Itália?knigh7 escreveu:Olá, Francoorp.Francoorp escreveu: Essa sim é que é noticia para a MB !!!!
http://defesabrasil.com/site/noticias/m ... -euros.php
Marinha planeja investimentos de mais de 70 bilhões de euros
(Jornal Cruzeiro do Sul) - Os investimentos no novo plano de reaparelhamento proposto pela Marinha podem superar os 70 bilhões de euros. A projeção foi feita pelo diretor de engenharia naval da Marinha, Francisco Deiana, que detalhou a carteira de encomendas do programa para executivos do setor naval em evento no Rio. "São entre 70 e 80 bilhões, mas para um prazo de 20 anos", afirmou o militar. O programa prevê a construção de diversos tipos de embarcações, sempre a partir da parceria entre uma empresa detentora de tecnologia e um estaleiro brasileiro.
...........
Fonte: Jornal Cruzeiro do Sul
Isso sim que é um "MAR" de dinheiro... para o Brasil pelo menos... PARABENS MAIS UMA VEZ PARA A MB !!!
Perceberam que cotaram a despesa em EUROS €€€€€ e não dolares U$U$U$U$U$, o mundo está realmente mudando amigos...
Valeu !!!!
Não é que o mundo está mudando (por dar o valor em Euros).
É que o diretor de engenharia naval está indicando (de forma desproposital, na minha opinião) de qual região vão vir os contratos de modernização da MB...
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Re: NOTICIAS
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Re: NOTICIAS
Alguns dados questionáveis, mas vale o artigo:
Análise Operação Joint Warrior
Um exercício de responsabilidades e segundas intenções
Kaiser Konrad
A bordo da F44
Mar do Norte
Cobertura Exclusiva de DefesaNet
A Joint Warrior é um exercício militar realizado duas vezes ao ano pela Royal Navy em consonância com os interesses navais da OTAN. Na sua primeira edição de 2010 foi realizada entre os dias 12 e 22 de abril e teve a participação das marinhas do Reino Unido, Estados Unidos, França, Alemanha, Bélgica, Holanda e Brasil. Sua importância é muito relevante aos membros da OTAN pois representa a última etapa de preparação para operações reais.
A participação da Fragata F44 Independência é a segunda brasileira, que no ano passado estava representada por sua irmã, a Fragata Defensora. A Marinha do Brasil atendeu ao pedido da OTAN de uma maior cooperação em exercícios navais de forma tardia, pois o primeiro convite para que a MB participasse da Joint Warrior aconteceu em 1998, e a presença de um navio brasileiro veio a se consumar somente 11 anos depois.
Paralelo ao convite de uma Fragata brasileira chegou também o pedido para que o país enviasse um submarino, o que não aconteceu até o momento devido aos riscos de sua operação em áreas com muita atividade de pesca. A área de exercícios da JW 10-1 pode compreender todo o Reino Unido, incluindo os mares que o rodeiam e seu espaço aéreo.
As operações navais são concentradas geralmente no norte da Escócia, onde a liberdade de manobra em águas profundas e rasas, juntamente com uma pequena população civil, menor tráfego aéreo e marítimo, oferecem oportunidades de formação excelentes aos participantes.
O exercício foi concebido para proporcionar uma maior interação entre as forças e maximizar as oportunidades de formação de diferentes capacidades militares, inserindo os participantes num conflito muito próximo da realidade, deixando eles prontos para o combate real.
Na fase de operações marítimas os participantes realizam um amplo leque de atividades que incluem apoio de fogo naval e terrestre, disparos de mísseis de forma simulada e se possível contra as embarcações de pesca costeira e de ataque rápido (representando ameaças assimétricas e terroristas); guerra de minas, guerra submarina, operações anfíbias, antiaéreas e de combate aeronaval.
A Joint Warrior tem como principal função preparar as marinhas dos países participantes para integrar Forças-Tarefa Conjuntas para operar com a OTAN em diferentes regiões do mundo onde a presença de um esforço militar internacional seja necessária. Hoje, o exercício tem preparado os participantes para operações de patrulha no Mar Báltico e no Chifre da África combatendo os piratas somalis.
