a mais alta prioridade do Comando.
A importância de o nosso País possuir um NAe está relacionada à existência de enormes
recursos naturais ao longo do nosso vasto litoral e nas Águas Jurisdicionais, além da dependência do transporte marítimo para o comércio exterior, o que exige alguma capacidade de defesa de nossos interesses, na enorme área marítima brasileira. Tal fato impõe à MB dispor de instrumentos de vigilância, controle e proteção.
Isso pode ser concretizado pela existência de uma Força Naval capaz de operar tanto em
áreas oceânicas quanto próximo ao litoral de regiões conturbadas. Em qualquer situação, ela deverá ser capaz de prover eficazmente a própria defesa, inclusive contra ameaças aéreas, para o que se faz indispensável dispor de aviação embarcada em um NAe.
Assim, uma Força Naval nucleada em Porta-Aviões possuirá as características de
mobilidade, flexibilidade, versatilidade e capacidade de permanência, que a habilitarão a cumprir
um amplo espectro de missões, desde as humanitárias e de paz até as típicas de manobra de crise ou de conflito armado. Um Poder Naval bem aparelhado provê, ao nível político decisório, a capacidade de graduar a aplicação da força, no tempo e no local apropriados, e com a intensidade proporcional aos propósitos pretendidos. Além disso, representa eficaz elemento de dissuasão, pois poucos países são capazes de efetivamente operar distantes do seu litoral.
Deve-se ressaltar, ainda, que a capacidade de controlar áreas marítimas não pode ser
alcançada somente com o emprego de navios escoltas e que a aviação baseada em terra possui limitações de raio de ação, além de demandar tempo excessivo para reagir às ameaças aéreas provenientes do mar, principalmente para a defesa de objetivos situados a muitas milhas da costa, a exemplo das plataformas de petróleo.
Dentre as várias operações realizadas pelo NAe “São Paulo”, podemos destacar as
seguintes:
a) ARAEX-VI/02 (com a Marinha da Argentina) – operação destinada a incrementar o
grau de interoperabilidade entre unidades de superfície e aeronaves orgânicas das Marinhas do
Brasil e da Argentina (ARA);
b) URUEX-02 (com a Marinha do Uruguai) – operação destinada a incrementar o grau de
interoperabilidade entre unidades de superfície e aeronaves orgânicas das Marinhas do Brasil e do Uruguai (AROU);
c) ESQUADREX-04 e ADEREX-I/05 – operações destinadas a elevar a prontidão, o grau
de adestramento e avaliar o desempenho das unidades da Esquadra;
d) TROPICALEX-02 e 03 – operação destinada a realizar ação de presença nos portos do
nordeste e elevar o grau de prontidão das unidades da Esquadra, por meio da realização de
exercícios avançados e operações de guerra naval;
e) TEMPEREX-02 – operação destinada a realizar ação de presença nos portos do sul e
elevar o grau de prontidão das unidades da Esquadra, por meio da realização de exercícios
avançados;
f) ESPADARTE-02 – operação de Patrulha Costeira, destinada ao Controle Naval do
Tráfego Marítimo; e
g) ASPIRANTEX-03 – operação com o propósito de manter o grau de prontidão dos meios
navais da Esquadra e contribuir para a formação militar naval dos Aspirantes da Escola Naval e
Alunos do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA), por meio da realização de
exercícios básicos de adestramento.
Por último, faz-se mister esclarecer que a visita de técnicos franceses diz respeito a mais
uma entre diversas visitas técnicas já realizadas e previstas nos Acordos assinados entre a MB e a empresa DCNS.
Atenciosamente,
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imp ... 010%20.pdf




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Re: A-12

#7924 Mensagem por prp » Qua Mai 19, 2010 5:30 pm

Fala a verdade Marino, foi você que escreveu a nota :D :D




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Re: A-12

#7925 Mensagem por Marino » Qua Mai 19, 2010 5:33 pm

Do que lemos, podemos dizer que o reparo acaba em julho, se tudo correr como o planejado.




