Calma lá com a ejaculação precoce que a moça ainda nem tirou as roupas. Estamos tratando de um país governado por raposas traiçoeiras que vem mentido seguidamente à comunidade internacional.faterra escreveu: É Lula! Que belo tapa de luvas você dará na cara dos prepotentes, malevolentes e descrentes internacionais e nacionais!
Pressões Nucleares sobre o Brasil
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Editado pela última vez por Viktor Reznov em Seg Mai 17, 2010 12:10 am, em um total de 1 vez.
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
É, muita calma nesta hora, amanhã os States pode melar tudo.Cross escreveu:Calma lá com a ejaculação precoce que a moça ainda nem tirou as roupas.faterra escreveu: É Lula! Que belo tapa de luvas você dará na cara dos prepotentes, malevolentes e descrentes internacionais e nacionais!
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Cross,faterra escreveu:Se este acordo for realmente fechado os países que estão com a "faca entre os dentes" terão de recuar e aceitar o diálogo. Com isto as chances de novos acordos aumentarão.
Nossa! Nem a Turquia acreditou que isto poderia acontecer e, por isso, não quis comparecer às reuniões hoje em Teerã. A inclusão da cláusula que a troca seria feita em território turco fez o Primeiro-Ministro turco viajar para lá.
É Lula! Que belo tapa de luvas você dará na cara dos prepotentes, malevolentes e descrentes internacionais e nacionais!
Se você informar também o contexto onde a frase está inserida verá que a ejaculação está bem contida. E mesmo que ele não consiga a ratificação já valeu sua intervenção. Mostrou que a força do diálogo é bem maior que a das armas.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Se eles realmente melarem que arquem com as consequencias. Porém, há outros acordos a serem alcançados, tais como o das visitas a serem feitas em suas usinas.prp escreveu:É, muita calma nesta hora, amanhã os States pode melar tudo.Cross escreveu: Calma lá com a ejaculação precoce que a moça ainda nem tirou as roupas.
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Não se preocupem, os EUA esta vendido para a juderia internacional, mais tarde eles arranjam um pretexto para dizimar milhares de familias Iranianas (direta e Indiretamente).
- faterra
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
E qual destes paises não é governado por tais raposas?Cross escreveu:Calma lá com a ejaculação precoce que a moça ainda nem tirou as roupas. Estamos tratando de um país governado por raposas traiçoeiras que vem mentido seguidamente à comunidade internacional.faterra escreveu: É Lula! Que belo tapa de luvas você dará na cara dos prepotentes, malevolentes e descrentes internacionais e nacionais!
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Atualizado em 17 de maio, 2010 - 04:41 (Brasília) 07:41 GMT
Irã assina acordo nuclear proposto por Brasil e Turquia
O Irã concordou em enviar urânio para ser enriquecido no exterior, como parte de um acordo negociado em Teerã entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan.
O porta-voz do Ministério do Exterior do país, Ramin Mehmanparast, disse que o país vai enviar 1.200 kg de urânio de baixo enriquecimento (3,5%) para a Turquia em troca de combustível para um reator nuclear a ser usado em pesquisas médicas em Teerã.
O entendimento anunciado nesta segunda-feira e assinado em frente a jornalistas em Teerã tem como base a proposta da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, órgão da ONU), do final do ano passado, que previa o enriquecimento do urânio iraniano em outro país em níveis que possibilitariam sua utilização para uso civil, não militar.
Analistas acreditam que a adoção de uma proposta que segue as linhas do que foi negociado na ONU poderia esfriar os ânimos dentro do Conselho de Segurança da organização e evitar uma nova rodada de sanções, como defendem os Estados Unidos.
Entretanto, o correspondente da BBC em Istambul, Jonathan Head, disse que mesmo entre as autoridades do Ministério do Exterior turco existe um ceticismo pela possibilidade de que o Irã esteja acenando com boa vontade, mas pouco disposto a cooperar na questão nuclear.
Poucos minutos após o anúncio do acordo, Israel criticou o Irã, afirmando que Teerã está "manipulando" o Brasil e a Turquia.