Na Joint Warrior a presença brasileira não se resumiu somente á uma troca de experiências e doutrinas operacionais. A OTAN espera do Brasil uma postura mais proativa referente aos atuais desafios de segurança internacionais. Se o país almeja pelas vias diplomáticas e comerciais ser o mais forte e influente “global player” da América do Sul, ele também deve ser através do poder militar.
Por isso, a OTAN solicitou o envio de um navio para a missão de combate à pirataria nas águas da Somália, o que não veio a se consumar até o momento, e só deverá acontecer quando uma embarcação de Bandeira e tripulação brasileira for atacada por piratas. Para enfrentar estas ameaças assimétricas é que a Fragata Independência foi acionada inúmeras vezes para efetuar operações de abordagem e retomada, onde utilizou um destacamento de Mergulhadores de Combate.
Na operação eles eram lançados através do Super Lynx. O Brasil era o único participante que possuía Forças Especiais na operação. Êxito das missões realizadas pelos MECs com o apoio do helicóptero HA-1 foi destacado na operação, o que mostra que os militares brasileiros estão preparados para operar nas águas da Somália.
Mesmo assim, caso esta missão venha a acontecer, será necessária uma modernização urgente nos sistemas de comunicação do navio, a incorporação de metralhadora lateral no Super Lynx, de forma a dar a capacidade de alto-proteção quando em zona de combate, principalmente quando em voo pairado para lançamento através de Fast-Rope de Mergulhadores de Combate. Outra necessidade é a de lanchas especiais e com maior velocidade, para serem usadas pelos Grupos de Vistoria e inspeção e os MECs.
Inserida na Comissão Joint Warrior, a Aliança Atlântica também pediu ao Brasil que após a operação a Fragata Independência se deslocasse para efetuar uma patrulha no Mar Báltico, o que de forma acertada foi negado pelo governo brasileiro pois iria desagradar a Rússia, uma importante parceira comercial do país.
Ademais, a Joint Warrior serviu para apresentar as fragatas americanas e inglesas que em breve serão desmobilizadas e oferecidas à Marinha do Brasil. Antes da fase operacional, navios e submarinos estavam atracados na Base de Submarinos Nucleares de Clyde, em Faslane.
Nesta fase pôde ser percebida uma dificuldade na integração dos sistemas entre os navios da OTAN e a Fragata brasileira, ocasionada pela imensa barreira tecnológica existente entre o navio brasileiro e os demais participantes. Apesar desta diferença, a Fragata Independência registrou a melhor participação da Marinha do Brasil em exercícios internacionais. Com o senso de oportunismo sua tripulação “transformou o navio numa embarcação mercante”, enganou o navio Capitânia da Esquadra Inglesa, dando o golpe final, atacando o Porta-aviôes Ark Royal.
A Força Aérea Brasileira teve uma participação com três observadores militares na JW 10-1. A FAB pretende participar no próximo ano com o P-3 BR. Existe uma necessidade muito grande de conhecer a doutrina operacional destas aeronaves no ambiente OTAN, correndo atrás do tempo perdido buscando retomar sua capacidade de guerra anti-submarino.
Análise Operação Joint Warrior
Um exercício de responsabilidades e segundas intenções
Kaiser Konrad
A bordo da F44
Mar do Norte
Cobertura Exclusiva de DefesaNet
A Joint Warrior é um exercício militar realizado duas vezes ao ano pela Royal Navy em consonância com os interesses navais da OTAN. Na sua primeira edição de 2010 foi realizada entre os dias 12 e 22 de abril e teve a participação das marinhas do Reino Unido, Estados Unidos, França, Alemanha, Bélgica, Holanda e Brasil. Sua importância é muito relevante aos membros da OTAN pois representa a última etapa de preparação para operações reais.
A participação da Fragata F44 Independência é a segunda brasileira, que no ano passado estava representada por sua irmã, a Fragata Defensora. A Marinha do Brasil atendeu ao pedido da OTAN de uma maior cooperação em exercícios navais de forma tardia, pois o primeiro convite para que a MB participasse da Joint Warrior aconteceu em 1998, e a presença de um navio brasileiro veio a se consumar somente 11 anos depois.