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Re: A-12

#7926 Mensagem por Marino » Qua Mai 19, 2010 5:33 pm

prp escreveu:Fala a verdade Marino, foi você que escreveu a nota :D :D
Não, mas devem ter lido o que escrevi. :lol: :lol: :lol:




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Re: A-12

#7927 Mensagem por Marino » Qua Mai 19, 2010 5:34 pm

"Esqueceram" de colocar outras coisas, como os lançadores de Mistral, o MAGE, etc.




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Re: A-12

#7928 Mensagem por Enlil » Qua Mai 19, 2010 5:42 pm

Talvez tenhamos um bom indicativo nessa nota. Se há previsão de q a Catapulta lateral fique plenamente reparada até 15 de julho; talvez em agosto o A-12 esteja pronto, ou quase, para testes de mar :!:




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Re: A-12

#7929 Mensagem por Enlil » Qua Mai 19, 2010 5:45 pm

Marino escreveu:Do que lemos, podemos dizer que o reparo acaba em julho, se tudo correr como o planejado.
[100]




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Re: A-12

#7930 Mensagem por Corsário01 » Qua Mai 19, 2010 7:27 pm

Eu diria que o mais importante é a data de "término para julho de 2010".
A catapulta não para o NAe mas as gaxetas sim.




Abraços,

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Re: A-12

#7931 Mensagem por Carlos Lima » Qua Mai 19, 2010 8:32 pm

Eu tiro o chapéu porque a MB vai lá e responde "na lata"!

O mesmo ocorreu nos Subs...

É assim que tem que ser... [100] [009]

Combater "desinformação" com informação e inteligência!

[]s
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Re: A-12

#7932 Mensagem por souzat19 » Qua Mai 19, 2010 8:52 pm

Parabens a marinha, que não é essa desinformação que se tornou a FAB com relação ao FX2. E pessoal com base nas últimas incursões do nosso querido mula, é bom que tenhamos o SP pronto o mais rápido possivel patrulhando atlantico. Falando como um leigo acho até bom que opere um pouco em águas internacionais como no atlantico central mostrando um pouco de prontidcão para nos "camaradas" do norte.




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Re: A-12

#7933 Mensagem por Andre Correa » Qua Mai 19, 2010 9:17 pm

Marino escreveu:
Pois, agora, isso não justificaria para se construir um local adequado para tal? Se a Marinha pretende ser grande, tem que mostrar o porque e como para os civis que governam o país... e essa foi uma tremenda oportunidade... é uma pena que a MB não possua uma direcção unificada, pois parece mesmo haver blocos que preferem certos meios, e outros que preferem opostos (NAe's x Sub's)... pois foi com certeza, uma grande perda, pois imagina o que perdemos com isso? quem domina uma belonave daquele tamanho, depois sente-se em casa para "brincar" com uma de 50.000ton...
Alcluis, há coisas que precisam ser pensadas com cuidado.
Uma Força Armada que não seja incoerente, irresponsável, vai ter um levantamento estratégico de suas necessidades, de como pretende atuar, com que meios, justificando cada um deles.
No planejamento estratégico da MB não cabe um PA do porte do KH, ou os atuais PA americanos de 90.000 ton.
Cabe dois de 50.000, um deles imposição do Poder Político da Nação com a criação da 2º Esquadra.
Mas a MB não iria mentir, não iria inventar justificativas estratégicas, cenários incoerentes, etc, para conseguir um meio que não é adequado ao seu pensamento estratégico.
Não só isso, mas que iria consumir recursos muito além dos financeiros, como pessoal inexistente, etc.
Não diga que a MB não tem uma direção unificada, isto é um absurdo.
O discurso da MB é único, não há partidos, seguidores do Alte "A", ou do "B".
Qualquer marinha que se preze tem que possuir os meios para cumprir as 4 Tarefas Básicas do Poder Naval, lembra disso? O Poder Político da Nação priorizou, agora, a obtenção de meios de Negação do Uso do Mar. Isto consta claramente da END, é só ir lá e ler.
Então, confirmo, negamos receber os pA americanos. Não nos serviam.