Os dois países, potências não-nucleares e membros não-permanentes do Conselho de Segurança da ONU, querem evitar as sanções.
Alguns integrantes do Conselho – principalmente os Estados Unidos - desconfiam das intenções do programa nuclear iraniano.
O Irã afirma que ele tem fins pacíficos, e que o país não pretende desenvolver armas nucleares.
Suspense
Os termos do acordo serão submetidos à AIEA, anunciou o Irã. Se for aceito, os 1.200 quilos de urânio iraniano com baixo enriquecimento ficará guardado na Turquia sob vigilância turca e iraniana.
Em troca, após um ano, o Irã tem direito de receber 120 quilos de material enriquecido a 20% procedente da Rússia e da França.
A expectativa era de que um novo entendimento com os iranianos fosse anunciado ainda no domingo, mas o assunto não foi comentado nem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e tampouco pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, durante o encontro bilateral.
Inicialmente, o premiê Erdogan era esperado para um encontro trilateral com os líderes brasileiros e iraniano, mas acabou desistindo da viagem sob o argumento de que a o Irã não estaria "comprometido" com o acordo proposto.
No fim, Erdogan acabou viajando a Teerã, onde chegou nas primeiras horas da segunda-feira.
O suspense indica que a diplomacia para chegar a um acordo foi "complexa", segundo as palavras do próprio ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim, em entrevista ao jornal Washington Post.
Na sexta-feira, em encontro com Lula em Moscou - primeira parada desta viagem de Lula ao exterior -, o presidente russo, Dmitri Medvedev, disse que a proposta do Brasil e da Turquia seria a última chance do Irã de evitar as sanções da ONU.
Gestos de boa vontade
No domingo, Lula se encontrou com o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, e com o presidente do país, Mahmoud Ahmadinejad.
A agência oficial iraniana IRNA noticiou que Khamenei elogiou o Brasil. Segundo a agência de notícias AFP, Ahmadinejad também fez elogios ao Brasil. Lula e Ahmadinejad discursaram em um evento para empresários dos dois países, mas nenhum dos dois mencionou a questão nuclear.
Ainda no domingo, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, divulgou uma nota em que agradece aos governos de Brasil, Síria e Senegal por seus esforços em prol da libertação da professora francesa Clotilde Reiss, que estava presa em Teerã desde o ano passado.
Reiss havia sido condenada em julho do ano passado por dez anos de prisão por espionagem e por ter enviado fotografias por e-mail mostrando protestos contra o governo iraniano.
O anúncio da libertação foi feito neste sábado, dia da chegada do presidente Lula a Teerã.
Segundo fontes da diplomacia brasileira, o presidente Ahmadinejad teria dito a Lula que a libertação da professora francesa foi um "presente" do governo iraniano ao presidente brasileiro.
Nesta segunda-feira, o presidente brasileiro participa de uma reunião do G15, um grupo de cooperação entre países em desenvolvimento não-alinhados. Além de Brasil e Irã, participam do G15 Argélia, Argentina, Chile, Egito, Índia, Indonésia, Jamaica, Malásia, México, Nigéria, Quênia, Senegal, Sri Lanka, Venezuela e Zimbábue.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... o_pu.shtml
Irã assina acordo nuclear proposto por Brasil e Turquia
O Irã concordou em enviar urânio para ser enriquecido no exterior, como parte de um acordo negociado em Teerã entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, e o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan.
O porta-voz do Ministério do Exterior do país, Ramin Mehmanparast, disse que o país vai enviar 1.200 kg de urânio de baixo enriquecimento (3,5%) para a Turquia em troca de combustível para um reator nuclear a ser usado em pesquisas médicas em Teerã.
O entendimento anunciado nesta segunda-feira e assinado em frente a jornalistas em Teerã tem como base a proposta da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, órgão da ONU), do final do ano passado, que previa o enriquecimento do urânio iraniano em outro país em níveis que possibilitariam sua utilização para uso civil, não militar.
Analistas acreditam que a adoção de uma proposta que segue as linhas do que foi negociado na ONU poderia esfriar os ânimos dentro do Conselho de Segurança da organização e evitar uma nova rodada de sanções, como defendem os Estados Unidos.