Paralelo ao convite de uma Fragata brasileira chegou também o pedido para que o país enviasse um submarino, o que não aconteceu até o momento devido aos riscos de sua operação em áreas com muita atividade de pesca. A área de exercícios da JW 10-1 pode compreender todo o Reino Unido, incluindo os mares que o rodeiam e seu espaço aéreo.
As operações navais são concentradas geralmente no norte da Escócia, onde a liberdade de manobra em águas profundas e rasas, juntamente com uma pequena população civil, menor tráfego aéreo e marítimo, oferecem oportunidades de formação excelentes aos participantes.
O exercício foi concebido para proporcionar uma maior interação entre as forças e maximizar as oportunidades de formação de diferentes capacidades militares, inserindo os participantes num conflito muito próximo da realidade, deixando eles prontos para o combate real.
Na fase de operações marítimas os participantes realizam um amplo leque de atividades que incluem apoio de fogo naval e terrestre, disparos de mísseis de forma simulada e se possível contra as embarcações de pesca costeira e de ataque rápido (representando ameaças assimétricas e terroristas); guerra de minas, guerra submarina, operações anfíbias, antiaéreas e de combate aeronaval.
A Joint Warrior tem como principal função preparar as marinhas dos países participantes para integrar Forças-Tarefa Conjuntas para operar com a OTAN em diferentes regiões do mundo onde a presença de um esforço militar internacional seja necessária. Hoje, o exercício tem preparado os participantes para operações de patrulha no Mar Báltico e no Chifre da África combatendo os piratas somalis.
Na Joint Warrior a presença brasileira não se resumiu somente á uma troca de experiências e doutrinas operacionais. A OTAN espera do Brasil uma postura mais proativa referente aos atuais desafios de segurança internacionais. Se o país almeja pelas vias diplomáticas e comerciais ser o mais forte e influente “global player” da América do Sul, ele também deve ser através do poder militar.
Por isso, a OTAN solicitou o envio de um navio para a missão de combate à pirataria nas águas da Somália, o que não veio a se consumar até o momento, e só deverá acontecer quando uma embarcação de Bandeira e tripulação brasileira for atacada por piratas. Para enfrentar estas ameaças assimétricas é que a Fragata Independência foi acionada inúmeras vezes para efetuar operações de abordagem e retomada, onde utilizou um destacamento de Mergulhadores de Combate.
Na operação eles eram lançados através do Super Lynx. O Brasil era o único participante que possuía Forças Especiais na operação. Êxito das missões realizadas pelos MECs com o apoio do helicóptero HA-1 foi destacado na operação, o que mostra que os militares brasileiros estão preparados para operar nas águas da Somália.
Mesmo assim, caso esta missão venha a acontecer, será necessária uma modernização urgente nos sistemas de comunicação do navio, a incorporação de metralhadora lateral no Super Lynx, de forma a dar a capacidade de alto-proteção quando em zona de combate, principalmente quando em voo pairado para lançamento através de Fast-Rope de Mergulhadores de Combate. Outra necessidade é a de lanchas especiais e com maior velocidade, para serem usadas pelos Grupos de Vistoria e inspeção e os MECs.
Inserida na Comissão Joint Warrior, a Aliança Atlântica também pediu ao Brasil que após a operação a Fragata Independência se deslocasse para efetuar uma patrulha no Mar Báltico, o que de forma acertada foi negado pelo governo brasileiro pois iria desagradar a Rússia, uma importante parceira comercial do país.
Ademais, a Joint Warrior serviu para apresentar as fragatas americanas e inglesas que em breve serão desmobilizadas e oferecidas à Marinha do Brasil. Antes da fase operacional, navios e submarinos estavam atracados na Base de Submarinos Nucleares de Clyde, em Faslane.