Compreendi claramente seu post, ainda mais de ti, que vem lá de dentro, se me percebe...
mas, o que eu quis passar é, que depois de convencido o GF que precisávamos de um KH, esse teria que fornecer meios $$$ para sua operação, pois estaríamos nos impondo no cenário mundial, como o BRASIL com S, e ao longo do tempo, absorveríamos muito mais conhecimentos, e eu compreendo que possamos ter realidades e objectivos diferentes dos EUA, mas, qual foi bem mais sucedido no seu caminho, o Brasil ou os EUA? Entende o meu ponto de vista? Eles criaram um nicho inexistente no Brasil, que é a indústria bélica.
Ter um NAe daquele tamanho significaria uma actuação mais presente nos cenários actuais, e com certeza, já teríamos nosso lugar no CS da ONU, estaríamos a participar de combates reais, e a tentar contribuir para com o mundo da nossa maneira, podendo opinar tbm, e não apenas discordar publicamente sobre o que os EUA fazem ou deixam de fazer, porque isso é tudo o que podemos fazer hoje...
Um NAe de mais de 300 metros é óbvio que chama muita atenção, e não é isso que o nosso GF mais tenta no cenário mundial? É muita coisa que poderia ter acontecido atrelado a apenas 1 decisão diferente...
Se tivéssemos recebido um NAe daquele tamanho e deixado as minguas, a própria população iria cobrar do GF uma maior atenção as FA's...
Eu me lembro bem o que está escrito na nossa bandeira: Ordem e Progresso, e não Ordem, Modesto ou Pífio Progresso e Eterna Subordinação...
só pra deixar bem claro, eu compreendo o que hoje a END define para o país, mas isso não quer dizer que eu concorde com ela... mas afinal, eu sou apenas um civil aficionado por assuntos militares, especialmente a nossa MB... arrependo enormemente por não ter escolhido uma carreira na MB... principalmente por não fazer parte do nosso mais do que competente VF-1, pois isso seria um sonho pra mim.
E ainda bem que temos uma possível nova data para o nosso NAe fazer outra coisa além de boiar, conforme nosso colega jornalista auhhuahua
Marino, e a tal novidade que anunciaste a uns tempos atrás? não podemos saber ainda?




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Re: A-12

#7934 Mensagem por Booz » Qua Mai 19, 2010 10:29 pm

Há um grande diferencial quando se trata o mais abertamente possível assuntos desta natureza, respondendo de pronto e à altura. A MB aplica um desmonte às notas de bochichos que, não respondidas adequadamente, dão margem a ilações que vão povoar às mentes vagas.
Com uma só atitude, transparência, desmistifica-se o "segredismos" (sem desvelar o que é necessário) e traz a Armada para bem mais perto de pessoas que querem ser esclarecidas. Tais atitudes, de prontas respostas - democráticas e transparentes (debalde a impertinência de má brincadeira da nota), elevam a Marinha a patamar singular entre às outras Forças.
Parabéns à Marinha.




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Re: A-12

#7935 Mensagem por Carlos Lima » Qua Mai 19, 2010 10:33 pm

jp escreveu:Há um grande diferencial quando se trata o mais abertamente possível assuntos desta natureza, respondendo de pronto e à altura. A MB aplica um desmonte às notas de bochichos que, não respondidas adequadamente, dão margem a ilações que vão povoar às mentes vagas.
Com uma só atitude, transparência, desmistifica-se o "segredismos" (sem desvelar o que é necessário) e traz a Armada para bem mais perto de pessoas que querem ser esclarecidas. Tais atitudes, de prontas respostas - democráticas e transparentes (debalde a impertinência de má brincadeira da nota), elevam a Marinha a patamar singular entre às outras Forças.
Parabéns à Marinha.
Perfeito como de costume! [100] [009]

A Marinha faz muito bem em esclarecer! Sempre!

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