Entretanto, o correspondente da BBC em Istambul, Jonathan Head, disse que mesmo entre as autoridades do Ministério do Exterior turco existe um ceticismo pela possibilidade de que o Irã esteja acenando com boa vontade, mas pouco disposto a cooperar na questão nuclear.
Poucos minutos após o anúncio do acordo, Israel criticou o Irã, afirmando que Teerã está "manipulando" o Brasil e a Turquia.
Os dois países, potências não-nucleares e membros não-permanentes do Conselho de Segurança da ONU, querem evitar as sanções.
Alguns integrantes do Conselho – principalmente os Estados Unidos - desconfiam das intenções do programa nuclear iraniano.
O Irã afirma que ele tem fins pacíficos, e que o país não pretende desenvolver armas nucleares.
Suspense
Os termos do acordo serão submetidos à AIEA, anunciou o Irã. Se for aceito, os 1.200 quilos de urânio iraniano com baixo enriquecimento ficará guardado na Turquia sob vigilância turca e iraniana.
Em troca, após um ano, o Irã tem direito de receber 120 quilos de material enriquecido a 20% procedente da Rússia e da França.
A expectativa era de que um novo entendimento com os iranianos fosse anunciado ainda no domingo, mas o assunto não foi comentado nem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e tampouco pelo presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, durante o encontro bilateral.
Inicialmente, o premiê Erdogan era esperado para um encontro trilateral com os líderes brasileiros e iraniano, mas acabou desistindo da viagem sob o argumento de que a o Irã não estaria "comprometido" com o acordo proposto.
No fim, Erdogan acabou viajando a Teerã, onde chegou nas primeiras horas da segunda-feira.
O suspense indica que a diplomacia para chegar a um acordo foi "complexa", segundo as palavras do próprio ministro brasileiro das Relações Exteriores, Celso Amorim, em entrevista ao jornal Washington Post.
Na sexta-feira, em encontro com Lula em Moscou - primeira parada desta viagem de Lula ao exterior -, o presidente russo, Dmitri Medvedev, disse que a proposta do Brasil e da Turquia seria a última chance do Irã de evitar as sanções da ONU.
Gestos de boa vontade
No domingo, Lula se encontrou com o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, e com o presidente do país, Mahmoud Ahmadinejad.
A agência oficial iraniana IRNA noticiou que Khamenei elogiou o Brasil. Segundo a agência de notícias AFP, Ahmadinejad também fez elogios ao Brasil. Lula e Ahmadinejad discursaram em um evento para empresários dos dois países, mas nenhum dos dois mencionou a questão nuclear.
Ainda no domingo, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, divulgou uma nota em que agradece aos governos de Brasil, Síria e Senegal por seus esforços em prol da libertação da professora francesa Clotilde Reiss, que estava presa em Teerã desde o ano passado.
Reiss havia sido condenada em julho do ano passado por dez anos de prisão por espionagem e por ter enviado fotografias por e-mail mostrando protestos contra o governo iraniano.
O anúncio da libertação foi feito neste sábado, dia da chegada do presidente Lula a Teerã.
Segundo fontes da diplomacia brasileira, o presidente Ahmadinejad teria dito a Lula que a libertação da professora francesa foi um "presente" do governo iraniano ao presidente brasileiro.
Nesta segunda-feira, o presidente brasileiro participa de uma reunião do G15, um grupo de cooperação entre países em desenvolvimento não-alinhados. Além de Brasil e Irã, participam do G15 Argélia, Argentina, Chile, Egito, Índia, Indonésia, Jamaica, Malásia, México, Nigéria, Quênia, Senegal, Sri Lanka, Venezuela e Zimbábue.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... o_pu.shtml
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Sugestão para a oposição, incluindo-se a mídia, q se estivesse no poder estaria lambendo as botas do Tio Çam:
Q não pensem duas vezes, recalque mata muito, mas muito mais devagar.
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
'A diplomacia venceu', diz Lula sobre acordo nuclear com o Irã
Presidente disse que com o diálogo é possível construir a paz.