Nesta fase pôde ser percebida uma dificuldade na integração dos sistemas entre os navios da OTAN e a Fragata brasileira, ocasionada pela imensa barreira tecnológica existente entre o navio brasileiro e os demais participantes. Apesar desta diferença, a Fragata Independência registrou a melhor participação da Marinha do Brasil em exercícios internacionais. Com o senso de oportunismo sua tripulação “transformou o navio numa embarcação mercante”, enganou o navio Capitânia da Esquadra Inglesa, dando o golpe final, atacando o Porta-aviôes Ark Royal.
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"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
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Re: NOTICIAS
Acho que seria um ótimo aprendizado para nossos marinheiros, se o GF enviasse uma e nossas fragatas para a Somália. Seria um teste real de nossa capacidade de combate assimétrico e a tripulação ia sentir um pouco de adrenalina correndo nas veias.
Re: NOTICIAS
guilhermecn escreveu:Itália?knigh7 escreveu: Olá, Francoorp.
Não é que o mundo está mudando (por dar o valor em Euros).
É que o diretor de engenharia naval está indicando (de forma desproposital, na minha opinião) de qual região vão vir os contratos de modernização da MB...
Eu amo esse radar 3D
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Re: NOTICIAS
Swedish Approval for New Submarine
NAVY NEWS — BY KOCKUMS ON MARCH 2, 2010 AT 5:32 AM
The Swedish Government has approved initiation of the design phase for a new generation submarines for the Royal Swedish Navy.
The new generation, denominated A26, will be designed for mainly littoral operations but will also possess ocean-going capabilities. It will be powered by a conventional diesel-electric propulsion machinery, and equipped with Kockums Stirling AIP system (air-independent propulsion).
The Stirling system, together with a set of balanced underwater signature properties, will make the A26 submarine very stealthy and difficult to detect. It will also be highly invulnerable to underwater explosions through a verified shock resistance.
The A26 design includes a new innovative flexible payload capability with a flexible payload lock system in addition to its conventional torpedo tubes. Furthermore it will be prepared for network connectivity. A highly modular design facilitates efficient through-life upgrades and adaptations.
Submarine Type A26
General Characteristics
Length: 63 m
Beam: 6.4 m
Displacement: 1900 tons submerged
Weapon armament: Four 53 cm bow tubes + one flexible payload lock
Weapons: Positive discharge or swim-out
Propulsion: Single-shaft, diesel-electric and Stirling AIP
Submerged endurance: Weeks
Hull: Single pressure hull, two pressure tight compartments
Crew: 17-26
NAVY NEWS — BY KOCKUMS ON MARCH 2, 2010 AT 5:32 AM
The Swedish Government has approved initiation of the design phase for a new generation submarines for the Royal Swedish Navy.
The new generation, denominated A26, will be designed for mainly littoral operations but will also possess ocean-going capabilities. It will be powered by a conventional diesel-electric propulsion machinery, and equipped with Kockums Stirling AIP system (air-independent propulsion).
The Stirling system, together with a set of balanced underwater signature properties, will make the A26 submarine very stealthy and difficult to detect. It will also be highly invulnerable to underwater explosions through a verified shock resistance.
The A26 design includes a new innovative flexible payload capability with a flexible payload lock system in addition to its conventional torpedo tubes. Furthermore it will be prepared for network connectivity. A highly modular design facilitates efficient through-life upgrades and adaptations.
Submarine Type A26
General Characteristics
Length: 63 m
Beam: 6.4 m
Displacement: 1900 tons submerged
Weapon armament: Four 53 cm bow tubes + one flexible payload lock
Weapons: Positive discharge or swim-out
Propulsion: Single-shaft, diesel-electric and Stirling AIP
Submerged endurance: Weeks
Hull: Single pressure hull, two pressure tight compartments
Crew: 17-26
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTICIAS
Uma pergunta conseguiram desencalhar a nossa fragata na Região dos lagos no Rio??
Marcos Ribeiro
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Quem é mais louco? O louco ou os loucos que o seguem?? (Obiwan Kenobi)
3x1 nos Argentinos , tem coisas que o cartão de credito não compra!!