Chanceler brasileiro não acredita que há razões para novas sanções ao Irã.
Do G1, em São Paulo
imprimir
Em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente desta segunda-feira (17), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Relações Exteriores Celso Amorim comemoraram o acordo nuclear assinado nesta segunda com o Irã e a Turquia, em que o Irã concordou em fazer a troca de combustível nuclear na Turquia.
Para Lula, o Brasil teve um papel importante nas negociações, sobretudo por conta das afinidades entre os ministros das relações exteriores dos três países. “Foi uma coisa extraordinária. Eu acho que a diplomacia venceu hoje. Foi uma resposta de que é possível, com o diálogo, construir a paz e o desenvolvimento”, afirmou o presidente.
Celso Amorim disse que as negociações tomaram meses e iniciaram na visita de Ahmadinejad ao Brasil, que aconteceu em novembro de 2009. “Tivemos que trabalhar por muito tempo, enfrentar o ceticismo de muitos países” disse.
De acordo como chanceler brasileiro, a declaração entre os três países contém os elementos necessários para que haja o acordo de troca de urânio.
“Naturalmente, o acordo não vai resolver todas as questões que existem na questão nuclear, mas ele é o passaporte para que se possa haver discussões mais amplas que criem a confiança na comunidade internacional e, ao mesmo tempo, permitam ao Irã exercer o direito legítimo à energia nuclear para fins pacíficos, inclusive com o enriquecimento”, disse.
Sem sanções
Amorim disse acreditar que o acordo será suficiente para evitar sanções internacionais ao Irã. “Nós ouvimos todos, conversamos com franceses, com os americanos, com os russos, com os chineses”, disse.
“Há um milhão de razões para a gente ter argumentos para construir a paz e nenhum argumento para a gente construir a guerra”, concluiu Lula.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... o-ira.html
Presidente disse que com o diálogo é possível construir a paz.
Chanceler brasileiro não acredita que há razões para novas sanções ao Irã.
Do G1, em São Paulo
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Em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente desta segunda-feira (17), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro das Relações Exteriores Celso Amorim comemoraram o acordo nuclear assinado nesta segunda com o Irã e a Turquia, em que o Irã concordou em fazer a troca de combustível nuclear na Turquia.
Para Lula, o Brasil teve um papel importante nas negociações, sobretudo por conta das afinidades entre os ministros das relações exteriores dos três países. “Foi uma coisa extraordinária. Eu acho que a diplomacia venceu hoje. Foi uma resposta de que é possível, com o diálogo, construir a paz e o desenvolvimento”, afirmou o presidente.
Celso Amorim disse que as negociações tomaram meses e iniciaram na visita de Ahmadinejad ao Brasil, que aconteceu em novembro de 2009. “Tivemos que trabalhar por muito tempo, enfrentar o ceticismo de muitos países” disse.
De acordo como chanceler brasileiro, a declaração entre os três países contém os elementos necessários para que haja o acordo de troca de urânio.
“Naturalmente, o acordo não vai resolver todas as questões que existem na questão nuclear, mas ele é o passaporte para que se possa haver discussões mais amplas que criem a confiança na comunidade internacional e, ao mesmo tempo, permitam ao Irã exercer o direito legítimo à energia nuclear para fins pacíficos, inclusive com o enriquecimento”, disse.
Sem sanções
Amorim disse acreditar que o acordo será suficiente para evitar sanções internacionais ao Irã. “Nós ouvimos todos, conversamos com franceses, com os americanos, com os russos, com os chineses”, disse.
“Há um milhão de razões para a gente ter argumentos para construir a paz e nenhum argumento para a gente construir a guerra”, concluiu Lula.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... o-ira.html
Alberto -
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Olha, acho que antes da comemoração há de se esperar uma posição oficial da AIEA e dos Estados Unidos. Lembrando também que o governo Iraniano tinha se comprometido com esse acordo ano passado e mijou para trás.faterra escreveu:E qual destes paises não é governado por tais raposas?Cross escreveu: Calma lá com a ejaculação precoce que a moça ainda nem tirou as roupas. Estamos tratando de um país governado por raposas traiçoeiras que vem mentido seguidamente à comunidade internacional.
Com relação aos EUA, acho que se eles não gostarem ou simplesmente ignorarem, creio que podemos esperar um ataque ao Irã nos próximos meses.
Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
A diplomacia brasileira tem todos os méritos, mas a partir de agora vamos torcer para que o pessoal da Pérsia não faça nenhuma ca*ada.Hezekiah escreveu:Parabens ao Lula, agora vamos esperar pra ver o que acontece.
O New York Times traz "Acordo no Irã prejudica negociações de sanções", sacaram? E lembram que esse acordo é só parte da questão, há ainda a inspeção da AIEA, etc, etc. Não vai ser mole, os caras agora são do capeta, Eixo do Mal, lembram?
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Ola pessoal
Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 17/5/2010 8:28
Para analista iraniano, 'vitória da diplomacia brasileira cala a boca dos EUA'
O acordo assinado pelo Irã nesta segunda-feira em torno de seu programa nuclear foi uma vitória da diplomacia brasileira e uma resposta aos Estados Unidos, na avaliação do analista iraniano Mohammad Marandi, da Universidade de Teerã.
"Apesar das dificuldades em conseguir o acordo, o presidente Lula arriscou sua fama internacional para conseguir intermediar uma proposta que trouxesse o governo iraniano de volta à mesa de negociações", disse Marandi à BBC Brasil.
Para o analista, o Brasil responde às críticas de outros países ocidentais, como os EUA e seus aliados, que não acreditavam que Lula e seu corpo diplomático pudessem fazer algo diferente do que já havia sido tentado.
"Lula calou a boca dos EUA e da secretária de Estado (dos EUA), Hillary Clinton, que mais de uma vez menosprezou os esforços turcos e brasileiros."
Para Marandi o Brasil teve o maior crédito, pois a Turquia não estava com o mesmo grau de otimismo em relação a um possível acordo.
"O mérito foi do Brasil, pois o país arriscou sua reputação e sofreu as maiores críticas ao se aproximar do Irã. E ainda conseguiu dar mais ânimo aos turcos em acreditar na possibilidade de se chegar a um acordo", enfatizou ele.
Proposta
O porta-voz do Ministério do Exterior do Irã, Ramin Mehmanparast, disse que o país vai enviar 1.200 kg de urânio de baixo enriquecimento (3,5%) para a Turquia em troca de combustível para um reator nuclear a ser usado em pesquisas médicas em Teerã.
O entendimento anunciado nesta segunda-feira e assinado em frente a jornalistas em Teerã tem como base a proposta da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, órgão da ONU), do final do ano passado, que previa o enriquecimento do urânio iraniano em outro país em níveis que possibilitariam sua utilização para uso civil, não militar.
Marandi salientou que ainda precisam ser conhecidos detalhes do acordo, como, por exemplo, a questão de como se dará a supervisão do transporte do urânio à Turquia e o papel da AIEA em colocar observadores.
"Sem contar que o grupo dos EUA e aliados que pressionavam por mais sanções devem ratificar o acordo para que tenha maior peso."
Israel
Poucos minutos após o anúncio do acordo, Israel criticou o Irã, afirmando que Teerã está "manipulando" o Brasil e a Turquia.
Os dois países, potências não-nucleares e membros não-permanentes do Conselho de Segurança da ONU, querem evitar as sanções.
Alguns integrantes do Conselho - principalmente os Estados Unidos - desconfiam das intenções do programa nuclear iraniano.
O Irã afirma que ele tem fins pacíficos, e que o país não pretende desenvolver armas nucleares.
Para o professor Mohammad Marandi, a vitória turca e brasileira se deu também à visão do Irã de que estes dois países são mais confiáveis que os outros do Conselho de Segurança da ONU.
"O acordo assinado hoje aconteceu porque o governo iraniano enxerga no Brasil e Turquia como dois países amigos."