WWW.COLEDECORE.COM.BR (adesivos decorativos)
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Re: NOTICIAS
Sim.MARCOS RIBEIRO escreveu:Uma pergunta conseguiram desencalhar a nossa fragata na Região dos lagos no Rio??
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Re: NOTICIAS
Para os que se interessam por livros, estes de tema naval:
https://www.mar.mil.br/dphdm/
Clicar em publicações e divulgação.
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Re: NOTICIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 18/05/2010
ARTIGO EXCLUSIVO - Inteligência, Memória e Museus - http://tinyurl.com/2u8v5gc
Aviação naval da Argentina de olho no Pampa - http://tinyurl.com/2vy4ozo
Brasil domina tecnologia de enriquecimento de urânio a 20% - http://tinyurl.com/3xavpgj
Cônsul francês ressalta boa relação com Brasil - http://tinyurl.com/3x2zj4q
O Brasil e o mercado armamentista - http://tinyurl.com/232jvvg
Bom dia a todos!
ARTIGO EXCLUSIVO - Inteligência, Memória e Museus - http://tinyurl.com/2u8v5gc
Aviação naval da Argentina de olho no Pampa - http://tinyurl.com/2vy4ozo
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Cônsul francês ressalta boa relação com Brasil - http://tinyurl.com/3x2zj4q
O Brasil e o mercado armamentista - http://tinyurl.com/232jvvg
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Re: NOTICIAS
Mergulhador morre em exercício
Um acidente durante um exercício da Marinha matou ontem o terceiro-sargento mergulhador André Luiz dos Santos Carvalho, nas proximidades do píer da Base Naval, na Ilha de Mocanguê. Ele era instrutor do Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché (Ciama). A Marinha abriu inquérito.
Um acidente durante um exercício da Marinha matou ontem o terceiro-sargento mergulhador André Luiz dos Santos Carvalho, nas proximidades do píer da Base Naval, na Ilha de Mocanguê. Ele era instrutor do Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché (Ciama). A Marinha abriu inquérito.
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Re: NOTICIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 19/05/2010
França confiante em caças - http://tinyurl.com/33dkjgu
Irritado, Brasil denunciará ação dos EUA - http://tinyurl.com/35hmvo2
Sinal de emergência - http://tinyurl.com/37p2ooj
Mergulhador morre durante exercício na base naval da Marinha - http://tinyurl.com/25lbotc
Jogos Mundiais Militares em 2011 vão beneficiar turismo do Rio de Janeiro - http://tinyurl.com/25pmuxk
Comissão Platina 2010 - http://tinyurl.com/28ngube
Bom dia a todos!
França confiante em caças - http://tinyurl.com/33dkjgu
Irritado, Brasil denunciará ação dos EUA - http://tinyurl.com/35hmvo2
Sinal de emergência - http://tinyurl.com/37p2ooj
Mergulhador morre durante exercício na base naval da Marinha - http://tinyurl.com/25lbotc
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PQD escreveu:Mergulhador morre em exercício
Um acidente durante um exercício da Marinha matou ontem o terceiro-sargento mergulhador André Luiz dos Santos Carvalho, nas proximidades do píer da Base Naval, na Ilha de Mocanguê. Ele era instrutor do Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché (Ciama). A Marinha abriu inquérito.
Meus sinceros sentimentos aos familiares deste nobre brasileiro que perdeu a vida no exercicio do dever. Ao sargento André Luiz dos Santos Carvalho um BRAVO ZULU postumo e que as novas gerações de mergulhadores tenham o seu exemplo como motivação ao serviço inrestrito a Patria.
Lord Nauta
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- Skyway
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Re: NOTICIAS
Site Defesa Brasil - Notícias do dia 20/05/2010
Marinha esclarece nota publicada em revista - http://tinyurl.com/33uno5g
Aprovada a doação de aeronave da FAB ao Equador - http://tinyurl.com/393qncs
Torpedo detona crise entre Coreias - http://tinyurl.com/2uwspa9
Cerimônia do Dia da Vitória no Rio de Janeiro - http://tinyurl.com/3578uor
Bom dia a todos!
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