BBC Brasil - Todos os direitos reservados
http://noticias.br.msn.com/brasil/artig ... d=24263085
Por BBC, BBC Brasil, Atualizado: 17/5/2010 8:28
Para analista iraniano, 'vitória da diplomacia brasileira cala a boca dos EUA'
O acordo assinado pelo Irã nesta segunda-feira em torno de seu programa nuclear foi uma vitória da diplomacia brasileira e uma resposta aos Estados Unidos, na avaliação do analista iraniano Mohammad Marandi, da Universidade de Teerã.
"Apesar das dificuldades em conseguir o acordo, o presidente Lula arriscou sua fama internacional para conseguir intermediar uma proposta que trouxesse o governo iraniano de volta à mesa de negociações", disse Marandi à BBC Brasil.
Para o analista, o Brasil responde às críticas de outros países ocidentais, como os EUA e seus aliados, que não acreditavam que Lula e seu corpo diplomático pudessem fazer algo diferente do que já havia sido tentado.
"Lula calou a boca dos EUA e da secretária de Estado (dos EUA), Hillary Clinton, que mais de uma vez menosprezou os esforços turcos e brasileiros."
Para Marandi o Brasil teve o maior crédito, pois a Turquia não estava com o mesmo grau de otimismo em relação a um possível acordo.
"O mérito foi do Brasil, pois o país arriscou sua reputação e sofreu as maiores críticas ao se aproximar do Irã. E ainda conseguiu dar mais ânimo aos turcos em acreditar na possibilidade de se chegar a um acordo", enfatizou ele.
Proposta
O porta-voz do Ministério do Exterior do Irã, Ramin Mehmanparast, disse que o país vai enviar 1.200 kg de urânio de baixo enriquecimento (3,5%) para a Turquia em troca de combustível para um reator nuclear a ser usado em pesquisas médicas em Teerã.
O entendimento anunciado nesta segunda-feira e assinado em frente a jornalistas em Teerã tem como base a proposta da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA, órgão da ONU), do final do ano passado, que previa o enriquecimento do urânio iraniano em outro país em níveis que possibilitariam sua utilização para uso civil, não militar.
Marandi salientou que ainda precisam ser conhecidos detalhes do acordo, como, por exemplo, a questão de como se dará a supervisão do transporte do urânio à Turquia e o papel da AIEA em colocar observadores.
"Sem contar que o grupo dos EUA e aliados que pressionavam por mais sanções devem ratificar o acordo para que tenha maior peso."
Israel
Poucos minutos após o anúncio do acordo, Israel criticou o Irã, afirmando que Teerã está "manipulando" o Brasil e a Turquia.
Os dois países, potências não-nucleares e membros não-permanentes do Conselho de Segurança da ONU, querem evitar as sanções.
Alguns integrantes do Conselho - principalmente os Estados Unidos - desconfiam das intenções do programa nuclear iraniano.
O Irã afirma que ele tem fins pacíficos, e que o país não pretende desenvolver armas nucleares.
Para o professor Mohammad Marandi, a vitória turca e brasileira se deu também à visão do Irã de que estes dois países são mais confiáveis que os outros do Conselho de Segurança da ONU.
"O acordo assinado hoje aconteceu porque o governo iraniano enxerga no Brasil e Turquia como dois países amigos."
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Re: Pressões Nucleares sobre o Brasil
Penso que a partir de agora teremos condições de ver qual é a intenção dos Norte Americanos/Israel sobre a questão nuclear, é inegável que o Brasil do Sr. Lula dificultou as coisas, se a intenção é de atacar, Norte Americanos e Sionistas não vão poupar esforços para minar esse acordo e logo saberemos a resposta.
Pelo lado Iraniano, tudo corre bem se a intenção é fazer a bomba e se não for, melhor ainda, foto com o Lula que vai circular o mundo, acordo significa mais tempo, pequenas concessões protelatórias, e se tudo der certo o Irã sai da mídia por uns tempos, pode tocar seu programa sem maiores percalços.
Respostas em breve....
Pelo lado Iraniano, tudo corre bem se a intenção é fazer a bomba e se não for, melhor ainda, foto com o Lula que vai circular o mundo, acordo significa mais tempo, pequenas concessões protelatórias, e se tudo der certo o Irã sai da mídia por uns tempos, pode tocar seu programa sem maiores percalços.
Respostas em breve....
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.